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As 10 inovações que marcaram os últimos 10 anos |
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limav
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Sexta-Feira, 16 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 5.311 Tópicos: 2.538 Localização: MG
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As 10 inovações que marcaram os últimos 10 anos
São Paulo - Conheça 10 tecnologias que revolucionaram setores da indústria e passaram a ter impacto na vida das pessoas.
*Segundo IDGNow
MP3 Player
O iPod só é o que é hoje porque, bem antes dele, surgiram os primeiros MP3 players para substituir o bom e velho walkman de fitas K7. Com a revolução permitida pelos arquivos de música no formato MP3, que começou a se popularizar no Brasil em 1997, não demorou até as fabricantes criarem aparelhos parecidos com o walkman, desta vez digitais.
A primeira iniciativa veio da Coréia do Sul em 1997, em um aparelho que parecia um pequeno livro de bolso. No entanto, a febre só começou a pegar com o Rio, fabricado pela Diamond no segundo semestre de 1998, que logo começou a ganhar as importadoras brasileiras.
Nos Estados Unidos, bateu recorde de vendas para o Natal e logo chamou a atenção da indústria fonográfica, que já estava de olho na troca de arquivos pela internet e processou a Diamond sob alegação de que o MP3 player incentivava a pirataria.
A Diamond ganhou a causa, mas perdeu o bonde das inovações a partir do ano 2000, após aquisições e lançamentos que não deram certo em outros setores de informática. E foi justamente a partir dessa época que os MP3 players viraram commodities no Brasil.
Dentro de um desses aparelhos, há um minúsculo disco rígido ou dispositivo de memória flash, recurso também utilizado nos pendrives USBs. O funcionamento é via baterias ou pilhas, que geralmente são recarregáveis e possuem uma média de tempo total de vida.
Há modelos para todos os gostos, bolsos e tamanhos. Com o lançamento do primeiro iPod em 2001 e a fama nos anos seguintes, tanto o iPod como outros aparelhos de design arrojado deixaram de ser meros acompanhantes em caminhadas e esportes para se tornarem grife e status entre jovens.
Celular ou canivete suíço?
Deveria ser um aparelho para efetuar e receber chamadas, mas hoje em dia tem gente que quase não usa o telefone celular para ligações. São tantos os truques e recursos adicionais, que os aparelhos disponíveis nas lojas brasileiras de hoje possuem câmeras digitais de 3 megapixels embutidas, sintonizador de rádio, memória de 1 GB para arquivar músicas e fotos, conexão sem fio com o computador e recursos de handheld.
A pergunta que fica para o futuro é: até onde eles irão chegar? Já existem aparelhos de tamanho minúsculo, a ponto de dificultar fazer uma ligação pelo teclado alfanumérico, a aparelhos que quase substituem um PDA, com direito a teclado QWERTY retrátil. Com um único celular, você dispensa o uso de agendas eletrônicas, MP3 players, câmeras digitais e, de quebra, ainda faz ligações.
Com o lançamento do iPhone da Apple, nos Estados Unidos, a plataforma atinge um novo patamar – o iPhone não tem teclado, os comandos são pela tela sensível ao toque – antes mesmo de o Brasil conseguir chegar a usufruir da badalada 3G, a terceira geração de padrões para telefonia móvel, que inclui transmissão de dados pela internet em alta velocidade (pelo celular!) e videofone.
Quem diria que, no início da popularização dos celulares, eles eram tão grandes que no exterior eram usados apenas dentro do carro, como substituto do telefone convencional da casa. No Brasil, os modelos Lite II e Elite da Motorola fizeram a cabeça dos executivos, aparelhos que pareciam verdadeiros "tijolos" de tão grandes e pesados, com baterias que duravam uma média de apenas oito horas.
Mensageiros instantâneos
Bate-papo na internet sempre foi um forte chamariz para levar as pessoas a assinar um provedor de acesso. Nos anos 90, quando a interação gráfica ainda era bem incipiente, o maior sucesso era um software chamado Mirc, que permitia se logar em redes internacionais de bate-papo, o Internet Relay Chat (IRC), para conversar com pessoas do mundo inteiro, criando canais sobre assuntos específicos e trocando fotos e arquivos.
Acontece que o Mirc não abria exatamente um canal direto de conversa entre usuários, é como se todos estivessem em uma sala, vendo os demais e podendo falar ao mesmo tempo. Os chats via web, amplamente utilizados no UOL e em outros provedores, atraíram milhares de pessoas para a internet.
Mas foi apenas no final dos anos 90 que começamos a entender a noção de mensagens instantâneas, com o ICQ, uma "florzinha" que se instalava na barra de ícones do Windows e permitia ter uma lista de contatos pessoais e falar em particular de forma rápida e direta, ideal para recados rápidos e diminuindo o uso do e-mail e aproximando mais as pessoas, virtualmente falando.
Lançado em 1996 em uma versão de testes pela israelense Mirabilis, o ICQ foi sinônimo de mensagens instantâneas até começar a perder a popularidade e ser vendido para a America Online. Desde então, várias alternativas surgiram. Algumas pegaram, outras nem tanto.
