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TV entra na era digital |
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dellmelo
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 18 de Janeiro de 2005 Mensagens: 11.111 Tópicos: 760 Localização: São Paulo
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TV entra na era digital; veja guia sobre a alta definição
MARCELO AYRES
Para o UOL Tecnologia
Sinais de TV trafegando em bits e bytes, com imagens em alta resolução, câmeras simultâneas, compras pela televisão e interatividade como a da Internet. Tudo isso é parte do universo da TV digital, que vem ganhando terreno no Brasil com a invasão das telonas de plasma e LCD nas lojas e com a expectativa sobre a estréia da TV digital no final do ano.
Com a novidade, é bem provável que a sopa de letrinhas do mundo da informática saia do computador e chegue até a sala de estar. Aliás, ela já chegou —nestes tempos digitais, ouve-se falar muito em siglas como HDTV, DVB, DTV, full HD. Se você ainda não entendeu bem o que tudo isso significa, o UOL Tecnologia explica tudo em um guia da TV digital e em alta resolução, com dicas para a hora da compra, dúvidas sobre cabos e formatos sucessores do DVD e alguns segredos para você começar a se preparar para a TV digital.
TV analógica, nossa velha conhecida
Quem nasceu depois de 1950 acompanhou a televisão em franca atividade. Desde sua aparição, estamos acostumados a assistir à TV por meio de sinais analógicos e tubos de raios catódicos. Os sinais gerados pelas emissoras são transformados em ondas de rádio que, transmitidas para a sua TV, são convertidos novamente em imagem e som.
O sistema analógico funcionou bem, mas começou a enfrentar limitações. Por exemplo, os aparelhos de tubo CRT têm cerca de 480 linhas de resolução, insuficientes para "encher" uma TV grande, a partir de 30 polegadas, e manter a qualidade da imagem.
Além disso, os canhões de elétrons do CRT só conseguem preencher metade das linhas a cada passada da imagem pela tela. Assim, os aparelhos utilizam um recurso de entrelaçamento das linhas para montar a imagem. Muitas vezes, isto causa uma imagem que fica vibrando (efeito conhecido por "flicker"). Estas complicações ficaram mais evidentes com os aparelhos de TV maiores, que invadiram o mercado a partir da década passada.
Eis então que o sinal digital de TV surgiu para resolver este problema. Ele é codificado em bits e bytes —como zeros e uns que computador usa para identificar os comandos—, transmitido por satélite ou cabo e depois decodificado por um aparelho antes de entrar em seu televisor.
O sistema digital pode ser bem exibido tanto em uma tela muito pequena como em uma muito grande sem perda de qualidade. O sinal de vídeo pode ser progressivo, ou seja, a tela exibe a imagem inteira a cada quadro (frame), e não entrelaçado, que mostra uma linha de pixels sim e outra não.
Para as emissoras de TV existe ainda a vantagem de enviar vários sinais diferentes utilizando a mesma banda de transmissão, incluindo conteúdo especial, como menus e opções de interação.
Diferenciais
Há três diferenças fundamentais entre o sinal digital e o analógico: relação de aspecto, resolução e taxas de quadros.
A relação de aspecto é como a imagem aparece em sua tela. O padrão das TVs sempre foi 4:3, ou seja, quatro unidades de largura por três de altura. No sistema digital você pode ter 16:9, como em uma tela de cinema.
A resolução da TV analógica é de 480 x 360 pixels, em média. Na digital, inicia-se em 704 x 480 pixels, conhecida por SDTV (Standart Digital Television) e chega a 1.920 x 1.080 pixels, o formato HDTV, quase dez vezes mais nítido que o analógico.
A taxa de quadros define quantos quadros são necessários a cada segundo para que uma imagem fique completa. Na TV convencional é de 24 quadros por segundo entrelaçados (interlaced ou i). Na digital, varia de 24i a 60 quadros por segundo progressivos ou 60p.
Assim, durante sua pesquisa por uma TV pronta para a alta definição, você se deparar com a indicação "1080i", significa que o aparelho em questão tem resolução nativa de 1.920 x 1.080 pixels (os fabricantes normalmente indicam apenas o número de linhas da tela) e pode exibir imagens a taxas de 60 quadros por segundo entrelaçados (60i).
Veja abaixo um quadro das resoluções de HDTV e SDTV. Observe que a primeira resolução considerada HDTV é a de 1.280 x 720 pixels, com aspecto ratio de 16:9. Esta resolução não é a chamada Full HD (alta definição total), que atinge os 1.920 x 1.080 pixels.
Além da diferença de resolução, o novo sistema também difere na recepção do sinal. O da TV analógica pode ser decodificado diretamente pelo seu televisor depois de passar pela antena. Já o sinal digital precisa de um decodificador especial para ser visto no seu aparelho. As TVs por assinatura ou a cabo —como NET, TVA e SKY— já oferecem sinais digitais para os assinantes. A transmissão digital de TV aberta também necessitará de um decodificar para receber o sinal que virá das emissoras abertas.
