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Colabore |
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Calendário |
23/05/2010
ABC: 6x17/18 - The End
25/05/2010
AXN:
6x17/18 - The End
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[Info] As Torres Gêmeas |
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O que você achou desse filme? |
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Autor |
Mensagem |
grilo
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Sexo: Idade: 45Registrado em: Quarta-Feira, 19 de Janeiro de 2005 Mensagens: 2.686 Tópicos: 127 Localização: Porto Alegre
Twitter: @tconz
Grupos:
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As Torres Gêmeas (World Trade Center, 2006)
Gênero: Drama
Ano de Produção: 2006
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Oliver Stone
Roteiro: Andrea Berloff
Produção: Michael Shamberg, Stacey Sher, Moritz Borman, Debra Hill
Elenco: Nicolas Cage (John McLoughlin); Michael Pena (Will Jimeno); Maggie Gyllenhaal (Sra. Jimeno); Maria Bello (Sra. McLoughlin); William Mapother; Frank Whaley; Jon Bernthal (Christopher Amoroso); Morgan Flynn (Caitlin McLoughlin); Anthony Piccininni (J.J. McLoughlin)
Estréia: 9 de Agosto de 2006 (EUA); 29 de Setembro de 2006 (Brasil)
Tentando salvar as vidas daqueles que estavam dentro World Trade Center no 11 de Setembro, dois policiais portuários acabam se tornando vítimas do atentado, ficando presos nos escombros das torres gêmeas.
Site:
www.wtcmovie.com
Imagens
Trailer
_________________ Quem morre em LOST, permanece morto.
J.J. Abrams
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asobr
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Quinta-Feira, 2 de Março de 2006 Mensagens: 1.668 Tópicos: 81 Localização: Salvador - BA
Grupos:
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
não tenho a menor vontade de ver esse filme
primeiro pq acho q vai ser muito ruim , no trailer o Nicolas Cage tava ridiculo. E segundo pq provavelmente esse filme será usado como propaganda pró exército do Bush.......
Posso estar enganado,mas é isso q eu penso,pra mim já existem imagens e videos suficientes do 11/09,todos reais,q foram transmitidos ao vivo pro mundo todo. Acho que não existe a necessidade de se fazer um filme sobre isso.
queria ver o Oliver Stone ter coragem de fazer um filme de como o governo dos EUA treinou o Bin Laden....
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Klen
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 18 de Janeiro de 2005 Mensagens: 3.433 Tópicos: 58 Localização: Brasília
Grupos: Nenhum |
Eu, tampouco. Passarei longe.
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mary jo Avisos: 1 |
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Terça-Feira, 9 de Maio de 2006 Mensagens: 444 Tópicos: 2 Localização: Manaus
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tô muito feliz que esse filme vai sair. espero que seja bom, porque demoraram pra fazer um filme sobre.
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asobr
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Quinta-Feira, 2 de Março de 2006 Mensagens: 1.668 Tópicos: 81 Localização: Salvador - BA
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Caro Earendil,
Respeito sua opinião e gosto pessoal, porém discordo do seu ponto de vista a respeito desses filmes.. Eu vi o filme Flight93, feito para a TV e posso afirmar que não há nenhum tipo de propaganda "pró-Bush". O filme está centrado nos passageiros, nos terroristas e nos familiares dos passageiros. Sobre o governo dos EUA, mostrou o total despreparo e perplexidade de não saber como atuar nessa situação. Aliás, sobre o governo mostrou poucas coisas. O filme é mesmo centrado nas pessoas que estavam no vôo.
Já o filme "As Torres Gêmeas", com direção de Oliver Stone e com Nicolas Cage como protagonista, não saberia te dizer bem qual o foco principal, mas acredito que seja um lado diferente do que se pode ver nas imagens reais. Nós todos vimos os aviões batendo nas torres, porém ainda não se falou da experiência de quem estava lá (no avião, no prédio).
Realmente não é um filme água com açucar. E o que mais me impressiona é que muitas pessoas adoram ver Jack Bauer sofrendo com terroristas que matam pessoas dentro de um shopping, ou ver "O Resgate do Soldado Ryan", mas quando a história é verídica acham que é demais para os olhos!
