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LostBrasil - Índice do Fórum » Off-Topic  » Literatura » Paulo Coelho

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 Paulo Coelho « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
Autor
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Maya
MensagemEnviada: Segunda Janeiro 16, 2006 15:01  |  Assunto: Paulo Coelho Responder com Citação





Sexo: Sexo:Feminino
Idade: 36

Registrado em: Terça-Feira, 8 de Março de 2005
Mensagens: 1.810
Tópicos: 131
Localização: RJ



Grupos: Nenhum


Paulo Coelho nasceu no Rio de Janeiro, em 1947. Sua carreira literária foi precedida por atuações como diretor de teatro e jornalismo; também trabalhou como executivo da indústria fonografia e compôs música popular. Três vezes, na década de 60, foi internado num hospício carioca (experiência que lhe serviu para o romance ´Veronika decide morrer´). Conheceu Raul Seixas em 1973, e logo começaram uma parceria. Escreveram juntos músicas de grande sucesso, muitas das quais já davam mostras dos interesses místicos de Paulo Coelho: ´Gita´ e ´Eu nasci há dez mil anos atrás´, por exemplo. Com seu parceiro envolveu-se com todas as faces do misticismo, inclusive as mais escuras, além de divulgar idéias anarquistas que o colocaram na mira e nos porões da ditadura militar. Um resultado dessa sede de saber foi o livro ´Arquivos do inferno´ (1982).
Também nessa década (1985) foi colaborador no livro ´Manual prático do vampirismo´, que posteriormente recolheu - não só, como declarou, por ser de ´má qualidade´, mas também porque representava uma fase já superada de seu aprendizado espiritual - aprendizado por erros, muitas vezes. O ponto de mutação de sua vida se deu em 1986, quando peregrinou pelo caminho de Santiago de Compostela. A partir de então começaria sua carreira de escritor popularíssimo em todo o mundo. Suas experiências no caminho foram descritas em ´O diário de um mago´ (1987). Seguiram-se ´O alquimista´ (1988, direitos para cinema em poder da Warner Brothers), que inicialmente vendeu pouco mas logo chegou a ser o livro mais vendido de todos os tempos no Brasil, e foi traduzido para 38 línguas, ´Brida´ (1990), ´As Valkírias´ (1992), ´Na margem do Rio Pedra eu sentei e chorei´ (1994, direitos cinematográficos comprados por Isabelle Adjani), compilações de suas colunas no jornal Folha de São Paulo e frases esparsas (´Maktub´, 1994, e ´Frases´, 1995), os romances ´Monte Cinco´ (1997) e ´Veronika decide morrer´ (1998).

Obras:

O Diário de um Mago



Livro mais cultuado de Paulo Coelho, narra sua caminhada para Santiago de Compostela, símbolo de seus aprendizados sobre o homem, sua fé, e sua evolução no caminho da magia.

Editora: Rocco
Ano: 1987
Número de páginas: 248


O Alquimista



O mais famoso livro do mago da literatura, fenômeno de vendas no mundo inteiro, conta a história de um jovem pastor que parte numa jornada em busca do autoconhecimento.

Editora: Rocco
Ano: 1988
Número de páginas: 247


As Valkírias



História da busca pelo Anjo da Guarda no deserto através da arte de comunicação espiritual chamada canalização . O livro é baseado nas experiências dos autor.

Editora: Rocco
Ano: 1991
Número de páginas: 239


Maktub



Coletânea de artigos publicados pelo autor entre 1993 e 1994 no jornal “A Folha de S. Paulo”, reúne uma série de ensinamentos espirituais que lhe foram passados ao longo de uma década.

Editora: Rocco
Ano: 1994
Número de páginas: 192


Manual do Guerreiro da Luz



Coletânea de pequenas parábolas publicadas pelo autor na mídia impressa entre 1993 e 1996. Aborda temas universais, como a importância de se dar vazão aos sonhos individuais para atingir a felicidade.

Editora: Objetiva
Ano: 1997
Número de páginas: 156


Veronika Decide Morrer



Uma jovem normal, de certa beleza, nem feliz nem triste, resolve morrer. Ela não tem nenhum desvio de comportamento, mas o comporamento de todos não satisfaz a ela, então ela decide morrer.

Editora: Rocco
Ano: 1998
Número de páginas: 211


Brida



Com apenas 21 anos, Brida descobre que sua vida está inevitavelmente ligada à feitiçaria, uma arte que sobreviveu por séculos graças a mulheres como ela, com coragem para adentrar na noite sem temer o desconhecido.

