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				Os investidores viveram uma verdadeira montanha-russa no pregão desta quinta-feira. A Bolsa brasileira, que despencou durante toda a manhã e o início da tarde --a queda chegou a mais de 8% --, tomou fôlego próximo ao encerramentos dos negócios.
 
 
Para os profissionais de mercado, as ações ficaram baratas demais e começaram atrair compradores, revertendo a queda. "Quando a Bolsa caiu 8% nós já começamos a ver compras no pregão. Muitos clientes aqui da corretora também entraram no mercado", afirma Milton Milioni, diretor da corretora Geração Futuro.
 
 
O Ibovespa, indicador da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), finalizou a quinta-feira em baixa de 2,58%, aos 48.015 pontos. O volume financeiro foi bastante alto e mostrou o nervosismo dos investidores: R$ 8,4 bilhões. Além do Brasil, o nervosismo derrubou os pregões na Ásia, na Europa e nas influentes Bolsas americanas
 
 
O dólar comercial foi negociado a R$ 2,094 para venda, com avanço de 3,15%. A taxa de risco-país, medida pelo índice Embi+ (JP Morgan), bateu os 227 pontos próximo das 17h, um salto de 11,27%.
 
 
Os mercados tiveram uma verdadeira crise de pânico hoje, a partir do momento em que cada vez mais fundos de investimentos começaram a reportar problemas de caixa. A crise do setor imobiliário americano (entenda como funciona) transbordou das fronteiras dos EUA e atingiu empresas na Europa e na Ásia. 
(...)
 
 
Culpa dos caloteiros?
 
c******, falaram até em uma possível crise de 29.   
 
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