Nos Estados Unidos, o AOL Instant Messenger também era febre, mas nunca pegou direito no Brasil. Hoje, o carro-chefe dos mensageiros é o Windows Live Messenger (ex-MSN Messenger) seguido do Yahoo Messenger e do Google Talk. Apesar de esquecido, o ICQ continua relativamente ativo e a versão 6, ainda em beta, está disponível para download desde abril de 2007.
Peer-to-peer
A tecnologia peer-to-peer (P2P) mudou completamente o jeito de transferir arquivos grandes pela internet e foi no Napster, em 1999, que chegou ao usuário leigo. Gente que nunca pensou em fazer algo mais além de bater papo na internet, de repente, estava fazendo o download de álbuns inteiros de música pelo Napster.
Após o fechamento do programa pela Justiça, por conta de processos de pirataria e violação de copyright, diversos outros aplicativos seguiram a estrada aberta pelo Napster: iMesh, Kazaa, WinMX e até clones do próprio Napster, que ainda hoje é referência como o grande pioneiro na popularização do P2P entre os usuários.
A tecnologia P2P ajudou a disseminar a própria cultura do MP3, fazendo com que as pessoas repensassem idas até uma loja comprar um CD, quando o mesmo podia estar disponível de graça na rede e, às vezes, até antes mesmo de chegar às principais lojas.
O interessante é que, mesmo em uma conexão discada, é comum uma única música levar mais de vinte minutos para ser baixada no computador, mas a limitação não costuma impedir a maioria dos usuários, que hoje migram para a banda larga e turbinam ainda mais as conexões P2P, com downloads de discografias completas, filmes, DVDs, documentários, seriados e shows.
Aliás, você se lembra da última vez que comprou um CD?
Comunicação sem fio
Há trabalhos e pesquisas sobre comunicação sem fio desde o século XIX, com os estudos sobre as ondas eletromagnéticas. No entanto, do ponto de vista prático e comercial, foi apenas na primeira metade dos anos 90 que surgiram as primeiras reportagens sobre a viabilidade das redes sem fio para o usuário doméstico.
Naquela época, parecia uma previsão para longe e, de fato, as redes sem fio demoraram bem mais do que o previsto para cair no gosto dos usuários. Hoje, não apenas é possível ter estações de trabalho dentro da empresa sem o uso de fios, como é comum a conexão wireless proporcionar velocidades de acesso à internet bem mais rápidas do que a média existente nas conexões com fio, seja por linha discada ou até mesmo por banda larga em ADSL ou cabo.
A conexão Wi-Fi ainda engatinha no Brasil para se conectar à internet, onde apenas Rio de Janeiro e São Paulo lideram entre as cidades brasileiras com número razoável dos chamados "hot spots", onde você pode abrir seu notebook e já navegar na rede.
Nas outras capitais, o Wi-Fi ainda demora a se popularizar, enquanto o mercado aguarda as delimitações para o WiMax, uma tecnologia ainda melhor e mais rápida para transmissões sem fio de alta velocidade, que podem chegar onde a infra-estrutura terrestre não consegue alcançar.
VoIP
Um computador e uma conexão internet é tudo o que você precisa para mudar seu comportamento diante de um aparelho telefônico. Com a tecnologia de voz sobre IP (do inglês, "voice over IP"), qualquer um pode usar a rede para conversar por voz, do mesmo jeito que se bate um papo nos mensageiros.
Mas o VoIP é muito mais do que conversas paralelas. Além de permitir ligações gratuitas entre PCs, novos serviços permitem usar o computador para ligar para telefones convencionais e celular, pagando menos da metade do que você pagaria para sua operadora telefônica. E nem precisa de banda larga, porque mesmo com conexão discada a qualidade de voz é razoável, se não houver ruídos na linha.
O processo é bem simples: a voz da pessoa é convertida em pacotes digitais e, na outra ponta, o receptor escuta pelo telefone. Tudo em tempo real. Todo o material necessário, além da conexão internet, é um microfone e, se você quiser mais clareza no áudio, um fone de ouvido.
Aos poucos ganhando força para usuários domésticos, o maior lucro do VoIP vem do uso corporativo, com empresas mudando toda a infra-estrutura de telecomunicações para VoIP, cujo custo sai muito mais barato. Com o crescimento da telefonia IP para usuários domésticos, as operadoras reclamam, mas aos poucos inventam novas possibilidades para também gerar receita a partir da tecnologia.
Busca
Como se encontrar em meio aos bilhões de páginas disponíveis na internet? Nada evoluiu tanto como os mecanismos de busca. De diretórios organizados manualmente por pessoas, como começaram os fundadores do Yahoo, Jerry Yang e David Filo, aos ‘robôs’ que varrem a web atualmente, em busca de novas atualizações. A sociedade da busca está apenas no começo, escreveu John Battelle, em seu livro “A Busca”.