O que aconteceu no início desse século foi crucial e um marco para toda humanidade. E acho que quanto mais se observar isso, mas fácil será de entender e compreender o porquê chegamos a esse ponto. Constantemente somos bombardeados (+ou- de 4 em 4 anos) com filmes sobre o Holocausto Judeu, e isso é para que não se esqueça dessa atrocidade (além é claro, para adquirir fundos e compaixão para a dita comunidade).
Continuo respeitando a opinião de todos da mesma forma que continuo afirmando, com toda a certeza, que filmes com o intuito de mostrar uma parte da história humana (mesmo que não seja tão linda como todos esperam) é importantíssimo para formar um cidadão crítico e atuante.
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
o problema é q ainda acho que esse filme provavelmente será usado como propaganda , e também deve ser mostrado apenas o lado americano da história.
Obs: que fique claro que com isso não estou defendendo terrorista nenhum,pois nada justifica o que foi feito para tirar a vida de tantos inocentes. Mas é bem claro que o que aconteceu no 11/09 foi os EUA colhendo o que plantou (e ainda planta) mundo afora. Aposto que isso não será mostrado no filme.
E o 11/09 foi muito recente,em um tempo onde as redes de comunicação fazem com que as informações viagem o globo em minutos. Prefiro qualquer bom documentário sobre o assunto,com cenas reais,depoimentos,etc,do que esse filme.
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asobr
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Quinta-Feira, 2 de Março de 2006 Mensagens: 1.668 Tópicos: 81 Localização: Salvador - BA
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Bom, Earendil, um filme baseado num fato verídico SEMPRE conterá uma porcentagem de propaganda. Isso é algo que não se pode fugir.
Conforme indiquei ainteriomente, os constantes filmes sobre o Holocausto Judeu, tem vários objetivos, entre eles o de dar continuidade a uma seleta sociedade burguesa dos EUA (os principais diretores e autores de Hollywood são Judeus).
Então bons filmes, com excelência em fotografia, interpretação, fidelidade histórica e sensibilidade na forma de contá-la, também possuem outros requisitos não tão louváveis.
Reforço novamente o que disse : sua opinião e gosto pessoal são de meu total e profundo respeito, ainda que discorde de seu ponto de vista.
O fato dos terroristas (ou qualquer outro país que é constantemente oprimido por um outro com maior poder economico e político) terem problemas com EUA, com Israel, com disputas locais etc, não tira os méritos de um filme baseado em pessoas comuns, como eu e você, que tomamos um avião comercial e somos surpreendidos numa situação inesperada.
Um dos vôos dessa fatídica data reagiu, principalmente porque esse vôo atrasou na saída e houve tempo dos familiares confirmarem aos passageiros que era um vôo suicida, porque os terroristas estavam avisando que eles voltariam para o aeroporto para "negociar" (o que era mentira).
Um documentário é também de grande valor, ainda que não tenha a responsabilidade de explorar as minúcias e detalhes de "cada" personagem, como "as vezes"' um bom filme se permite.
Sobre cenas reais desse acidente, somete temos as externas, o que passou dentro dos aviões, somente há pouco tempo foi repassado o áudio aos familiares dos passageiros e estes autorizaram e contribuiram na execução dos filmes.
Valorizando suas palavras, num tempo onde a comunicação acontece simultaneamente, esperar meio século para poder "falar" e "mostrar" o que estamos fazendo na atualidade é querer retornar a um passado distante. Fazíamoo isso no século anterior por não ter condições de nada melhor. Quanto mais rápido pudermos encarar de frente nossa problemática, mas rápido poderemos tomar atitudes e ações proativas.
Ainda falando em tempo e revalidando sua teoria: 5 anos é uma "eternidade" nos tempos atuais, não acha?
Verei o filme "As Torres Gêmeas" e me comprometo em fazer uma análise pessoal, se é mesmo uma propaganda yankee ou se existe um fundo mais humano e real. Retorno aqui e lhe digo.
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
o fato de eu ter dito recente foi sobre a quantidade de informações que podem ser reunidas hj sobre determinado assunto serem bem maiores do que de alguns anos atrás, como por exemplo na 2a Guerra Mundial. Hj em dia as guerras são transmitidas ao vivo, como verdadeiros shows de televisão,por mais doentio q isso seja.....
Citação: |
Reforço novamente o que disse : sua opinião e gosto pessoal são de meu total e profundo respeito, ainda que discorde de seu ponto de vista. |
tranquilo cara, eu também respeito sua opinião. E venha sim aqui postar suas impressões sobre o filme, se você for realmente assistir.
