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23/05/2010
ABC: 6x17/18 - The End
25/05/2010
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6x17/18 - The End
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| [info] Babel |
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kennewick
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Idade: 41Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Março de 2005
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O Kafka disse q todo sofrimento é suportavel, desde q você saiba q ele terá fim.
Eu sabia q esse filme ia acabart uma hora, mas me levou as raias do desespero. Que filme chato.
Poucas vezes eu vi um filme tão chato. Tirando as partes (iniciais) da Chieko, o resto do filme é uma lenga-lenga só.
Muito bonito e tocante a historia, q todos estamos ligados e bla bla bla, mas o filme é um tiro na bunda.
Nem consegui terminar de ver, sendo q o finzinho eu já tava passando rápido e nem assim me deu tesão de ver.
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Earendil
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Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005
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Esse filme é ame ou odeie mesmo,mas eu continuo achando excelente. Pra mim não fugiu em nada dos outros filmes do diretor,Amores Brutos e 21 Gramas,mesmo estilo,apesar de 21 Gramas ser o melhor dos três.
Tenho o dvd dos outros 2 e com certeza vou querer comprar o de Babel também.
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rafaelrss
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Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006
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Para mi foi perfeito, tô achando que ele vai levar o Oscar de 2007
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Manu
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Idade: 24Registrado em: Sexta-Feira, 30 de Setembro de 2005
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Estréia Babel: vencedor do Globo de Ouro, favorito ao Oscar
SÃO PAULO - Um casal de americanos passeia pelo Marrocos, ela leva um tiro e o marido tem de fazer o diabo para conseguir salvar sua vida em terra tão inóspita. Nos Estados Unidos, uma babá mexicana vê-se obrigada a atravessar a fronteira com as duas crianças americanas de que toma conta para comparecer a um casamento da família. Na volta, enfrenta sérios problemas. No Japão, uma surda-muda tem um pai que é procurado pela polícia de Tóquio. São essas as tramas que se tecem em Babel, filme americano do diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, que acaba de ganhar o Globo de Ouro e é um dos favoritos ao Oscar.
Não é a primeira vez que Iñárritu se mete em tramas entrelaçadas. Aliás, ele estreou assim, com o surpreendente Amores Brutos, filme também estruturado sobre acidentes, traumas, desastres pessoais que se refletem um sobre os outros. Tudo está em contato com tudo. Tudo está conectado, como se costuma dizer por aí. Iñárritu acredita, sim, que todo o sofrimento esteja conectado. É quase como um pressuposto daquilo que filma.
Tudo está em contato com tudo
Diga-se de passagem que essa estratégia não é nova (nada é novo) e aparece, por exemplo, de Antes da Chuva, de Mincho Manchevski, e Short Cuts, de Robert Altman. Histórias paralelas, que em algum momento acabam se cruzando. Como se dissessem, não apenas que tudo está em contato com tudo, mas que todos fazemos parte de uma mesma família humana e que, portanto, nada nos é estranho, nem a Guerra no Iraque, nem o glamour de Hollywood, nem a fome na África...Todos humanos, e o cinema nos recorda.
Mas nos diz também - e esse é o caso de Babel - que estamos juntos num mundo desacertado. Por isso, uma família de camponeses marroquinos pode comprar um rifle para defender seu rebanho, sem saber que ele será usado por uma das crianças da casa e isso terá conseqüências dramáticas. Também um casal que parte em férias, Susan (Cate Blanchett) e Richard (Brad Pitt) não pode saber que o passeio vai se transformar em pesadelo. Num outro canto do mundo, a babá mexicana Amelia (Adriana Barraza) acha que pode cruzar impunemente a fronteira em companhia de duas crianças, e que pode confiar na responsabilidade do seu sobrinho, Santiago (Gael García Bernal). Em outra latitude e longitude, um homem, viúvo, procura estabelecer algum tipo de comunicação com sua filha surda-muda, que tem sua própria maneira de relacionar-se com a vida.
Babel é mais uma colaboração entre Iñárritu e seu roteirista Guillermo Arriaga, parceria que começou com Amores Brutos e continuou com 21 Gramas. Babel talvez tenha sido o último da sociedade, uma vez que diretor e roteirista andaram brigados, por uma dessas ciumeiras que o sucesso traz.
Sina da disparidade
Fato é que Arriaga escreve suas histórias muito bem, mas nem ele, num filme de episódios interligados, escapa à sina da disparidade de qualidade entre elas. Assim, em Babel, é a trama no Marrocos que parece dar mais certo e causar melhor Impressão.
Também não é nada má a história que se passa entre Tijuana e Los Angeles, ainda mais porque põe em xeque a questão da fronteira entre México e Estados Unidos, uma das linhas quentes do planeta. Também aqui há uma recusa em fazer dos personagens meras figuras ou estereótipos. Amelia, as crianças, Santiago, são personagens patéticos do mundo dito global, onde mercadorias e divisas circulam com toda a liberdade, mas pessoas vêem-se limitadas por passaportes, vistos e até muros, como é o caso da fronteira entre aqueles dois países. O sentimento mexicano a respeito está bem expresso no filme, é uma assinatura por assim dizer.
