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23/05/2010 
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25/05/2010 
AXN:
6x17/18 - The End	
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	|  Enquanto isso, no Senado Federal.... | 
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		  | Autor | 
		  Mensagem | 
		 
		
		
		  Kollber
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 Sexo:   Idade: 40Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 1.378 Tópicos: 48 Localização: Minas Gerais
  
     Twitter: @Kollber
           
 Grupos:  
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				Opa,
 
 
 
Isso me lembra aquela cena em que os Trapalhões fizeram "um trenzinho", começaram a andar para trás e cantaram mais ou menos assim: "Esse é o Brasil que vai pra frente, lálálá..." Foram censurados e sairam do ar quase imediatamente.
 
 
Esse senadores devem ter todos o rabo preso, ou são covardes, ou estão nem aí  pro povo, ou os três....
 
 
Eu quero é que os senadores vão todos para p*** que o pariu!
 
 
Segue abaixo uma foto de um brasileiro, que assim como eu está mostrando toda sua indignação com essa situação:
 
 
 
 
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		  RVangelis
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  Onde estão com minha cabeça?
 
 Sexo:   Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
  
     Twitter: @RVangelis
           
 Grupos:  
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	  | bibs escreveu: | 
	 
	
	  Mas não houve 16 abstensões.
 
 
Foram "apenas" 6 covardes. | 
	 
 
 
 
Tsk, quando estou de sangue fervendo costumo exagerar.    
 
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		  ldaugusto
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 Sexo:   Idade: 42Registrado em: Terça-Feira, 18 de Janeiro de 2005 Mensagens: 4.820 Tópicos: 158 Localização: São Paulo / SP
  
     Twitter: @ldaugusto
           
 Grupos:  
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	  | RVangelis escreveu: | 
	 
	
	  | E a piada ainda não acabou. Após a votação, a Folha de São Paulo ouviu 75 Senadores a respeito de seus votos, e 43 deles disseram que votaram pela cassação do mandato. Só que como vimos essa decisão teve o voto de 35 parlamentares. | 
	 
 
 
E ainda tem gente que acredita quando eles falam que se o voto fosse aberto não mudaria nada...
 
 
Sabe o que mais eu tava pensando agora? Foram 35 votos 'sim', 40 'não' e 6 abstenções né? 3 senadores por estado (27), dá um total de 81 senadores. 35 + 40 + 6 = 81.
 
 
Quer dizer que o Renan Calheiros teve o direito a votar ou não pela própria cassação?    
 
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		  Aloprado
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 Sexo:   Idade: 55Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
  
      
 Grupos: Nenhum    | 
     
		  
		    
			  
				E digo de novo: tem gente que ainda defende o PT??? 
 
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		  doug.manoel
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  Burn, motha' fucka'
 
 Sexo:   Idade: 39Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
  
     Twitter: @dougmanoel
           
 Grupos:  
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				Eu defendo a ideologia.
 
 
Sem mais... 
 _________________ Tem sempre um babaca falando merda.
 
- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
 
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		  *Ju*
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 Sexo:   Idade: 47Registrado em: Quarta-Feira, 6 de Abril de 2005 Mensagens: 3.031 Tópicos: 55 Localização: São José dos Campos/Rio de Janeiro
  
     Twitter: @juycer
           
 Grupos:  
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	  | ldaugusto escreveu: | 
	 
	
	  Quer dizer que o Renan Calheiros teve o direito a votar ou não pela própria cassação?    | 
	 
 
 
 
Sim senhor, pois se somente 40 votassem poderia dar empate e ele poderia dar o voto de minerva. 
 
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		  bibs
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 Sexo:   Idade: 48Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
  
     
Grupos:  
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				Votar, no Brasil, por ideologia política ou partidária é fria.
 
 
Isso não existe aqui.
 
 
Quando vou voltar, não olho mais pra legenda política. Tento procurar alguém que não tenha a alma vendida ao diabo, pelo menos aparentemente.
 
