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23/05/2010
ABC: 6x17/18 - The End
25/05/2010
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6x17/18 - The End
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[Info] Dejà Vu |
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Autor |
Mensagem |
s.pacheco
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 2 de Agosto de 2005 Mensagens: 775 Tópicos: 7 Localização: Planeta Terra
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Bandit escreveu: |
Ninguém mais assistiu esse baita filmaço? |
Esperando pelo menos uma versão DVDSCR...
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Bandit
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Segunda-Feira, 5 de Setembro de 2005 Mensagens: 3.291 Tópicos: 38 Localização: Capão da Canoa - RS
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Déjà Vu (2006)
Pablo Villaça (pablo@cinemaemcena.com.br)
18/01/2007
Assim como o excelente O Grande Truque, que em seu terceiro ato surpreendeu o espectador com elementos de ficção científica em uma narrativa que até então não dera pistas de que isto aconteceria, Déjà vu é um thriller policial que, depois de uma introdução convencional ambientada em um universo realista, revela possibilidades fantásticas ao seu protagonista e ao público. E ainda que inclua uma daquelas explicações pseudo-científicas sobre como tudo o que estamos vendo é teoricamente possível, o que importa de fato é a maneira inteligente e criativa com que os roteiristas Bill Marsilii e Terry Rossio exploram os conceitos apresentados – e quando o personagem de Denzel Washington pergunta “E se isto tudo for algo maior do que a Física?”, é fácil percebermos os dois roteiristas piscando para a platéia, como se dissessem “isto é maior do que a Física; é Cinema”. E Cinema dos bons, diga-se de passagem.
Dirigido por Tony Scott, Déjà vu tem início com centenas de pessoas embarcando felizes em um ferry boat em New Orleans, durante o famoso carnaval promovido pela cidade. À medida que testemunhamos a alegria de todos através de inúmeros planos em câmera lenta, percebemos que algo terrível irá acontecer e, é claro, a embarcação logo é destruída em uma violenta explosão provocada por um terrorista, matando as mais de 500 pessoas a bordo. É então que entra em cena o inteligente Doug Carlin (Washington), convocado para ajudar nas investigações – e, depois de chamar a atenção de um agente do FBI com sua competência, ele é convidado a integrar uma equipe secreta que conta com um equipamento recém-desenvolvido: um computador capaz de exibir, em “tempo real”, os acontecimentos de quatro dias e meio atrás. Convencido de que o assassinato de uma bela jovem representa a chave do mistério, Doug passa a acompanhar os últimos dias de vida da moça e começa a questionar se o equipamento não poderia ser utilizado de uma forma mais ativa, permitindo que alterassem o passado.
Basicamente, portanto, Déjà vu apresenta um conceito diametralmente oposto àquele visto no também ótimo Minority Report: em vez de vasculharem o futuro em busca de crimes que ainda não foram cometidos, os detetives deste longa investigam o passado por pistas que auxiliem suas investigações – o que dá origem a uma seqüência absolutamente fascinante na qual o herói, utilizando um visor que abre uma “janela” no tempo, persegue um suspeito 108 horas depois deste ter realizado determinado trajeto, num exemplo claro da ótima imaginação dos roteiristas (aliás, é a segunda vez que comento a originalidade de uma perseguição vista em um projeto de Denzel Washington: a primeira foi há cerca de oito anos, ao escrever sobre Possuídos).
Construindo a história com cuidado para evitar clichês (aqui felizmente não há um superior determinado a atrapalhar o mocinho; todos parecem decididos a colaborar para que as investigações sejam bem sucedidas), Déjà vu apresenta seus mistérios aos poucos, despertando a curiosidade do espectador sem revelar muita coisa: será uma coincidência o fato da frase “Você pode salvá-la” aparecer na geladeira de Claire (Patton), a garota assassinada? E o que significa a estranha conversa gravada na secretária eletrônica? E será que ela percebe estar sendo observada pelos agentes que a vigiam quatro dias e meio no futuro? Da mesma forma, a investigação feita pelo herói e sua equipe jamais soa enfadonha, embora, durante boa parte do tempo, se resuma a enfocar cinco pessoas trancadas em uma sala enquanto observam vários monitores – nestes momentos, a montagem eficiente (sem os delírios habituais de Scott, felizmente) e a rápida troca de diálogos mantém nosso interesse no que está acontecendo. Ainda assim, devo confessar que, apesar de aceitar a premissa da “janela no tempo”, tive uma dificuldade maior em acreditar na potência dos computadores do FBI, capazes de acessar vídeos e de rastrear telefonemas em poucos segundos – e a idéia de rastrear uma mochila a fim de encontrar bolsas similares na cidade (algo feito em apenas três segundos) representou, por incrível que pareça, o único momento em que tive vontade de gritar “Truco!”.