Já o episódio japonês, sem ser de maneira nenhuma ruim, destoa um pouco dos outros dois. Isolado, seria ótimo. No contexto do filme, diminui-se um pouco.
Esse, aliás, é o problema de Babel - as conexões entre as diferentes narrativas parece um tanto frágil. Elas não se soldam com a naturalidade de um Antes da Chuva e muito menos de um Short Cuts, para comparar com os dois filmes com os quais mantém parentesco estrutural. As costuras ficam um pouco visíveis demais e isso contribui para enfraquecê-lo.
Mas não a ponto de fazer de Babel algo menos do que um ótimo filme. Um sincero retrato desse mundo multilingüístico e multicultural, condenado à coexistência mas que ainda não encontrou um modo razoável de fazê-lo.
Babel (Babel, EUA, 2006, 142 min.). Drama. Dir. Alejandro Gonzáles Iñárritu. 16 anos. Cotação: Ótimo
Fonte: Estadão
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Maurycius
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Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005
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Que Filmaço!
Faz tempos que não via um filme tão bom no cinema.Compensou todo 2006.
Interpretações perfeitas, desde os moleques marroquinos, passando pelos mexicanos, a japonesa fogosa, e claro, o drama da bala na americana.
Realmente lembrei de Crash, mas não achei uma cópia, e sim uma versão mais forte, menos holywood e mais forte...
Nota 10!
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Why Did You Do This To Me?
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Earendil
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Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005
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Vi no cinema (de novo),e realmente vendo pela segunda vez da pra entender,e até mesmo concordar,com algumas criticas negativas que foram feitas ao filme(alguns aspectos do roteiro),mas mesmo assim ele continua muito muito bom. Se ganhar um ou mais Oscars vai ser merecido,no de melhor filme torço pra Babel e LMS.
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Manu
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Idade: 24Registrado em: Sexta-Feira, 30 de Setembro de 2005
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É um filme que abrange muito bem os preconceitos causados pela globalização, e o confronto de etnias do mundo...
Apresenta uma mensagem incrível de humanidade e como a nossa realidade é fria e imediatista...
Gosto não se discute, mas é essencial maturidade e sensibilidade para saber apreciar este tipo de abordagem...
Enfim, ótimo filme com atuações brilhantes...
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Biale
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Idade: 42Registrado em: Domingo, 5 de Março de 2006
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Nabuco
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Idade: 37Registrado em: Quarta-Feira, 22 de Março de 2006
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Como todo mundo falou a parte técnica do filme é impecável, a mensagem passada no filme sobre o distanciamento entre as pessoas é boa, o roteiro que é uma espécie de teoria do Caos é interessante, mas o filme é chaaaaaaaaato. Fiquei duas horas e meia sentado em uma poltrona sem rir, sem ficar nervoso, sem me chorar, um filme que não transmite emoção nenhuma.
Se eu já estava torcendo para Little Miss Sunshine, depois que vi o favorito ao Oscar minha torcida aumentou ainda mais.
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lemog
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Idade: 35Registrado em: Terça-Feira, 16 de Agosto de 2005
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Localização: Rio de Janeiro - RJ
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Apenas bom. Já vi filmes muito melhores.
As partes da japonesa e dos mexicanos antes de voltarem aos EUA são muito chatas. Acho que o filme seria melhor se fosse só no Marrocos. De qualquer forma, não achei nem um um pouco impactante. Só queria que o filme tivesse mostrado o que aconteceu com os marroquinos.
Enfim, um filme bom mas não o suficiente para ganhar o Oscar. E não dá para evitar a comparação: Crash é muito melhor.
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guicn
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Idade: 37Registrado em: Sábado, 22 de Janeiro de 2005
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Tópicos: 14
Localização: Porto Alegre
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Em certa parte do filme me imaginei falando: "Bring me the coffee!!"
Muito lento e muito chato. Parte mais interessante foi a da japa lá.
Mas nada excepcional.
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"bullshit is bullshit, no matter how many people believe in it."
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haendeldias
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Idade: 84Registrado em: Domingo, 8 de Maio de 2005
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Localização: Anywhere in Albion
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Pois é. tenho que admitir que eu subestimei o poder desse filme.
Nunca imaginava que seria tão f***.
Vão se catar que achou o filme lento ou chato. O filme é a conta exata de tudo. Fechou a triologia com chave de ouro. Novamente com um roteiro incrivel de 'minha-vida-encontra-a-sua' ( apesar de ainda achar que o 21 gramas foi o melhor até agora ), novamente outra excelente direção, mais atuações boas.
Fantástico!
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ogro
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Chaos will rise again.
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Idade: 37Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005
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Twitter: @ogrotouro
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| Vão se catar que achou o filme lento ou chato. |
Blow me.
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kennewick
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Idade: 41Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Março de 2005
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Localização: Rio de Janeiro
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| Citação: |
| O filme é a conta exata de tudo. Fechou a triologia com chave de ouro. |
Agradeço todos os dias ao Bom deus q eu só assisti a um filme o chatanãoitu
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Earendil
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Sexo:
Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005
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Twitter: @Gabriel_GFV
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Sinto muito por quem não viu Amores Brutos e 21 Gramas. Ambos são muito melhores do que o superestimado Crash.
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