Inter vai pegar babada agora...=) ...
se a sorte não estiver pro lado gaúcho aí pega o river hehehe..
mas o river ta uma zica...então nada é impossível =) ...
hj a noite serão definidos os confrontos...
acho q vai sair faisca entre palmeiras e corinthians já de cara =P ...
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São Paulo vence Caracas e pega o Palmeiras
Tricolor conta com tropeço do Chivas e termina na liderança do Grupo 1
SÃO PAULO – Foi um sufoco para superar a retranca venezuelana, mas o São Paulo venceu o Caracas por 2 a 0, nesta quinta-feira, no Morumbi, e contou com o empate sem gols do Chivas diante do Cienciano, no México, para terminar na liderança do Grupo 1 da Libertadores. Brasileiros e mexicanos fizeram 12 pontos, mas o Tricolor levou vantagem no saldo de gols: 6 a 3.
Assim como aconteceu na Libertadores de 2005, o adversário do São Paulo nas oitavas-de-final será o Palmeiras. O primeiro jogo acontece no Palestra Itália, na próxima semana, em data a ser definida pela Conmebol. A partida de volta será realizada no Morumbi. O Chivas enfrenta o Independiente Santa Fé, da Colômbia.
Retranca venezuelana
O Caracas entrou em campo para não ser goleado. O técnico Noel Sanvicente escalou o time no esquema tático 4-5-1, com apenas Casanova isolado no ataque e os demais jogadores atuando atrás da linha da bola e priorizando a marcação. Buscando o gol o tempo todo e fugindo das faltas do rival, o São Paulo tentou de todas as maneiras furar a retranca venezuelana.
Aos 11 minutos, Rogério Ceni, cobrando falta, carimbou a trave. Depois, Júnior bateu rasteiro e assustou o goleiro Toyo. Danilo, em jogada individual, mandou a bola por cima do travessão. Aos 25, novamente de bola parada, Rogério Ceni exigiu ótima defesa de Toyo. Josué, aos 42, quase abriu o placar. Apesar de pressionar e tomar conta do jogo, o Tricolor abusou do direito de errar passe e não conseguiu furar o sistema defensivo no rival no primeiro tempo.
No segundo tempo, o Caracas voltou na retranca e fazendo muitas faltas. Logo aos cinco minutos, Bustamante, que já havia recebido o cartão amarelo, agarrou Aloísio e foi expulso. Rogério Ceni cobrou a falta e Toyo fez boa defesa. Com um a mais em campo, o técnico Muricy Ramalho abriu o jogo e trocou o zagueiro Fabão pelo atacante Alex Dias. O São Paulo foi para o tudo ou nada e, aos 12 minutos, Danilo, da entrada da área, fez um belo gol: 1 a 0.
Em vantagem no placar, só deu São Paulo. Porém, aos 20 minutos, Rojas chutou de fora da área, Rogério Ceni espalmou, a bola bateu na trave e voltou para o goleiro. Depois, o Tricolor tocou a bola, perdeu gols e deixou o tempo passar. Aos 47, Mineiro sofreu pênalti. Rogério Ceni cobrou com categoria e fez 2 a 0.
SÃO PAULO 2 X 0 CARACAS
Estádio: Morumbi, em São Paulo (SP)
Gol: Danilo, aos 12, e Rogério Ceni, de pênalti, aos 47 minutos do segundo tempo
Renda: R$ 397.195
Árbitro: Jorge Larrionda (URU), auxiliado por Edgardo Acosta (URU) e Maurício Espinosa (URU)
Cartões amarelos: Lugano (SP), Bustamante (CAR) e Vizcarrondo (CAR)
Cartão vermelho: Bustamante (CAR)
SÃO PAULO
Rogério Ceni, Fabão (Alex Dias), Lugano e André Dias; Souza, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior; Thiago (Rodrigo Fabri) e Aloísio (Leandro).
Técnico: Muricy Ramalho
CARACAS
Toyo, Godoy, Vizcarrondo, Bustamante e Edder Perez; Giovanny Perez, Vera, Depablos, Guerra (Rojas) e Vargas (Serna); Casanova (Rouga).