 
Por exemplo, nas últimas eleições pra Presidente, votei no Cristóvam....era o único que dava pra votar, na minha ótica.
 
 
Votar no Lula por ele fazer parte de um partido político supostamente de esquerda é algo que não entra na minha cabeça mais.
 
 
Respeito quem ainda acredita nessas coisas, mas já caí na real....voto na pessoa, tentando errar menos.
 
 
 
Ida, é isso aí...o Regimento do Senado garante que o processado também tem direito ao voto.
 
 
Mas é um Regimento tão antigo e ultrapassado como a forma de fazer política de coronéis como o Renan. 
 
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		  RVangelis
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  Onde estão com minha cabeça?
 
 Sexo:   Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
  
     Twitter: @RVangelis
           
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 Sexo:   Idade: 37Registrado em: Quinta-Feira, 12 de Outubro de 2006 Mensagens: 469 Tópicos: 1 Localização: Volta Redonda - RJ
  
      
 Grupos: Nenhum    | 
     
		  
		    
			  
				Que absurdo, viu!
 
Mas daqui a um mês será esquecido, e daqui a alguns anos, está criatura vai estar de volta à política... isso se sair dessa vez    
 
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  Mastercard
 
 Sexo:   Idade: 81Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Janeiro de 2007 Mensagens: 3.737 Tópicos: 152 Localização: São Paulo
  
     Twitter: @robsonpi
           
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		  RVangelis
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  Onde estão com minha cabeça?
 
 Sexo:   Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
  
     Twitter: @RVangelis
           
 Grupos:  
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				Um dia após absolvição, senadores declaram
 
votos suficientes para cassar Renan
 
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL103615-5601,00.html
 
 
Na sessão secreta, painel eletrônico registrou 40 votos pela absolvição e 35 por cassação. Ao G1, 46 dos 81 senadores declararam voto na cassação.
 
 
Na sessão secreta do Senado desta quarta (12), Renan Calheiros (PMDB-AL) foi absolvido. Mas, a julgar pelo que disseram os senadores ou as assessorias deles ao G1 nesta quinta (13), o presidente do Senado teria sido cassado.
 
 
Dos 81 senadores que votaram na sessão, à qual somente parlamentares tiveram acesso, o G1 falou diretamente com 12 e com as assessorias de 69.
 
 
Do total, 46 afirmaram à reportagem ter votado a favor da cassação do mandato de Renan (o mínimo necessário para isso eram 41 votos) e dez, contra. Três disseram ter optado pela abstenção e 22 que não iriam declarar o voto.
 
 
No plenário do Senado, porém, o painel eletrônico registrou 40 votos pela absolvição, 35 pela cassação e seis abstenções.
 
 
Isso indica que alguns dos senadores (ou seus assessores) mentiram sobre como o parlamentar, de fato, votou no dia anterior.
 
 
Um dos que afirmaram que se abstiveram de votar é o próprio Renan Calheiros, em declaração na tarde desta quinta (13) no Senado.
 
 
O jornal "Folha de S.Paulo" divulgou enquete com 75 senadores, realizada após a votação secreta, na qual 43 informaram que votaram pela cassação do mandato de Renan e nove contra. Na véspera da votação, o jornal havia feito outra enquete, que indicou 41 votos pela cassação e dez contra.
 
 
O Conselho de Ética do Senado pediu a cassação de Renan Calheiros sob o argumento de quebra de decoro parlamentar. O presidente do Senado era acusado de ter feito o pagamento de parte da pensão alimentar a uma filha que teve fora do casamento por intermédio do lobista de uma construtora.
 
