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ekodamata
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Sexo: Idade: 46Registrado em: Sexta-Feira, 6 de Janeiro de 2006 Mensagens: 28 Tópicos: 13
Grupos: Nenhum |
Interessantes os nomes da turma do helicóptero...
Um tem o sobrenome Faraday, mesmo nome de um importante cientista ligado ao eletromagnetismo.
A Charlotte se chama Charlotte Staples Lewis. O Escritor dos livros da Serie Nárnia era Clive Staples Lewis (CS Lewis). Criou um mundo mítico paralelo em que era possível chegar através de meios diversos...
Alguém pegou algum significado nos outros nomes??
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fferraz
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Moderador
Daddy!
Sexo: Idade: 41Registrado em: Segunda-Feira, 10 de Julho de 2006 Mensagens: 3.313 Tópicos: 88 Localização: Limeira/SP
Twitter: @fdferraz
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- Charlotte Staples Lewis
- Daniel Faraday
- Miles Stromm
- Frank Lapides
Pelo que entendi é isso.
O Stromm se for assim mesmo com dois m's como parece soar só achei um vilão do Homem-Aranha.
Se for Strom tem VÁRIOS. Mas nenhum parece interessante. http://en.wikipedia.org/wiki/Strom
Lapides e Lapedes também não tem nenhum famoso. Pode ser escrito de alguma outro forma.
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
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Citação: |
- Charlotte Staples Lewis
- Daniel Faraday
- Miles Stromm
- Frank Lapides |
Daniel Faraday
Aqui.
Charlotte Staples Lewis
Aqui.
Quanto ao sobrenome do Miles, que nem é citado pelo release da ABC, achei apenas o Reverendo Hans Strøm (Borgund, 25 de janeiro de 1726 – Eiker, 1 de fevereiro de 1797) foi um clérigo e naturalista norueguês, co-fundador da Sociedade Real Norueguesa de Ciências
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Why Did You Do This To Me?
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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Lapidus é um nome de família judia que vem do hebreu Lapidot, marido da profeta Deborah. O significado literal é "tochas" ou "velas".
Fonte: Wikipedia/Lost-media
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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Maurycius escreveu: |
Mal acabou o episódio e já arrumamos sentido pros 4 sobrenomes. |
É... mas é melhor fazermos logo isso. Antes que os flooders cheguem
Olha, ficou faltando uma melhor explicação do Miles.
Achei essa, razoavelmente boa:
Miles Straume
Diga o nome dele rápido e você vai ter: maelstrom
Que significa
1. Uma violenta ou turbulenta situação.
2. Uma violência extraordinária
Editado pela última vez por mellojack em Sexta Fevereiro 08, 2008 14:55, num total de 1 vez |
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fferraz
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Moderador
Daddy!
Sexo: Idade: 41Registrado em: Segunda-Feira, 10 de Julho de 2006 Mensagens: 3.313 Tópicos: 88 Localização: Limeira/SP
Twitter: @fdferraz
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Segundo a legenda (e realmente escutando de novo acho que estão certos), o nome do Miles é Miles Straume.
Procurei tanto Straume quanto Straumme e nada de relevante.
E também segundo os Psicopatas, o nome do Frank é Frank Lapidus.
De interessante só esse site http://www.lapidus.org.uk/ de uma organização que promove o uso de palavras como forma de desenvolvimento pessoal e profissional.
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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fferraz escreveu: |
Segundo a legenda (e realmente escutando de novo acho que estão certos), o nome do Miles é Miles Straume.
Procurei tanto Straume quanto Straumme e nada de relevante.
E também segundo os Psicopatas, o nome do Frank é Frank Lapidus.
De interessante só esse site http://www.lapidus.org.uk/ de uma organização que promove o uso de palavras como forma de desenvolvimento pessoal e profissional. |
Mas pra isso não precisava ver legenda... muito menos do Psicopatas . Era só ver o press release do episódio. E eu dei um dos significados de Lapidus lá em cima .
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willzinho
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Domingo, 10 de Julho de 2005 Mensagens: 4.130 Tópicos: 50 Localização: The Pearl
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mellojack escreveu: |
É... mas é melhor fazermos logo isso. Antes que os flooders cheguem
Olha, ficou faltando uma melhor explicação do Miles.[/i]
Achei essa, razoavelmente boa:
Miles Straume
Diga o nome dele rápido e você vai ter: maelstrom
Que significa
1. Uma violenta ou turbulenta situação.
2. Uma violência extraordinária |
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gian52jf
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sexta-Feira, 1 de Fevereiro de 2008 Mensagens: 32 Tópicos: 2 Localização: JF CITY
Grupos: Nenhum |
Se tratando de nomes vimos muitas as ligações entre os personagens e pessoas reais vou colocar alguns exemplos:
Desmond David Hume(o Desmond): procurando na wikipedia por DAVID HUME encontramos o seguinte
David Hume (Edimburgo, 7 de Maio de 1711 - Edimburgo, 25 de Agosto de 1776) foi um filósofo e historiador escocês. Foi, juntamente com Adam Smith e Thomas Reid, entre outros, uma das figuras mais importantes do chamado iluminismo escocês. É visto por vezes como o terceiro e o mais radical dos chamados empiristas britânicos, depois de John Locke e George Berkeley.
O legado de Hume
O problema da causalidade
Quando um evento provoca um outro evento, a maioria das pessoas pensa que estamos conscientes de uma conexão entre os dois que faz com que o segundo siga o primeiro.
