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23/05/2010
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Senado derruba prorrogação da CPMF |
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Senado derruba prorrogação da CPMF
Decisão retira dos cofres do governo R$40 bilhões em 2008.
Estados devem ser afetados com cortes em repasses federais
O plenário do Senado rejeitou na madrugada desta quinta-feira (13), por 45 votos contra 34, a proposta de prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011.
A decisão ocorreu após um longo processo de negociações - mal sucedidas - envolvendo governo e oposição e representa a redução em R$ 40 bilhões na arrecadação federal no ano que vem.
Com a derrota, o governo terá que apresentar uma nova Proposta de Emenda Constitucional, no ano que vem, para a criação da CPMF, caso queira renovar a cobrança do tributo.
A incidência da CPMF sobre as movimentações financeiras encerra-se no dia 31 de dezembro deste ano. Neste caso, uma vez aprovada, o reinício da cobrança ainda levaria 90 dias, por conta da legislação tributária brasileira.
Última cartada
Em uma última cartada para tentar aprovar a prorrogação do chamado "imposto do cheque", o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), propôs adiar novamente a votação da CPMF por mais um dia.
Ele sustentou que o adiamento seria necessário para que a oposição pudesse avaliar, com calma, uma nova proposta do governo federal - confirmada por meio de carta assinada pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Relações Institucionais, José Múcio.
Também foi enviada uma carta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), confirmando a oferta dos ministros.
A nova proposta, segundo Jucá, englobaria ou a transferência total dos recursos arrecadados por meio da CPMF para a área de Saúde no decorrer dos próximos três anos, ou a extinção do tributo a partir de 2009, sendo que, antes disso, seria debatida a reforma tributária.
O esforço foi em vão: a oposição rejeitou a proposta, quase que de imediato.
Já no início da madrugada, o senador Pedro Simon (PMDB-RS), último orador inscrito para falar na tribuna, ainda fez um apelo: adiar a votação.
"Faço um apelo dramático. Vamos ler e debater esse documento e voltar a daqui a 11 horas e 56 minutos. Ninguém ganha [hoje], seja qual for o resultado", disse.
O governo buscou o adiamento numa articulação de bastidores no plenário, mas a oposição não cedeu.
Recado
Mesmo antes da sessão, a oposição já cantava vitória. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), avaliava que a derrubada da CPMF não significaria que o "Brasil vai acabar".
“Em período de crise internacional, o Brasil não acabou. Não vai acabar. E acredito que o Brasil tem firmes condições de, sem a CPMF, sofrer um ajuste pelo lado da despesa, cortando supérfluos. O presidente poderia tomar alguma medida para abrir um debate sobre reforma tributária", disse o tucano.
"Se tiver vontade de fazer reforma tributária, em tempo recorde, com sua maioria na Câmara, e com nossa boa vontade no Senado, ele aprovaria em tempo recorde em ano eleitoral”, acrescentou.
Já o líder do Democratas (DEM), José Agripino (RN), dizia que a derrota seria um recado para o governo. “É um ponto de inflexão da classe política. O governo não vai poder aumentar mais a carga tributária. Mostra que o Brasil vai crescer com a queda da carga tributária”, disse.
No outro lado, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) tinha uma opinião bem diferente dos líderes da oposição. “Será um caos financeiro. Um caos nas finanças públicas. Alguns programas sociais, alguns fundos setoriais serão prejudicados, por exemplo, o Bolsa Família”, observa.
Negociações
Antes da votação, governo, oposição e representantes dos estados travaram uma intensa negociação, com diferentes propostas, todas sem um resultado positivo para Planalto.
O governo resistiu em aceitar uma proposta elaborada pelo Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde para que o orçamento da saúde crescesse R$ 45 bilhões até 2010. Para isso, os recursos da CPMF para o setor deveriam ser ampliados progressivamente, chegando a 80% da arrecadação do tributo em 2010. Os outros 20% da CPMF continuariam livres para os gastos do Executivo, por meio da DRU.
Enquanto isso, o Palácio do Planalto acenava com uma ampliação menor dos recursos destinados pelo tributo para a saúde, com um incremento de R$ 36 bilhões.
A regulamentação da emenda 29, que já foi aprovada pela Câmara, prevê um incremento de R$ 24 bilhões ao orçamento da Saúde até 2011.
Fonte:
Globo.com
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
Grupos:
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Só digo uma coisa:
EITA!
EDIT: Como votou cada senador (por partido)
Quem votou SIM votou a favor da prorrogação da CPMF.