 
Confira abaixo o voto de cada senador, de acordo com o que ele próprio ou sua assessoria declarou ao G1:
 
 
SENADORES 	PARTIDO 	ESTADO 	POSIÇÃO
 
Adelmir Santana 	DEM 	DF 	a favor da cassação
 
Almeida Lima 	PMDB 	SE 	contra a cassação
 
Aloizio Mercadante 	PT 	SP 	abstenção
 
Álvaro Dias 	PSDB 	PR 	a favor da cassação
 
Antonio Carlos Júnior 	DEM 	BA 	a favor da cassação
 
Antônio Carlos Valadares 	PSB 	SE 	a favor da cassação
 
Arthur Virgílio 	PSDB 	AM 	a favor da cassação
 
Augusto Botelho 	PT 	RR 	a favor da cassação
 
César Borges 	DEM 	BA 	a favor da cassação
 
Cícero Lucena 	PSDB 	PB 	a favor da cassação 
 
Cristovam Buarque 	PDT 	DF 	a favor da cassação
 
Delcidio Amaral 	PT 	MS 	a favor da cassação
 
Demostenes Torres 	DEM 	GO 	a favor da cassação
 
Edison Lobão 	DEM 	MA 	não divulga o voto
 
Eduardo Azeredo 	PSDB 	MG 	a favor da cassação
 
Eduardo Suplicy 	PT 	SP 	a favor da cassação
 
Efraim Morais 	DEM 	PB 	a favor da cassação
 
Eliseu Resende 	DEM 	MG 	a favor da cassação
 
Epitácio Cafeteira 	PTB 	MA 	não divulga o voto
 
Euclydes Mello (*) 	PTB 	AL 	contra a cassação
 
Expedito Júnior 	PR 	RO 	não divulga o voto 
 
Fátima Cleide 	PT 	RO 	não divulga o voto
 
Flávio Arns 	PT 	PR 	a favor da cassação
 
Flexa Ribeiro 	PSDB 	PA 	a favor da cassação
 
Francisco Dornelles 	PP 	RJ 	contra a cassação
 
Garibaldi Alves Filho 	PMDB 	RN 	a favor da cassação
 
Geraldo Mesquita Júnior 	PMDB 	AC 	não divulga o voto
 
Gerson Camata 	PMDB 	ES 	a favor da cassação
 
Gilvam Borges 	PMDB 	AP 	contra a cassação
 
Gim Argello 	PTB 	DF 	contra a cassação
 
Heráclito Fortes 	DEM 	PI 	a favor da cassação
 
Ideli Salvatti 	PT 	SC 	não divulga o voto
 
Inácio Arruda 	PCDOB 	CE 	não divulga o voto
 
Jarbas Vasconcelos 	PMDB 	PE 	a favor cassação
 
Jayme Campos 	DEM 	muito 	a favor da cassação
 
Jefferson Peres 	PDT 	AM 	a favor da cassação
 
João Durval 	PDT 	BA 	não divulga o voto
 
João Pedro 	PT 	AM 	não divulga o voto
 
João Ribeiro 	PR 	TO 	não divulga o voto
 
João Tenório 	PSDB 	AL 	contra a cassação
 
João Vicente Claudino 	PTB 	PI 	não divulga o voto
 
Jonas Pinheiro 	DEM 	muito 	a favor cassação
 
José Agripino 	DEM 	RN 	a favor da cassação
 
José Maranhão 	PMDB 	PB 	não divulga o voto
 
José Nery 	PSOL 	PA 	a favor da cassação
 
José Sarney 	PMDB 	AP 	contra a cassação
 
Kátia Abreu  	DEM 	TO 	a favor da cassação
 
Leomar Quintanilha 	PMDB 	TO 	não divulga o voto
 
Lúcia Vânia 	PSDB 	GO 	a favor da cassação 
 
Magno Malta 	PR 	ES 	a favor da cassação
 
Mão Santa 	PMDB 	PI 	não divulga o voto
 
Marcelo Crivella 	PRB 	RJ 	abstenção 
 
Marco Maciel 	DEM 	PE 	a favor da cassação
 
Marconi Perillo  	PSDB 	GO 	a favor da cassação
 
Maria do Carmo Alves 	DEM 	SE 	a favor da cassação
 
Mário Couto 	PSDB 	PA 	a favor da cassação
 
Marisa Serrano 	PSDB 	MS 	a favor da cassação
 
Mozarildo Cavalcanti 	PTB 	RR 	não divulga o voto
 
Neuto De Conto 	PMDB 	SC 	não divulga o voto 
 
Osmar Dias 	PDT 	PR 	a favor da cassação
 