É importante lembrar que transmissão digital não significa que o sinal é de HDTV, pois este é definido pela resolução —que precisa ser de pelo menos 720 linhas para começar a ser HDTV, e de ser 1.080 linhas para ser full HD.
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Cuidados na hora de comprar
Além de observar a resolução do aparelho, você deve prestar atenção a outros dois fatores importantes quando for escolher entre TVs de alta definição, seja LCD ou plasma.
Os "dead pixels" (pixels mortos, ou defeituosos) são a maior preocupação nos LCDs. Eles ficam apagados nas telas ou nos sensores de CCD das câmeras digitais. Muitas vezes o termo "dead pixel" também é usado para definir outros dois problemas com os pixels: ficar sempre "acesso", ou seja, branco ("hot pixel"); ou manter-se sempre com uma cor sólida —vermelho, verde ou azul ("stuck pixel").
Cada pixel é composto por três sub-pixels, para cada umas das cores primárias listadas acima. Na confecção de telas de LCD, é comum surgir um certo número de sub-pixels defeituosos e a quantidade tolerada varia de acordo com o fabricante, já que nem todos interpretam as especificações do padrão ISO 13406-2 da mesma maneira (veja aqui a norma, em inglês).
Alguns fabricantes, como a Philips e Samsung, possuem política de tolerância zero para os dead pixels e rejeitam todos os aparelhos que tenham qualquer número deles. Outros fabricantes rejeitam aparelhos com um total pré-determinado de sub-pixels defeituosos. A Toshiba tem política de tolerância zero somente para os notebooks top de linha, e a Sony, para toda a linha VAIO.
Este é um ponto delicado na hora da compra e você deve procurar as indicações de "dead pixels" permitidos pelo fabricante do produto, além de verificar a partir de qual quantidade a troca é permitida. É uma boa forma de preservar o investimento e evitar dores de cabeça.
TV de plasma: atenção com o "burn-in"
O "burn-in" é um problema que preocupa quem possui uma TV de plasma. Ele acontece quando uma imagem estática "queima" a tela e deixa uma mancha. Isto pode ocorrer quando logotipos em partidas de futebol ou nos canais por assinatura (aqueles com informações sobre gols ou com o nome do canal) ficam o tempo inteiro sobre a tela. Games também são perigosos, pois deixam atalhos ou mapas em uma mesma posição.
Outro ponto de problemas da TV de plasma é que todas têm o formato widescreen (retangular ou 16:9), enquanto a programação normal das emissoras e a maioria dos filmes estão no formato 4:3 (tela normal de televisão). Isso deixa duas faixas pretas ao lado da imagem quadradra que está sendo exibida na tela. Se isto ocorrer por mais de duas horas seguidas, pode deixar uma mancha na tela nas áreas inutilizadas, o tal do "burn-in".
Fabricantes como LG e Samsung dotaram os modelos mais recentes com um sistema que mantém a tela em constante (mas sensível) vibração. Isso ajuda a reduzir o "burn-in".
Especialistas do mercado acreditam que a TV de plasma será superada na preferência pelos modelos LCD, que possuem mais qualidade e são mais baratos para produzir.
Procon recomenda paciência
A técnica em defesa do consumidor do Procon, Márcia Cristina Oliveira, lembra que é preciso ficar atento para a abrangência da garantia oferecida pelo fabricante.
"Observe não somente o tempo de garantia, mas também o que está incluso", diz Márcia.
A técnica explica que, por se tratar de um produto que envolve uma tecnologia muito nova, o consumidor não pode se precipitar na compra e deve observar a diferença entre as TVs de plasma e LCD.
Márcia alerta também para o fator resolução. "O fato de estes novos produtos possuírem telas muito grandes não significa que a qualidade da imagem será maior", diz. Também é importante observar se você já possui sinal digital em sua casa, o que é fundamental para obter a qualidade de imagem desejada —e não ficar frustrado assim que chegar da loja e instalar o aparelho em casa.
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Dicas ajudam a obter melhor resolução na TV; cabo é fundamental
Você comprou uma HDTV (de alta definição), mas a imagem não é aquela maravilha anunciada? Antes de devolver o aparelho para a loja, verifique se as configurações utilizadas são as melhores para obter máxima qualidade de imagem.
Antes de qualquer coisa, é preciso que você tenha conectado à sua TV alguma fonte de sinal digital —uma TV por assinatura digital, satélite ou reprodutor de DVD que transmita em HDTV.
O passo seguinte é ter cabos novos e de qualidade superior para levar o sinal digital até a TV. Você não precisa comprar cabos extremamente caros, mas cabos muito baratos são de baixa qualidade e podem deixar a imagem de sua HDTV ruim. Além disso, você precisa utilizar cabos corretos para os dispositivos disponíveis em sua casa.
Por exemplo, se você conectar um cabo analógico de vídeo composto —destes com três pontas (amarela, branca e vermelha), utilizado para ligar o videocassete ou DVD à TV— no aparelho de de sinal digital, você terá uma perda significativa na qualidade da imagem e som.
