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LostBrasil - Índice do Fórum  » Off-Topic » Fim do Aquecimento Global?

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 Fim do Aquecimento Global? « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
Autor
Mensagem
Nabuco
MensagemEnviada: Quarta Outubro 14, 2009 12:29  |  Assunto: Fim do Aquecimento Global? Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
Idade: 37

Registrado em: Quarta-Feira, 22 de Março de 2006
Mensagens: 1.429
Tópicos: 19
Localização: Patrocínio/MG



Grupos: Nenhum
Mundo vai entrar em período de resfriamento global, diz cientista do IPCC

Discurso de um crédulo

"Eu não pertenço ao time dos céticos." Em princípio, não haveria motivos pelos quais Mojib Latif começasse assim sua apresentação durante a Conferência Mundial do Clima, realizada pela ONU em Genebra, na Suíça.

Afinal de contas, ele não estava fazendo uma apresentação para mais de 1.500 dos principais cientistas do clima do mundo todo por acaso - ele próprio é um dos autores diretos dos estudos feitos pelo IPCC, o órgão da ONU que vem alertando há anos sobre o aquecimento global e a participação do homem nesse aquecimento.

Ser considerado um cético, nesse caso, significa não concordar com as conclusões dos estudos feitos pelo IPCC, seja uma discordância total ou mesmo parcial. E, ao longo dos anos, à medida que mais e mais cientistas "aderiam" às conclusões dos estudos patrocinados pela ONU, contrariar essas conclusões passou a ser encarado como uma postura política, na qual os argumentos científicos foram deixando rapidamente de serem importantes.

Latif, aparentemente temendo ser relegado ao "ostracismo científico" reservado a quem tem ousado desafiar a postura oficial, achou melhor se antecipar a qualquer acusação.

Duas décadas de resfriamento global

E não é para menos. As conclusões que ele iria apresentar a seguir, baseadas nos seus estudos mais recentes, aparentemente contrariam tudo o que o IPCC tem divulgado.

Segundo Latif, "nos próximos 10 ou 20 anos", uma tendência de resfriamento natural da Terra irá se sobrepor ao aquecimento causado pelos humanos. Se ele estiver correto, o mundo está no limiar de um período de uma ou duas décadas de resfriamento global. Somente depois, diz o cientista, é que o aquecimento global se fará novamente observável.

Mudanças climáticas naturais

O resfriamento seria causado por alterações cíclicas naturais nas correntes oceânicas e nas temperaturas do Atlântico Norte, um fenômeno conhecido como Oscilação do Atlântico Norte (não - North Atlantic Oscillation).

Opondo-se ao que hoje pode ser considerado a ortodoxia das mudanças climáticas e do aquecimento global, o pesquisador do IPCC afirmou que os ciclos oceânicos foram provavelmente os grandes responsáveis pela maior parte do aquecimento registrado nas últimas três décadas. E, agora, o não está se movendo rumo a uma fase mais fria.

Os dados sobre os ciclos naturais oceânicos são suficientes para explicar todas as recentes variações nas monções na Índia, nos furacões do Atlântico, o degelo no Ártico e vários outros eventos.

Degelo natural

E Latif não está sozinho em suas conclusões contestadoras. Vicky Pope, do Serviço Meteorológico do Reino Unido, lançou uma torrente de água gelada na estrela mais recente dos defensores do aquecimento global antropogênico: a redução da camada de gelo do Ártico.

Segundo ele, a perda dramática de gelo na cobertura do Ártico é parcialmente um produto de ciclos naturais, e não do aquecimento global. Relatórios preliminares sugerem que o degelo neste ano já é muito menor do que foi em 2007 e 2008.

Fim do aquecimento global?

"As pessoas vão dizer que isso significa o fim do aquecimento global. Mas nós temos que faz esses questionamentos nós mesmos, antes que outras pessoas os façam," defendeu-se novamente Latif.

O reconhecimento da importância dos fatores naturais sobre tantos eventos antes atribuídos ao aquecimento global causado pelo homem equivale a assumir que os modelos climáticos não são tão bons quanto se desejaria para predizer eventos de curto prazo.

"Em muitos sentidos, nós sabemos mais sobre o que irá acontecer em 2050 do que no próximo ano," admite Pope.

A afirmação tem mais sentido do que possa parecer à primeira vista. Os modelos climáticos, a grosso modo, são projeções estatísticas a partir de eventos passados. Isso os torna adequados para prever tendências, embora haja muito menos certeza sobre um ponto específico na curva de projeção - vale dizer, sobre a previsão para um ano específico.

Perda de credibilidade do IPCC

Mas isto não alivia muito as coisas. Os modelos do IPCC têm sido alvo de uma sequência de críticas que podem minar muito mais a credibilidade das recomendações do órgão do que de suas conclusões científicas.

