Querô (Querô – Brasil, 2006), filme em cartaz nos cinemas brasileiros, é baseado no romance escrito por Plínio Marcos na década de 1960 e que virou peça teatral em 1976. Narra a história do filho de uma prostituta que, órfão, vive sozinho na região portuária de Santos até ir para a Febem, onde não se adapta as normas rígidas e opressoras da instituição.
Dirigido por Carlos Cortez, Querô traz no elenco Maria Luisa Mendonça, Ângela Leal, Aílton Graça, Milhem Cortaz, Eduardo Chagas, Igor Maximiliano, Alessandra Santos e Maxwell Nascimento, que interpreta Querô, um menino de rua que perdeu a mãe quando nasceu e foi morar com a dona do puteiro onde sua mãe trabalhava. (...)
Basicamente é igual aos que fizeram sucesso. Deve ser, no mínimo, assistível.
Bem interessante. Não tava sabendo desse não, acho que se quiserem fazer coisa boa ai é possivel. Me interessei no trailer e na ideia, tomara que tenham cabeça pra conduzir a estória...
Eu gosto dessa fase "violenta" do cinema, tanto aqui no Brasil quanto fora.
Por muitos anos, o cinema nacional na minha opinião ficou preso a muita coisa ruim ( ou que pelo o menos não me chama atenção nenhuma ). Acho que por mais que batam na mesma tecla, se fizer algo bom não vejo problema.
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Que fase violenta? Cinema brasileiro e internacional sempre foi violento. Até na década de 20 e 30 você encontra filmes violentos...
O Brasil não é exceção na presença de violência. Mesmo na época das pornochanchadas fazia-se uso intenso da violência e dos palavrões.
O fato é que a violência tende a oferecer um clímax eficiente em qualquer história. Daí ela ser usada com regularidade tanto no cinema internacional quanto no nacional. Mas é besteira falar que vivemos uma fase de violência, nós temos algumas comédias que funcionaram bem nos cinemas também. _________________ ***
The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
***
Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
***
Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
Eu sempre falo isso com meus amigos, que filme brasileiro pra fazer sucesso tem que falar de drogas, violência, favelas etc.
Já que a maioria dos filmes são baseados em livros poderiam fazer um do Dom Casmurro, por exemplo, que é um pulta livro. Mas tem que ser de responsa. Porque cagar na obra do Machado é um pecado.
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willzinho escreveu:
Eu sempre falo isso com meus amigos, que filme brasileiro pra fazer sucesso tem que falar de drogas, violência, favelas etc.
Já que a maioria dos filmes são baseados em livros poderiam fazer um do Dom Casmurro, por exemplo, que é um pulta livro. Mas tem que ser de responsa. Porque cagar na obra do Machado é um pecado.
Já fizeram uma adaptação pro cinema, com a gostosa da Maria Fernanda Candido. Também já adaptaram Brás Cubas.
Mas o uso ou não da violência não tem qualquer relação com a qualidade de um filme. _________________ ***
The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
Já fizeram uma adaptação pro cinema, com a gostosa da Maria Fernanda Candido. Também já adaptaram Brás Cubas.
Mas o uso ou não da violência não tem qualquer relação com a qualidade de um filme.
Eita. Não sabia desse filme. É de que ano?
Eu lembro que vi um na época do ginásio, mas era toscão e parecia mais um documentário, não lembro muito bem.
Há sim uma certa fase violenta. Não que antes não havia violência, pelo contrário, mas há muitos filmes vindo de um tempo pra cá explorando principalmente a violência.