Técnico: Noel Sanvicente
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Citação:
sp e corinthians só se enfrentam em uma possível final...seria uma jogo histórico
putz,nem fala,se isso acontecer seria um jogo a ponto de ser ponto facultativo em todo o estado de Sp no dia da partida. E teriam de solicitar uma forca tarefa da ONU pra garantir a seguranca no estádio
sp e corinthians só se enfrentam em uma possível final...seria uma jogo histórico
putz,nem fala,se isso acontecer seria um jogo a ponto de ser ponto facultativo em todo o estado de Sp no dia da partida. E teriam de solicitar uma forca tarefa da ONU pra garantir a seguranca no estádio
Seria....sim...porém, pra chegar na Final, tem que ter passaporte...ou seja, chances de Final ai, só pro SP...
Tô achando até que não passam nem do River! Imagine chegar na final então...sem chances.
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Na raça, Palmeiras empata com São Paulo
Tricolor leva a vantagem de atuar pelo empate sem gols no Morumbi
SÃO PAULO – Na base da raça e aplicação na marcação, o Palmeiras empatou com o badalado São Paulo por 1 a 1, nesta quarta-feira, no Palestra Itália, no primeiro duelo das oitavas-de-final da Libertadores. Agora, no clássico da volta, dia 3 de maio, no Morumbi, o Tricolor joga pelo empate sem gols para se classificar. Se houve novo empate por um gol, a decisão da vaga vai para a disputa por pênaltis.
O jogo começou quente, com as duas equipes marcando firme no meio-campo. Logo no primeiro minuto, Josué chegou forte em Edmundo, que não gostou. Depois, o atacante palmeirense deu o troco e pegou o cabeça-de-área tricolor. Com a bola rolando, Aloísio levou a melhor em cima de Daniel e, de voleio, quase marcou um golaço para o São Paulo.
Marcação prevaleceu
Melhor em campo, o São Paulo abriu o placar aos 23 minutos. Fabão deu um bico para frente, Aloísio ganhou na corrida de Gamarra e tocou na saída de Sérgio. Em seguida, Daniel saiu de campo lesionado e foi substituído por Thiago Gomes. A partir dos 30 minutos, o Palmeiras adiantou a marcação e atacou mais. Aos 34, Márcio Careca invadiu a área e ficou com medo de finalizar. Depois, Souza meteu a mão na bola e o juiz marcou pênalti. Edmundo cobrou, aos 35, e empatou. Aos 45, Júnior cobrou falta, Sérgio espalmou e, no rebote, Thiago cabeceou para fora.
Na etapa final, as duas equipes criaram pouco. A marcação continuou predominando no meio-campo e os atacantes foram anulados pelos zagueiros. As duas equipes viveram de esporádicos contra-ataques. Aos 17 minutos, Juninho entrou na vaga de Washington para organizar jogadas.
Aos 24, Thiago, quase sem ângulo, exigiu boa defesa de Sérgio. Com Leandro na vaga de Thiago, o São Paulo ganhou mais velocidade. Aos 33, Leandro lançou Aloísio, que chutou a bola em cima do goleiro do Palmeiras. Aos 34, Leandro obrigou Sérgio a trabalhar dobrado. Aos 38, Rogério Ceni cobrou falta e Sérgio espalmou. Apesar de pressionar no final, o Tricolor parou em Sérgio.
PALMEIRAS 1 x 1 SÃO PAULO
Local: Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Gols: Aloísio, aos 23, e Edmundo, cobrando pênalti, aos 35 minutos do primeiro tempo
Renda: R$ 311.205,00 - Público: 18.621 pagantes
Árbitro: Carlos Eugênio Simon, auxiliado por Aristeu Tavares e Altemir Hausmman, todos do Brasil
Cartões amarelos: Marcinho (PAL), Edmundo (PAL), Correa (PAL), Daniel (PAL), André Dias (SP), Fabão (SP), Aloísio (SP) e Danilo (SP)
PALMEIRAS
Sérgio, Paulo Baier, Daniel (Thiago Gomes), Gamarra e Márcio Careca (Reinaldo); Marcinho Guerreiro, Wendel, Correa e Marcinho; Edmundo e Washington (Juninho).
Técnico: Marcelo Vilar (interino)
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Fabão, Lugano e André Dias; Souza, Josué, Mineiro, Danilo e Júnior; Thiago (Leandro) e Aloísio
Técnico: Muricy Ramalho
Timão perde para o River, mas segue vivo
Alvinegro faz gol no fim e só precisa de uma vitória simples para avançar
BUENOS AIRES – O Corinthians perdeu por 3 a 2 para o River Plate, no primeiro jogo entre as duas equipes pelas oitavas-de-final da Taça Libertadores da América, disputado no Monumental de Nunãoez, em Buenos Aires, na noite desta quarta-feira, dia 26 de abril.
