um presente para helen...de novo, mas eu adoro ^^ bobinho, mas é legal de ver ;D
e stuart little 2
AMOOOOOOOOO O HUGH \O
^^ _________________ que sera, sera. whatever will be, will be.
filosofia do dia: não jogue basquete se for agnóstico
Motoqueiro Fantasma ( Ghost Rider, Mark Steven Johnson - 2007)
Eu fico super sem graça de criticar duramente filmes. Fico com medo das pessoas acharem que eu sou um chato, que faço pra aparecer. Mas não dá. Tenho ceretza que fazem de proposito comigo.
Esse filme foi uma aula de como não se fazer um filme. Depois de 35 minutos arrastados eu resolvi dar uma olhada marota no IMDB pra saber algumas informações. Quando eu vi q o diretor desse filme foi o cara que dirigiu, ou melhor, cometeu "Demolidor" (pq o filme foi um crime) eu brochei.Sabia que oq viria era bomba.
Não deu outra.
Imagina um filme ter tudo ruim. Mas tudo MESMO: Roteiro? pra q? Edição? Dane-se. Fotografia? Pega na minha e balança.Enfim, uma tortura. aí eu me peguei pensando, no meio do filme, "oq diabos estava fazendo o Nicolas Cage no meio dessa pataquada?". Pq esse pessoal de Hollywood tem essa mania feia de andar na corda bamba, de tentar jogar a carreira deles fora. Eu sei q o Cage é fã de quadrinhos - o doente pos o nome de filho de Jorel, isso mesmo: Jor-El. E o Cage é por causa do Johnny Cage - mas ele poderia se dar ao luxo de pedir "melhorias nas condições".
Outra coisa incrivel: Eu vi o filme numa versão CAM. Ok, é um lixo (embora estivesse muuuuito superior a maioria das versões CAM q eu vejo por aí) mas mesmo assim deu pra ver q os efeitos especiais são um cocô. Parecia coisa feita no Paint. O motoqueiro fantasma me lambrou o Eddie do clip de "the Angel and the Gambler". E o som! meu deus, o ghost rider parecia uma velha gritando.
Sinceramente, convencia muito mais aquela caveira numa bicicleta de uma antiga pegadinha do Silvio Santos.
I Stand Alone ( Seul contre tous, Gaspar Noé - 1998)
Vamos com calma.
Primairo eu vou falar dos aspectos tecnicos. Quando o Noé Lançou "Irreversivel", vagabundo cagou e andou pra tudo e só se falava na porr* da cena da Monica Belucci sendo estuprada. Poucas pessoas se prestaram a parar um momento e perceber como o filme foi bem feito, como o roteiro contado de trás pra frente (fazendo "memento" se sentir um filme do Didi) era genial e como a direção frenética, quase desesperada fazia do filme uma pequena joia do cinema.
Aqui, a brincadeira não é outra. Tecnicamente o filme é um arraso do começo ao fim. A introdução com fotos e a narração do açougueiro já dão o tom. As cenas longas, a fotografia mostrando o vazio da vida do açougueiro - e de todos nós - é impactantemente surda. A atuação do Philippe Nahon é algo diferenciado: as poucas falas, a postura de quem não tem nada a perder lembra vagamente os Filmes do Kaurismaki. A diferença é que nos filmes do finlândes, os personagens não tem nada a ganhar e se sentem "confortaveis" com a situação. O açougueiro sente uma revolta de tudo, pois sabe que por pior que seja a sua situação, ele realmente não tem como escapar.
A edição precisa é uma marca, mas a direção do Noé merece um destaque: só por esse filme ele me faz assistir tudo que ele filmar daqui em diante. A camera sempre fica num lugar onde estrai o máximo da cena. A subjetividade de alguns momentos é algo de arrepiar. E mesmo as tomadas longa, onde Oaçougueiro destila todo seu odio perante o mundo são feitas de uma maneira tão simples e ao mesmo tempo tão bem acabadas que eu me peguei no meio do filme pensando:"cara, esse FDP tá andando faz 5 minutos, no mesmo ritmo e essa porr* não fica ruim".
