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Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra |
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Autor |
Mensagem |
luisfeliperasmuss
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Sexo: Idade: 29Registrado em: Sábado, 13 de Janeiro de 2007 Mensagens: 1.081 Tópicos: 46 Localização: Campinas, São Paulo
Twitter: @luisfelipe8395
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Não se esqueça do YouTube e do MSN
Ontem eu vi uma entrevista com ela. Minha mãe falou a mesma coisa que meu vizinho É típico de uma pessoa que não é racista, ouvir 3 minutos da entrevista da ministra e se tornar
flws
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
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Historiador vê racismo no discurso de Matilde
http://www.estado.com.br/editorias/2007/04/01/pol-1.93.11.20070401.13.1.xml
Para Florentino, pasta da Igualdade Racial faz o contrário do que anuncia
Felipe Werneck, RIO
O discurso da ministra Matilde Ribeiro - que disse considerar natural o racismo de negros contra brancos no Brasil - é “racista” e “coerente” com o trabalho desenvolvido por ela à frente da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, diz o doutor em História e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Manolo Florentino. “Se buscarmos os documentos que eles produzem e trocarmos a palavra negro por branco, a impressão é a de que é Goebbels falando. É um troço assim impressionante. A fala tem absoluta coerência, não tem nenhuma novidade”, afirmou Florentino, referindo-se ao ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels.
E qual será o resultado da declaração? “Nenhum. Em um governo pautado fundamentalmente por movimentos sociais, alguém vai ter a coragem de demitir essa senhora?” Para ele, a secretaria promove o contrário do que anuncia, ao estimular a criação de um conjunto de etnias no País. Florentino reconhece que há racismo no Brasil, mas afirma que o conflito é social. Qual é a saída? “Pura e simplesmente tornar esse país um pouco menos pobre.” Ele conversou com o Estado na quinta-feira, em uma sala do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ. A seguir, os principais trechos.
DECLARAÇÃO DA MINISTRA
“A impressão que se tem é a de que as pessoas não têm a menor noção do que estão fazendo. Eu achei a declaração da ministra supercoerente com a idéia de criar uma secretaria, com o que ela vem desenvolvendo. O Estatuto da Igualdade Racial parece um documento nazista. Se buscarmos os documentos que eles produzem e trocarmos a palavra negro por branco, a impressão é a de que é Goebbels falando. Grande parte dos documentos emanados por este órgão, por estar pautada na racialização, trabalha em última instância com a noção de raça. Evidentemente, quando se pensa em raça hoje em dia imediatamente se remete ao nazismo, que foi efetivamente ao longo dos últimos 100 anos o mais importante, para o mal, projeto de humanidade calcado em racialização.”
CRIME
“Tem três coisas que me parecem interessantes na fala da ministra. Uma é o desconhecimento muito grande da legislação brasileira, porque racismo é crime. O que a ministra fez, mesmo depois dando aquelas explicações, atenta contra a lei. Ela deveria, ou poderia, ser processada por insuflar racismo. Ela teve uma atitude racista. A outra coisa: parece que nós estamos sendo governados nesse setor pelo senso comum, porque trabalha-se com a categoria raça, que é um troço que está banido da antropologia, da sociologia e da biologia. (O que a ciência já provou amplamente é que só existe uma raça, a humana). A terceira dimensão é que é impressionante: uma pessoa que ocupa um cargo público dizer esse tipo de coisa. Acho que é um desconhecimento, não é possível que alguém no mundo de hoje não saiba que raças não existem. Pode ser qualquer pessoa, menos um ministro de Estado que tem por função promover a igualdade racial. Acho que ela está sendo pautada pelos movimentos sociais, está cumprindo um papel lamentável, nesse caso especifico. E o terrível é que não vai haver pedido de desculpas, não vai acontecer nada.”
MOVIMENTO NEGRO
“Nos primórdios dos movimentos negros brasileiros, nos anos 30, eles postulavam um sentido de profundo orgulho da nossa miscigenação. Os primeiros líderes negros sabiam com clareza o que significava isso do ponto de vista civilizacional. E não apostavam de modo algum em um País repartido, separado, apartado, de brancos de um lado e negros do outro. Atualmente a postura é diferente. E aí eu não acho que o governo Lula seja o único culpado. Por interferência e diretriz governamental, tem se postulado sim a fundação de um novo Brasil, bicolor, separado, repartido em etnias. Voltar a uma etapa de multiculturalismo que já está historicamente ultrapassada. Os chamados movimentos sociais têm um peso muito grande nas formulações de políticas nesse governo. Então eles não devem ser ouvidos? Claro que devem. Mas o Estado brasileiro é o Estado dos brasileiros. O presidente é o presidente dos brasileiros, não é o presidente dos negros, dos azuis, dos amarelos, sequer dos pobres.”
