Registrado em: Quinta-Feira, 25 de Maio de 2006 Mensagens: 35 Tópicos: 3
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O fato é que eu notei que um grupo grande de pessoas vive lendo spoilers e sinopses. E, geralmente, é essa turma que acha o episódio fraco.
Eu só achei ruim, nessa terceira temporada, do 3 ao 7, por ai, porque foram extremamente monótonos. Mas de resto...
O esquema é relaxar e curtir... hehehe tem muita história pra ser desenvolvida, e tem muitos episódios pela frente, afinal essa não é a última temporada. Então... deixa estar.
Ah, vai ver a penny ficou no helicóptero que caiu no mar
Registrado em: Quinta-Feira, 19 de Abril de 2007 Mensagens: 8 Tópicos: 1 Localização: MOGI GUAÇU
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a montagem da foto ficou mediocre ate meu irmao faria melhor
o episodio foi bem paradam mas como disseram se fosse mais proinicio teria cido um otimo episodio
Sobre esse negócio de se são portuguêses ou brasileiros: a confusão que os gringos, em especial os americanos fazem com o Brasil e a língua falada aqui é conhecida há muito tempo!
/off topic
Outro dia estava assistindo My Wife and Kids, conhecido no Brasil como Eu, a Patroa e as Crianças e resolveram fazer aulas de samba com brasileiros....
Deu vontade de chorar...
Os "brasileiros" falavam espanhol, dançavam alguma coisa parecida com rumba e usavam camisas de rumbeiras...
/
Quer dizer, os gringos que não conseguem diferenciar espanhol de portguês vão conseguir diferenciar protuguês do Brasil com o de Portugal?
Nem defecando....
Abraços!
aH cara mas pra concluir essa história tipo acho que num em problema podem ser franmceses italianos, argentinos, Chineses, Paraguaios, pode ser o que for, faz todo sentido um estrangeiro estar falando português no meio de umas geleiras, enviados pela penny pra ir buscar uns caras que cairam de avião numa ilha mas não morreram, pelo contrário tem até um neguinho lá que curou a perna, saca?
Tudo isso não faz sentido pra você? uaHSUahsuhAUSHuahsuAHSUahsuAH
É por isso que estamos todos aqui, Lost é Lost, né brotha?
Registrado em: Segunda-Feira, 17 de Abril de 2006 Mensagens: 162 Tópicos: 1
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Ladylethal escreveu:
Eu votei em ótimo, só porque introduziram mais alguma coisa pra se pensar neste episódio, que já está em ritmo de preparação pro season finale.
A Kate tá sendo ridícula, o Sawyer tá aproveitando mas óbvio que ele tá caído por ela e tá de coração partido por ver ela dividida. O Jack parece que tá gostando da vingancinha, de deixar a Kate babando enquanto ele tá com a Juliet, no estilo "vai transar com o óleo soya pra ver que eu nem ligo". Quadrângulo amoroso. Só falta a Juliet ser gay e aí temos um plot perfeito pra novelinha global.
Tava na cara que o Desmond não ia deixar o Charlie morrer, mas ele tá começando a mostrar que tá de saco cheio de salvar o Charlie, ou seja, é capaz dele deixar o Charlie por conta daqui pra frente.
Eu não tinha me tocado do livro, mas parece que a mulherzinha é brasileira mesmo, e com certeza tá ligada a Penny e aos carinhas do fim da segunda temporada. Tá na hora de desenvolver aquilo também.
Apesar de cair um helicóptero na ilha, e uma pessoa nova, e o clima "tenso", o episódio foi devagar e sem nada que me prendesse muito. E também era óbvio que não ia ser a Penny. O FB foi chatinho, mas até que foi curto.
Este episódio me deixou com uma sensação de que vou ficar P da vida no season finale, não sei porque.
Ue, que foi q eu perdi sobre o livro e a moça ser brasileira???
Falando em Kate ridicula, cade a moça q o federal tinha raiva, q fazia e acontecia, como no roubo ao banco?? Essa kate ai é muito chatinha!! Mas acho q ela vai ficar gravida para a 4. temporada!!
Desse jeito vai ter um dialogo assim na praia:
- Kate eu queria tanto ama-la
Kate responde com aquele ar de rinite: Como você quer mais uma mala? Eu já não sou mala suficiente!!!
(desculpem a piadinha)
e quanto ao episodio, Brotah! Não sei porque, mas eu nunca gosto quando o Desmond ta na historia! Esse é Lost desde sempre!
Neste episódio somos confrontados novamente com os flashes de Desmond, ele mais uma vez vê a morte de Charlie a acontecer mas desta vez acompanhado de flashes que lhe revelam a chegada de alguém à ilha, alguém que ele acredita ser Penny.
