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LostBrasil - Índice do Fórum  » Notícias » [ABC] LOST continua dinâmico

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 [ABC] LOST continua dinâmico « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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ogro
MensagemEnviada: Terça Fevereiro 28, 2006 16:07  |  Assunto: [ABC] LOST continua dinâmico Responder com Citação


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Chaos will rise again.

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[ABC]
[ABC] LOST continua dinâmico

Essa notícia contém spoilers para aqueles que vêm Desperate Housewives na TV fechada brasileira.

LOST continua dinâmico, Housewives fica preso na mesmice.

Seus aniversários tem menos de uma semana de diferença. Se fossem pessoas, uma seria do signo de Virgem, e outra de Libra. Mas desde suas estréias no outono de 2004, as séries da ABC, LOST e Desperate Housewives, têm sido as Gêmeas Siamesas do Sucesso, duas entidades diferentes unidas por suas cintura por seu sucesso semelhante.

Seus sucessos tanto com o público quanto com a crítica fizeram delas As Séries que Salvaram um Emissora Moribunda. Elas ganharam Globos de Ouro juntas, e receberam diversos títulos, como as que trouxeram os seriados dramáticos de volta a televisão, ou as que impediram Law e-com Order de se clonar novamente. Mas mesmo que o barulho das duas continua estridente, o segundo ano de vida delas oas mostra se divergindo de uma maneira significativa.

Uma cumpriu o que prometia, e a a outra não. Por se manter fiel a força de sua forma de contar estória, LOST continua a explorar férteis terrenos do entretenimento, enquanto a superficial e previsível Desperate Housewives continua enrolando no mesmo beco-sem-saída.

Boletim da Segunda Temporada escreveu:


Desenvolvimento Avançado dos Personagens

Amamos os personagens principais da primeira vez. Nos dê razões para os amarmos mais ainda.

LOST: A
Desperate: D

Desenvolvimento Avançado do Enredo

Onde a estória plantada na primeira temporada floresce em algo vibrante e novo. Ou pelo menos confuso, mas interessante.

LOST: A
Desperate: C-


Tratamento dos Novos Personagens

Sr. Eko e Ana Lucia. Os Applewhites. Quem são essas pessoas? E como você planeja nos fazer nos importarmos com eles?

LOST: A+
Desperate: D

Gerenciamento das Pontas Soltas

Lembra de todos aqueles detalhes da trama que deixou em aberto na season finale passada? Você precisa amarrá-los, mesmo.

LOST: B-
Desperate: C-

Mistérios Revelados

Porque Mary Alice se suicidou? O que tem na Escotilha? Fazer revelações conta pontos.

LOST: B-
Desperate: B

Sobrevivência Pós-Mistério

Com os mistérios da primeira temporada fora do caminho, com você nos manteve interessandos ultimamente?

LOST: A
Desperate: C-

Pontas Soltas Avançadas

Se não estamos arranhando o teto com nossas unhas, você não está fazendo seu trabalho.

LOST: A-
Desperate: C+

Habilidades de Entretenimento Avançadas

Onde os telespectadores julgam sua habilidade de aumentar seus pontos fortes e nos fazer ignorar suas fraquezas.

LOST: A
Desperate: B-

Respeito pelo Público

Você sabe que estamos viciados. Por favor, não nos faça ficarmos arrependidos por isso.

LOST: A
Desperate: C

Chegar ao potencial máximo

Esses prêmio podem não ser tão fortes como aparentam.

LOST: A
Desperate: C-

Média Final

LOST: A
Desperate: C-



Com sua ousada mistura de crítica social e humor negro, Housewives começou sua vida televisa como um nova alternativa para cansativos reality show e séries sobre investigações criminais sinistras. A premiere da série atraiu mais de 21 milhões de pessoas, tornado-se o drama da ABC mais assistido desde 1995. Sendo transmitida 11 dias antes com uma impressionante marce de 18.6 milhões de telespectadores, LOST não foi mal, também. Seu episódio repleto de ação, que contou com um elenco multi-cultural,um monstro faminto e uma das quedas de avião mais assustadoras já filmadas, deve ser considerado como televisão no seu mais alto nível.

E suas estórias repletas de pontas soltas serviram de antídoto para a realidade repleta de policiais e cadáveres. Suas temporadas acabaram com números altíssimos, com milhões se sufocando enquanto Housewives matava Rex Van De Kamp, e LOST explodia a abertura da escotilha. Então as luzes se apagaram até o outono, com a promessa de mais trabalhos televisos brilhantes.

Ou não.

Teri Hatcher e suas gostosas companheiras protagonistas se asseguraram que a vida em Wisteria Lane continua bem "assitível". Mas mesmo com os números mantendo o show no Top 5 da Nielsen, seu status de diva é mais um produto de nossos hábitos televisos já firmados, mas agora que já somos exaustivamente familiares com seus truques, a mágica não é mais o que custumava ser.

Assim como os sitcoms onde o criador Marc Cherry tentou fazer algo original por tanto tempo, Housewives é sobre ver amáveis e previsíveis personagens fazer as mesma desastrosas coisas de novo, e de novo. As personalidades sempre no mesmo tom das housewives foram firmadas desde o primeiro episódio, e com a exceção da Bree Van De Kamp de Marcia Cross, as personagens não se aprofundaram hora alguma. Apenas ficaram mais largas.