Editora: Rocco
Ano: 1998
Número de páginas: 288


Cartas de Amor do Profeta



O livro revela diversas cartas de Kahlil Gibran a sua amada Mary Haskell com tradução e adaptação de Paulo Coelho.

Editora: Ediouro
Ano: 1999
Número de páginas: 112


Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei



A jornada de um jovem mulher que decide largar sua vida adestrada para mergulhar numa jornada espiritual em busca de si mesma e de uma vida mais feliz.

Editora: Rocco
Ano: 2000
Número de páginas: 236


Histórias para Pais, Filhos e Netos



O livro traz uma coletânea de 231 textos curtos, escritos para diversos jornais do Brasil e exterior. Paulo Coelho reconta lendas e fábulas de várias culturas, relata episódios de sua vida e a de homens importantes, como Matisse e Gandhi. Traz mais de quarenta ilustrações de Christina Oiticica.

Editora: Globo
Ano: 2001
Número de páginas: 308


Onze Minutos



Tendo como protagonista Maria, uma prostituta brasileira que vive na Suíça, Paulo Coelho discute o amor e o lado sagrado do sexo. Maria acredita que é possível haver um encontro perfeito entre corpo e alma num relacionamento, e sai em busca desse ideal.

Editora: Rocco
Ano: 2003
Número de páginas: 256


Palavras Essenciais



Coletânea com as frases mais significativas dos principais livros do autor, acompanhada também de outras inéditas, criadas exclusivamente para esta publicação.

Editora: Vergara e-com Riba
Ano: 2003
Número de páginas: 105


O Demônio e a Srta. Prym



Viscos é uma pequena aldeia de 281 habitantes, um lugar separado do mundo onde todos olham a vida com alegria, tranqüilidade e compaixão. Todos os que moram ali sabem que estão insistindo em viver num mundo à parte; não lhes é fácil aceitar que fazem parte da última geração de agricultores e pastores que há séculos povoavam aquelas montanhas. O livro começa com a velha Berta, a mais antiga moradora do lugarejo, repetindo sua rotina de quinze anos, sentada diante da porta, observando o dia passar. No entanto, aquele não seria um dia igual a tantos outros.

Editora: Rocco
Ano: 2003
Número de páginas: 190


O Monte Cinco



O livro O Monte Cinco foi lançado no Brasil em agosto de 1996 e agora foi relançado pela editora Rocco.

O profeta Elias, após ser expatriado de Israel por Deus, vai para cidade da antiga Fenícia., se depara com uma nova cultura e uma ameaça de invasão. Em meio a esses dinâmicos acontecimentos, ele se defronta com os dogmas locais e com Deus.

Editora: Rocco
Ano: 2003
Número de páginas: 190


Estatutos para a Vida



Uma nova visão para um novo tempo do homem. Uma maneira diferente de olhar os grandes temas de hoje. Este livro constitui, de algum modo, a resposta de Paulo Coelho aos profundos conflitos ocorridos nos últimos anos e a necessidade de mudanças sobre valores que pareciam imutáveis. Este livro fala da igualdade - ou não dos homens, da religião e, ainda, da preferência sexual.