Papaléo Paes   	PSDB 	AP 	a favor da cassação
 
Patrícia Saboya 	PSB 	CE 	a favor da cassação
 
Paulo Duque   	PMDB 	RJ 	contra a cassação
 
Paulo Paim 	PT 	RS 	a favor da cassação
 
Pedro Simon 	PMDB 	RS 	a favor da cassação
 
Raimundo Colombo 	DEM 	SC 	a favor da cassação
 
Renan Calheiros 	PMDB 	AL 	abstenção
 
Renato Casagrande 	PSB 	ES 	a favor da cassação
 
Romero Jucá 	PMDB 	RR 	 não divulga o voto
 
Romeu Tuma 	DEM 	SP 	a favor da cassação 
 
Rosalba Ciarlini 	DEM 	RN 	a favor da cassação
 
Roseana Sarney 	PMDB 	MA 	 contra a cassação
 
Sérgio Guerra 	PSDB 	PE 	a favor da cassação
 
Sérgio Zambiasi 	PTB 	RS 	 a favor da cassação
 
Serys Slhessarenko 	PT 	muito 	não divulga o voto 
 
Sibá Machado 	PT 	AC 	não divulga o voto
 
Tasso Jereissati 	PSDB 	CE 	a favor da cassação
 
Tião Viana 	PT 	AC 	não divulga o voto
 
Valdir Raupp 	PMDB 	RO 	não divulga o voto 
 
Valter Pereira 	PMDB 	MS 	não divulga o voto
 
Wellington Salgado 	PMDB 	MG 	contra a cassação 
 
 
(*) A assessoria informou que o senador não revelaria o voto, mas o próprio Euclydes Mello disse ao G1 que votou contra a cassação.
 
 
*  *  *
 
 
Após absolvição de Renan, oposição ameaça parar o Congresso
 
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL104063-5601,00.html
 
 
Oposicionistas querem acabar com sessões e votos secretos.
 
'São medidas de força. Ou ele sai da presidência ou o Congresso pára', diz líder.
 
 
A oposição ameaçou paralisar as votações no Congresso Nacional caso Renan Calheiros (PMDB-AL) permaneça na presidência do Senado. A exigência para que Renan renuncie ao cargo tem o apoio do PDT e do PSB, informou a senadora Patrícia Saboya (PSB-CE). O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) também participou do encontro da oposição.
 
 
Para pressionar Renan a deixar a presidência do Senado, a oposição exige a aprovação do Projeto de Resolução que acaba com as sessões secretas e da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que põe fim ao voto secreto. Os oposicionistas querem ainda a votação do projeto que determina o afastamento do parlamentar que responder a processo por quebra de decoro do cargo que ocupe na Mesa Diretora, da presidência das comissões e do Conselho de Ética.
 
 
"São medidas de força. Ou ele sai da presidência [do Senado] ou o Congresso pára", desafiou o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN).
 
 
De joelhos
 
 
Para o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), as exigências da oposição são uma tentativa de "reconstruir" o Senado.
 
 
"A Casa está de joelhos, desmoralizada. O Senado foi ferido de morte. Então, nossa reação enérgica é para reconstruir o Senado. E é nesse sentido que essas medidas vão", disse Arthur Virgílio, acrescentando que Renan calheiros não tem condições de comandar o Senado.
 
 
"Não achamos que o Renan venceu. A democracia perdeu. Ganhou apenas a crise. Ele perdeu e perdeu porque não reúne as condições para governar mais a Casa", completou.
 