Veja a seguir os diferentes tipos de cabos que podem ser utilizados para ligar uma TV a um dispositivo de sinal:
Video Composto
Conexão: é o cabo analógico. O conector amarelo é para o sinal de vídeo; o branco e o vermelho são para áudio
Uso: Videocassete, DVD, console de videogame, TV a cabo e via satélite analógicos
S-VIDEO
Conexão: Separa o sinal inicial de de vídeo em três específicos - branco, preto e demais cores
Uso: Videocassete, DVD, console de videogame, TV a cabo e via satélite analógicos
Video Componente
Conexão: Melhora o sinal, dividindo-o em canais para a luminosidade (um) e para cores (dois)
Uso: DVD com progressive scan e HDTV
HDMI
Conexão: O cabo digital High Definition Multimedia Interface preserva a alta qualidade do sinal
Uso: HDTV e DVD com progressive scan e HDTV.
Outras Dicas:
- Não utilize o cabo de antena (75 ohms) —aquele branquinho com uma ponta de cobre— em conexões de TV à cabo ou via satélite digitais. A perda de qualidade será muito grande.
- Se o decodificador suportar cabos de vídeo componente prefira.
- Se a sua TV possuir, utilize sempre a porta HDMI, que preserva a alta qualidade do sinal digital durante toda a transmissão.
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Blu-ray guarda até 25 GB; HD DVD é similar ao DVD atual
O Blu-ray, assim como o HD DVD, é um formato para a exibição e armazenamento de vídeos de alta definição para ser usado com a nova tecnologia de HDTV. Ambos os formatos disputam o título de sucessor do DVD nas salas de estar, nos drives de computador e também nos consoles de videogame.
Desenvolvido por um grupo de empresas lideradas pela Sony, o Blu-Ray Disc Founders conta também com Samsung, Hitachi, Sharp, Panasonic, Philips e Mitsubishi. Além delas, LG e RCA, que estão no consórcio do HD DVD, também participam do Blu-ray.
Para o suporte aos padrões para PC, o grupo conta com o apoio de Dell e HP. Esta última também está no grupo de desenvolvedores do HD DVD.
O disco do raio azul
O Blu-ray possui o mesmo formato (12 cm de diâmetro) e a mesma espessura (1,2 mm) do DVD. Ele pode armazenar até 50 GB em uma mídia de camada dupla, ou 25 GB em um disco de camada simples. Diferentemente do DVD, que guarda os dados prensados entre duas camadas de policarboneto, o Blu-ray armazena as informações na superfície da mídia em uma camada de policarbonato muito fina.
Isto é feito para evitar um problema chamado "birefringence", que faz com que a camada de policarbonato, na superfície do DVD, reflita a luz do laser dividindo-a em dois feixes. Além disso, deixa a camada com os dados gravados mais próxima das lentes de leitura, evitando distorção.
Como os dados estão na superfície do disco, a mídia é recoberta por uma capa protetora que previne riscos e marcas de dedos.
Os discos de Blu-ray só podem ser lidos pelos reprodutores de Blu-ray. Dentro do princípio de compatibilidade, os discos de DVD podem ser vistos nos aparelhos Blu-ray. Mas não há formato híbrido como o HD DVD.
O Blu-ray utiliza um laser de cor azul-violeta, como o HD DVD, para ler e gravar dados. O comprimento de onda deste laser é de 405 nanômetros, enquanto o DVD utiliza um laser vermelho que 650 nanômetros de comprimento de onda.
A diferença entre o comprimento de onda dos dois raios permite que, ao utilizar o laser azul-violeta, o Blu-ray tenha sulcos menores e trilhas muito mais próximas umas das outras, possibilitando armazenar mais informação em um mesmo disco de 12 cm de diâmetro por 1,2 milímetro de espessura.
O DVD de alta definição
O HD DVD é o formato de armazenamento e exibição de vídeo considerado evolução direta do DVD. Ele foi desenvolvido por um consórcio de empresas lideradas pela Toshiba, com o apoio da Intel, Microsoft, HP e NEC para o desenvolvimento dos drives para o PC e da LG e RCA, no desenvolvimento de reprodutores HD DVD.
O funcionamento do HD DVD é similar ao do DVD. Ambos têm o mesmo formato, tamanho e maneira como os dados são gravados —as informações são prensadas entre duas camadas de policarbonato. O HD DVD, porém, armazena até 30 GB em uma mídia de camada dupla (ou 15 GB em um disco de camada simples), contra os 8,5 GB guardados em um DVD de camada dupla.
O HD DVD utiliza um laser de cor azul-violeta para ler e gravar dados, com comprimento de onda de 405 nanômetros, mais curto que o do laser vermelho do DVD, com 650 nanômetros.
A diferença de cor pode parecer um dado sem importância, mas o comprimento diferenciado de onda dos lasers é que permite que o azul-violeta leia sulcos menores e trilhas muito mais próximas, possibilitando armazenar mais informação em um mesmo disco de 12 cm de diâmetro e 1,2 milímetros de espessura.