DEM
Adelmir Santana (DEM-DF) - NÃO
Antonio Carlos Júnior (DEM-BA) - NÃO
Demóstenes Torres (DEM-GO) - NÃO
Efraim Morais (DEM-PB) - NÃO
Eliseu Resende (DEM-MG) - NÃO
Heráclito Fortes (DEM-PI) - NÃO
Jayme Campos (DEM-MT) - NÃO
Jonas Pinheiro (DEM- muito) - NÃO
José Agripino (DEM-RN) - NÃO
Kátia Abreu (DEM- TO) - NÃO
Marco Maciel (DEM-PE) - NÃO
Maria do Carmo Alves (DEM-SE) - NÃO
Raimundo Colombo (DEM-SC) - NÃO
Rosalba Ciarlini (DEM-RN) - NÃO
PC do B
Inácio Arruda (PC do B-CE) - SIM
PDT
Cristovam Buarque (PDT-DF) - SIM
Jefferson Peres (PDT-AM) - SIM
João Durval (PDT-BA) - SIM
Osmar Dias (PDT-PR) - SIM
Patrícia Saboya (PDT-CE) - SIM
PMDB
Almeida Lima (PMDB-SE) - SIM
Edison Lobão (PMDB-MA) - SIM
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) - como presidente do Senado, não votou;
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) - NÃO
Gerson Camata (PMDB-ES) - SIM
Gilvam Borges (PMDB-AP) - SIM
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) - NÃO
José Maranhão (PMDB-PB) - SIM
José Sarney (PMDB-AP) - SIM
Leomar Quintanilha (PMDB-TO) - SIM
Mão Santa (PMDB-PI) - NÃO
Neuto De Conto (PMDB-SC) - SIM
Paulo Duque (PMDB-RJ) - SIM
Pedro Simon (PMDB-RS) - SIM
Romero Jucá (PMDB-RR) - SIM
Renan Calheiros (PMDB-AL) - SIM
Roseana Sarney (PMDB-MA) - SIM
Valdir Raupp (PMDB-RO) - SIM
Valter Pereira (PMDB-MS) - SIM
Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG) - SIM
PP
Francisco Dornelles (PP-RJ) - SIM
PR
César Borges (PR-BA) - NÃO
Expedito Júnior (PR-RO) - NÃO
João Ribeiro (PR-TO) - SIM
Magno Malta (PR-ES) - SIM
PRB
Euclydes Mello (PRB-AL) - SIM
Marcelo Crivella (PRB-RJ) - SIM
PSB
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) - SIM
Renato Casagrande (PSB-ES) - SIM
PSDB
Alvaro Dias (PSDB-PR) - NÃO
Arthur Virgílio (PSDB-AM) - NÃO
Cícero Lucena (PSDB-PB) - NÃO
Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - NÃO
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - NÃO
João Tenório (PSDB-AL) - NÃO
Lúcia Vânia (PSDB-GO) - NÃO
Marconi Perillo (PSDB-GO) - NÃO
Mário Couto (PSDB-PA) - NÃO
Marisa Serrano (PSDB-MS) - NÃO
Papaléo Paes (PSDB-AP) - NÃO
Sérgio Guerra (PSDB-PE) - NÃO
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - NÃO
PSOL
José Nery (PSOL-PA) - NÃO
PT
Aloizio Mercadante (PT-SP) - SIM
Augusto Botelho (PT-RR) - SIM
Delcídio Amaral (PT-MS) - SIM
Eduardo Suplicy (PT-SP) - SIM
Fátima Cleide (PT-RO) - SIM
Flávio Arns (PT-PR) - SIM
Ideli Salvatti (PT-SC) - SIM
João Pedro (PT-AM) - SIM
Paulo Paim (PT-RS) - SIM
Serys Slhessarenko (PT-MT) - SIM
Sibá Machado (PT-AC) - SIM
Tião Viana (PT-AC) - SIM
PTB
Epitácio Cafeteira (PTB-MA) - SIM
Gim Argello (PTB-DF) - SIM
João Vicente Claudino (PTB-PI) - SIM
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) - não estava presente à sessão;
Romeu Tuma (PTB-SP) - NÃO
Sérgio Zambiasi (PTB-RS) - SIM
FONTE: Blog do
Noblat
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Dupla decepção: Inácio Arruda e Patrícia Saboya (ambos daqui do Ceará) votaram a favor.