A rigor, a descoberta de inconsistências e incompletudes nos modelos climáticos é algo mais do que previsível e verdadeiramente faz parte do desenvolvimento do trabalho científico. Nenhum cientista jamais defenderia que esses modelos sejam completos ou acabados. Na verdade, essas críticas e defeitos são até mesmo desejáveis, na medida que demonstram que o conhecimento está fazendo progressos.

O grande problema é que esses modelos e seus resultados têm sido rotineiramente apresentados como fatos definitivos ao grande público, principalmente através do que se convencionou chamar de "catastrofismo climático" - uma série de projeções alarmistas, feitas por cientistas, que têm chegado ao noticiário mas que pouco têm a ver com ciência.

O próprio fato do IPCC apresentar projeções para o ano 2100 sempre foi alvo de críticas dentro da comunidade científica, que nenhum outro campo das ciências se atreveria a tanto. E o campo específico da meteorologia sempre afirmou que a precisão das suas previsões está na exata medida do volume de dados coletados e do período de tempo coberto pela previsão - quanto mais curto o prazo, mais precisa seria a previsão.

Com isto, torna-se muito mais problemático convencer qualquer um de que as conclusões dos modelos climáticos acertarão as previsões para daqui a 50 ou 100 anos se eles não conseguem dar conta de eventos de curto prazo. Será mais difícil convencer sobretudo os políticos, que têm o poder para iniciar atitudes concretas de combate aos efeitos do atual estilo de desenvolvimento grandemente danoso ao meio ambiente, cause ele aquecimento global ou não.

Fonte: iT


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Nabuco está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
Kollber
MensagemEnviada: Quarta Outubro 14, 2009 13:51  |  Assunto: Responder com Citação





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Localização: Minas Gerais

Twitter: @Kollber

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Opa,


Citação:
O resfriamento seria causado por alterações cíclicas naturais nas correntes oceânicas e nas temperaturas do Atlântico Norte, um fenômeno conhecido como Oscilação do Atlântico Norte (não - North Atlantic Oscillation).


Lembrou-me "O Dia depois de Amanhã". Se bem me lembro, o início de todas aquelas mudanças climáticas foram essas correntes oceânicas e as temperaturas do Atlântico Norte.

O pior disso tudo ao meu ver, seria a questão política. Atualmente temos grandes políticos (Al Gore é um bom exemplo) engajados, por exemplo, em políticas de redução de emissão de gases, como forma de diminuir o aquecimento (?) global. O fato de ser quesitonável o aquecimento global que tanto temos ouvido falar não significa que atitudes preventivas NÃO devem ser usadas. Mas com a contra-prova desses estudos sobre o aquecimento, sensibilizar os políticos ficaria cada vez mais difícil, principlamente devido aos interesses empresariais envolvidos.


Abraço!


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Earendil
MensagemEnviada: Quinta Outubro 15, 2009 18:13  |  Assunto: Responder com Citação





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Grupos: Nenhum
A Terra sempre passou por ciclos de aquecimento intercalados com periodos glaciais.

As mudanças climáticas atuais (devido ao aquecimento global) geram eventos climáticos cada vez mais extremos, como essas tempestades em SC.

Talvez essas mudanças podem sim adiantar um novo período de frio, mas isso não quer dizer que o aquecimento não é um problema.


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PedroJungbluth
MensagemEnviada: Sexta Outubro 16, 2009 01:54  |  Assunto: Responder com Citação





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Pra mim é uma questão psicológica.
Quem aqui tem filho? Imagine que flagrou seu filho fumando. O que você vai dizer pra ele? Que se ele continuar, vai ficar com câncer? Que vai morrer?
Um adolescente jamais ligaria pra isso. Ele diria que o câncer leva anos para se formar, que ele pode parar no ano que vem e não vai ter problema, que então fumar agora, algo que o torna "cool", pode ser válido. Talvez ele não diga, nem racionalize, mas em geral é assim que a cabeça dos jovens funciona, com pouca preocupação com o futuro.
Mas se você diz para o seu filho que fumar causa mal hálito, que assim as meninas odiarão beijar, que ele vai pagar papel de besta, etc, tem muito mais chance de ajudar a criança a parar.

O mesmo vale para a questão climática. Ficam tanto falando em futuro, e esquecem importantes questões imediatas. Por exemplo, emissão de gases e calor por carros causam sérios problemas de qualidade de vida em grandes centros urbanos. Se existisse mais foco aí, seria muito mais fácil convencer pessoas a andarem de carros elétricos, caros e lentos, e também ajudaria a político a criarem incentivos para tais práticas.
Evitando emissões, claro que no futuro isso não vai fazer mal. E param com esses discursos malucos sobre se o mundo vai ou não aquecer em 100 anos, e elimina a política disso, deixando tais previsões para cientistas.


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luisfeliperasmuss
MensagemEnviada: Sexta Outubro 16, 2009 22:14  |  Assunto: Responder com Citação





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lembrando que o aquecimento global é o aumento na temperatura média na terra. Ou seja, alguns lugares se esfriarão e outros esquentarão.

_________________
Wherever you are, I'll always love you.

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