Além disso, o HD DVD utiliza a compressão de dados MPEG-4, que é mais eficiente que o MPEG-2 do DVD atual, e que permite ter vídeos com alta qualidade em arquivos de menor tamanho. O formato HD DVD chega a ter taxas de transmissão de dados para a TV de 36,55 Mbps, três vezes mais rápido que um DVD (11 Mbps).
Um reprodutor de HD DVD pode exibir as imagens de uma mídia de DVD. Por outro lado, um filme em um disco no formato HD DVD não será exibido em um tocador de DVD. Além disso, para ter a imagem com alta definição será necessário possuir um aparelho de televisão compatível com o formato HDTV.
Formato gêmeo
O HD DVD pode ter mídias com conteúdo para HDTV e para a qualidade convencional do DVD. Isso permite que elas sejam utilizadas nos aparelhos de DVD comuns, já bastante populares no Brasil. Estas mídias são chamadas "twin format" (formato gêmeo ou duplo). Elas possuem duas camadas, sendo uma de DVD no topo, que utiliza o laser vermelho e é transparente para o laser azul, e a de HD DVD abaixo, para o laser azul-violeta.
Uma outra opção de mídia para o HD DVD é o formato combinado (em inglês, combination format), com um lado da mídia em DVD e o outro em HD DVD.
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TV digital inaugura patamar de interatividade e integração
A TV Digital vem sendo pesquisada e estruturada há algum tempo. Os Estados Unidos foram os pioneiros nas pesquisas sobre o assunto e os primeiros a definir um padrão de transmissão digital, em 1982.
Atualmente, a TV digital é realidade na Europa e na Ásia (especialmente Japão e Coréia do Sul) —além, claro, nos Estados Unidos. O Brasil planeja implantar seu modelo de TV digital até 2010, dentro de um sistema com infra-estrutura e padrão de transmissão adequados.
O professor Marcelo Zuffo, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, membro ativo do grupo que definiu as bases tecnológicas e o modelo digital no país, explica que "até o final da introdução da TV digital no Brasil, em 2010, espera-se uma revolução no conceito de TV por meio de uma intensa convergência digital com a Internet e com a telefonia fixa e móvel".
Entre as diversas inovações tecnológicas do sistema, estão: a modulação digital de sinal, a mobilidade, as transações bidirecionais de informação multimídia, a portabilidade e a maior qualidade de imagem —a tão falado HDTV (televisão de alta definição).
Zuffo destaca ainda que a capacidade de troca de informações e dados multimídia de forma bidirecional proporcionará serviços de automação doméstica, segurança, governo eletrônico, educação à distância e entretenimento, entre outros, através da TV digital.
Diferentes padrões pelo mundo
Existem, hoje, quatro padrões de TV digital no mundo. O ATSC-T (Advanced Television Systems Committe), dos EUA; o DVB-T (Digital Vídeo Broadcasting), da Europa; o ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting), do Japão; e um sistema em desenvolvimento na China, o DMB-T (Digital Modulation Broadcast).
Zuffo ressalta que estes padrões estão ligados aos blocos macroeconômicos e procuram considerar a proteção para a indústria eletroeletrônica e evitar os custos de propriedade industrial.
Pioneirismo americano
Segundo o professor, os americanos pagaram o preço pelo pioneirismo e por não fazer um "exercício de futurologia". O ATSC-T não considera tecnologias modernas como os celulares, o Wi-Fi e o WiMax, por exemplo.
Evolução natural do sistema analógico, o padrão americano é direcionado principalmente à transmissão de sinal digital de alta definição (HDTV). Entre 1991 e 1992 os EUA já possuíam seis sistemas digitais em teste no país. No ano seguinte um grande fórum discutiu os resultados dos testes e propôs a escolha de um para se tornar o padrão definitivo.
Em 1997 já existiam aproximadamente 1.600 emissões de sinal digital. No ano de 1998, as pesquisas contabilizavam que 50% da população americana já acessavam o sinal digital. Mais recentemente em 2003, 750 estações de TV trabalhavam com o sistema DTV (digital relevision).
Além dos EUA, o ATSC-T é utilizado no Canadá, México e na Coréia do Sul, que curiosamente é dona de patentes do sistema americano.
Integração européia
O padrão europeu começou a ser desenvolvido em 1993, aproveitou muito da experiência e evitou os problemas americanos. Com alguns recursos de mobilidade, foi o primeiros a trazer as universidades para o trabalho de pesquisa e desenvolvimento.
O DBV-T é um sistema bem flexível, o que permite atender às peculiaridades de cada país do continente europeu. Zuffo explica que "a Europa trouxe para o desenvolvimento do padrão a preocupação de harmonização entre os países, mas deixou um pouco a desejar nos quesitos técnicos".
Em 1993 começaram as primeiras transmissões pelo sistema de TV por assinatura do Canal Plus, da França. O ano de 1998 é considerado o marco da transmissão de TV digital aberta na Europa, com a abertura do sistema na Suécia. Na Alemanha, o padrão funciona desde 2003.