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
RVangelis escreveu: |
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Dupla decepção: Inácio Arruda e Patrícia Saboya (ambos daqui do Ceará) votaram a favor. |
Era de se esperar, agora Romeu Tuma e Cezar Borges que são da base do governo votaram contra alias supresa é ver Cézar, pq quando ele saiu do PFL a 1º ato do novo partido dele foi ir dar a boas vindas do novo governista a Lula
PSDB e PFL votou unido, sem nenhuma quebra, como o governo perdeu por 4 votos podem começar a agredacer no minimo a esses quatros senhores:
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) - não estava presente à sessão
Romeu Tuma (PTB-SP) - NÃO
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) - NÃO
César Borges (PR-BA) - NÃO
Jarbas já era voto declarado, Mão Santa e Espedito eu não conheço seu perfil
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fferraz
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Moderador
Daddy!
Sexo: Idade: 41Registrado em: Segunda-Feira, 10 de Julho de 2006 Mensagens: 3.313 Tópicos: 88 Localização: Limeira/SP
Twitter: @fdferraz
Grupos:
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Que coisa boa heim! Só espero sinceramente que isso não prejudique muito o país...
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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rafaelrss escreveu: |
PSDB e PFL votou unido, sem nenhuma quebra, como o governo perdeu por 4 votos podem começar a agredacer no minimo a esses quatros senhores:
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) - não estava presente à sessão
Romeu Tuma (PTB-SP) - NÃO
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) - NÃO
César Borges (PR-BA) - NÃO
Jarbas já era voto declarado, Mão Santa e Espedito eu não conheço seu perfil |
Ish, tem razão, rafael. Governo perdeu para ele mesmo.
fferraz escreveu: |
Que coisa boa heim! Só espero sinceramente que isso não prejudique muito o país... |
Acredito que não, fferraz. Além dos números da economia estarem indo bem, acho que por causa disso, a arrecadação de impostos também não pára de crescer:
Arrecadação bate novo recorde e soma R$ 54,7 bi em outubro
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u347031.shtml
LÍSIA GUSMÃO
Colaboração para a Folha Online, em Brasília
A Receita Federal bateu novo recorde e arrecadou em outubro R$ 54,779 bilhões em impostos e contribuições, alta de 12% em relação a outubro de 2006, se descontada a inflação. Na comparação com o mês de setembro, foi registrada elevação de 12,66%.
No ano, entre janeiro e outubro, o total de impostos e contribuições arrecadados pela Receita atingiu R$ 491,7 bilhões, um crescimento real de 10,1% se comparado ao mesmo período do ano passado. Um aumento, portanto, de R$ 59,6 bilhões.
Com a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), a Receita Federal arrecadou, no ano, R$ 30 bilhões, alta de 10% sobre o mesmo período de 2006.
Segundo o relatório, contribuíram para a elevação no mês o Imposto de Renda da Pessoa Física, com elevação em 120%. O documento explica que o aumento se deve ao fato deste ano ter havido a ampliação do parcelamento de seis para oito meses do imposto a pagar. Com isso, em outubro houve o pagamento da sétima cota, o que não acontecia até o ano passado.
Também cresceu a arrecadação do Imposto de Importação, cujo recolhimento aumentou 39,16%, em conseqüência, especialmente, da elevação de 41% no valor em dólar das importações tributadas.
A arrecadação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre o fumo também cresceu, provocada pela elevação em 30% da alíquota.
FONTE: Folha Online
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Arrecadação bate recorde e cresce R$ 59 bilhões até outubro
De janeiro a outubro, arrecadação de tributos federais sobe 10,1%, para R$ 484 bilhões.
Segundo a Receita Federal, somente a CPMF arrecadou R$ 30 bilhões até outubro.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília entre em contato
Impulsionada pelo processo de crescimento da economia brasileira, a arrecadação de impostos e contribuições federais voltou a bater recorde no mês de outubro e no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, informou nesta terça-feira (20) a Receita Federal. Os dados incluem também as receitas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os pagamentos de "royalties" de petróleo e de concessões, entre outros.
De janeiro a outubro de 2007, a arrecadação federal somou R$ 484,7 bilhões, com crescimento real - descontada a inflação - de 10,1% frente ao mesmo período do ano passado. Em termos nominais, a arrecadação cresceu nos primeiros dez meses deste ano R$ 59,6 bilhões e, com a correção inflacionária, R$ 45,3 bilhões. Em todo o ano de 2006, a Receita arrecadou R$ 547 bilhões em tributos federais.
Em outubro, o valor que entrou nos cofres públicos por conta da cobrança de tributos federais somou R$ 54,77 bilhões, com elevação de 12% frente ao mesmo mês do ano passado (R$ 48 bilhões).
Segundo a Receita, entre os motivos para o crescimento da arrecadação neste ano estão o crescimento do varejo, com destaque para motos, veículos, móveis e eletrodomésticos; o aumento da renda; e o crescimento dos investimentos em bolsa de valores. Por conta destes fatores, cresceu a arrecadação tributária.