Editora: Vergara e-com Riba
Ano: 2004
Número de páginas: 52


O Zahir



Segundo a tradição islâmica, o Zahir é algo ou alguém que acaba por dominar completamente o pensamento, sem que se possa esquecê-lo em momento algum. Para o narrador do novo romance de Paulo Coelho, o Zahir é sua esposa, Esther, com quem é casado há mais de dez anos. Tudo parecia ir bem entre eles, até o dia em que ela desaparece sem deixar vestígios. A polícia cogita hipóteses de seqüestro, assassinato e envolvimento com terroristas - ela foi correspondente de guerra no Oriente Médio - sem chegar a uma conclusão. Mas ele, o marido, sabe a resposta: ela simplesmente o abandonara sem se despedir, sem dizer para onde ia nem por que fazia isso. Esther saiu de sua vida e terminou ocupando sua mente pois, diante de tantas perguntas sem respostas, para ele se tornou impossível parar de pensar nela. Por que ela desistiu? Onde ela está agora? As interrogações não o deixam em paz e acabam por guiá-lo em uma viagem em busca da esposa desaparecida e de si mesmo.
O nome do narrador de O Zahir não é revelado, mas sua biografia é contada em detalhes. O personagem é um escritor famoso que vende milhões de livros em todo o mundo, embora seja constantemente crucificado pela crítica; ele iniciou sua carreira de sucesso como compositor e chegou a trabalhar para gravadoras; na juventude, ele foi hippie e praticou magia, alquimia e diversas ciências ocultas, tendo participado de rituais, sociedades secretas, invocações, seitas exóticas e confrarias misteriosas; ele escreveu sobre o Caminho de Santiago e disseminou o conceito de guerreiro da luz. O personagem criado por Paulo Coelho escreve Tempo de rasgar, tempo de costurar, uma espécie de tratado sobre o casamento, em que expõe muito de sua vida ao lado de Esther.
Em O Zahir, é Esther que incentiva o narrador a lutar pelo sonho de se tornar escritor. É ela que o convence a percorrer o Caminho de Santiago e o inspira a escrever seu primeiro livro. Ela é descrita como uma grande companheira, com sabedoria e paciência para superar as crises conjugais. Ela também parece conhecê-lo melhor que ninguém. Depois que desaparece, Esther obriga o marido a fazer uma nova peregrinação: ele precisa descobrir o que deu errado no casamento, onde ela está e por que ela desapareceu. Todas as respostas vêm à tona, mas não sem sofrimento. E ele ainda tem que contar com a ajuda de Mikhail, o jovem de vinte e poucos anos que saía com sua mulher antes de ela ir embora.

Editora: Rocco
ISBN: 8532518192
Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 320


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Maya está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular MSN Messenger
I_want_to_be_lost
MensagemEnviada: Segunda Janeiro 16, 2006 22:37  |  Assunto: Responder com Citação





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Idade: 34

Registrado em: Segunda-Feira, 16 de Janeiro de 2006
Mensagens: 16
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Grupos: Nenhum
Oi!
Eu gostei muito do alquimista, minha mãe me apresentou aos livros do Paulo coelho quando eu tinha 8 anos, foi o primeiro livro que eu LI realmente, eu e a minha mãe costumavamos ler juntas, li Também as valkírias, mas gostei mais do alquimista mesmo.
Não gostei muito do Guerreiro da Luz (mas não consegui chegar até o fim...)
Ainda to para ler onze minutos e Zahir.
Mas acho que Paulo Coelho é um excelente autor, e sempre ficará marcado em mim como o meu "pioneiro" das leitoras. lol Very Happy


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Fabiano Costa Figu
MensagemEnviada: Terça Janeiro 31, 2006 16:07  |  Assunto: Responder com Citação





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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Março de 2005
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Olha, eu não tenho muita autoridade para falar pois nunca me aprofundei na leitura de seus livros. Eu conheço professores que não gostam nem um pouco de seus livros. De qualquer modo, é um dos autores brasileiros mais bem-sucedidos(senão o mais) da história de nosso país. Alguém o viu na TV dançando em Davos enquanto o Gilberto Gil cantava "Soy loco por ti América"? Eu vi e morri de rir. Laughing Laughing Seu sucesso mundial é incontestável, mas aquela cara de esperto dele me inspira certa desconfiança

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kennewick
MensagemEnviada: Terça Janeiro 31, 2006 16:09  |  Assunto: Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
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Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Março de 2005
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bem,eu li o alquimista e o diario de um mago e parei por aí.estava tentando entender pq o cara fazia tanto sucesso.

bem, a britney Também faz sucesso no mundo todo,né?


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RVangelis
MensagemEnviada: Terça Janeiro 31, 2006 17:42  |  Assunto: Responder com Citação


Colaboradores


Onde estão com minha cabeça?

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Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005
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Paulo Coelho diz que "vende" conselho, mas o que ele vende mesmo é conforto.

Uma vez alguém disse: "Livro de auto-ajuda é aquele que, enquanto se lê, todos os problemas parecem ter desaparecido. Mas, depois de terminada a leitura, eles voltam em dobro". Laughing


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LadyKao
MensagemEnviada: Quinta Fevereiro 02, 2006 01:22  |  Assunto: Responder com Citação





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Hoje em dia, eu nem ligo tanto pro Paulo Coelho, mas li dois livros dele: O Alquimista e As Valquírias. O Alquimista me marcou quando li, achei a história linda, tomara que o filme do Laurence Fishbourne esteja à altura da história. No mais, penso que ele é muito superestimado(bem , não li o restante dos livros dele, mas tenho esta impressão).