Japoneses, os mais recentes
O padrão japonês é o mais avançado de todos e chegou a este ponto aproveitando-se dos erros americanos e da experiência européia —tanto que baseou muito de sua tecnologia no DVB-T europeu.
"O modelo japonês considera flexibilidade, convergência, modulação de alta qualidade, mobilidade, portabilidade e alta definição", explica Zuffo.
Ele começou a ser desenvolvido no final dos anos 90 e foi o primeiro a utilizar a compressão de vídeo MPEG-4. Além disso, o padrão ISDB-T permite a segmentação, ou seja, a divisão do canal digital em vários sub-canais, que permitem transmitir diversos serviços simultaneamente.
No Brasil
O Brasil baseou sua escolha no sistema japonês, mas fez importantes modificações que o transformaram em um padrão compatível com as mais recentes tecnologias —protocolo IP e padrões de tecnologia móvel como GPRS e GSM.
"O grande trabalho do grupo de pesquisadores foi direcionado para gerar um padrão que fosse robusto, flexível e escalonável. Além disso, ele é compatível com a realidade da renda do brasileiro", diz Zuffo.
A robustez é explicada pela qualidade do sinal em função do seu alcance. Quando o sinal é emitido, ele tem de ser constante e forte do começo ao fim da transmissão, na residência. Já a flexibilidade é explicada pela quantidade de sub-canais gerados a partir de um único canal.
Outro destaque do padrão brasileiro foi a participação de vários setores da sociedade: governo, universidades, sociedade e empresas.
O grande desafio do Brasil, segundo o professor, está na infra-estrutura de transmissão, uma vez que hoje em dia as emissoras já trabalham com equipamentos e estúdios digitais.
TV por assinatura
As TVs por assinatura estão prontas e já transmitem o sinal digital para as residências dos assinantes. O problema é que os atuais decodificadores ainda não repassam o sinal digital para os televisores.
Eles recebem o sinal digital e o convertem para analógico antes de repassá-lo à TV. "Para que o sinal seja de ponta a ponta digital é necessário uma nova geração de decodificadores, que a partir do ano que vem já poderão ser fabricados a preço de mercado", afirma o gerente de desenvolvimento de negócios da TVA Digital, Dante Compagno Neto.
Assim como na TVA Digital, os assinantes da NET Digital também precisarão de um decodificador digital para ter o sinal digital passando para a sua TV. "Além disso, será preciso utilizar cabos diferenciados, como HDMI e o de áudio óptico, para conectar ao home theater e ter um som surround multicanal e Dolby Digital", explica o gerente de produto do PayTV da Net Digital, Alessandro Maluf.
Neto diz que a experiência de transmissão totalmente digital que aconteceu durante a Copa do Mundo da Alemanha foi um treino muito importante para mostrar o que é possível atingir com o sistema digital. A TVA Digital trouxe o sinal gerado na Alemanha em full HD até o assinante, que participou da experiência.
A transmissão de sinal digital permite a utilização do HDTV. Isto irá gerar um novo modelo de trabalho como lembra Maluf: "É uma mudança completa, desde a captação de imagem por meio de câmeras HDTV até o cuidado com os cenários, pois os detalhes ficarão mais aparentes". Esta é mesma linha defendida por Neto, da TVA Digital, para quem também será necessária uma nova maneira de fazer a maquiagem e acertar a iluminação.
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Produtos prontos para HDTV são todos de LCD ou plasma
Em breve, começa a transmissão da TV digital aberta no Brasil, enquanto as TVs por assinatura já oferecem sinal digital. Aqui vai uma seleção de alguns produtos —televisores, reprodutores de DVD e Home Theaters— para você ficar pronto para quando o sinal digital estiver a pleno vapor no país.
GUIA DA TV DE ALTA DEFINIÇÃO
A DTV (digital television) traz imagens mais nítidas, cores vibrantes, detalhes que passam mais realidade e sensação de imersão em filmes, mas isso não significa que o sinal é de alta definição (HDTV) em si. Para que isso aconteça, é necessário que o sinal chegue até o seu aparelho com resolução a partir de 1.280 x 720 pixels, aspecto de 16:9 e taxa de quadros de 60p.
Para o full HD (alta definição total) é preciso que, além do sinal, também o aparelho consiga chegar à resolução de 1.920 x 1.080 pixels mantendo o mesmo aspecto e taxa de quadros citados.
Resoluções menores indicam que o produto que você está comprando pode trabalhar somente com o SDTV (standard digital television), formato que oferece resoluções pouco superiores ao do sistema analógico.
Produtos prontos para HDTV
TVs de LCD
Linha High Definition, da Gradiente: possui TVs de 27, 32 e 37 polegadas. Seu design é ultrafino com telas widescreen anti-refexivas. Destaque para a função DCDi by Faroudja, considerado um dos melhores processadores de imagens do mundo.