Contado com este ultimo episódio poderemos separar as visões de Desmond em três. A primeira “experiência temporal” acontece quando Desmond roda a chave do sistema de segurança. Nesta ele revive acontecimentos passados, encontra Hawking que lhe diz ser impossível mudar o destino, uma vez que o universo sempre faz o course-correcting, e que o destino dele é chegar à ilha, à escotilha e finalmente à tecla (segundo ela, a única coisa realmente importante que ele alguma vez fará). Desmond pretende demonstrar que Hawking está errada indo pedir Penny em casamento mas acaba por seguir o seu destino ao não lhe entregar o anel. No entanto, no bar Desmond não segue o curso normal da sua história ao impedir um homem de levar com o bastão, acaba por ser ele o atingido e acorda na ilha.
Na sua segunda “experiencia temporal” Desmond vê Charlie repetidamente a morrer. Podemos dizer que, aparentemente, o universo quer que Charlie morra, então se as visões são fornecidas por algo ou alguém, esse algo ou alguém não deseja que essa morte se concretize.
Na sua terceira “experiência temporal” Desmond tem mais uma visão de Charlie a morrer mas desta vez a sequência de eventos tem como resultado aquilo que ele mais quer (o reencontro com a Penny). Desmond passa acreditar que para esse reencontro seja possível ele precisa que as suas visões sejam cumpridas na totalidade, ou seja, ele tem de deixar Charlie morrer. No entanto, numa das visões de Desmond vemos Charlie a segurar o pára-quedas para amparar a queda do piloto. Desmond diz que não sabe a ordem dos flashes mas sabemos que este é após o flash da morte de Charlie, tirando a hipótese de erro de produção (que não parece muito viável) podemos considerar que Desmond vê flashes não só de uma “versão” do futuro mas das diferentes possibilidades futuras.
O Desmond acaba por salvar Charlie novamente o que segundo Desmond levaria a que todos os acontecimentos fossem alterados, no entanto isso não impediu que ele encontrasse Naomi e com ela a esperança de salvamento. A presença de Charlie junto do pára-quedas na visão indica-nos que era o destino de Desmond, salvar mais uma vez a vida de Charlie, mas então para quê a visão de ele a não impedir a morte de Charlie, seria realmente um teste da ilha? Saber se ele era merecedor da esperança de uma esperança de salvamento. Caso ele tivesse deixado Charlie morrer teriam encontrado Naomi com vida?
Curioso é que Desmond “engana o destino” da mesma forma que o fez no Flashes Before Your Eyes, com o homem que ia levar com o bastão: “Duck!”.
Deus pediu a Abraão para sacrificar a pessoa que mais amava, o seu filho Isaac. E Abraão estava disposto a fazê-lo, mas, no último instante, foi impedido por um Anjo de Deus. Abraão passou assim o seu teste de fé e colocou o seu povo e o seu filho nas boas graças de Deus.
Neste caso, quem é o sacrifício do Desmond?
Sacrificar Charlie para terem uma hipótese de salvação e de reunião com Penny. Esta é a hipótese que surge imediatamente com maior validade e é também o que Desmond pensa e neste sentido acredita ter falhado o teste. No entanto agora o objectivo do teste e do próprio sacrifício parece ser outro, o encontro com Penny. Ele sacrifica a hipótese de um reencontro com Penny para salvar a vida de Charlie. Esta hipótese parece fazer mais sentido, pois, tal como Abraão, o Desmond é recompensado no final: a Naomi está viva, assim como a esperança de voltar a ver a Penny. Tal como Isaac, Penny é a pessoa que Desmond mais ama.
Se Desmond foi alvo de um teste, algum poder superior criou esse teste. Será que esta visão tem a mesma origem das outras? É que as outras parecem ser um “poder” do Desmond, uma habilidade especial que ele adquiriu após a implosão da escotilha. Esta visão é também composta por flashes do futuro, mas não termina com o Charlie a morrer, termina sim com a ideia de um possível reencontro com a Penny. Talvez uma forma de aliciar o Desmond a deixar o Charlie morrer? Nesse caso, a origem desta visão não pode ser mesma, porque as outras visões têm como objectivo evitar que o Charlie morra.
Hawking e Campbell
Nos flashbacks de Desmond, vemos que o Irmão Campbell tem alguma ligação com a Hawking. Assim como Hawking, Campbell diz-lhe para seguir o seu caminho, o seu destino. Ambos parecem ter como função manter o Desmond no seu caminho, de modo a que ele cumpra o seu destino. Foi graças ao Irmão Campbell que o Desmond conheceu a Penny. Se não tivesse conhecido a Penny, não teria feito a corrida à volta do mundo, não teria ido parar à Ilha, não teria marcado o código no Cisne.
Desmond têm, no entanto, constantemente seguído o seu próprio caminho. Não era suposto ter virado a chave do sistema de segurança, não era suposto salvar o Charlie, não era suposto salvar o homem no bar.
Livro Catch-22
Desde logo vemos que a Naomi traz o Ardil-22, uma versão em brasileiro que indica uma possível relação com os brasileiros no final da season 2.