Beijins


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Isarma
MensagemEnviada: Terça Março 14, 2006 21:42  |  Assunto: Responder com Citação





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Ele tem livros e livros. Alguns te prendem, outros você se arrasta até o final.
E o cara é um nojento prepotente que dá vontade de mandar pastar a cada palavra que fala quando abre a boca...


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Maurycius
MensagemEnviada: Terça Abril 04, 2006 01:40  |  Assunto: Responder com Citação





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Acho esse cara fantástico...estou esperando suas adaptações pro cinema,pois já ouvi falar que Lawrence Fishburne vai produzir O Alquimista...mas de antemão,prefiro o livro!

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Why Did You Do This To Me?

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MensagemEnviada: Quinta Maio 04, 2006 02:53  |  Assunto: Responder com Citação





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eu li apenas o Brida dele. e adorei. estou aqui c o diário de um mago e o alquimista p ler. mas ainda não tive saco p começar. hehehehe


bom, a respeito do Brida, eu achei maravilhoso, aconselho a todos.


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jonisvanbarbosa
MensagemEnviada: Sexta Maio 05, 2006 23:26  |  Assunto: Responder com Citação





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ODEIO paulo coelho é a mesma m**** que auto-ajuda bléah!!! Vomit

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MensagemEnviada: Sábado Maio 06, 2006 08:27  |  Assunto: Responder com Citação





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Registrado em: Terça-Feira, 7 de Março de 2006
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cara, até q Brida não é não. eu pelo menos não vi nenhum teor de livro de auto-ajuda durante a história não.

pelo contrário, é mais um romance baseado nas crenças do Paulo Coelho. Eu particularmente achei bastante interessante.


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pnascimento
MensagemEnviada: Segunda Maio 08, 2006 10:31  |  Assunto: Responder com Citação





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AS "PÉROLAS" DE PAULO COELHO
(Prof. J. Milton Gonçalves * )
Extraídas do livro "O Alquimista" (159ª. edição Ed. Rocco)


O mago da literatura brasileira e seus esdrúxulos erros de português.

"Tratado a tapas e pontapés, nosso idioma ainda é mistério para muitos mesmo para os que vivem dele!" (Josué Machado)

O escritor Paulo Coelho, que diz já ter encontrado sua pedra filosofal, precisa urgentemente encontrar uma boa gramática, um bom dicionário, e, se preferir é claro! uma pitada de mundrunga para resolver sua deficiência vernácula.

Numa entrevista à revista Playboy , o rei dos "best-sellers" disse que consegue separar nuvens com a força da mente, parar o tempo, fazer chover e até ficar invisível (entre outras coisas fantasmagóricas). Se nosso mago literário tem tantos poderes assim, bem que poderia invocar os espíritos dos grandes escritores brasileiros para expressar suas idéias, sem maltratar tanto o nosso idioma.

Encontram-se, aqui, apenas algumas "pérolas" extraídas do seu famoso livro O ALQUIMISTA publicado pela Editora Rocco, edição de número 159. É isto mesmo: centésima qüinquagésima nona edição. Sinto um extraordinário dó pelos leitores da primeira edição:



1. "Lembrou-se da espada foi um preço caro contemplá-la um pouco, mas também nunca tinha visto algo igual antes." (Pág. 71)

Preço caro é erro indecoroso. Caro já significa de preço elevado. O correto é dizer que o produto está caro ou o preço está alto, exagerado, excessivo (o que não é nenhuma novidade hoje em dia).


2. " Haviam certas ovelhas, porém, que demoravam um pouco para levantar . " (Pág. 22)

Não há registro, em nossa literatura, de nenhum outro escritor que tenha empregado haver no plural, com o sentido de existir . Não se pode atribuir a culpa ao revisor, uma vez que esse modelo de concordância aparece mais de dez vezes em todo o livro.

Demorar , no sentido de tardar, custar , usa-se com a, e não com para: Demorou a retornar à casa dos pais .

Levantar é sinônimo de erguer; levantar-se é que significa pôr-se de pé.



3. " dois dias atrás você disse que eu nunca tive sonhos de viajar." (Pág. 86)

A impressão que fica é que PC adora brincar de escrever português. Qualquer pessoa com dois dedinhos de leitura descontraída sabe que há e atrás não combinam.

"Há dois dias atrás" é expressão redundante, pois a idéia de passado já está contida no verbo haver, sendo desnecessário o uso do advérbio atrás . A excrescência também ocorre nas páginas 103, 133, 161, 210, 242...