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: sob consulta
Linha Viera, da Panasonic: os modelos TC-32LX70LB e TC-26LX70LB têm respectivamente 32 e 26 polegadas e trazem um sistema de acendimento passivo com luz indireta, que proporciona maior brilho e menor consumo de energia. Outro destaque é a função Motion Picture Pro, que reduz o efeito de rastro da imagem em telas de LCD. O IPS Alpha LCD Panel proporciona a visualização da imagem de qualquer ângulo
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: chega às lojas em setembro
Linha Black Crystal, da Philips: os aparelhos Black Crystal da Philips vêm com modelos de 32, 37 e 42 polegadas. Além de HDTV ready os produtos desta linha podem receber a conexão de aparelhos Blu-ray e HD-DVD. O recurso Pixel Plus aumenta o numero de linhas e pixels para proporcionar mais nitidez e detalhes nas imagens
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugeridos: R$ 3.999 (32"); R$ 4.999 (37") e R$ 5.999 (42")
Linha Boudeux Plus R8, da Samsung: com modelos de 26, 32 e 40 polegadas, esta linha da TVs de LCD destaca-se pelo design fino e telas widescreen. A função Wide Color Enhancer ressalta cores e, em conjunto com o recurso DNIe e o Super Clear Panel, promete maior clareza e definição de detalhes
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: R$ 3.599 (26"); R$ 4.699 (32") e R$ 6.499 (40")
Linha Regza, da Semp Toshiba: o nome Regza significa "vibrante" em alemão. A nova linha vem com modelos de 26, 32 e 37 polegadas. No segundo semestre chegarão as de 42 e 47 polegadas. Entre as novas funções, destaque para o redutor de ruído MPEG (reduz a interferência causada por arquivos MPEG muito comprimidos; bom para quem baixa filmes da Internet) e o redutor de ruídos digital (o DNR evita a interferência visual da imagem quando o sinal está fraco)
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: R$ 3.599 (26"); R$ 4.699 (32") e R$ 6.499 (37")
TVs de Plasma
Gradiente PTL-4271 e PLT-5071: estes dois modelos de TV de Plasma têm respectivamente 42 e 50 polegadas. Vêm com tela widescreen com ângulo de visão de 170º e entradas digitais HDMI. A função MADi promete exibição de cores mais vivas e imagens mais nítidas
Resolução: 1.024 x 768 pixels (42"); 1.366 x 768 pixels (50")
Preço sugerido: sob consulta
LG 42PCR7R: design elegante no estilo black piano, este televisor tem como destaque a função XD engine (um chip faz o tratamento da imagem para melhorar sua exibição). Possui ainda tela de 42 polegadas anti-reflexo e duas entradas HDMI
Resolução: 1.024 x768
Preço sugerido: sob consulta
LG 60PY2R-MC: o formato widescreen da tela de 60 polegadas realça o design no estilo black piano. O aparelho possui entrada para cartões de memória de nove tipos diferentes, bom para quem faz backup de filmes neste formato ou quer exibir o conteúdo da câmera digital direto na TV. Vem ainda com subwoofer e alto-falantes laterais com potência total de saída de 50 RMS
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: sob consulta
Panasonic TH-42PV70L e TH-50PV70LBS: estes painéis de plasma da linha Viera trazem como destaque a tecnologia V-Real2, que permite o gerenciamento de cores, contraste e controle de pixels
Resolução: 1.366 x 768 pixels
Preço sugerido: sob consulta
Produtos Full HD (alta definição total)
TVs de LCD
LG 42LY3RF e 47LY3RF: estes dois televisores têm respectivamente 42 e 47 polegadas e são compatíveis com o sinal de full HDTV, ou seja, resolução máxima de 1.080p (linhas progressivas). A tela é widescreen e o acabamento é black piano
Preço sugerido: R$ 7.999 (42"); R$ 10.999 (47")
Philips 47PFL5432D: tela formato widescreen de 47 polegadas. Destaque para a função Pixel Plus (aumenta o numero de linhas e pixels para proporcionar maior nitidez e detalhes nas imagens), duas entradas HDMI e porta USB, útil para conectar o player portátil ou câmera digital direto ao aparelho
Preço sugerido: sob consulta
Samsung Tulip M8: design fino e elegante, com tela widescreen e modelos de 40, 46 e 52 polegadas. A função Wide Color Enhancer ressalta cores e contornos de imagens. Destaque para a tecnologia HDMI-CEC, que permite operar TV, reprodutor Blu-ray e Home Theater com um único controle remoto compatível
Preço sugerido: R$ 7.499 (40"); R$ 9.999 (46") e R$ 12.999 (52")
Sony Bravia 52 polegadas: este modelo pode vir nas cores azul, branca, preta ou vermelha. Destaque para a tecnologia Bravia Engine Pro Full Digital Processor, que promete cores mais vivas e imagens mais nítidas mesmo quando em movimento e redução do ruído de imagem, pixel a pixel
Preço sugerido: sob consulta
TVs de Plasma
LG MW71PY10: este televisor tem tela de 71 polegadas widescreen e função XD Engine, que combina seis diferentes tecnologias para proporcionar imagens mais vivas e detalhes mais bem definidos, com melhor nível de contraste e brilho