O resultado, porém, não foi tão desastroso para as contas do Alvinegro, pois no duelo final, dia 4 de abril, no Pacaembu, o Timão pode vencer o time argentino por 1 a 0 para se classificar para a fase seguinte do torneio sul-americano.
Como a competição beneficia quem marca fora de casa, o Corinthians passa para as quartas-de-final também se obtiver vitória por 2 a 1. O vencedor desse duelo terá pela o Libertad, do Paraguai, ou Tigres, do México.
Carlitos Tevez abre o placar
O jogo começou como todo mundo esperava. O River adiantou a marcação e sufocou o Corinthians em seu campo. Mas Carlitos Tevez tratou de dar o ar da graça aos 14 minutos. Depois de apanhar muito, acertou um chute preciso da entrada da área e abriu o placar.
O gol brasileiro assustou e enervou o River Plate. Mas o domínio alvinegro durou pouco. Com os atacantes Tevez e Nilmar muito distantes e os meias Carlos Alberto e Ricardinho sem criatividade, o time não conseguiu manter a vantagem. Aos 25 minutos, o atacante Farias pedalou uma bicicleta baixinha dentro da área corintiana e empatou o confronto.
Cinco minutos depois, Ferrari abandonou a ala e se aventurou pelo meio da defesa do Corinthians. Ele entrou driblando pela área e só desviou do goleiro Silvio Luiz para virar a partida para o River Plate. O mesmo jogador argentino quase marcou outra vez depois de um chute cruzado no canto direito de Silvio Luiz.
Xavier faz gol salvador
Na início da etapa final, o panorama não se alterou. O Timão permanecia agrupado na defesa enquanto Tevez corria sozinho contra toda a defesa do River Plate. Nilmar, em noite pouco inspirada, não conseguia se livrar da forte marcação.
Só aos 13 minutos, o Corinthians começou a acordar, e Tevez chegou a marcar de cabeça, mas o árbitro paraguaio Carlos Amarilla atendeu ao seu assistente e anulou o lance, provocando muita reclamação dos corintianos. Aos 21, Coelho carimbou a trave esquerda do goleiro Lux. Mas o bom momento do Timão acabou no minuto seguinte, quando Mascherano, ex-River Plate, cometeu falta na lateral e como já tinha cartão amarelo foi expulso para delírio da torcida argentina.
O terceiro gol do River saiu aos 35 minutos após jogada confusa dentro da área. O lateral Coelho e Silvio Luiz chegaram a evitar o gol, mas Santana conseguiu balançar a rede alvinegra outra vez: 3 a 1.
O time brasileiro passou, então, a correr desesperadamente para tirar a diferença e acabou premiado com um gol aos 46 minutos, do volante Xavier. Esse lance calou a torcida local e pode mudar a história da classificação no jogo de volta, no Pacaembu.
RIVER PLATE 3 X 2 CORINTHIANS
Local: Monumental de Nunãoez, em Buenos Aires
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai)
Auxiliares: Ricardo Grance (Paraguai) e Amélio Andino (Paraguai)
Gols: Tevez, aos 14; Farias, aos 25; e Ferrari, aos 30 minutos do primeiro tempo. Santana, aos 35; e Xavier, aos 46 minutos do segundo tempo
Cartões Amarelos: Ferrari (RP), Oscar Ahumada (RP), Dominguez (RP), Betão(C) e Marcus Vinícius (C)
Cartões Vermelhos: Talamonti (RP) e Mascherano (C)
RIVER PLATE
Germán Lux; Cáceres, Gerlo e Talamonti; Ferrari, Santana, Oscar Ahumada, Gallardo (Patinãoo) e Dominguez; Aban (Higain) e Ernesto Farias (Tula)
Técnico: Daniel Passarella
CORINTHIANS
Silvio Luiz; Coelho (Eduardo), Betão, Marcus Vinícius e Rubens Júnior; Marcelo Mattos, Mascherano, Carlos Alberto e Ricardinho (Roger); Tevez e Nilmar (Xavier)
Técnico: Ademar Braga
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Inter bate Nacional fora, na raça e com golaço
Rentería faz gol de placa e equipe termina jogo com apenas nove em campo
MONTEVIDÉU - O Internacional conseguiu uma importante vitória de 2 a 1 sobre o Nacional, em pleno alçapão do estádio Parque Central, em Montevidéu, no jogo de ida das oitavas-de-final da Taça Libertadores da América. O jogo foi dramático, já que o Inter terminou com apenas nove em campo, por causa de duas expulsões.
