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Counter-Strike e "Ever" proibidos no Brasil |
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Autor |
Mensagem |
rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
News - Justiça proibe também 3 MMORPGS
20/01/08 22:39
O mesmo juiz da 17ª Vara Federal da
Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais que havia probído os jogos
Counter-Strike e Everquest, agora soltou uma liminar que proíbe também a
distribuição de 3 jogos de MMORPG, ou Massive Online Role Playing Game.
Os jogos são Tibia,pela CipSoft, Mu Onlinepela K2Network, e World of
Warcraft, pela Blizzard Entertainment.
Os motivos alegados pelo então Juiz são que '[...]Esses jogos, além
de estarem dissimulando a juventude de hoje, prejudicando-lhes a saúde de
modo irreversível, deferindo assim do que mandam os artigos 6, I, 8, 10 e
39, IV, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor
[...]
Além do mais, é notável que esses jogos listados estimulam o assassinato de
animais e até mesmo de traição, quando você deve matar um de seus amigos em
troca de 'Experiência', que serve como um status de poder
nos jogos. Na medida que todos os personagens sempre tem de matar desde
coelhos e borboletas até humanos e lobisomens, torna-se na cabeça do
internauta que ele pode e deve matar todas as coisas vivas ao custo de
poder.
A última coisa que precisamos nos dias de hoje é mais um estímulo ruim para
nossos filhos, que serão os presidentes de amanhã'
A boa notícia é de que como a prévia liminar do Juiz levou 4 meses para
entrar em vigor, os jogadores terão tempo para de despedir, e afins.
Fonte:
Gamevicio
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maver
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Sexo: Idade: 39Registrado em: Segunda-Feira, 4 de Junho de 2007 Mensagens: 727 Tópicos: 22 Localização: Voando pelo oceano
Twitter: @hugohaa
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Tá com uma cara de ser um fake dos mais brabos ein?
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http://www.eco4planet.com/pt/
Enquanto isso, no Egito ...
The government can take away my freedom, but if they take away my internet porn, they're going down.
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giuliano'
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.732 Tópicos: 3 Localização: Baltimore
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WTF? Tibia?
E também nem ligo mais para essas proibições imbecis, se quero um jogo pego na internet e pronto, sem burocracia e ninguém para me torrar a paciência.
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pedroneo
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Terça-Feira, 17 de Outubro de 2006 Mensagens: 525 Tópicos: 4 Localização: Gent - Bélgica
Twitter: @pedrosvdr
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Essa notícia dos MMORPGs é fake.
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Alterei o titulo com o nome do World of Warcraft já que está parecendo fake mesmo
Não esperava que fosse já que a noticia vinha do site Gamevicio que é muito conhecido, e depois de ver a fonte do gamevicio nota-se que fica uma redundâcia de fontes citadas que não chega a lugar nenhum já que não foi encontrada nenhuma dessa noticia no site UOL
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Fabriciolost
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Maio de 2007 Mensagens: 1.362 Tópicos: 1 Localização: Sorocaba - SP
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sempre a mesma ladainha, li isso a 6 anos atrás, quando eu comecei a jogar.
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qwertt
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sábado, 15 de Julho de 2006 Mensagens: 1.979 Tópicos: 9 Localização: Guarapuava/PR
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A única hora que eu tenho vontade de esmagar crânios por causa desses jogos é quando vem idiota acéfalo proibir. Fora isso eu fico tranquilex com esses jogos. Se for nessa mesma lógica besta vão ter que proibir muita coisa.
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Proibição de Counter Strike no Brasil divide especialistas e famílias
Designer de games acredita que o certo é impedir o acesso de jogos violentos às crianças. Mãe diz que decisão judicial não a impedirá de deixar que o filho continue jogando.
Do G1, em São Paulo, com informações do Jornal da Globo
Depois da decisão judicial da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais de proibir a venda do jogo Counter Strike no Brasil, uma polêmica se instalou: jogos violentos influenciam o comportamento de quem joga?
No Counter Strike, a fantasia tem detalhes realistas. Para o criador de jogos de computador, Ale Machado, é justamente o que atrai o público.
"É uma oportunidade de realizar alguma coisa que não seria realizada na vida cotidiana do jogador", explica o designer de jogos.
Ale machado acredita que o certo é impedir o acesso dos jogos mais violentos às crianças, ao invés de proibí-los de maneira indiscriminada.
No Brasil, a classificação dos jogos é feita pelo Ministério da Justiça. Há os que são liberados para todas as idades. Outros para maiores de 16 anos. Alguns só para quem tem mais de 18 anos.
O Counter Strike, por exemplo, é indicado apenas para jogadores com mais de dezoito anos.
Mas, nem sempre essa indicação por faixa etária é seguida. "Jogo não é um tipo de produto especificamente pra crianças, mas acho que no Brasil, errôneamente, se tem essa visão e se deixa a criança jogar qualquer tipo de jogo", declara o designer de jogos.