Dirtzy Susan ainda está analizando tudo, desde homens até sua raiva inconstante. Depois de uma ameaça não cumprida de torna a materialist Gabby toda séria e tudo mais, ela voltou al transformar um refugiado chinês em seu servo. E ao manter o tom de desenho animado da série, a mãe trabalhadeira Lynette recentemente resolveu um dilema no trabalho comendo meio quilo de bacon cru.

Nunca foi uma fatia profunda da TV, mas em seus episódios iniciais, Housewives espetou a perfeição suburbana com precisão alegre que a fez parecer ser uma prima menos formal do mais sinistro Beleza Americana, que na telinha. Lembra o vício da Lynette em Ritalin? E quanto a Maisy Gibbons, a super-mãe que também era a amigável prostituta da vizinhança? Infelizmente, a comédia subversiva começou a silenciar no meio do camiho da primeira temporada, e já se calou a muito tempo agora. Assim como também se foram as outras distrações que nos impediam de perceber o quão superficiais nossas housewives são realmente.

Apesar da atuação repleta de suspense de Alfre Woodard, a saga obscura de Betty Applewhite e seu filho problemático está longe de de ser tão envolvente quanto o mistério do suicídio de Mary Alice Young na primeira temporada. A série está avançando menos que uma lesma. Conflitos são criados, mas apenas para serem esquecidos depois. E o mais desastroso, todo personagem ou parte nova da trama que poderiam interferir com o status de estrelas das protagonistas foram colocados de volta ao forno, junto com o senso de equilíbrio e intriga da série.

O marido de Bree está morto, assim como seu namorado psicopata. Susan e o misterioso Mike Delfino terminaram. A vulgar Edie Britt perdeu sua importância e teve seu papel reduzido. Da mesma forma que o antes malvado marido de Gabby, Carlos. E as garotas não se reunem como custumavam fazer, o que reforça os boatos de brigas entre elas nos bastidores. Enquanto as atrizes ficaram mais gordas e famosas, a série ficou menor e menos interessante. E se não acredita nisso, compare o universo em encolhimento de Housewives com os horizontes expandidos que encontrará em LOST.

Embora os números fossem formidáveis desde o início, era fácil ter dúvidas quanto os primeiros episódios de LOST. O gigantesco elenco estava repleto de rostos desconhecidos. A premisa soava como um estranho e limitado cruzamento entre "Gilligan's Island" e "Swiss Family Robinson." Um acidente aéreo deixa um monte de gente isolada em uma ilha remota. Para onde eles poderiam ir com isso? Bem, agora sabemos.

Com seu uso inovador de flashbacks, LOST conseguiu tirar seus personagens da ilha enquanto fornecia o tipo de informação secundária que transformam meros personagens de TV em pessoas memoráveis. Quando as câmeras se afastaram para mostrar que o sobrevivente macho John Locke (Terry O'Quinn) tinha passado os últimos anos de sua vida pré-queda em uma cadeira de rodas, você soube que LOST sempre estária um passo a nossa frente. Essa revelação ocorreu no quarto episódio, e ainda assim não conseguimos acompanhar a narrativa. Como Housewives, LOST começou sua primeira temporada com um grande mistério. Ele era, "Como eles chegaram lá?". Mas diferentemente de Housewives, que perdeu o rumo depois que a estória de Mary Alice foi resolvida, LOST responde as perguntas menores para satisfazer nosso senso de curiosidade, enquanto fornece mais mistérios para nos manter desesperadamente viciados. Finalmente sabemos o que é a escotilha, mas a estório do computador do Dia do Apocalipse deixou a série mais complicada do que nunca.

O mesmo vale para a inspirada descoberta que os sobreviventes originais não foram os únicos sobreviventes. Podemos nunca saber o que todos estão fazendo na ilha, e enquanto a equipe de LOST sabe, vamos continuar assistindo até descobrirmos. Mas a verdadeira genialidade de LOST é que continuaremos assistindo mesmo que não liguemos a TV. Como o co-criador J.J. Abrams aprendeu com Felicity e Alias, personagens fortes podem enfrentar uma diversidade de desafios televisos. Por ter gasto tanto tempo e energia criando personagens tão memoráveis como Locke, o nervosinho Jack Shephard (Matthew Fox) e os fascinantes novatos Sr. Eko (Adewale Akinnuoye-Agbaje) e Ana Lucia (Michelle Rodriguez), LOST trouxe a si mesmo tempo livre e muita liberdade.

Então quanto o público se banqueteiam em todo aquele suculento drama humano, LOST pode mexer com o enredo, fazer uma pilha de mistérios e até matar um ou dois personagens sem se preocupar em perder audiência. Ao criar pessoas que podem realmente se importar em criar e se enrolar em uma rede de mistérios, LOST conseguiu ser bem sucessido tem todos os campos onde Desperate Housewives falhou.

As mulheres de Wisteria Lane tem estilo de sobra, mas são os feridos e sofridos sobreviventes de LOST que sabem como nos fazer sentir em casa.

fonte: LOST-media.com traduzido do inglês por: ogro


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beaburigo
MensagemEnviada: Quarta Março 01, 2006 02:10  |  Assunto: Responder com Citação






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bem mais lost né?
hehehehehehe Cool


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