Preço sugerido: sob consulta
Panasonic TH-103PF9UK e TH-65PZ75OU: os aparelhos têm, respectivamente, 103 e 65 polegadas de tela widescreen. Vêm com leitor de cartão de memória do tipo SD e três entradas HDMI
Preço sugerido: chega às lojas em setembro
Players, home theaters e câmeras
Blu-ray
Panasonic DMP-BD10A: reprodutor do formato Blu-ray equipado com sistema digital P4HD, conversor de perfil entrelaçado/progressivo e som Dolby Digital de 7.1 canais
Preço sugerido: sob consulta
Samsung BDP1200: o destaque deste equipamento é o processador HQV (Hollywood Quality Vídeo), similar aos utilizados nos estúdios de cinema para a geração de imagens Blu-ray. Possui som Dolby Digital de 7.1 canais e tecnologia HDMI-CEC
Preço sugerido: sob consulta
HD DVD
Semp Toshiba HD DVD A2: reprodutor do padrão HD DVD com discos rígidos de 15 e 30 GB e som Dolby Tru ou DTS HD. Destaque para a nova técnica de compressão de vídeo MPEG-4/VC1
Preço sugerido: sob consulta
Home Theater
Philips HTS3450: conexão HDMI, resolução de 1.080i de sinal HDTV, decodificador interno integrado DTS e Dolby Digital e Dolby Pro Logic II com cinco canais são os diferenciais deste home theater
Preço sugerido: R$ 1.299
Samsung HT-XQ100: a aparelhagem conta com potência de saída de 500W RMS com 5.1 canais surround (som Dolby Digital, Dolby Pro Logic II e DTS), conexão HDMI e compatibilidade com sinal HDTV por meio da tecnologia Hyper Vision
Preço sugerido: R$ 1.899
Câmera de vídeo
Panasonic HDC-SD1PP-S: esta câmera de vídeo gera imagens no formato full HD com resolução de 1.920 x 1.080 pixels, por meio de um CCD triplo. Possui conexão HDMI e saída som de 5.1 canais. As lentes são Leica e o visor de LCD tem 3"
Preço sugerido: R$ 6.499 (nas lojas a partir de julho)
Fonte: UOL Tecnologia
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Isso é uma imagem em 720p
Isso é uma imagem em 1080p
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dellmelo
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Bom, pra quem nunca assistiu um filme/série em 720p/1080p, não sabe o que está perdendo.
A diferença de qualidade para os DVDs e TV aberta que temos hoje em dia é gigantesca.
Eu estou dando prioridade para esse formato desde que o descobri. X filme sai em XviD em tal dia... eu espero até 1 mês para sair em 720p ou 1080p. Voce vê o filme com outros olhos e nota detalhes que seria impossivel ver até mesmo num DVD comum.
Estou revendo diversos filmes que gosto nesse formato e parece que estou vendo algo novo, diferente.
Na Internet já é possivel encontrar esses arquivos, basta procurar. Pra rodar no PC, não é dificil.. basta ter uma boa configuração e alguns codecs instalados. Se voce tiver um monitor de LCD, ótimo. Se voce tiver uma TV de LCD, melhor ainda.
Os cinemas no Brasil ainda são 480p, ou seja, patético. É só pegar um trailer de qualquer filme em HD no site da
Apple e ver a diferença. Eu já vi o trailer do Quarteto Fantastico 2 no cinema e depois vi em HD no site da Apple. A diferença é absurda!
Qualquer filme, nem precisa ser com efeitos especiais, fica melhor em 720p/1080p.
Quem está pensando em comprar um monitor LCD, gaste um pouco mais, faca em parcelas e compre uma TV LCD. Eu garanto que você não irá se arrepender. Para quem gosta de filme, não há coisa melhor do que ver com qualidade tanto de video como de audio.
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ogro
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Seguindo os conselhos do meu guru acima, também só pego coisas em 720/1080p agora.
Só vejo XviD em último caso.
Pra rodar coisa nessa qualidade você precisa dos seguintes codecs no seu PC:
CoreAVC Video Decoder
Haali Media Splitter
AC3 Filter.
E usem o Media Player Classic. O resto é lixo.
*volta a ver Lethal.Weapon.1987.720p.BluRay.x264-ESiR no monitor LCD WS*
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Fry
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Para ver em 720p, pelo menos, precisa ter um monitor muito grande?
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limav
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Moderador
Sexo: Idade: 35Registrado em: Sexta-Feira, 16 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 5.311 Tópicos: 2.538 Localização: MG
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dellmelo escreveu: |
Os cinemas no Brasil ainda são 480p, ou seja, patético. É só pegar um trailer de qualquer filme em HD no site da Apple e ver a diferença. Eu já vi o trailer do Quarteto Fantastico 2 no cinema e depois vi em HD no site da Apple. A diferença é absurda!
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dell, fiz o teste com os trailers no site da Apple, realmente a diferença é muito grande !
Sobre os filmes você esperar sair em 720 ou 1080, o tamanho do arquivo deve aumentar muito né ?