 
As medidas anunciadas pela oposição, segundo José Agripino, podem forçar Renan Calheiros a renunciar à presidência.
 
 
"Ele tem dito repetidas vezes que a licença e a renúncia não fazem parte do vocabulário dele. Não acredito que ele vá tomar uma atitude dessas", afirmou o líder do Democratas.
 
 
FONTE: G1
 
 
*  *  *
 
 
Estou muuuito decepcionado com o Inácio Arruda, Senador pelo Ceará. Primeiro foi favorável ao aumento de salário dos parlamentares. E agora, não teve coragem de revelar seu voto à reportagem.
 
 
Ô caba féla duma égua!
 
 
(E eu também porque votei nele!          ) 
 
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		  RVangelis
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  Onde estão com minha cabeça?
 
 Sexo:   Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
  
     Twitter: @RVangelis
           
 Grupos:  
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				Senado recebe protestos dos eleitores
 
http://jornalnacional.globo.com/Jornalismo/JN/0,,AA1632738-3586-730705,00.html
 
 
Foram quase 700 ligações, a maioria criticando os senadores. As entidades da sociedade civil também reagiram à decisão do Senado.
 
 
Depois da sessão que manteve o mandato de Renan Calheiros, o Senado recebeu protestos dos eleitores pelo telefone e pela internet.
 
 
Bem humorado, mas um protesto à decisão dos senadores. Já pelo site do Senado, foi difícil para os eleitores comentarem o resultado da sessão de ontem. Ele passou a maior parte do dia fora do ar. No início da noite, ainda não funcionava. Segundo o Senado, por problemas técnicos. Mas nunca um problema técnico durou tanto tempo.
 
 
Uma saída então, para quem queria fazer comentários, foi o telefone. O "Alô Senado". Só até as 16h foram quase 700 ligações, a maioria criticando os senadores. E aí, os telefones também saíram do ar por duas horas.
 
 
As entidades da sociedade civil reagiram à decisão do Senado. Para elas, a decisão de ontem não pôs fim à crise ética.
 
 
“Foi decepcionante o resultado, tanto pela forma quanto pelo conteúdo. A forma, porque foi uma sessão fechada longe do povo, e o conteúdo porque não houve uma absolvição. Não houve uma condenação, mas ele também não foi absolvido porque não houve a maioria dos votos”, disse Cézar Britto, presidente do Conselho Federal da OAB.
 
 
“A sociedade brasileira já deu sinais claros de que não aceita mais esse patamar ético em que a política se desenvolve no país. A classe política tem que ter a responsabilidade de resgatar a ética e de valorizar o homem público que trata a coisa pública com respeito”, declarou Rodrigo Collaço, presidente da AMB
 
 
Para a União Nacional dos Estudantes, as investigações sobre Renan Calheiros têm que continuar.
 
 
“O Senado teve uma decisão política que agora não nos cabe questionar. Mas agora, enquanto organização da sociedade, a gente precisa fazer com que a Justiça e a polícia sigam investigando”, afirmou Lucia Stunpf, presidente da UNE.
 
 
FONTE: Jornal Nacional
 
 
*  *  *
 
 
Site de Renan anuncia "milhares" de mensagens de parabéns
 
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL104687-5602,00.html
 
 
O site do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informa que o senador tem recebido “milhares de mensagens de parabéns” por ter sido absolvido por 40 votos a 35 no plenário da Casa e escapado da cassação.
 
 
A página informa que o volume de mensagens “é tão grande que a caixa de e-mail do senador não teve capacidade de receber todas”. Até as 15h44 desta sexta-feira (14), estavam postadas 74 mensagens datadas desta sexta e duas com data de quinta (13), todas de apoio.
 
 
Em uma das mensagens, o autor diz ser “fã” de Renan. “Não quero que você saia da presidência do senado, pois sei que é tudo calunia o que falam de vsa excelência (sic)”.
 
