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fabiobanda · **Enviada:** Segunda Junho 19, 2006 23:10 | **Assunto:**

Com o andamento do jogo arg “Lost Experience”, me parece bem claro que os produtores estão vendendo a idéia de que o que está acontecendo na ilha é real. Com a empresa fictícia, hackers, documentos, vídeos, câmeras de vigilância, a trama se afasta bem das várias teorias fantasmagóricas.

Ilha Laboratório

O grupo D.H.A.R.M.A (Department of Heuristics And Research on Material Applications) seria uma empresa interessada em estudos de eletromagnetismo, que estaria desenvolvendo com a empresa HANSO, um projeto para extensão da vida, através de forte processo de cura por ressonância eletromagnética (muitas médicos usam realmente a ressonância para curar algumas formas de câncer). O processo seria através de doses absurdas de vários canais de ondas de magnetismo, e cada um desses canais devia ter sua quantidade liberada de tempos em tempos.
A ilha teria sido escolhida para ser um grande laboratório, e, por causa de sério risco de contaminação, os cientistas que foram para lá, teriam que ficar dentro das escotilhas até que o magnetismo pudesse baixar os índices, e eles pudessem sair novamente para a superfície (por isso o escrito “quarentena” na porta).
A ilha teria sido construída e localizada, num ponto em que seria muito difícil, em caso de falha no experimento, saída dos cientistas ou quem quer que fosse. E é claro, eles teriam alguma forma de monitoramento à distância do que estava acontecendo. Também, por isso, foi criado um sistema de segurança avançado, que protegesse a ilha, e algum provável centro de controle, de qualquer invasão.
De certa forma, esse tratamento de ressonância teria certa eficácia, já que Jonh Locke foi curado e a asma da Shannon, exceto por um ataque de tensão, também foi curado.
Claro que, antes, para testar esse projeto eles teriam que ter aprovação do governo, Onu, e vários órgãos, e ninguém permitiria que uma empresa privada manipulasse tanta tecnologia desse espírito.
Porém, a pesquisa teria chegado em um ponto em que precisava ser testada em animais e seres humanos. Já que eles não poderiam recrutar pessoas, nem poderiam esperar que um avião simplesmente o caísse espontaneamente, um dia, do céu; eles criaram algum meio de trazer pessoas e animais até a ilha.
Como o projeto deveria ser secreto, eles aproveitariam o eletromagnetismo para tornar a ilha invisível para diversas formas de satélite.
O grupo DHARMA e a fundação HANSO eram compostas por uma grande diversidade de cientistas de diversas áreas da ciência, incluindo ciências obscuras, que envolvessem paranormalidade. E essa diversidade seria levada para a ilha.
Bom, o projeto funcionava bem, há algum tempo, e os resultados eram estudados. Porém, alguma coisa errada aconteceu com o grupo DHARMA e com o experimento na ilha, que os cientistas não eram mais substituídos e alguns estavam morrendo de alguma doença.
De alguma maneira, o contato extensivo com o magnetismo, gerava algum mal dentro das pessoas que afetava o seu comportamento (talvez, a “doença” que várias é citada, e apontada por Rousseau).
Bom, as doses de magnetismo, geradas em diversos canais de freqüência, eram liberadas no computador em que Desmound trabalhava. De alguma forma, quando ele não apertou o botão, o vôo 815 entrou dentro do campo magnético da ilha laboratório e caiu (deixando margens para ser considerado proposital ou não).
Os cientistas, de alguma forma, acreditam que o magnetismo afeta a índole das pessoas e, por isso, logo ao descobrirem que havia crianças na ilha, eles tratam de buscarem-nas, assim como de buscar também, pessoas que pudessem ter boa índole.

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