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LostBrasil - Índice do Fórum  » Outros Seriados » [Fringe] Entrevista com JJ Abrams.

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 [Fringe] Entrevista com JJ Abrams. « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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jackelinediniz
MensagemEnviada: Sexta Novembro 28, 2008 22:38  |  Assunto: [Fringe] Entrevista com JJ Abrams. Responder com Citação

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Fringe: Entrevista com JJ Abrams

Para você, o seriado é uma fantasia com fatos reais ou é baseado em fatos reais com elementos de ficção?
JJ Abrams, o criador da série, crava a primeira opção, mas como todo bom autor misterioso não descarta a segunda.


"A série não é para ser um espelho que mostra a ciência, mas toda semana temos todo tipo de descobertas científicas".



A confusão entre o que é - ou o que pode ser - realidade e o que é ficção, para Abrams, é sadia e bem-vinda. Na conversa, o criador da série - conhecido também por ser o homem por trás de "Lost" e "Alias" - também falou de como deseja extrapolar (ainda mais) as barreiras da ciência e do fantástico na história do trio formado pela policial Olivia Dunham (Anna Torv), o cientista Walter Bishop (vivido por John Noble) e seu filho, Peter, interpretado por Joshua Jackson, o ex-Pacey de "Dawson's Creek".

"Sinto que estou vivendo em uma época em que estamos estendendo os limites mas os limites também estão nos empurrando adiante", comentou Abrams, que ainda revelou saber como será o fim de "Fringe", ainda que não descarte mudanças na história...




Confira a entrevista completa:


*Como você começa a criar uma série?
Neste caso ("Fringe"), tudo começou quando eu, Alex Kurtzman e Roberto Orci quisemos voltar a trabalhar novamente em uma série porque amamos trabalhar juntos em "Alias". Em seguida, começamos a pensar na série que queríamos ver, e tudo veio de inspirações como "Além da Imaginação", "Arquivo X", os filmes de David Cronenberg e, obviamente, "Estados Alterados", longa de Ken Russell.

*E a idéia para "Fringe" veio como?
Havia todos esses tipos diferentes de inspirações, mas para mim foi a oportunidade de criar três personagens que jamais apareceriam juntos - pai (Walter Bishop, vivido por John Noble) e filho (Peter Bishop, interpretado por Joshua Jackson, o Pacey de "Dawson's Creek") que mal se conhecem; esta mulher (Olivia Dunham, vivida por Anna Torv) que é movida por seus demônios particulares e tê-los reunidos a cada semana, confrontando as coisas mais estranhas que você viu. Meu tipo de história favorito é a de personagens com que você pode se identificar em situações extraordinárias e é isso que a série faz a cada semana.

*Sobre as histórias ligadas à ciência, o quanto é baseado em pesquisa e o quanto é pura fantasia?
O que descobri é que, para quase toda história que você queira contar como baseada em fatos verdadeiros, você quase sempre pode encontrar dados de pesquisa que a justifiquem como tal. Mas pessoalmente, em vez de procurar pesquisar e de me inspirar em pesquisas - o que também fazemos -, sempre achei mais interessante chegar com idéias que são instigantes, noções assustadoras ou coisas que parecem um terreno fértil para a trama, e encontrar meios de justificá-la posteriormente. Dito isto, acho que a maioria de meus filmes favoritos são de histórias que não necessariamente foram baseadas em algo real.

*Então, de certa forma é mais fantasia do que realidade?
Sabe, tenho sido acusado de forçar demais a barra, e é como se a série fosse uma fantasia científica em vez de ficção científica. Acho que fantasia leva as coisas a irem além e é isso que queria fazer. Um de meus filmes favoritos é "Um Lobisomem Americano em Londres", e o motivo pelo qual eu o amo é porque é um louco coquetel de comédia, terror puro, romance, boa música e amizade real. É um filme muito divertido e, para mim, fazer uma série que leva as coisas adiante, talvez não da mesma forma que "Um Lobisomem..." mas extrapolando os limites é divertido.

*O que podemos esperar dos próximos episódios? Você irá estender esses limites ainda mais?
Espere para ver a segunda temporada (risos). Mas eu penso em levar a série até um nível em que a comédia - proporcionada por Walter e pelas reações ao que ele faz -, a ciência e idéias estranhas que você pensa "oh, isso não é possível" estejam juntas. A série não é para ser uma espécie de espelho que mostra o que é a ciência, mas você sabe, toda semana lemos coisas novas que estão acontecendo, inovações loucas e todo tipo de descobertas científicas que pensamos que não poderíamos tê-las escrito na série porque pareceria louco demais. Então, sinto que estou vivendo em uma época em que estamos estendendo os limites mas os limites também estão nos empurrando adiante.

*Você sabe como a série irá terminar?
Uma das vantagens da televisão é a evolução do meio. Você sabe que não pode antecipar certas coisas porque há atores que chegam, e uma idéia surge no meio do caminho. De um diálogo entre os roteiristas e os atores você pode começar a levar os personagens para outras direções e aí então você sabe aonde está indo. Nós sabemos o fim da série mas eu prometo que, quando chegarmos ao seu encerramento, não será 100% do que achamos que será neste exato momento. Porém, é algo empolgante, pois sabemos que temos uma grande história e acho que vamos desenvolvê-la ao seu tempo.

*Alguma chance de um romance entre Peter e Olivia?
Acho que seria uma forcação ridícula se, subitamente, rolasse um clima entre eles, dado o contexto atual da história. Mas dito isso, haverá um novo triângulo amoroso que começará a surgir na série que penso que será incrivelmente envolvente e será na verdade o começo do que se tornará um relacionamento que, creio eu, será entre Olivia e Peter, mas talvez não da forma que vocês esperam que surja. Vocês terão que esperar para ver.

Por Paoula Abou-Jaoude, de Los Angeles
Fonte: Séries Etc| IsLifeCorp


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