 
Em outra, um padre informa que vai celebrar uma missa no próximo domingo (16), data do aniversário do senador, em agradecimento à decisão do plenário. Há também mensagens cumprimentando Renan Calheiros como “futuro presidente da República”.
 
 
“Vi evangélicos, católicos, kardecistas, umbandistas, candomblecistas, rezando e pedindo ao Pai que desse proteção ao senhor e serenidade aos senadores na hora da votação”, diz outro e-mail publicado em que o autor aconselha o presidente do Senado a “nunca sair de casa sem uma oração”. “Muitos ainda vão tentar detê-lo”.
 
 
Renan responde a outros dois processos no Conselho de Ética do Senado. Um apura suposto favorecimento à cervejaria Schincariol e outro investiga se o senador utilizou "laranjas" para adquirir veículos de comunicação em Alagoas.
 
 
Há também uma representação sobre um suposto esquema de arrecadação de dinheiro em ministérios comandados pelo PMDB. A Mesa Diretora da Casa ainda não decidiu se esta representação será transformada em um novo processo. O presidente do Senado nega todas as acusações. Maria Angélica Oliveira
 
 
FONTE: G1
 
 
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 Sexo:   Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
  
      
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Brasil 
 
Os números da vergonha
 
Protegidos por uma sessão secreta, com o apoio
 
do governo e o aval do PT, senadores condenam
 
a ética e absolvem Calheiros 
 
 
 
 
 
Com acordos às escondidas, ameaças, chantagens e protegido pelo anonimato, um grupo de 46 senadores desferiu na semana passada um golpe letal contra a credibilidade do Senado Federal e dos políticos em geral. Ao absolverem o senador Renan Calheiros da acusação de quebra do decoro parlamentar, os 46 senadores (os quarenta que votaram contra a cassação e os seis que se abstiveram) autorizaram um novo padrão de conduta para os nobres do Parlamento brasileiro – o pode-tudo. De agora em diante, estabeleceu-se o consenso entre a maioria de que não existe nada de mais no fato de um parlamentar, como Renan Calheiros, usar um lobista de empreiteira para pagar suas despesas pessoais. Não é da conta de ninguém tentar saber de que forma um senador, como Renan Calheiros, conseguiu fazer fortuna na política. Está liberado de possíveis constrangimentos qualquer um que, como Renan Calheiros, queira fazer negócios usando malas de dinheiro de origem desconhecida. Ficam autorizados a apresentação de notas frias, o uso de bois-fantasma, a invenção de empréstimos para, assim como Renan Calheiros, tentar justificar contas que não fecham. Na sessão secreta que absolveu Renan Calheiros, além de massacrarem a ética, os 46 senadores também viraram as costas para a sociedade, envergonharam o Parlamento e reduziram o Senado ao mesmo patamar moral do presidente Renan Calheiros. 
 
 
"A era dos grandes tribunos, referências éticas do Parlamento, que dividiam o Senado com a massa ignara, acabou há tempos", diz Octaciano Nogueira, professor de ciência política da Universidade de Brasília. "Hoje, resta-nos somente a massa ignara." De fato, nos últimos meses, principalmente depois da crise gerada pelas acusações contra o presidente Renan Calheiros, personagens bizarros, como os senadores Wellington Salgado, Almeida Lima e Sibá Machado, assumiram posições de destaque no palco dos debates. São figuras sem propostas, sem idéias e até sem votos. O peemedebista Wellington Salgado e o petista Sibá Machado são suplentes que assumiram o mandato na ausência dos titulares. Como eles, há outros onze reservas que não devem explicações a ninguém e acabam muitas vezes se prestando ao papel de vassalos de interesses diversos. Esses personagens descompromissados ajudaram Renan Calheiros a escapar da cassação, alguns apenas em troca de pequenos favores. Mas eles não estavam sós. Na surdina, o governo e o PT se associaram a Renan para costurar um acordo que garantiu a salvação do mandato do senador – desta vez à custa de grandes e dispendiosos favores, com ingredientes de chantagem e ameaça e com a participação de personagens conhecidos pela atuação heterodoxa no submundo da política.
 