4. "O teto tinha despencado há muito tempo, e um enorme sicômoro havia crescido no local que antes abrigava a sacristia." (Pág. 21)

" Fazia aquilo há anos, e já sabia o horário de cada pessoa." (Pág. 76)

Definitivamente o verbo haver é uma enorme pedra no sapato do nosso alquimista. Quando o verbo haver é usado com outro no tempo imperfeito (ou mais-que-perfeito), emprega-se havia , e não há : "Quando você chegou, eu já estava na sala havia cinco minutos". (Arnaldo Niskier)

O mesmo erro encontra-se ainda nas páginas 22, 83, 133, e 157...



5. "Em 1973, desesperado com a ausência de progresso, cometi uma suprema irresponsabilidade. Nesta época eu era contratado pela Secretaria de Educação de Mato Grosso..." (Pág. 0Cool

Nesta época refere-se ao período em que o escritor estava escrevendo, e não a 1973. Nessa é que se usa com referência a tempo passado ou futuro. Naquela seria outra opção ajuizada. Os erros se repetem nas páginas 50, 54, 77, 119, 143, 238...



6. " Então, nas Pirâmides do Egito, ele falou as três últimas palavras lentamente, para que a velha pudesse entender..."(Pág. 37)

O verbo falar é intransitivo (não pede complemento); o verbo dizer é que se usa transitivamente. Falar só se usa com objeto em expressões como falar verdade, falar inglês, francês, etc.
Veja outros casos em que o verbo falar foi usado indevidamente:

" Por isso lhe falei que seu sonho era difícil." (Pág. 3Cool

"O velho, entretanto, insistiu. Falou que estava cansado, com sede..." (Pág. 42)

Antes da palavra que , usa-se dizer , e não falar.



7. "E quero que saiba que vou voltar. Eu te amo porque..." (Pág. 189)

Fazer alquimia com as pessoas de tratamento, parece ser a diversão preferida de Paulo Coelho. O próximo exemplo é ainda mais dramático:

" Eu te amo porque tive um sonho... Eu te amo porque todo o Universo conspirou para que eu chegasse até você ." (Pág. 190)


Sei que é covardia comparar PC com um dos clássicos de nossa literatura. Mas confesso que não resisti à tentação. Compare este trecho de Machado de Assis, extraído de Dom Casmurro: "Aqui tendes a partitura, escutai-a, emendai-a, fazei-a executar, e se a achardes digna das alturas, admiti-me com ela a vossos pés..."



8. "Por isso costumava às vezes ler... ou comentar sobre as últimas novidades que via nas cidades por onde costumava passar." (Pág. 22)

Não se diz comentar sobre alguma coisa , mas sim comentar alguma coisa: "Todos comentavam o desastre." (Aurélio)

Dizer últimas novidades é chover no molhado. Novidade já pressupõe algo novo ou acontecimento recente. Não vou dizer que a expressão às vezes deveria estar entre virgulas, para não me tacharem de ranzinza. Veja outros deslizes semelhantes:

"O pastor contou dos campos de Andaluzia, das últimas novidades que viu nas cidades onde visitara." (Pág.24)

" A gente sempre acaba fazendo amigos novos , e não precisa ficar com eles dia após dia."(Pág. 40)

"O alquimista enfiou a mão dentro do buraco , e depois enfiou o braço até o ombro." (Pág. 184)

Últimas novidades... fazer amigos novos.. . enfiar dentro... Por que será que os alquimistas gostam de fazer isso com a gente? Por quê?!



9. " Todos os dias o rapaz ia para o poço esperar Fátima." (Pág. 157)

A preposição a indica deslocamento rápido, provisório; para, permanência definitiva: Quem vai à praia vai passear; quem vai para o litoral vai morar lá.



10. "Entretanto, à medida em que o tempo vai passando, ... " (Pág. 47)

Não existe a expressão à medida em que , mas sim à medida que.



11. "O rapaz deu uma desculpa qualquer para não responder aquela pergunta."(Pág. 25)

"Então ele sentiu uma imensa vontade de ir até, para ver se o silêncio conseguia responder suas perguntas." (Pág. 161)

Quem responde responde a alguma coisa: ( responder àquela pergunta, responder a suas (ou às suas ) perguntas)



12. "O rapaz assistiu aquilo tudo fascinado." (Pág. 207)

O verbo assistir no sentido de observar exige a preposição a. A expressão àquilo tudo equivale a a tudo aquilo.