E pela resolução desses formatos (720p e 1080p), será que ficariam legais em monitores e TVs LCD que não sejam widescreen, que sejam comuns ?
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ogro
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Chaos will rise again.
Sexo: Idade: 37Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 14.773 Tópicos: 331 Localização: Olympus
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Michael Scofield escreveu: |
Para ver em 720p, pelo menos, precisa ter um monitor muito grande? |
Nope, roda normal.
Não fica tão bom quanto numa TV LCD, mas roda normal.
limav escreveu: |
dellmelo escreveu: |
Os cinemas no Brasil ainda são 480p, ou seja, patético. É só pegar um trailer de qualquer filme em HD no site da Apple e ver a diferença. Eu já vi o trailer do Quarteto Fantastico 2 no cinema e depois vi em HD no site da Apple. A diferença é absurda!
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dell, fiz o teste com os trailers no site da Apple, realmente a diferença é muito grande !
Sobre os filmes você esperar sair em 720 ou 1080, o tamanho do arquivo deve aumentar muito né ?
E pela resolução desses formatos (720p e 1080p), será que ficariam legais em monitores e TVs LCD que não sejam widescreen, que sejam comuns ? |
Filmes em 720p tem em média 4GB. Em 1080p o dobro disso.
Série em 720p tem de 1.7 a 1.4GB. Série em 1080p tem 2.15GB.
E de novo, rodar roda em monitor/TV fullscreen, mas não fica como ficaria em algo wide.
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Fry
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ogro escreveu: |
Michael Scofield escreveu: |
Para ver em 720p, pelo menos, precisa ter um monitor muito grande? |
Nope, roda normal.
Não fica tão bom quanto numa TV LCD, mas roda normal. |
Mas só quer por exemplo, Pirates of the Caribbean Dead Man's Chest 720p OAR x264 DTS-HINT, tem 1280x544, e o meu monitor não é tudo isso...o vídeo diminuiria ou ficaria disproporcional?
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ogro
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Faz downmix e roda com faixas pretas maiores, em cima e em baixo.
Mas roda.
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Fry
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Sexo: Idade: 32Registrado em: Quarta-Feira, 3 de Janeiro de 2007 Mensagens: 963 Tópicos: 23 Localização: São Paulo
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ogro escreveu: |
Faz downmix e roda com faixas pretas maiores, em cima e em baixo.
Mas roda. |
Beleza, valeu.
Vou ver se baixo esse release (tem 7.90 GB ).
Ah, pra não perder o costume: Excelente tópico.
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limav
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Moderador
Sexo: Idade: 35Registrado em: Sexta-Feira, 16 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 5.311 Tópicos: 2.538 Localização: MG
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ogro escreveu: |
Filmes em 720p tem em média 4GB. Em 1080p o dobro disso.
Série em 720p tem de 1.7 a 1.4GB. Série em 1080p tem 2.15GB.
E de novo, rodar roda em monitor/TV fullscreen, mas não fica como ficaria em algo wide. |
Vlw
Vamos aos testes então
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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Só assisti em 720p, com Lost.
Fico imaginando o absurdo de assistir em 1080p.
Mas admito não saber muito no assunto... se a placa de vídeo for melhor, a qualidade da imagem do filme será melhor?
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dellmelo
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mellojack escreveu: |
Só assisti em 720p, com Lost.
Fico imaginando o absurdo de assistir em 1080p.
Mas admito não saber muito no assunto... se a placa de vídeo for melhor, a qualidade da imagem do filme será melhor? |
Não. Mas depende.. se a sua placa rodar 720p/1080p sem problemas, trocar por uma mais forte não vai mudar nada.
Voce só vai ver diferença quando mudar pra uma TV de LCD 720p ou uma FullHD de 1080p.
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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dellmelo escreveu: |
mellojack escreveu: |
Só assisti em 720p, com Lost.
Fico imaginando o absurdo de assistir em 1080p.
Mas admito não saber muito no assunto... se a placa de vídeo for melhor, a qualidade da imagem do filme será melhor? |
Não. Mas depende.. se a sua placa rodar 720p/1080p sem problemas, trocar por uma mais forte não vai mudar nada.
Voce só vai ver diferença quando mudar pra uma TV de LCD 720p ou uma FullHD de 1080p. |
Roda 720p numa boa. Só to preocupado de não rodar 1080p, baixar 8-12 GB à toa é ruim demais.
Mas já era, peguei a mania do ogro... damn it! Só em excelente qualidade agora! O difícil disso tudo é deixar um bom ratio e achar legenda para o filme.
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limav
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Moderador
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mellojack escreveu: |
Roda 720p numa boa. Só to preocupado de não rodar 1080p, baixar 8-12 GB à toa é ruim demais.
Mas já era, peguei a mania do ogro... damn it! Só em excelente qualidade agora! O difícil disso tudo é deixar um bom ratio e achar legenda para o filme. |
Faz o teste, pega uns trailers 1080p no site da Apple que o dell disse.
Quanto a legenda e o ratio é a maior dificuldade que eu vi também ... legendas alguns nem tem.
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