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Manu
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Sexo: Idade: 24Registrado em: Sexta-Feira, 30 de Setembro de 2005 Mensagens: 3.430 Tópicos: 154 Localização: Rio de Janeiro - RJ
Grupos:
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Depois de uma trinca de filmes inexpressivos, um deles o retumbante fracasso Alexander, Oliver Stone está de volta com World Trade Center. Mas as teorias conspiratórias do diretor não rondam o filme estrelado por Nicolas Cage. WTC é apenas uma história de heroísmo e resgate. A primeira grande matéria sobre o filme, que estréia dia 9 de agosto, vem da Newsweek, que analisa o Oliver Stone "light" e o perene debate do "é muito cedo para contar histórias sobre 9/11?"
Nic Cage nos escombros do WTC
Fonte: mediasoup.blig
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
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As Torres Gêmeas - Festival do Rio 2006
Por Mario “Fanaticc” Abbade
22/9/2006
Os executivos em Hollywood adoram uma tragédia. Infelizmente, elas servem de premissa para diversos tipos de produções. Da mesma forma que a 2ª Guerra Mundial e as guerras da Coréia e do Vietnã levaram uns cinco anos para atingir a telona, o fatídico 11 de setembro agora chega com força total aos cinemas. Documentários sobre o assunto chegaram antes, mas As Torre Gêmeas (World Trade Center, 2006) é a primeira grande produção com elenco estelar.
A história é baseada em fatos verídicos e focada principalmente no Sargento John McLoughlin e no oficial Will Jimeno, que ficaram presos por toneladas de concreto quando as torres do World Trade Center desmoronaram em Nova York. Eles entraram na torre para ajudar na evacuação. Em minutos eles passaram de heróis a vítimas. A narrativa se concentra no inferno em que eles se encontraram. Completamente sem movimentos, precisaram se manter acordados e sãos numa tentativa desesperada por sobrevivência. Mas o filme não fica preso lá embaixo junto com os dois. Paralelo ao sofrimento dos policiais, vemos a angústia das suas esposas e das equipes de salvamento.
O roteiro de Andrea Berloff é um verdadeiro achado. Mesmo com um tom de novelão em certas passagens, Andrea é rigorosa em mostrar o que realmente aconteceu na visão limitada dos envolvidos. Com essa abordagem, o espectador se sente próximo dos homens e mulheres e suas perspectivas variadas. Tudo isso auxilia a compreensão das imagens da tragédia. A visão de McLoughlin e sua equipe marchando em direção ao prédio em chamas é surreal: chuva de papéis e cinzas, ameaça dos escombros vindos do céu e a visão aterrorizante de uma pessoa pulando do prédio. E pela primeira vez nos sentimos entrando no prédio quando ele desabou. A visão é assustadora. Impossível não se sentir angustiado.
Olhares muito além da visão
O elenco está soberbo. Nicolas Cage e Michael Pena (o chaveiro de Crash - No Limite) presenteiam o público com uma performance arrebatadora, em que atuam usando somente os olhos e as expressões faciais, já que eles passam quase toda a projeção incapacitados de mexer do pescoço para baixo. Dá para acreditar que ambos os atores conseguiriam sustentar todo o filme atuando simplesmente de forma verbal. Teria sido uma ousadia artística se Stone tivesse mantido o público na cova com os dois, mas seria também insuportavelmente opressivo. E isso só aumenta a importância de Maria Bello e Maggie Gyllenhaal, que completam o elenco principal fazendo as esposas. As atrizes empreendem dignidade ao sofrimento vivido sem se tornarem piegas.
Vale dizer que o filme não tenta apontar os culpados ou mesmo ser um instrumento de patriotismo norte-americano. O diretor Oliver Stone, inteligentemente, não tenta construir suas costumeiras teorias da conspiração. Sua câmera limita-se a registrar os acontecimentos do dia fatídico - bem diferente dos seus habituais caprichos estéticos. Talvez saiba que seria impossível montar todas as peças do quebra-cabeças em relação à tragédia. A grande sacada foi ter sido fiel à história de McLoughlin e Jimeno.