Catch-22 é um livro de Joseph Heller sobre as missões de bombardeamento durante a Segunda Guerra Mundial. No livro, Catch-22 é uma regra que diz que, se um soldado sofre de insanidade, tem de ser afastado do exército. Contudo, se um soldado tentar provar que sofre de insanidade, então está são, pois, naquela situação, a única atitude sã seria deixar as perigosíssimas missões de bombardeamento. Só uma pessoa louca participaria de livre vontade nestas missões e só uma pessoa sã tentaria provar que sofre de insanidade para se tentar salvar. Deste modo, a atitude louca é não ser louco e ser louco é a atitude sã. Este tipo de lógica circular acaba por levar ao conceito de “no-win situation” ou de duas situações que dependem uma da outra para ocorrerem. Neste episódio, Catch-22 refere-se ao paradoxo da predestinação – Desmond só levou a cabo aquela sequência de eventos porque visualizou flashes dos mesmos, mas os próprios flashes não teriam ocorrido se Desmond não tivesse executado os eventos.
Carlisle
Desmond e Penny falam de um local denominado Carlisle, uma cidade na zona noroeste de Inglaterra, junto à fronteira com a Escócia. Carlisle é desde logo uma possível referência ao apelido de Boone (Carlyle), com pronunciação idêntica. No folclore tradicional, conta-se a história da “Dama de Carlisle”, que só se entregaria a um homem que provasse ser de grande honra e nível. Dois homens lutaram pelo seu coração, um soldado e um marinheiro. A Dama de Carlisle atirou o seu leque para o covil de um leão e disse que o homem que lhe devolvesse o leque seria o dono do seu coração. O soldado não quis arriscar, mas o marinheiro teve a coragem para o fazer e conseguiu sobreviver. Desmond é simultaneamente o soldado e o marinheiro. Depois da sua experiência militar, Desmond, como soldado, foge (novamente) de Penny, quando esta o procura junto ao estádio onde Desmond e Jack treinavam. Já como marinheiro na corrida à volta do mundo, Desmond arrisca a sua vida para tentar provar que é digno de Penny.
Campbell vs Hume
George Campbell foi, tal como David Hume, um dos filósofos mais importantes do Iluminismo Escocês e também ministro presbiteriano. Campbell desafiou a posição de Hume perante os milagres. No que toca a milagres, Hume defendia uma posição céptica perante o testemunho, dizendo que este deveria ser analisado com base em registos de experiências directas. Ou seja, sempre que se testemunhava um evento, esse testemunho deveria ser comparado com testemunhos passados que provaram ser verdadeiros ou falsos. Se um testemunho parecesse improvável, o próximo passo seria questionar a veracidade do mensageiro. Campbell escreveu a Dissertação dos Milagres para provar que Hume estava errado, referindo que faz parte da natureza humana aceitar o testemunho de forma não crítica e que o cepticismo só se desenvolve numa fase mais tardia da vida. Em Lost, Charlie aceita o testemunho de Desmond sobre a sua morte de forma não crítica, enquanto que Desmond remete a importância para a sua experiência dos acontecimentos, onde pode alterar o resultado final.
O que isto significa é que algo que na verdade não existe – a morte de Charlie – está a ter um impacto profundo na vida de todos os Losties, o que remete novamente para o livro Catch-22. A conclusão que podemos tirar do livro é que o “catch”, o “ardil”, não existe verdadeiramente, mas tem consequências materiais na vida de todos. De facto, a morte de Charlie pode nunca vir a acontecer e tudo não passa de um teste, ou armadilha, montada a Desmond.
Registrado em: Sexta-Feira, 14 de Julho de 2006 Mensagens: 3 Tópicos: Nenhum Localização: São Paulo
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Achei um bom episódio pelo final...
A foto da Penny e o livro em português mostram a ligação da para-quedista com os caras no barco do final da 2a temp. A Penny realmente é obcecada pelo Bróda, que nóia.
É uma pena que restem poucos episódios nesta temporada.
LOST não decepciona! _________________ RASTAMAN VIBRATION!!!
Eu axei o episódio mmmtttooo legal, mas quase perco o fôlego com aquele começo... muita gente n gosta do Charlie, mas gosto d todos os losties, n queria q ele morresse. Me xocou akilo, aff... _________________
Registrado em: Sábado, 3 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 226 Tópicos: 5 Localização: Gália
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Hm, episódio Regular... foi um episódio que achei tranqüilo... Mas acho que estou acostumado a esperar de episódios tranqüilos coisas engraçadas, e não vi muita graça nesse.
Sem contar que achei que o episódio ficou muito grande a toa. Logo na primeira vez que percebemos que aquilo era uma visão do Desmond ficou previsível que ele não ia deixar que o Charlie morresse. Mas pelo menos mostrou algumas coisas do passado do Desmond.
Outra coisa que me motivou a classificar assim esse episódio foi terem inserido mais um personagem na trama, acho que os que já tem são mais que suficientes. _________________ I can't really imagine life without Formula One - Michael Schumacher -