RACISMO E POBREZA
“Não creio que uma pessoa no Brasil hoje se afaste de um negro por ele ser negro. As pessoas gostam de negros, gostam de brancos, gostam de amarelos, ou não gostam de negros, não gostam de brancos, não gostam de amarelos. Você está perguntando se há racismo no Brasil. Eu não tenho a menor dúvida disso. A minha dúvida é se a gente combate o racismo a partir de políticas que primam por racializar as relações. Acho que não. Racismo, para mim, é caso de polícia. O grande problema brasileiro é a pobreza mesmo. Eu não tenho muita certeza se o racismo brasileiro chega a se expressar numa espécie de apartheid como na África do Sul. Essa brincadeirinha com raças no Brasil, a criação de identidade étnica num país como esse, isso vai acabar insuflando o ódio racial. Muita gente diz que hoje em dia o Brasil não é racista. Eu acho mais correto dizer que não queremos ser racistas. Agora, que há, há. Cor no Brasil é uma questão de posição social. Você enriquece e vai deixando de ser negro ou pardo. O Chico Buarque disse uma vez que jura ter visto um sujeito que era branco e que ficando pobre passou a ser tratado como preto. O que se pode fazer é pura e simplesmente tornar esse país um pouco menos pobre. Na medida em que o país retoma o crescimento econômico, mais pessoas abandonam a linha de pobreza, e essas pessoas são pardas e negras.”
COTAS
“Percebeu-se, e aí a coisa vem desde a época do Fernando Henrique, que isso não seria uma batalha fácil. Sobretudo porque as nossas grandes universidades rejeitam. E o que aconteceu é que eles resolveram mudar de estratégia. Em vez de impor o projeto de cima para baixo, eles vão fazer uma espécie de chantagem, em que a liberação de verbas vai ficar condicionada à adoção de políticas afirmativas. Essa é que é a questão. É o sonho de todo político: inclusão social a custo zero, que não toma o tempo dele e ele ainda ganha votos.”
FRASES
Manolo Florentino
Professor da UFRJ
“Se buscarmos os documentos que eles produzem e trocarmos a palavra negro por branco, a impressão é a de que é Goebbels falando”
“Parece que nós estamos sendo governados nesse setor pelo senso comum, porque trabalha-se com a categoria raça, que é um troço que está banido”
FONTE: Estadão
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Darin
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Quinta-Feira, 16 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 1.107 Tópicos: 1 Localização: Brasília/Teresina
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quem diz que o Brasil não é racista não mora no Brasil o.O... claro que nem todos no Brasil são racistas... mas aqueles, principalmente das classes mais ricas, são racistas, em geral... Inclusive os negros mais ricos tem vergonha de sua cor... claro que não são TODOS os ricos que são assim, alguns são menos também, outros mais... A medida que um negro tenta deixar seu cabelo para o parecido de um branco ou usa maquiagem para isso, ele está negando sua raça... claro... porque o padrão de beleza é ser magro branco, loiro, etc...
Muitas dessas coisas não são voluntárias, estão realmentes escondidas entre os valores da sociedade, mas quando se toca nelas, as pessoas que já foram tomadas por esses parametros (a grande maioria, inclusive eu), tentam negar...
O preconceito não acontece só com os negros... acontecem com qualquer um não-branco... Uma pessoa de descendencia indigena é chamada de indiazinha, uma de oriental, de japa, uma árabe de sayid, ou sei lá o que... e por aí vai, agora é muito dificil uma branca ser chamada de branca... você fala do cabelo, do olho, da roupa, de qualquer coisa, mas você não fala da cor... pq? pq é considerado o normal... as outras cores e etnias são diferentes... o que não é verdade, mas está na nossa cultura...
Eu poderia sitar mais N coisas sobre o assunto... Não defendo o que a ministra disse, ela quis fazer ibope...Mas que o Brasil ainda é muito preconceituoso para sua realidade, não tenham dúvidas...
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luisfeliperasmuss
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Sexo: Idade: 29Registrado em: Sábado, 13 de Janeiro de 2007 Mensagens: 1.081 Tópicos: 46 Localização: Campinas, São Paulo
Twitter: @luisfelipe8395
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Darin, tenho que dizer que seu comment é uma vergonha. O PAÍS Brasil não é racista, algumas pessoas que moram nele são racistas.