Além disso, Stone trabalhou com uma equipe internacional: cenários criados pelo alemão Jan Roelfs, fotografia do israelense Seamus McGarvey e trilha sonora do compositor escocês Craig Armstrong. Com essas escolhas percebemos que o objetivo era retratar os eventos ocorridos no dia 11 de setembro sob perspectivas estrangeiras. E a verdadeira mensagem se concentra na forma em que pessoas de diferentes credos, raças e convicções políticas tendem a se unir nos momentos de tragédia, sacrifício e ternura. Mais otimista, impossível.
Omelete
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gostei da critica e gostei disso:
Citação: |
Vale dizer que o filme não tenta apontar os culpados ou mesmo ser um instrumento de patriotismo norte-americano. O diretor Oliver Stone, inteligentemente, não tenta construir suas costumeiras teorias da conspiração. |
acho que no final das contas vou ver esse filme.
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Manu
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Sexo: Idade: 24Registrado em: Sexta-Feira, 30 de Setembro de 2005 Mensagens: 3.430 Tópicos: 154 Localização: Rio de Janeiro - RJ
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E Oliver Stone, exclusivo
Teté Ribeiro, colaboradora do blog, manda mais perguntas da entrevista que fez com Oliver Stone, que tem seu "WTC" entrando em cartaz hoje no Brasil.
Como você vê os acontecimentos no mundo pós-11 de setembro? Ficou muito pior, não tenho a menor dúvida. Mais guerras, mais medo, mais mortes e, o que mais me irrita, o fracasso da Constituição americana. É um câncer que se espalhou pelo mundo, uma hora alguém tinha de voltar ao que aconteceu naquele dia. É como uma mulher que é estuprada e passa o resto da vida com medo de se envolver com outra pessoa. Uma hora ela tem de parar com a paranóia e procurar um psiquiatra. O grande desafio da nossa vida é combater o medo, você tem de superar o medo e dar o próximo passo.
Mas você não vê também uma onda de filmes mais politizados sendo lançados desde 2001, como o documentário de Al Gore, “Uma Verdade Inconveniente” e o “Fahrenheit 9/11”, de Michael Moore”? Eles são exceções. E mostram que uma grande parte dessa censura é auto-imposta, um subproduto do medo que as pessoas sentem. Mas há uma parte do país que não vai aceitar essas regras, e esses filmes apontam para esse caminho. Há uma parte do país que não vai deixar de ter esperança, de lutar contra esse governo, de defender a honestidade. Os exemplos que você aponta são muito inspiradores para mim.
Quer dizer que você ainda pode fazer outro filme sobre esse assunto? Não sei. Eu já disse que queria, em uma entrevista no ano seguinte aos ataques, e fui cobrado por isso. Não quero prometer nada. Mas também não quero envelhecer sem entender o que aconteceu, e meu jeito de entender as coisas é transformá-las em filme.
Onde você estava em 11 de setembro de 2001, quando tudo aconteceu? Em Los Angeles, dormindo. Não tenho nada muito especial para contar sobre o que aconteceu comigo naquele dia. E não fiquei grudado na TV nem seguindo todos os acontecimentos. Foi o roteiro desse filme que me fez voltar a me interessar por aqueles eventos. Sou muito devagar para acompanhar os acontecimentos históricos, só percebo muitos anos depois que alguma coisa merece uma atenção mais especial.
Quando você recebeu esse roteiro? No final de 2004. E, assim que li, tive a certeza de que aquele era um filme que eu precisava fazer. É um filme pequeno, que conta uma história pequena que aconteceu no meio de um evento grande. E espero que, por ser tão singular, vá se tornar grande, universal.
No dia, as imagens da TV pareciam hollywoodianas. E no seu filme, as imagens parecem de um noticiário da TV... Isso acontece muito na TV, das imagens parecerem efeitos especiais. Com tantas coisas absurdas acontecendo no mundo, muitas vezes os noticiários são muito mais inacreditáveis que os filmes de Hollywood. Mas eu não tenho nenhum interesse nas notícias, então não sou um bom candidato para responder a essa pergunta.
Como assim, você não se interessa pelas notícias? Muitos dos seus filmes são baseados em fatos reais, guerras, acontecimentos políticos, a vida de líderes, suas mortes... Sim, mas olhe quanto tempo eu demoro para analisar os fatos. Os filmes do Vietnã foram feitos 15 anos depois que eu voltei da guerra, o filme sobre o assassinato do presidente Kennedy foi feito 30 anos depois, Nixon foi feito cinco anos depois da morte dele.