Mas o roteiro.... Ah! o roteiro...
Aqui perto da minha casa tem uma praça, chamada Agripino Grieco, e nela tem uma citação do ilustre "Ai do romance em que o enredo é melhor que o estilo". eu nunca entendi essa frase, mas eu percebi hj oq ele queria dizer. O roteiro desse filme é qualquer coisa de genial, mas o estilo é preponderante para que o filme seja fantástico. Toda a raiva do Açougueiro, toda desilusão, todo vazio da vida dele e da vida dos que o cercam explodem numa torrente de pensamento de uma maneira à là James Joyce.
A sinceridade da personagem, a verdade com que é trasmitida faz com que você repense muitas coisas. Embora você não concorde com ele - e realmente os pensamentos dele são bastante extremos - você percebe que ele tem uma lógica e uma razão torta. você não concorda com ele, mas você o entende. Na situação dele seu posicionamento é quase que natural, embora seja totalmente inumano.
O final do filme é uma das coisas mais bonitas que eu vi no cinema. É uma poesia suja, uma orquestra de ratos e de podridão que se junta para formar o belo, como o adubo que faz as flores crescerem. Quando, faltando cerca de 15 minutos pro filme acabarr, aparece uma tela preta e a inscrição "você tem 30 segundos paraparar de ver esse filme" você sabe que algo forte vem. Não há beleza no mundo do açougueiro. Mas o final é, a sua maneira, poético.
O final corrobora a ideia de que você não concorda com ele, mas você o entende. Esse filme é como tentar comer um caminhão.
Como diria Rael :"No time for romantic scapes when your fluffy heart is ready for rape"
I Stand Alone ( Seul contre tous, Gaspar Noé - 1998)
Vamos com calma.
Primairo eu vou falar dos aspectos tecnicos. Quando o Noé Lançou "Irreversivel", vagabundo cagou e andou pra tudo e só se falava na porr* da cena da Monica Belucci sendo estuprada. Poucas pessoas se prestaram a parar um momento e perceber como o filme foi bem feito, como o roteiro contado de trás pra frente (fazendo "memento" se sentir um filme do Didi) era genial e como a direção frenética, quase desesperada fazia do filme uma pequena joia do cinema.
Aqui, a brincadeira não é outra. Tecnicamente o filme é um arraso do começo ao fim. A introdução com fotos e a narração do açougueiro já dão o tom. As cenas longas, a fotografia mostrando o vazio da vida do açougueiro - e de todos nós - é impactantemente surda. A atuação do Philippe Nahon é algo diferenciado: as poucas falas, a postura de quem não tem nada a perder lembra vagamente os Filmes do Kaurismaki. A diferença é que nos filmes do finlândes, os personagens não tem nada a ganhar e se sentem "confortaveis" com a situação. O açougueiro sente uma revolta de tudo, pois sabe que por pior que seja a sua situação, ele realmente não tem como escapar.
A edição precisa é uma marca, mas a direção do Noé merece um destaque: só por esse filme ele me faz assistir tudo que ele filmar daqui em diante. A camera sempre fica num lugar onde estrai o máximo da cena. A subjetividade de alguns momentos é algo de arrepiar. E mesmo as tomadas longa, onde Oaçougueiro destila todo seu odio perante o mundo são feitas de uma maneira tão simples e ao mesmo tempo tão bem acabadas que eu me peguei no meio do filme pensando:"cara, esse FDP tá andando faz 5 minutos, no mesmo ritmo e essa porr* não fica ruim".
Mas o roteiro.... Ah! o roteiro...
Aqui perto da minha casa tem uma praça, chamada Agripino Grieco, e nela tem uma citação do ilustre "Ai do romance em que o enredo é melhor que o estilo". eu nunca entendi essa frase, mas eu percebi hj oq ele queria dizer. O roteiro desse filme é qualquer coisa de genial, mas o estilo é preponderante para que o filme seja fantástico. Toda a raiva do Açougueiro, toda desilusão, todo vazio da vida dele e da vida dos que o cercam explodem numa torrente de pensamento de uma maneira à là James Joyce.