13. "Mas tinha a espada em sua mão." (Pág. 175)

"...Um cavaleiro todo vestido de negro, com um falcão em seu ombro esquerdo." (Pág. 173)

Não se emprega o possessivo quando se trata de parte do corpo, qualidade do espírito ou peças do vestuário. Nesse caso, usa-se apenas o artigo: (na mão, no ombro).



14. "A menina ficava deslumbrada quando ele começava a lhe explicar que as ovelhas devem ser tosquiadas de trás para frente ." (Pág. 41)

" Daqui para frente você vai sozinho disse o Alquimista." (Pág. 229)

A expressão correta é para a frente (sempre com a presença do artigo). Qualquer gramática elementar registra isso.



15. " Ao invés de encontrar um homem santo, porém, o nosso herói entrou numa sala e viu uma atividade imensa..." (Pág. 5Cool

" Ao invés do aço ou da bala de fuzil, ele foi enforcado numa tamareira também morta." (Pág. 178)

A locução ao invés de só se usa quando há idéias opostas; significa ao contrário de : A o invés de atacar, o time só joga na retranca. Quando as alternativas não são contrárias, utiliza-se em vez de, que quer dizer em lugar de: Em vez de jogar com dois atacantes, o time jogou apenas com um.



16. "Tinham-se passado onze meses e nove dias desde que ele havia pisado no continente africano." (Pág. 95)

O verbo pisar é transitivo direto; rejeita, pois, a preposição em . (Corrija-se para: ...havia pisado o continente )

"O chão estava coberto com os mais belos tapetes que já havia pisado , e do teto pendiam lustres de metal amarelo trabalhado, coberto de velas acessas ." (Pág. 167)

Aqui o verbo pisar foi empregado corretamente. O exemplo só perde o brilho devido ao erro que aparece na última palavra. É culpa do revisor.



17. "Quase ia falando do tesouro, mas resolveu ficar calado. Senão era bem capaz do árabe querer uma parte..." (Pág. 65)

Na linguagem escorreita não se usa capaz por provável (nem possível ), fato comum na comunicação descontraída, em portas de botequins: (...era bem provável que o árabe quisesse ).



18. "A África ficava a apenas algumas horas da Tarifa." (Pág. 43)

"Ah, se eles soubessem que a apenas duas horas de barco existem tantas coisas dife- rentes." (Pág. 71)

"Estamos há apenas duas horas da Espanha." (Pág. 65 )

O advérbio apenas não deve ficar entre a preposição e o termo regido.Corrija-se para apenas a.

Não se deve dizer da Tarifa , como está no primeiro exemplo, e sim de Tarifa. Com exceção de Cairo, Rio de Janeiro e Porto, nomes de cidade não exigem artigo.

A presença da palavra há exercendo o papel de preposição, no terceiro exemplo, é um pecado inominável. Não é coisa de gente sóbria.

Desculpe-me de minha franqueza, meu prezado alquimista, mas quem redige dessa maneira não deve ter a menor consideração para com seus leitores.



19. " não havia mais a esperança e a aventura..." (Pág. 79)

O uso simultâneo de já e mais constitui redundância. Elimine um dos dois termos, e a oração ficará irrepreensível.

"Se a gente não for como elas esperam ficar, chateadas." (Pág. 40)

Tarefa ingrata é tentar descobrir o sentido dessa frase. Cabeça de mago e bumbum de criança sempre têm coisas estranhas, muito estranhas...



20. " ‘O pipoqueiro' , disse para si mesmo, sem completar a frase." (Pág. 55)

Ora, se a frase não foi concluída, então a expressão deve terminar com reticências. Pois a função dos três pontos é exatamente indicar a omissão intencional de uma coisa que se devia ou podia dizer:

Correção: "O pipoqueiro..."



21. "Depois de vencidos os obstáculos, ele voltava de novo..." (Pág.113)

Obstáculos não se vencem; superam-se. Os desafios é que são vencidos.



22. "E que tanto os pastores, como os marinheiros, como os caixeiro-viajantes , sempre conheciam..." (Pág. 26)

Nas palavras compostas por substantivo + adjetivo, flexionam- se os dois elementos.



23. " Assim que sentaram na única mesa existente, o Mercador de Cristais sorriu." (Pág. 7Cool

Sentar na mesa deve ser muito engraçado mesmo. Os alquimistas, assim como os políticos, talvez tenham por hábito sentar na mesa. Pessoas normais, contudo, sentam-se à mesa.