 
 
 
JOSÉ SARNEY
 
Sempre agindo na sombra, foi um dos fiadores do acordo que culminou na absolvição de Renan  
 
A VERSÃO 
 
O senador admite que trabalhou pela absolvição de Renan Calheiros, mas não participou de nenhum tipo de acordo para que ele deixasse a presidência.
 
O FATOSarney foi o mentor da idéia de barganhar a presidência do Senado em troca do apoio dos petistas. A proposta foi levada ao presidente Lula por sua filha, a senadora Roseana Sarney.  
 
 
 
O plano de salvação de Renan Calheiros começou há duas semanas no gabinete do presidente Lula, no Palácio do Planalto, onde esteve, em audiência, a senadora Roseana Sarney, do mesmo PMDB de Renan Calheiros. Líder do governo no Congresso, Roseana foi ao presidente tratar das articulações para a aprovação da CPMF. Depois de discorrer sobre as dificuldades que o governo teria para prorrogar o imposto do cheque, a conversa derivou para a situação de Renan Calheiros. A senadora disse que estava muito preocupada com os últimos acontecimentos e, principalmente, com as adesões de parlamentares petistas à tese da cassação. Como se tivesse portando um recado, Roseana advertiu: "A pior coisa que pode acontecer ao governo é ter o Renan como inimigo". Depois vaticinou: "Se Renan deixar a presidência, a prorrogação da CPMF ficaria muito difícil, pois ele colocaria o PMDB para rejeitar a emenda". O presidente entendeu a mensagem e disse apenas que seria mais fácil angariar votos contra a cassação se Renan renunciasse ao cargo. Roseana relatou a conversa ao pai, o senador José Sarney, que levou a proposta a Renan Calheiros. O senador disse que não renunciaria porque não confiava no PT. Suas contas ainda lhe garantiam a vitória no plenário por uma margem apertada. 
 
 
Dois dias antes da votação, na segunda-feira, o senador José Sarney telefonou para Renan Calheiros e disse que o risco de derrota aumentara consideravelmente. A mesma preocupação era compartilhada pelo ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, destacado pelo presidente para acompanhar o caso. A contabilidade oficial de Sarney e Mares Guia apontava para uma divisão absoluta: 40 votos a favor e 40 votos contra a cassação. Sarney e Mares Guia não tinham certeza sobre o voto do senador Marcelo Crivella, considerado um aliado, e informaram a Renan que era muito arriscado chegar à sessão com a segurança de um palpite. No mesmo dia, Sarney, Roseana e Mares Guia viajaram para São Luís, onde participaram de um jantar promovido por uma empresa mineradora. Lá, encontraram o empresário Gilberto Miranda – um ex-suplente profissional, rico e conhecido em Brasília pelo excepcional talento em convencer certos tipos de pessoas com certos tipos de fraqueza a mudar radicalmente de idéia. A partir daí, as articulações para salvar Renan passaram a acontecer em ritmo frenético. Gilberto Miranda disparou telefonemas para dezenas de senadores em Brasília. Falou com vários deles, na maioria integrantes da base aliada. Um dos poucos a admitir a conversa é o peemedebista Gerson Camata. Miranda perguntou a Camata qual seria a condição para ele reconsiderar o voto a favor da cassação. Camata rechaçou o cerco e disse que nada o faria mudar de opinião
 
 
 
 
MERCADANTE
 
O senador eleito com 10 milhões de votos foi reduzido a tarefeiro do partido na batalha contra a moralidade. Uma pena  
 
A VERSÃO
 
O senador petista garantiu que não pediu votos para Renan Calheiros nem participou de nenhum acordo para absolver o colega peemedebista. 
 