Como um nova-iorquino, qual é a sua opinião sobre o que aconteceu com a cidade depois de 11 de setembro? Há esperança da cidade voltar a ser como era antes dos ataques? Nova York sempre muda, é isso que define a cidade. As levas de imigrantes vêem e trabalham por 10 anos aí vão embora, há sempre ondas de pessoas que vêem e vão, por isso a cidade nunca é a mesma. Cada década é de um jeito. Não vamos voltar o tempo, os ataques aconteceram e provocaram uma reação extrema e nós vamos ter que viver com as conseqüências. Mas uma coisa tem que ser dita: naquele dia, todo mundo se uniu, independentemente de raça, cor, credo. Foi uma coisa boa que resultou de uma grande tragédia.
Você acredita mesmo que todo o mundo se uniu naquele dia? E quem pensou em vingança logo de cara, como um dos personagens do filme, o fuzileiro naval? Aconteceu isso também, e foi por isso que fiz questão de colocar aquele personagem, que é completamente real, não tem nenhuma criação no que ele pensou, falou ou fez. É normal que depois de um choque desses alguma raiva e uma sede de vingança apareçam. A maioria dos bombeiros e policiais com quem eu conversei na época da filmagem estavam putos, mas só uma minoria queria ir atrás de quem fez aquilo.
Você assistiu a “United 93”, o outro filme sobre os eventos daquele dia? Assisti, achei brilhante, muito bem realizado. Mas é outro estilo de filme, mais cinema-verdade. O meu é um estilo mais tradicional de Hollywood, em que as ligações emocionais dos personagens com a platéia são feitas de uma maneira mais aproximadora, você acompanha o sofrimento e a trajetória daqueles dois homens e das duas mulheres. Mais seguindo o estilo de (Bill) Wyler, (Frank) Capra, (John) Ford.
Fonte: Blog do Sérgio Dávila - UOL
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Klen
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 18 de Janeiro de 2005 Mensagens: 3.433 Tópicos: 58 Localização: Brasília
Grupos: Nenhum |
Eu gostei do filme. É bem triste.
O mais estranho é que não houve aquele burburinho típico de fim de sessão. Todo mundo se retirou da sala sem dar um pio. Parecia minuto de silêncio em estádio de futebol.
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
Filme fraco,fraco,fraco.....muito fraco mesmo.
O que teve de bom foram os primeiros 20 minutos,sem mostrar em nenhum momento os aviões se chocando com as torres, as autoridades e pessoas sem saber exatamente o que aconteceu, misturando os atores com cenas reais.
Mas a partir do momento que os bombeiros ficam soterrados o filme só conseguiu causar uma coisa : sono. Cenas que supostamente deveriam ser emocionantes só ficaram chatas e arrastadas,tanto dos 2 bombeiros presos quanto das familias deles.
O que salvou o final foi o texto dizendo sobre os atentados, sobre o destino dos bombeiros na vida real,etc,etc. Isso foi melhor que 90% do filme.
E o que foi aquele marine falando no fim: "Vamos precisar de homens competentes para revidar isso"
Vale mais a pena assistir um documentário na Discovery ou algo do tipo. Ainda bem que fui em dia de promoção e só desperdicei 4,00.Pelo menos deu pra ver o trailer de Babel em tela grande.
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fell
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Sexo: Idade: 49Registrado em: Quarta-Feira, 16 de Novembro de 2005 Mensagens: 1.719 Tópicos: 20 Localização: São Paulo - SP
Grupos:
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assisti ontem..... gostei do fime, principalmente pelo fator da imparcialidade....
ninguém soube quem foi e o pq de tudo aquilo..... as equipes de resgate mal sabiam que existia um 2º avião......
e.... como em toda cena de resgate real...... a emoção predomina....
parabéns ao Oliver Stone por deixar de lado os "porques" e focar somente a luta pela sobrevivência desses bravos homens..... (pq entrar naqueles prédios, ou melhor,.......ou PIOR, entrar DEPOIS naqueles escombros, arriscando suas vidas para TENTAR salvar outras (sem saber se existe sobreviventes) é tarefa pra quem tem, além de cojones, um imenso coração....).........
_________________
http://felldesign.wordpress.com/
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