Quem não mora no Brasil pelo jeito é você
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Menino Maroto
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 1 de Dezembro de 2006 Mensagens: 648 Tópicos: 36 Localização: Terra do Nunca
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O brasileiro é mais preconceituoso em relação ao dinheiro. O mais importante não é a cor da sua pele e sim a sua conta bancária.
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zabuza
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Domingo, 21 de Janeiro de 2007 Mensagens: 756 Tópicos: 5 Localização: MG-Belo Horizonte
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Citação: |
O brasileiro é mais preconceituoso em relação ao dinheiro. O mais importante não é a cor da sua pele e sim a sua conta bancária. |
Isso sim rezumi tudo!!!
_________________ Vai pela sombra!!!
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Fabiano Costa Figu
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Março de 2005 Mensagens: 1.217 Tópicos: 22 Localização: Rio de Janeiro.
Grupos: Nenhum |
Como diria um sábio ditado popular: "A palavra vale prata e o silêncio vale ouro". Infelizmente, essa ministra aparentemente não conhece tal ditado...
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
Grupos:
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Militantes reagem ao debate sobre as cotas com ameaças e apologia da violência física
http://veja.abril.com.br/230507/p_067.shtml
Marcelo Bortoloti
O poeta alemão Heinrich Heine cunhou, no século XIX, a seguinte frase a respeito da intolerância intelectual: "Os que queimam livros acabam queimando homens". Heine alertava para a existência de um caminho natural da censura ao pensamento, que levaria à barbárie. No Brasil, há grupos tentando criar um atalho. O debate em torno da Lei de Cotas e do Estatuto da Igualdade Racial tem provocado manifestações destemperadas de integrantes do movimento negro. A simples notícia do lançamento de um livro sobre o tema, Divisões Perigosas: Políticas Raciais no Brasil Contemporâneo, publicado pela editora Civilização Brasileira, fez com que seus organizadores começassem a sofrer ameaças. A obra traz 34 artigos que, no conjunto, questionam a racialização em curso no país. Atacam principalmente a idéia de que o preconceito racial é que define as desigualdades sociais. Imediatamente surgiram, na internet, textos que falam em guerra, sugerem ações organizadas no dia do lançamento do livro e chamam de "escravos" dois dos autores, que são negros e militantes do movimento, mas têm opinião própria. "Eu estou com medo", diz a antropóloga da UFRJ Yvonne Maggie, que está entre os organizadores.
A discussão sobre as cotas vem gerando uma crescente exasperação. Em uma reportagem sobre o tema no jornal O Estado de S. Paulo, na semana passada, o antropólogo Júlio César de Tavares, militante do movimento negro, pregou a violência física. "Chega um momento em que o diálogo se esgota", disse. "Acho que o racista na rua tem de apanhar." Frases assim são ainda mais assustadoras quando encontram respaldo no governo. Em março deste ano, a ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, puxou o coro da intolerância em entrevista à BBC: "Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco", disse. Com manifestações desse tipo e ameaças cifradas, quem perde são todos os brasileiros. Sem distinção de cor.
FONTE: Revista Veja
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Mr. Mojo Risin'
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Sábado, 3 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 226 Tópicos: 5 Localização: Gália
Grupos: Nenhum |
grilo escreveu: |
Que ridículo!
"100% Negro" tudo bem, então. É orgulho.
Mas "100% Branco" é racismo... |
Eu ia postar exatamente isso!
Parece que o racismo está tão espalhado pela sociedade que as pessoas tem necessidade de lembrá-lo.
Lamentável esse comentário vir de uma ministra.
_________________ I can't really imagine life without Formula One
- Michael Schumacher -
» Racing with Mercedes GP in 2010
Editado pela última vez por Mr. Mojo Risin' em Domingo Maio 27, 2007 18:55, num total de 1 vez |
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wmw
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Segunda-Feira, 16 de Outubro de 2006 Mensagens: 39 Tópicos: Nenhum Localização: Santos, SP
Grupos: Nenhum |
Eu não acho q haja o "racismo" exatamente... vou me explicar.
Pra mim, sempre foi claro que as pessoas discriminam tudo e todos que são diferentes.
estou generalizando só pra poder explicar melhor minha visão (sei q nem todos agem/pensam assim).
Um branco não discrimina um negro por ele ser negro, e sim por ele ter a cor de pele "diferente". E vice-versa.
Assim como um pobre não discrimina um rico só por ele ter dinheiro, e sim pq o outro tem e ele não. E vice-versa.
Um brasileiro branco não discrimina um argentino branco somente pq ele é argentino, e sim por serem "diferentes". E vice-versa.