O FATO
 
Além de se abster da votação, o que ajudou a salvar Renan, o senador fez campanha intensa pela absolvição, inclusive garantindo a aliados que Renan deixaria a presidência 
 
 
De volta a Brasília, José Sarney e Walfrido decidiram pela tacada final. Ainda do avião, um Legacy da FAB, Walfrido conversou com o senador Aloizio Mercadante e Sarney passou o recado às lideranças no Congresso. Alertaram sobre o placar apertado e combinaram de procurar Renan com a seguinte proposta: caso ele sinalizasse que se afastaria temporariamente do cargo após a votação, o governo e o PT trabalhariam no plenário para absolvê-lo. Já era madrugada de quarta, dia da votação, quando o grupo desembarcou na base aérea. Sarney levou a proposta de afastamento ao presidente do Congresso, que, de início, hesitou, mas acabou aceitando depois de receber a garantia de que não haveria traição entre os petistas. Ficou combinado que os senadores petistas iriam se abster, uma forma de identificar o voto. Nas contas dos aliados, era preciso convencer ao menos dez senadores a fechar com a absolvição. No plenário, coube ao senador Mercadante difundir a versão de que a cassação de Calheiros se resumia a uma disputa política que só interessava à oposição. Os petistas, porém, não precisam mais de justificativa alguma. "Com discursos assim vocês da oposição nunca vão ganhar da gente", ironizava o senador petista João Pedro, criticando abertamente os que defendiam a cassação. Uma semana antes, o próprio João Pedro havia votado contra Renan Calheiros no Conselho de Ética. 
 
 
Com os petistas no bolso, bastaram algumas operações laterais para sacramentar a vitória de Calheiros. Sabe-se que Renan e seus aliados conseguiram buscar votos na oposição, à custa de chantagem, cobrança ou promessas de favores. Senadores que se diziam indecisos em público fizeram pacto de sangue com Renan no privado. O tucano Papaléo Paes, por exemplo, chegou a dar entrevistas a favor da cassação. No plenário, ajudou Roseana Sarney a contabilizar votos a favor de Renan. Houve traições mais sórdidas. Um senador da oposição, que zelou como se fosse um xerife pela aprovação do processo de cassação, procurou o presidente do Congresso e lhe confidenciou que sua posição não passava de um teatro para seus eleitores. Ele estava agradecido pelo belo emprego no governo que Renan arrumou para um de seus filhos. Enquanto isso, em outro flanco, Gilberto Miranda, o empresário rico e recém-casado, pegou um jato para Brasília e continuou as conversas com os senadores. No plenário, o peemedebista Wellington Salgado avisava: "Tá rolando grana, tá rolando muito argumento". Um senador que ouviu o comentário ainda perguntou do que se tratava. Salgado repetiu: "Tá rolando argumento", explicou, esfregando o polegar no dedo indicador, sinal clássico que significa dinheiro. Absolvido, Renan, conforme o combinado, pegou a família e foi descansar em Maceió. Ele ainda terá de responder a outros três processos. O governo, satisfeito, comemorou discretamente. Os petistas, covardes, foram vistos se jactando no fundo do plenário logo depois da sessão. José Sarney embarcou para Natal, onde foi lançar um livro. Gilberto Miranda, com a missão cumprida, retomou sua lua-de-mel. E o Senado... E a opinião pública... E o Conselho de Ética. Que se danem. O que interessa são os "argumentos...". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
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		  Aloprado
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 Sexo:   Idade: 55Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
  
      
 Grupos: Nenhum    | 
     
		  
		    
			  
				
 
	  | doug.manoel escreveu: | 
	 
	
	  Eu defendo a ideologia.
 
 
Sem mais... | 
	 
 
 
 
Ideologia? O que é isso? Isso ainda existe na política brasileira?
 
 
Sem menos... 
 
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		  RVangelis
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  Onde estão com minha cabeça?
 
 Sexo:   Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
  
     Twitter: @RVangelis
           
 Grupos:  
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				MacLaren perde pontos, mas pilotos escapam da punição...
 
 
  
 
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