Em alguns casos a qualidade técnica é tão grande que fica difícil dizer se uma imagem foi criada no computador ou se foi gravada numa rua de verdade. Mas, até que ponto o realismo influencia a realidade? Um jogo baseado em violência pode tornar violentas as pessoas que jogam?
Depende, diz o psiquiatra Içami Tiba, dos contextos sociais e familiares. Ele acredita que jovens que vivem num ambiente harmonioso e que não tenham tendência à violência não são influenciados pela agressividade dos jogos.
"O Japão é exemplo disso. As pessoas jogam desde que nascem até altas idades e nem por isso são violentos na sociedade, porque o japonês não tolera a violência", avalia Içami Tiba.
O problema, na opinião dele, é que a violência no Brasil é muito presente. E o que acontece na tela do computador muitas vezes faz parte da realidade de muitos jovens.
“Sou a favor da proibição porque acho que ele faz mais mal para esse país do que bem porque o país não lida bem com a violência”, diz o psiquiatra.
A família de Felipe considera a proibição uma forma de violência. A mãe, educadora, prefere que seja dela a responsabilidade de orientar os filhos.
"Na minha familia não vai mudar, esta é minha casa,. Este é o meu domínio, na verdade a responsabilidade da criação dos meus filhos é minha, não é do juiz. Ele não vai determinar isso", disse professora Carla Asdorian.
Seu filho de 15 anos é fã dos jogos violentos. Mas nunca teve problemas de comportamento. Nem em casa, nem na escola.
"Violência não gosto, sou mais calmo, não gosto de briga, nada, violência só no jogo", disse o estudante Felipe Asdorian.
FONTE: G1
* * *
O "Estatuto do Desarmamento" proibiu a fabricação, importação e comercialização de armas de brinquedo no Brasil e estimulou, durante a campanha do referendo, um "desarmamento infantil", que recolheu e destruiu milhares delas.
Bem, acabaram com as armas de brinquedo e agora estão atrás das virtuais.
Aliás, recomendo muito a leitura de Brincando de matar monstros - Por que as crianças precisam de fantasia, videogames e violência de faz-de-conta, de Gerald Jones, que aborda não apenas a violência em jogos eletrônicos, mas também em desenhos animados, filmes, músicas e HQs. Muito bom!
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Uma reportagem daqui de Fortaleza fala que o Procon daqui não reconhece a proibibição e por isso não está fiscalizando as vendas dos jogos. O trecho abaixo tirei dessa reportagem:
* * *
A OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Maria Lidiane Araújo Mota Ponciano*
Pais devem orientar
Naturalizamos tanto a violência em nossa sociedade que, medidas extremas, tais como proibição ou apreensão de produtos, não causam repercussão nem nos fazem refletir sobre os desdobramentos de tais ações.
Crianças e jovens que fazem uso de jogos, tais como “Everquest” e “Counter Strike”, os quais têm a violência como elemento norteador de suas tramas, não necessariamente vão se tornar serial killers ou terão seus instintos violentos inflados. Pelo contrário, poderão, por meio desse instrumento, descarregar toda uma carga de agressividade contida que, se mal canalizada, afetaria diretamente a si mesmos ou a outras pessoas. Essa descarga emocional é denominada catarse e o jogo simbólico, se bem acompanhado por especialista, tem papel reorganizador do sujeito. Essa catarse pode ser verificada em atendimento psicoterápico, ou mesmo em ambientes diferenciados, tais como a escola, desde que o jovem se sinta à vontade para conversar, sem restrições, sobre seus sentimentos e emoções. Além disso, faz-se necessário orientá-lo sobre a diferença entre a realidade e o faz-de-conta do jogo. Logo, antes da proibição, deveríamos recorrer à educação, no sentido mais pleno dessa palavra, sem meias-verdades, nem subterfúgios, com o objetivo de tornar pública a discussão sobre tal tema, questionando os malefícios e os benefícios dos jogos eletrônicos, favorecendo assim o desenvolvimento de uma personalidade capaz de fazer uma análise crítica do meio em que vive. A família tem importância fundamental nesse processo. O jogo em si não gera conseqüências negativas, se o jovem for orientado por seus pais, desde criança tendo clareza. Nociva à saúde de nossas crianças e jovens é a ausência dessa base sólida moral e, especialmente, afetiva.
* Psicóloga escolar e psicodramatista
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lukezuera
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Sexo: Idade: 32Registrado em: Domingo, 2 de Abril de 2006 Mensagens: 202 Tópicos: Nenhum Localização: Behind You.
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Se soubesse disso antes o cogu tinha continuado a jogar futebol.
Mas falando sério, isso não pode ser sério! Hehe.