CPMF
Enquanto o governo federal trava árdua batalha no Senado Federal para aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011, as receitas deste tributo continuam apresentado elevação contínua.
Nos dez primeiros meses deste ano, a receita da CPMF somou R$ 30 bilhões, com elevação real de 10% frente ao mesmo período de 2006 (R$ 27,2 bilhões). A expectativa do governo federal é de arrecadar R$ 36,5 bilhões com o tributo neste ano e cerca de R$ 39 bilhões em 2008.
Debate político
O forte desempenho da arrecadação de impostos e contribuições federais neste ano, em meio às discussões sobre a prorrogação da CPMF, tem fomentado o debate político no Congresso Nacional.
Mais recentemente, a relatora da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, Kátia Abreu (DEM-TO), recomendou a extinção da CPMF e a utilização do superávit financeiro (resultado positivo das aplicações financeiras) do Tesouro Nacional para fazer gastos.
Entretanto, a senadora Kátia Abreu foi voto vencido, uma vez que a CCJ votou a favor da manutenção do tributo. Para ser mantida em 2008, a CPMF ainda tem que passar pelo plenário do Senado Federal em dois turnos.
Para tentar angariar apoio na base aliada, o governo, que diz que a CPMF é importante para os gastos em Saúde e nos programas sociais, propôs a redução da alíquota do imposto para 0,30% até 2010.
Críticas da Fiesp
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também critica a proposta do governo federal de manter a CPMF em meio a um cenário de crescimento ininterrupto da arrecadação federal.
A Fiesp chegou a entregar abaixo-assinado no Congresso Nacional contra o tributo. O Democratas também apresentou fontes alternativas de recursos para a extinção da CPMF.
FONTE: G1
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Agora o pessoal começou a se mexer:
Sem CPMF, Planalto fala em reforma tributária
13 de Dezembro de 2007 | 09:04
Depois de ser derrotado na madrugada desta quinta-feira no Senado, que rejeitou a prorrogação da CPMF, o governo deverá buscar “medidas emergenciais” e acelerar a reforma tributária, como formas de minimizar a perda de arrecadação provocada pelo fim do imposto do cheque. A afirmação foi feita pelo ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, José Múcio, que já descartou a hipótese de o governo apresentar novamente a proposta da CPMF em janeiro.
"Não há idéia de o governo reapresentar a questão da CPMF, eu imagino”, disse, segundo reportagem do site do jornal Folha de S. Paulo. “Talvez tenha de se dar uma solução diferente, mais emergencial e tratar de dar celeridade à questão da reforma tributária”, afirmou.
A derrota da prorrogação da CPMF – que contou com a adesão de seis votos de senadores da base aliada – deve ainda impor mudanças no relacionamento entre governo e oposição no Senado. “Vamos procurar o Senado, vamos procurar os partidos de oposição, acabar com esse divisor de águas entre governo e oposição, porque nessa briga de poder milhões e milhões de governo estão sendo prejudicados", disse Múcio. Sem o dinheiro da contribuição, que será extinta em janeiro, o governo deixará de arrecadar cerca de 40 bilhões de reais somente em 2008.
Alternativas – Segundo comenta-se no Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende compensar a perda dos recursos reduzindo a meta de superávit primário – a economia que o governo faz para pagar os juros de sua dívida. Lula diminuiria a meta anual de superávit, atualmente em 3,8% do PIB, manteria o montante previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e deixaria para o futuro presidente a realização de ajuste fiscal. A avaliação no governo é de que com o PIB a 5% nos próximos anos, um superávit de 3,5% manteria o processo de redução da dívida pública.
A Fazenda estuda ainda aumentar impostos como CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido), principalmente sobre bancos, e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Analisa acabar com repasse de 24 bilhões de reais extras para a saúde nos próximos quatro anos.
FONTE: Veja.com
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Reforma tributária,
promessa de campanha de 2002!
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doug.manoel
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Burn, motha' fucka'
Sexo: Idade: 38Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
Twitter: @dougmanoel
Grupos:
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fferraz escreveu: |
Que coisa boa heim! Só espero sinceramente que isso não prejudique muito o país... |
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Sou meio cético.
_________________ Tem sempre um babaca falando merda.
- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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Fabriciolost
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Maio de 2007 Mensagens: 1.362 Tópicos: 1 Localização: Sorocaba - SP
Grupos:
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Entrara em vigor antes do Natal?
MAS N ESSE ANO!
viva a galera q ama o por fora!
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
Grupos:
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doug.manoel escreveu: |
fferraz escreveu: |
Que coisa boa heim! Só espero sinceramente que isso não prejudique muito o país... |
[2]
Sou meio cético. |
Vai depender do governo saber como gastar a grana.