24. "Naquela época não havia imprensa... Não havia jeito de todo mundo tomar conheci-mento da Alquimia." (Pág. 133)

Devemos empregar todo o e toda a quando essas expressões equivalerem a o...inteiro e a...inteira: Não havia jeito de o mundo inteiro tomar conhecimento da Alquimia. Todo e toda (sem o artigo) significa qualquer. Toda gramática ensina isso.



25. "A visão logo sumiu, mas aquilo lhe deixou sobressaltado." (Pág. 162)

Segundo mestre Aurélio, o verbo deixar no sentido de "fazer que fique (em certo estado ou condição); tornar é transitivo direto: Deixei-o alegre; A transação deixou-o rico".

Na página 167, PC escreveu com rara sobriedade: "O que viu deixou -o extasiado".



26. " Para quê tanto dinheiro?" (Pág. 203)

O acento só se justificaria se o que estivesse no final da frase: "Tanto dinheiro para quê ?".



27. "Mas de repente a vida me deu dinheiro suficiente, e eu tenho todo o tempo que preciso." (Pág. 100)

Na linguagem apurada, o verbo precisar não abre mão da preposição de: (todo o tempo de que preciso ), a menos que ele venha antes de infinitivo.

Sem querer me parecer ranheta, acho que "de repente" ficaria bem entre vírgulas. É uma questão de estilo...



28. "As pessoas preferem casar suas filhas com pipoqueiros do que com pastores." (Pág. 49)

O correto é preferir uma coisa a outra , e nunca do que outra. (Corrija-se para: ...pipoqueiros a casá-las com pastores .)



29. "Então os guerreiros viviam apenas o presente... e eles tinham que prestar atenção em muitas coisas." (Pág. 164)

"No presente é que está o segredo; se você prestar atenção no presente, poderá melhorá-lo." (Pág. 166)

Presta-se atenção a alguém ou a alguma coisa, e não em.



30. "Ninguém disse qualquer palavra enquanto o velho falava." (Pág. 170)

"O camelos são traiçoeiros: andam milhares de passos, e não dão qualquer sinal de cansaço." (Pág. 181)

Qualquer se usa nas orações declarativas afirmativas; nas negativas, usam-se nenhum e suas variações: " Veio duma cidade qualquer , sua vida não foi boa nem má; foi como a dos homens comuns, a dos que não fizeram nenhum destino..." (Cecília Meireles)



31. "A velha pediu para que ele repetisse o juramento olhando para a imagem do Sagrado Coração de Jesus." (3Cool (Correção: ... pediu que ele ...)

"... Pediu para lhe mostrar onde morava Fátima." (Pág. 189 ) (Correção: Pediu que lhe mostrasse ...)

Seguindo a gramática à risca, pedir para só se usa para solicitar licença, permissão ou autorização. Nos demais casos, usa-se pedir que : "Minha mãe ficou perplexa quando lhe pedi para ir ao enterro". (Machado de Assis) / " Pedira delicadamente que não se deixasse exposto à vista nada de valor". (Carlos Drumond de Andrade).



32. " Podemos chegar amanhã nas Pirâmides..." (Pág. 66)

"O rapaz se aproximou de uma mulher que havia chegado no poço..." (Pág. 150)

"Chegou na pequena igreja... quando já estava quase anoitecendo." (Pág. 245)


Chegar em um lugar é regência dominante na fala brasileira e é encontradiça em alguns escritores medíocres ou sem muita expressão no meio literário, salvo raríssimas exceções.

Verbos de movimento exigem a , e não em: Chega-se sempre, e bem, a algum lugar. O único caso em que se pode empregar em com chegar é na referência a tempo: chegar em cima da hora .

É muito comum a expressão chegar em casa. Os escritores de boa nota, contudo, preferem chegar a casa: "Ao chegar a casa, Tavares encontrou a irmã preocupada". (Dias Gomes)



33. " Por que quis me ver? disse o rapaz." (Pág. 180)

" E por que o deserto ia contar isto a um estranho, quando sabe que estamos há várias gerações aqui? disse outro chefe tribal." (Pág. 168)

Quando há uma pergunta, no discurso direto, o sensato é empregar um destes verbos: indagar, perguntar, interrogar...



34."Mas as crianças sempre conseguem mexer com os animais sem que eles se assustem. Não sei porquê . " (Pág. 36 ) (Correção: Não sei por quê. )

"E por que ?" (Pág. 56 ) (Correção : E por quê? )

"Até que um deles, o mais velho (e o mais temido), perguntou porque o cameleiro estava tão interessado em saber o futuro." (Pág. 165 ) (Correção: ...por que o cameleiro...)