A importância da busca na atual sociedade está crescendo. Primeiro, porque os mecanismos, como o Google, Yahoo e MSN, estão se transformando nas páginas iniciais dos usuários para navegar pela internet. Segundo porque, como define Battelle, estão criando um grande "banco de dados de intenções”. Quer saber o que pensa uma sociedade? Veja o que ela está buscando.
Os bancos de dados de Google, Yahoo e Microsoft, para citar os três maiores, entendem os hábitos dos internautas, suas preferências, os sites que visitam, as palavras que digitam e os serviços que acessam. Com isso, oferecem publicidade associada ao resultado da busca, os chamados links patrocinados.
Ao contrário do que muitos pensam, não foi o Google quem inventou os links patrocinados. Foi Bill Gross, um norte-americano que fundou a GoTo.com, que depois virou Overture, empresa comprada pelo Yahoo. O Google apenas aperfeiçoou a idéia de Gross.
Mídia social: blogs, podcasts, redes sociais e wikis
O sucesso do Orkut no Brasil é apenas um reflexo de um fenômeno que já vinha de longe, desde a primeira metade dos anos 90 com o início da febre dos blogs. Foi quando os diários virtuais passaram a representar o auge da informalidade na internet, com as pessoas querendo contar experiências pessoais e se mostrando para o mundo.
Tema recorrente em estudos atuais de psicólogos, a mídia social tem rompido fronteiras e questionado padrões sobre relacionamentos, sejam eles online ou offline. Com os wikis, que ganharam notoriedade por ser um sistema simples de colaboração online utilizado na enciclopédia online Wikipedia e projetos afins, as pessoas deixam de ser consumidoras de conteúdo e passam a ser geradores de conteúdo com um caráter menos pessoal dos blogs e mais próximo da profissionalização.
Com o uso de podcasts, é possível ouvir e fazer entrevistas, além de hospedar seu próprio programa radiofônico de novidades para que qualquer um escute no iPod ou qualquer outro tocador de MP3. Hoje, as redes sociais servem para aproximar as pessoas, mas também para abrir possibilidades comerciais, profissionais e até gerar novos conceitos para o mercado publicitário. E o Orkut é apenas a ponta do iceberg.
Streaming de vídeo
A tecnologia que permite assistir a vídeos pela internet não é exatamente nova, mas nunca funcionou direito por diversos motivos. Seja pela programação ruim ou pela falta de velocidade nas conexões, o streaming de vídeo foi, por anos, restrito a pequenos trechos de programas ou, quando muito, trailers de filmes que entrariam em cartaz.
Com o aumento exponencial da largura de banda e da velocidade nas conexões caseiras, os vídeos para visualização em tempo real ganharam força a ponto de aparecer uma iniciativa como o YouTube, um dos sites mais valorizados e com maior audiência atualmente. Como ousadia sempre foi um ponto-chave na internet, hoje há diversos empreendimentos para assistir a filmes inteiros por streaming, mediante o pagamento de um valor estipulado ou mensalidade que dá direito a filmes de catálogo.
No Brasil, mesmo com as limitações de banda e o grande número de usuários em linha discada, o YouTube é um dos grandes sucessos nos dois lados: quem assiste aos vídeos e quem produz para mandar vídeos para o site. Seguindo a onda, vários portais brasileiros lançaram projetos parecidos, geralmente vinculados a outros serviços já disponíveis.
Comércio eletrônico e leilão virtual
Comprar pela internet continua sendo um dos maiores tabus da rede. É seguro ou não é? É mais barato? E a entrega? E o pós-venda? E a garantia, é igual? São muitas as perguntas que ajudam a assustar, em partes, o usuário leigo do comércio eletrônico no Brasil.
Receios à parte, as estatísticas revelam que o mercado tem crescido a passos largos no país, com faturamentos recordes a cada ano. Submarino e Americanas.com, dois dos principais representantes do e-commerce brasileiro, se uniram no final do ano passado e juntos se tornaram o maior gigante do setor em território nacional.
Ainda há diversas reclamações por parte dos consumidores sobre preços, entrega e atendimento, mas o caminho sem volta é, mesmo, a profissionalização cada vez maior dos novos empreendimentos.
Na outra ponta, os leilões virtuais também conquistaram o gosto do consumidor, onde geralmente é fácil encontrar raridades, peças fora de produção e até produtos bem mais baratos do que nas lojas. Seguindo o exemplo do eBay nos Estados Unidos, aqui no Brasil o grande nome é o Mercado Livre, que tem o eBay no seu capital.
O que poucos atentam, porém, é que o e-commerce e os leilões virtuais são os dois grandes responsáveis por uma inovação ainda maior: os processos de pagamentos online, além dos chamados micropagamentos, que levam bem mais segurança ao usuário em transações eletrônicas, evitando o uso de cartão de crédito e, em alguns casos, até gerando moedas virtuais para uso em várias redes de lojas.
Fonte: IDGNow
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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É impressionante. Dessas dez tecnologias, apenas três não são derivadas da Internet.
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
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Simplesmente não dá pra escolher qual foi mais influente. Mas praticamente TODAS 'mexem' com a internet.
A Internet sim, é a invenção do século.
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