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Só para complementar
Citação: |
Dupla decepção: Inácio Arruda e Patrícia Saboya (ambos daqui do Ceará) votaram a favor. |
Era de se esperar, não porque eles são traidores, e sim porque eles são da base governista
Agora o que me assuta é que a CPMF pode voltar quando quiser desde que o governo tenha maioria, para uma lei/MP que fica tanto tempo e sai " por vontade do povo" deveria ter algum mecanismo de proteção para que ela podesse ficar de quarentena
Imagine, se o PSDB voltar ao poder em 2010 e caso tenha maioria venha com conversa fiada que agora vai ser diferente
Teria que ter quarentena de pelo menos 4 anos, (quer dizer de um governo inteiro) no caso só podendo voltar a ser votado depois das eleições de 2014)pq assim não dá só vai provar que foi votado não afavor da população que não quer mais, e sim por birra de governo oposição e o povo que se dane
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willzinho
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Domingo, 10 de Julho de 2005 Mensagens: 4.130 Tópicos: 50 Localização: The Pearl
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RVangelis escreveu: |
doug.manoel escreveu: |
fferraz escreveu: |
Que coisa boa heim! Só espero sinceramente que isso não prejudique muito o país... |
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Sou meio cético. |
Vai depender do governo saber como gastar a grana. |
Esse é o problema.
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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rafaelrss escreveu: |
Só para complementar
Citação: |
Dupla decepção: Inácio Arruda e Patrícia Saboya (ambos daqui do Ceará) votaram a favor. |
Era de se esperar, não porque eles são traidores, e sim porque eles são da base governista |
A minha decepção decorre de eu ter votado no Inácio e ele ter também votado a favor do aumento salarial dos parlamentares. E da Patrícia eu tenho uma certa simpatia por ela.
Citação: |
Agora o que me assuta é que a CPMF pode voltar quando quiser desde que o governo tenha maioria, para uma lei/MP que fica tanto tempo e sai " por vontade do povo" deveria ter algum mecanismo de proteção para que ela podesse ficar de quarentena
Imagine, se o PSDB voltar ao poder em 2010 e caso tenha maioria venha com conversa fiada que agora vai ser diferente |
Esse é o lasca. Serra, praticamente candidato pelo PSDB para a próxima eleição presidencial, era favorável ao CPMF. Até brigou feio com o amigo FHC, que é contra.
(Contra, agora. Não sei se muda de opinião depois).
Aliás, se quiser, ano que vem, o governo ainda pode tentar um PEC (Proposta de Emenda Constitucional) para implementar a CPMF - se bem que já
disseram que não vão fazer isso.
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
RVangelis,
Mas quando você votou no Inacio ele já era do PC do B ?
Porque se era Pc do B já era de esperar, quando eu votei para Senador votei em Antônio Imbassay( PSDB) que com certeza saberia que se eleito em ocasiões como essa o voto dele´era de se esperar ser negativo, mas quem acabou levando aqui foi a mumia do João Durval que votou em SIM
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
Grupos:
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rafaelrss escreveu: |
RVangelis,
Mas quando você votou no Inacio ele já era do PC do B ? |
Sim, era, e por causa disso eu tinha um certo pé-atrás. Mas votei nele por causa de alguns trabalhos interessantes que ele realizara aqui em Fortaleza.
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eduardo_s
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Domingo, 3 de Abril de 2005 Mensagens: 415 Tópicos: 1 Localização: Porto Alegre
Grupos: Nenhum |
A primeira vista isso parece ótimo. Eu adorei, afinal o Lula se fudeu e não vamos mais pagar por qualquer movimentação financeira. O governo deixa de ganhar R$40 bi que todos sabem que eles não usavam pro povo.
Agora, espero que seja só isso mesmo, mas não é o que parece. Pelo visto vão aumentar os impostos IPI e IOF...
No final sempre vão roubar. Esse negócio do fim do CPMF foi briguinha interna. A minoria pensou no povo...
Minha decepção: Simon (votei nele). Um dia antes da votação ele xingou um monte o Lula e disse que era necessário o fim da CPMF. Na hora...
_________________ Quem quiser saber quem sou. Olha para o céu azul.
E grita junto comigo. Viva o Rio Grande do Sul.
Sirvam nossas façanhas de modelo à toda terra.
Jamais nos matarão - 26.11.2005
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Kbeludo
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Domingo, 19 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 1.458 Tópicos: 13 Localização: Flores da Cunha, Rio Grande do Sul
Grupos:
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decepção mesmo com os senadores que votei
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