Para se classificar às quartas, o Colorado pode até perder por um gol de diferença em casa. O Nacional tem que vencer por dois de diferença em Porto Alegre. Se vencer por 2 a 1, a decisão vai para os pênaltis.
O reencontro entre as duas equipes será na próxima quarta-feira, dia 3 de maio, desta vez no estádio Beira-Rio. Da última vez que as equipes se enfrentaram em Porto Alegre, na primeira fase, o Colorado venceu por 3 a 0, com gols de Rubens Cardoso, Michel e Fernandão. Quem se classificar, enfrenta o vencedor do duelo entre Atlético Nacional, da Colômbia, e LDU, do Equador, que, em casa, venceu o jogo de ida por 4 a 0.
Colombiano brilha, mas quase apaga
O pequeno estádio da capital uruguaia estava lotado e os torcedores assistiram a um começo de jogo bastante movimentado. O Internacional perdeu uma chance de ouro de abrir o placar logo aos três minutos de jogo. O meia Vanzini errou uma passe e deixou Fernandão livre. O atacante driblou o goleiro Bava, ficou de cara para o gol vazio, mas perdeu a passada na hora da conclusão. O Nacional não perdoou e respondeu em seguida, obrigando o goleiro Clemer a fazer ótima defesa de um forte chute de Pallas.
Mas, aos 29, o time da casa abriu o placar. Em uma cobrança de escanteio pelo lado esquerdo do ataque uruguaio, Vanzini subiu sozinho e cabeceou forte para Clemer falhar na defesa, tocando na bola antes de deixar escapar para dentro do gol. O goleiro se redimiu aos 39, fazendo difícil defesa em um chute cruzado de Castro. Porém, já nos acréscimos, o volante Fabinho sofreu uma falta na entrada da área. O lateral-esquerdo Jorge Wagner cobrou com perfeitção, de pé esquerdo, no ângulo. O goleiro Bava nem se mexeu e o Inter foi para os vestiários com um valioso empate.
Logo no começo da segunda etapa, o goleiro Clemer se machucou por causa de um objeto atirado por um torcedor. E o colombiano Rentería entrou no lugar de Rafael Sobis. O atacante colocou fogo no ataque colorado, chegando perto do gol aos quatro minutos, em um chute rasteiro, e aos 17, tocando por cima do gol de Bava. Mas aos 19, o colombiano virou o jogo com um gol de placa: ele deu um chapéu em Pallas com o pé direito e, com o esquerdo, acertou o ângulo uruguaio. Pela comemoração abusada e provocativa, recebeu um cartão amarelo e provocou os ânimos dos jogadores da casa.
Mas o mesmo Rentería acabou expulso de campo aos 31, quando se envolveu em uma confusão com os jogadores uruguaios. Na saída de campo, o colombiano estava com o olho esquerdo inchado. Tentando fechar a equipe e garantir o resultado, que estava com dez em campo, o técnico Abel Braga colocou Ediglê no vaga de Alex. Só que na primeira jogada, Ediglê acertou Suarez com um chutão e ainda deu um pisão. O árbitro colombiano Oscar Ruiz não tolerou, deu vermelho e deixou o Inter com nove em campo. Daí em dante, foram dez minutos segurando o ótimo resultado para o time gaúcho.
NACIONAL 1 x 2 INTERNACIONAL
Local: Estádio Parque Central, em Montevidéu (Uruguai)
Árbitro: Oscar Ruiz (COL)
Cartões amarelos: Jaume, Britez, Pallas e Clemer (N); Rentería (I)
Cartão vermelho: Rentería e Ediglê (I)
Gols: Vanzini, aos 29, e Jorge Wagner, aos 47 minutos do primeiro tempo; Rentería, aos 19 minutos do segundo tempo
NACIONAL
Bava, Jaume, Pallas e Victorino; Vasquez (Suarez), Vanzini, Viana (Martinez), Albin e Britez; Andrés Márquez (Juarez) e Castro.
Técnico: Martín Lasarte
INTERNACIONAL
Clemer, Bolívar, Edinho e Fabiano Eller; Elder Granja, Fabinho, Adriano (Michel), Alex (Ediglê) e Jorge Wagner; Fernandão e Rafael Sobis (Rentería).
Técnico: Abel Braga