E é sempre assim. Sempre foi, ainda é, e acredito q ainda será por muito tempo.
Católicos olham muçulmanos com ressalvas, e vice-versa.
Homens trajando terno olham homens trajando roupas escuras usando cabelos espetados com ressalvas. E vice-versa.
A discriminação advém da maneira como certas pessoas encaram estas "diferenças" superficiais.
A questão não é a raça de alguém, ou a renda, ou a religião, ou o q quer q seja, e sim quão "diferente" um é do outro.
quando o q ocorre é q somos muito mais parecidos do q pensamos.
- Uma música do Engenheiros do Hawaii mostra bem a realidade, quando versa: "Tão desiguais, mas uns mais iguais q os outros".
Toda esta "asneira" só vai acabar quando as pessoas se derem conta q apesar de aparentarmos diferentes uns dos outros, somos todos iguais em essência, sim. Viemos todos de um lugar comum, e vamos "acabar" todos no mesmo lugar.
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Em tempo, acho q o orgulho só serve para nos distanciarmos mais e mais.
Orgulho de ser negro? Orgulho de ser branco? Orgulho de ser Protestante? Hindu? Orgulho de ser Pobre? Rico? Orgulho de ser homem? Mulher? Orgulho de ser brasileiro?
Este tipo de orgulho só passa a mensagem: "tenho orgulho de ser "A", pois é melhor q ser "B".
Se é pre se ter orgulho, que tenhamos orgulho de SER. E não orgulho de ser isto ou aquilo.
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Nabuco
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Quarta-Feira, 22 de Março de 2006 Mensagens: 1.429 Tópicos: 19 Localização: Patrocínio/MG
Grupos: Nenhum |
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
Grupos:
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"Em nome do combate ao preconceito racial se pratica racismo no Brasil. Isso é fato. Existe uma banda chamada “Raça Negra”. Muito popular aqui no Rio. Imagine o bafafá se existisse uma banda chamada “Raça Branca”. Os sociólogos iriam chiar muito."
Blogildo
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DanX
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sábado, 12 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 576 Tópicos: 29 Localização: RJ
Grupos: Nenhum |
wmw escreveu: |
Eu não acho q haja o "racismo" exatamente... vou me explicar.
Pra mim, sempre foi claro que as pessoas discriminam tudo e todos que são diferentes.
estou generalizando só pra poder explicar melhor minha visão (sei q nem todos agem/pensam assim).
Um branco não discrimina um negro por ele ser negro, e sim por ele ter a cor de pele "diferente". E vice-versa.
Assim como um pobre não discrimina um rico só por ele ter dinheiro, e sim pq o outro tem e ele não. E vice-versa.
Um brasileiro branco não discrimina um argentino branco somente pq ele é argentino, e sim por serem "diferentes". E vice-versa.
E é sempre assim. Sempre foi, ainda é, e acredito q ainda será por muito tempo.
Católicos olham muçulmanos com ressalvas, e vice-versa.
Homens trajando terno olham homens trajando roupas escuras usando cabelos espetados com ressalvas. E vice-versa.
A discriminação advém da maneira como certas pessoas encaram estas "diferenças" superficiais.
A questão não é a raça de alguém, ou a renda, ou a religião, ou o q quer q seja, e sim quão "diferente" um é do outro.
quando o q ocorre é q somos muito mais parecidos do q pensamos.
- Uma música do Engenheiros do Hawaii mostra bem a realidade, quando versa: "Tão desiguais, mas uns mais iguais q os outros".
Toda esta "asneira" só vai acabar quando as pessoas se derem conta q apesar de aparentarmos diferentes uns dos outros, somos todos iguais em essência, sim. Viemos todos de um lugar comum, e vamos "acabar" todos no mesmo lugar.
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Em tempo, acho q o orgulho só serve para nos distanciarmos mais e mais.
Orgulho de ser negro? Orgulho de ser branco? Orgulho de ser Protestante? Hindu? Orgulho de ser Pobre? Rico? Orgulho de ser homem? Mulher? Orgulho de ser brasileiro?
Este tipo de orgulho só passa a mensagem: "tenho orgulho de ser "A", pois é melhor q ser "B".
Se é pre se ter orgulho, que tenhamos orgulho de SER. E não orgulho de ser isto ou aquilo. |
É você realmente soube usar as palavras certas para exprimir aquilo que eu sinto sobre isso. Parabéns , teve a façanha de acontecer aquilo que modesta parte é difícil , pelo menos eu acho ou pelo menos quero continuar a acreditar nisso.
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