Hume questionou esta crença, notando que se é óbvio que nos apercebemos de dois eventos, não temos necessariamente de aperceber uma conexão entre os dois. E como havemos nós de nos aperceber desta misteriosa conexão senão através da nossa percepção ?
Hume negou que possamos fazer qualquer idéia de causalidade que não através do seguinte: Quando vemos que dois eventos sempre ocorrem conjuntamente, tendemos a criar uma expectativa de que quando o primeiro ocorre, o segundo seguirá.
Esta conjunção constante e a expectativa dela são tudo o que podemos saber da causalidade, e tudo o que a nossa ideia de causalidade pode inferir. Uma tal conceptualização rouba à causalidade a sua força e alguns Humeanos posteriores, como Bertrand Russell, desmentiram a noção de causalidade no geral como algo de parecido com a superstição.
Mas isto é uma violação do senso-comum. O problema da causalidade: O que justifica a nossa crença numa conexão causal? Que tipo de conexão podemos perceber? É um problema que não tem solução unânime. A perspectiva de Hume parece ser que nós temos uma crença na causalidade semelhante a um instinto, que se baseia no desenvolvimento dos hábitos na nossa mente. Uma crença que não pode ser eliminada mas que também não pode ser provada verdadeira por nenhum argumento, dedutivo ou indutivo, tal como na questão da nossa crença na realidade do mundo exterior.
O problema da indução
Todos nós cremos que o passado é um guia confiável para o futuro. Por exemplo: as leis da física descrevem como as órbitas celestes funcionam para a descrição do comportamento planetário até aos dias de hoje. Desse modo presumimos que vão funcionar para a descrição no futuro também. Mas como podemos justificar esta presunção, o princípio da indução?
Hume sugeriu duas justificações possíveis e rejeitou ambas. O problema permaneceria em aberto, até que Karl Popper o solucionou. A primeira justificativa avançada por Hume é que por razões de necessidade lógica, o futuro tem de ser semelhante ao passado. Porém, Hume nota que podemos conceber um mundo errático e caótico onde o futuro não tem nada que ver com o passado ou então, mais submissamente, um mundo tal como o nosso até ao presente, até que certo ponto as coisas mudam completamente.
A segunda justificação, mais modestamente, apela apenas para a segurança passada da indução: sempre funcionou assim, por isso é provável que continue a funcionar. No entanto, como Hume lembrou, esta justificação apenas usa um raciocínio circular, justificando a indução por um apelo que requer a indução para ter efeito.
O problema da indução ainda permanece. Karl Popper, como se disse, apresenta uma solução elegante e convincente, que exclui qualquer solução definitiva ou dogmática. A visão de Hume parece ser que nós (como outros animais) temos uma crença instintiva que o nosso futuro será semelhante ao passado, com base no desenvolvimento de hábitos do nosso sistema nervoso. Uma crença que não podemos eliminar mas que não podemos provar ser verdadeira por qualquer tipo de argumento, dedutivo ou indutivo, tal como é o caso com respeito à nossa crença na realidade do mundo exterior.
Para trabalho contemporâneo relevante, ver a compilação de Richard Swinburne's: "The Justification of Induction".
A Teoria Empacotada do Eu
(The Bundle Theory of the Self)
Costumamos pensar que somos a mesma pessoa que éramos 5 anos atrás. Apesar de termos mudado em muitos aspectos, a mesma pessoa está presente tal como estava presente no passado. Podemos começar a pensar sobre os aspectos que se podem alterar sem que o próprio (indivíduo) subjacente mude. Hume, no entanto, nega que exista uma distinção entre os vários aspectos de uma pessoa e o indivíduo misterioso que supostamente transporta todas estas características.
Porque no fundo, como Hume afirma, quando se começa a introspecção, notamos um grupo de pensamentos e sentimentos e percepções e tudo isso, mas nunca nos apercebemos de uma substância à qual possamos chamar "o Eu". Por isso, tanto quanto podemos dizer, conclui Hume, não há nada relativamente ao Eu que esteja acima de um grande pacote de percepções transitórias. De notar que, na perspectiva de Hume, não há nada ao qual estas percepções pertencem. Pelo contrário, Hume compara a alma ao povo de uma nação (commonwealth), que retém a sua identidade não em virtude de uma substância básica permanente, mas que é composto de muitos elementos relacionados mas em permanente mutação. A questão da identidade pessoal torna-se assim uma questão de caracterizar a coesão frouxa da experiência pessoal vivida. (Notar que no Appendix do tratado, Hume diz misteriosamente que ele estava insatisfeito com o seu julgamento do Eu, sem no entanto ter regressado a esta questão.
Matthew Abbadon: procurando por Abbadon temos o seguinte:
Abaddon é um termo hebraico que tem o significado de “destruição”. Na Bíblia, figura no Livro de Jó (26,6) e no Livro do Apocalipse (9, 11).
Livro de Urantia:
De acordo com O Livro de Urantia no Documento 53 Abaddon é o Chefe do séquito do Príncipe planetário Caligástia. Abaddon escolheu seguir Caligástia e se unir à rebelião na época do ocorrido, há aproximadamente 200 mil anos.
Mikhail Bakunin(vulgo SAGAT): procurando se encontra isto:
vou colocar o link pq é muito grande... http://pt.wikipedia.org/wiki/Bakunin
coincidencia né
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kennewick
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Sexo: Idade: 41Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Março de 2005 Mensagens: 8.344 Tópicos: 212 Localização: Rio de Janeiro
Grupos:
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Citação: |
Miles Straume
Diga o nome dele rápido e você vai ter: maelstrom |
Os produtores já confirmaram que escolheram o nome por causa disso
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