"Não pergunte porquê ; não sei." (Pág. 209 ) (Correção: Não pergunte por quê;... )

Entre muitas outras coisas, Paulo Coelho também não domina o uso dos porquês.

Veja como mestre Salomão Serebrenick elucida o caso sem magia nem bruxaria, no seu fabuloso livro 70 Segredos da Língua Portuguesa:

"A melhor norma prática a seguir é esta: juntar os dois elementos num único caso quando se tratar de uma resposta ou de uma explicação; nos demais casos, que constituem a grande maioria, separar os dois elementos.

Em final de frase, acentua-se o e: sei por quê. Também se acentua quando se trata de substantivo: É bom conhecer o porquê das coisas ."



35. "Eu lhe ensinarei como conseguir o tesouro escondido. Boa tarde ." (Pág. 51)

O verbo ensinar merece atenção muito especial. Quando se ensina algo a alguém, temos: O professor ensinou- lhe a lição. Quando se ensina alguém a fazer algo, temos: O professor ensinou- o a ler e escrever.

No segundo caso, temos um erro quase que insignificante. Mas não nos esqueçamos de que a língua é feita de detalhes: os cumprimentos bom-dia, boa-tarde e boa-noite só se constroem com hifem. É uma pena que certos alquimistas não estejam preocupados com essas coisas miúdas: o negócio deles é encontrar a pedra filosofal. Aposto que nem querem saber se hifem é variante de hífen. O vernáculo para eles está em último plano.



36. "Mas o comerciante finalmente chegou e mandou que ele tosquiasse quatro ovelhas." (Pág. 25)

O verbo mandar na acepção de ordenar rege o pronome oblíquo o . No entanto, se o infinitivo for um verbo transitivo, como no caso em questão, é admissível também o pronome lhe. Segundo Celso Luft, também é correto construir: mandou-o (ou mandou-lhe) que tosquiasse as quatro ovelhas. Assim, PC teria quatro motivos para não pecar:

a) ...mandou-o que tosquiasse...

b) ...mandou-lhe que tosquiasse...

c) ...mandou-o tosquiar...

d) ...mandou-lhe tosquiar...

Todos sabemos que consultar um dicionário de regência verbal não é tão divertido quanto separar nuvens com a força da mente (ou fechar os olhos e viajar pelos campos de Andaluzia...), MAS APRENDEM-SE COISAS INSUSPEITAS.

REMATE: O enredo do livro O ALQUIMISTA é interessante. Isso nos faz entender por que PAULO COELHO é um dos dez escritores mais lidos em todo o mundo. Li a versão em inglês, e fiquei encantado. Com certeza, ele faz jus a todos os prêmios que tem recebido até aqui. Mas uma coisa precisa ficar bem clara: enquanto PAULO COELHO não permitir que suas obras sejam revisadas por pessoas competentes, jamais será reconhecido, no Brasil, como um grande escritor, porque definiti- vamente nosso mago vendedor de livros não conhece o idioma em que se exprime. E digo mais: se continuar atropelando nossa tão maltratada língua, sempre haverá alguém com motivo de sobra para escrever frases como esta: "Podia haver prêmios literários conferidos a escritores para que não escrevessem." (Afonso Lopes Vieira, Nova Demanda do Graal , pág. 319 )

* Prof. J. Milton Gonçalves autor dos livros GAFES ESPORTIVAS e TIRA-TEIMAS DE PORTUGUÊS MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL —Tel.: (0**1Cool 271- 2128.

FAZ REVISÃO EM PUBLICAÇÕES DE LÍNGUA INGLESA E DE LÍNGUA PORTUGUESA


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Paulo Coelho é um dos mais vendidos na República Dominicana

Segundo a imprensa local, Paulo Coelho foi um dos escritores mais vendidos na IX Feira Internacional do Livro, que se realizou na República Dominicana.

O escritor brasileiro encabeçou a lista com o livro O Zahir, que lançou no ano passado e já é um dos títulos mais vendidos na América e Europa.

O escritor dominicano Marcio Veloz Maggiolo aparece ao lado de Coelho, como um dos autores mais bem sucedidos da feira.

Fonte: OFuxico[/b]


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Manuela Costa, Paulo Coelho é um dos mais vendidos do mundo.Acontece que o cara é humano e erra também,daí vem os invejosos...e começam a sacanear o cara.Queria ver alguém fazer melhor...

E no fim do ano tem livro novo dele, A Bruxa de Portobello.


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