Os caras deixam armas, drogas, políticos e criminosos(além dos políticos) na rua e não deixam vender um jogo que nem é tão realista assim.
E o cara que escreveu que CS ensina táticas de guerrilha comprou o diploma no camelô.
Imagina o muleque na guerra : "p**** cadê a mira dessa arma!"
_________________ Hey wait! I got a new complaint! - Kurt Cobain
It´s the only thing that slowly stops the ache - Slipknot
...Maybe you´re gonna be the one that saves me - Noel Gallagher
Music. It rules.
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lemog
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Terça-Feira, 16 de Agosto de 2005 Mensagens: 1.283 Tópicos: 26 Localização: Rio de Janeiro - RJ
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Uma frase de um time brasileiro de CS que resume bem o assunto:
Citação: |
Todo mundo jogou Mario quando era criança, mas ninguém fica comendo cogumelos e pisando em tartarugas por causa disso. |
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doug.manoel
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Burn, motha' fucka'
Sexo: Idade: 38Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
Twitter: @dougmanoel
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Olha, de uma coisa eu tenho certeza. Nenhum nerd brasileiro que passa horas na frente do PC jogando esses RPG´s aparecem na TV como assassinos e etc. A realidade brasileira é bem outra. Assassino aqui é estilo "bandido pé de sola" mesmo, que aparece nos programas do Datena e outros ridiculos.
_________________ Tem sempre um babaca falando merda.
- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Boa, doug. Esse pessoal que proibiu se baseou em algum estudo amplo, sério e conclusivo sobre a influência de jogos eletrônicos violentos na psique infanti-juvenil? Possuem alguma estatística de presidiários que cometeram crimes influenciados por esses jogos?
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+ 1 Jack
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Mastercard
Sexo: Idade: 80Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Janeiro de 2007 Mensagens: 3.737 Tópicos: 152 Localização: São Paulo
Twitter: @robsonpi
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Jogadores de “Counter-Strike” consideram proibição ilegal
Manifestação no Masp reuniu jogadores para discutir a decisão judicial.
“Proibição é baseada no preconceito”, diz professor e sociólogo.
Renato Bueno Do G1, em São Paulo
Cerca de 30 manifestantes, entre jogadores, professores e profissionais ligados aos games se reuniram na manhã deste sábado (2) no Museu de Arte de São Paulo (Masp) para debater a proibição de venda dos jogos “Counter-Strike” e “Everquest” no mercado brasileiro.
Sérgio Amadeu, professor de comunicação, diz que a proibição do jogo é baseada em preconceito (Foto: Renato Bueno/G1)
O encontro, organizado pela internet, não chegou a chamar a atenção de uma Avenida Paulista agitada pelo barulho de reformas nas calçadas, mas pode ter sido o primeiro passo para a comunidade gamer organizar-se e tentar recursos contra a decisão judicial que proibiu a venda dos jogos em território brasileiro.
“Essa decisão é muito perigosa porque é baseada no preconceito. Não existe nenhuma relação entre games e violência. Essa decisão deve motivar o protesto não só dos jogadores de videogame, mas de todos que defendem a liberdade de expressão no país”, diz Sérgio Amadeu, professor de Comunicação da Cásper Líbero e sociólogo.
Ele cita São Paulo como exemplo de que os locais com maior concentração de games são aqueles com menores índices de violência.
O estudante de História, Rodrigo Souza Neves, de 21 anos, considera a proibição ilegal. Ele diz que o controle da venda para menores de 18 pode até ser razoável, mas que a proibição generalizada fere o direito de escolha dos adultos. “Você pode assistir a filmes violentos, pode participar de esportes radicais”, compara. E, lembrando casos de conflitos semelhantes na história, conclui: “Sempre existiram grupos avessos à inovação. É um conflito cultural.”
Renan Duarte, 27 anos, é técnico em informática e atendente de LAN house. Apesar do bom humor ao aparecer com a placa com a mensagem “Até minha mãe joga Counter-Strike”, ele diz que não pretende ir “contra a Justiça”, e só vai voltar a jogar “Counter-Strike” quando o jogo for liberado. Enquanto isso, joga “Battlefield”, jogo de guerra que, como ele destaca, também incentiva o trabalho em equipe para o sucesso das missões.
Gustavo Lanzetta, de 17 anos, é um dos responsáveis pelo blog Liberdade Gamer, que organizou o encontro no Masp. “Os jogos, hoje, são feitos para pessoas mais velhas. Para quem trabalha, estuda e quer ter um tempo de diversão. É conhecendo as pessoas que jogam que você entende o jogo”, diz ele.
Apesar da presença pouco expressiva dos manifestantes, os jogadores consideram que a mobilização deve aumentar. Eles planejam manter contato através de sites e blogs e procuram recursos jurídicos para lutar contra a proibição dos jogos.
FONTE: G1
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