Beneficiado por uma fotografia dessaturada e granulada que, ao lado das locações na devastada New Orleans pós-Katrina, confere uma atmosfera de crueza e realidade à história, o filme traz Tony Scott em um de seus trabalhos mais contidos: além de evitar os cortes freqüentes, a câmera histérica e as brincadeiras gráficas que marcaram seus últimos trabalhos, o cineasta consegue até mesmo criar personagens interessantes que se tornam importantes para o espectador: Washington, sempre brilhante, compõe Doug como um detetive competente, mas nada sisudo ou amargo. Brincalhão e sorridente, ele também é capaz de relaxar, ao contrário de maior parte dos investidores cinematográficos, que parecem viver apenas para o trabalho. Enquanto isso, Paula Patton, a grande revelação do projeto, mostra-se vulnerável e real, explorando ao máximo seu menor tempo em cena para transformar Claire em uma jovem cujo destino trágico entristece o público. Da mesma forma, Val Kilmer, Jim Caviezel e Adam Goldberg encarnam seus personagens com competência, embora tenham menos chances de criar figuras mais complexas.
É claro que, apesar da complexidade da trama (ou seria melhor dizer “justamente em função desta”?), o roteiro apresenta sua parcela de furos. Por que, por exemplo, parte dos acontecimentos se mantém inalterada mesmo com a interferência dos heróis ao passo que outros incidentes são radicalmente modificados? Nestes momentos, a lógica falha de Déjà vu compromete a coesão da história, mas, de modo geral, o filme apresenta um conceito tão interessante que, confesso, a idéia de ver novas aventuras centradas nesta premissa é algo que me agradaria. E desejar assistir a uma continuação de um filme dirigido por Tony Scott é um sentimento com o qual vou demorar a me acostumar.
18 de Janeiro de 2007
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Eu adoro dizer "eu disse"!
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
É,mas com o Pablo vilhaça você tem que ver o filme pra depois ler a critica dele e ver se concorda ou não. Não da pra esquecer a critica patética que ele fez com Gladiador
Mas esse filme parece legal mesmo,vou tentar ver essa semana.
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Hiper
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Terça-Feira, 8 de Março de 2005 Mensagens: 2.480 Tópicos: 21 Localização: Rio de Janeiro - RJ
Grupos:
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Verei hoje e editarei aqui, mas já começo discordando de alguns em pré-rotulação.
Dammit, que tal ver o filme primeiro?
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Pronto, filme visto.
É realmente muito bom, mas tenho uma ou duas ressalvas...
Spoiler:
Ele deveria ter morrido no final. WTF ele mudou o passado? Isso é fisicamente impossível, mesmo que naquelas teorias doidas deles, porque aqueles sinais todos não estariam lá da primeira vez se isso realmente tivesse acontecido...
Um final muito mais legal e impactante: Eles não conseguem salvar a balsa e explode e continua a mesma coisa, porém, um flash em uma das cenas iniciais em que o Denzel está ao telefone e encara um dos sacos com os cadáveres, que contém ele próprio, mas só a platéia consegue ver. Moral? Não se pode mudar o passado. Muito melhor... ahahahah
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De resto, tudo perfeitinho, gostei muito do filme.
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pnascimento
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Quarta-Feira, 27 de Julho de 2005 Mensagens: 3.088 Tópicos: 97 Localização: Santos - Sp
Twitter: @peparra
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O filme é excelente!!!
Mas, btw, pq ele está aqui no "em breve"
já está em cartas desde 6ªfeira
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I´m a little bit like Olive Hoover: I do my own dance, no matter what people think....
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Bandit
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Segunda-Feira, 5 de Setembro de 2005 Mensagens: 3.291 Tópicos: 38 Localização: Capão da Canoa - RS
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Movido.
Edit: Enquete criada.
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Nabuco
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Quarta-Feira, 22 de Março de 2006 Mensagens: 1.429 Tópicos: 19 Localização: Patrocínio/MG
Grupos: Nenhum |
Meio atrasado mas vi o filme.
E estou decepcionado com o resultado final de Dèjá Vu.
A idéia central do filme é GENIAL, uma premissa tão interessante e complexa quanto a de Matrix. Porém jogaram essa idéia num thrillerzinho policial mediano.
Estou chateado porque esse filme poderia ser clássico, porém é apenas mais um filminho de ação policial. É uma pena.
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willzinho
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Domingo, 10 de Julho de 2005 Mensagens: 4.130 Tópicos: 50 Localização: The Pearl
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Vi hoje e concordo com tudo que o Hiper disse.
Curti bastante o filme, dei altas risadas!
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+ 1 Jack
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Mastercard
Sexo: Idade: 80Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Janeiro de 2007 Mensagens: 3.737 Tópicos: 152 Localização: São Paulo
Twitter: @robsonpi
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Só assisti no final de semana e me surpreendeu. Apesar de Tony Scott um ótimo filme.
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