A sinceridade da personagem, a verdade com que é trasmitida faz com que você repense muitas coisas. Embora você não concorde com ele - e realmente os pensamentos dele são bastante extremos - você percebe que ele tem uma lógica e uma razão torta. você não concorda com ele, mas você o entende. Na situação dele seu posicionamento é quase que natural, embora seja totalmente inumano.
O final do filme é uma das coisas mais bonitas que eu vi no cinema. É uma poesia suja, uma orquestra de ratos e de podridão que se junta para formar o belo, como o adubo que faz as flores crescerem. Quando, faltando cerca de 15 minutos pro filme acabarr, aparece uma tela preta e a inscrição "você tem 30 segundos paraparar de ver esse filme" você sabe que algo forte vem. Não há beleza no mundo do açougueiro. Mas o final é, a sua maneira, poético.
O final corrobora a ideia de que você não concorda com ele, mas você o entende. Esse filme é como tentar comer um caminhão.
Como diria Rael :"No time for romantic scapes when your fluffy heart is ready for rape"
Devastador.
14.37
ahhhhhhh ê!
Finalmente tenho um parceiro agora que viu e gostou do I Stand Alone.
Você realmente disse a palavra correta: D-e-v-a-s-t-a-d-o-r.
Eu sei muito bem que esse filme não vai ser um sucesso retumbante, muito principalmente pq não vai atinjir as pessoas de uma maneira que outros filme atinjem. Mas pra mim, que sempre trabalhei com numeros e sempre tive uma postura em relação a eles muito peculiar ,acertou em cheio.
Eu sei - numa escala muito menor - oq a personagem do Jim Carrey (mais uma vez convincente num papel dramático) passa, já que eu tenho o meu próprio numero diabólico que me persegue. Logicamente minha cabeça não entrou em parafuso como o personagem.
Não dá nem pra analisar tecnicamente o filme, já que a versão que eu vi era CAM e tava bastante ruim.O filme tem uma fotografia escura - oq não ajuda em nada - e eu fiquei com uma duvida enorme: eu até agora não sei se o filme teve uma edição interessanteissima ou se o problema foi do cara que gravou, pq em diversas cenas, o foco desaparecia, causando tanto um efeito bacana de confusão como uma bela cagalhança na imagem.
O roteiro vai pelo "obvio", com viradas como uma motnanha russa que você já andou. A fuga da obviedade esbarra no problema ods espactadores do filme serem americanos obtusos e que não iriam digerir um filme um pouco mais pesado.
E tinha um puto tossindo o filme inteiro na platéia!!! Cara, que raiva!
Faz um tempinho que eu não ria com um filme, e rir com esse foi divertido. Filme engraçado demais.
Provavelmente o filme mais Quotable que eu já vi. O transcript desse filme já valeria a pena. Queria escrever algo aqui mas são tantas piadas euq seria putaria escolher uma só.
Registrado em: Domingo, 12 de Novembro de 2006 Mensagens: 2.379 Tópicos: 10 Localização: Santos
Grupos: Nenhum
filme: Dreamgirls
de 0 a 15
nota 9.5
mediano o filme podia explorar melhor os conflitos sociais da época e criticar as gravadoras de forma mais contundente e a guerra do vietna e tantas outras coisas como o uso das drogas porem isso tudo passa muito superficial pelo filme
o bom é a boa atuação da estreiande Hudson a ganhadora do Oscar
canta muito atua bem e rouba a cena mesmo
Eddie Murphy apenas bom no filme não vi esse escandalo todo pra ele ser um dos favoritos ao Oscar...acho que ele surpreende pelo papel pois ele não tá acustumado a esse tipo de filme porém isso não faz dele merecedor do premio só por isso!
No mais me irritou os caras saindo cantando do nada detesto musical assim...prefiro mais como Chicado aonde as músicas se passam na imaginação dos personagens...mas enfim...