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psychobain
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Segunda-Feira, 15 de Agosto de 2005 Mensagens: 994 Tópicos: 4 Localização: Botucatu
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Eu acredito que ele utilizou o mecanismo nele mesmo.
Isso explicaria porque ele parece ser meio "lerdo" na ilha. Sendo que em 1996, ele parece muito mais normal.
Vamos lembrar também daquela experiência com as cartas.
E que assim como o Desmond, ele foi exposto a altos níveis de radiação/magnetismo.
Também acho, que isso explicaria porque ele chorou quando viu os destroços do avião no mar, pela tv. Mesmo que ele tinha dito a verdade na hora "Eu não sei porque estou chorando", talvez algo dentro dele se lembrasse de algo.
Além daquela anotação no diário dele. Se ele precisa de uma constante, é porque ele ia fazer um teste.
Bom essas coisas de "viagem no tempo" dão margem pra muita coisa, mas eu acho que o Faraday tem mais coisa pra mostrar.
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phantomlink
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Sexo: Idade: 43Registrado em: Sexta-Feira, 15 de Fevereiro de 2008 Mensagens: 12 Tópicos: Nenhum Localização: Florianópolis
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Sim, com certeza... Talvez essas viagens de consciência acabam "afetando" o passado de maneira muito sutil... Uma simples sensação de desconforto, etc...
A "lerdeza" (i.e. viagens de consciência) de Dan atualmente deve ser por conta de suas experiência antes e após chegar a ilha... Ele já deve ter interagido com sua consciência passada.
Lembram quando o Desmond salvava o Charlie das mortes certas?
Mas, o que eu acho interessante é que, pelo que foi mostrado, pelo menos nos casos das previsões das mortes do Charlie, o Desmond o fazia por simples "achismo" de que ia acontecer e não por ter acontecido de fato em uma dimensão paralela... Acho que me perdi nas idéias.
E o futuro moldando o futuro e dando um ar místico-sobrenatural às ações de Desmond...
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lady of moon
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Sexo: Idade: 41Registrado em: Terça-Feira, 21 de Março de 2006 Mensagens: 274 Tópicos: 3 Localização: Rio de Janeiro/RJ
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Mas Desmond podia transportar a mente dele pelo tempo. E não somente para o passado.
Então, não foi achismo do Desmond, ele realmente "viu" o futuro acontecer.
E nesse episódio, Faraday diz que não tem como alterar o futuro. Assim como uma velhinha em um desses flash do passado do Desmond comentou.
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psychobain
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Segunda-Feira, 15 de Agosto de 2005 Mensagens: 994 Tópicos: 4 Localização: Botucatu
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Acho que o futuro ele via mais como flashs. já o passado ele vivenciou e pode fazer o que queria.
Mas claro que tem relaçao com a explosão da Swan Station;
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Wilk
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Segunda-Feira, 30 de Outubro de 2006 Mensagens: 88 Tópicos: 2 Localização: Brasília
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Talvez pq o futuro ao qual Faraday se referia não era bem o Futuro... ele que estava no passado.
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psychobain
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Segunda-Feira, 15 de Agosto de 2005 Mensagens: 994 Tópicos: 4 Localização: Botucatu
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Esse papo ta me deixando com dor de cabeça.
Até o desmond já desistiu:
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kennewick
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Sexo: Idade: 41Registrado em: Quinta-Feira, 10 de Março de 2005 Mensagens: 8.344 Tópicos: 212 Localização: Rio de Janeiro
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Otima teoria.
Realmente existe uma chance muito grande dele ter sido afetado por sua propria experiencia.
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gian52jf
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sexta-Feira, 1 de Fevereiro de 2008 Mensagens: 32 Tópicos: 2 Localização: JF CITY
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Desmond David Hume(o Desmond): procurando na wikipedia por DAVID HUME encontramos o seguinte
David Hume (Edimburgo, 7 de Maio de 1711 - Edimburgo, 25 de Agosto de 1776) foi um filósofo e historiador escocês. Foi, juntamente com Adam Smith e Thomas Reid, entre outros, uma das figuras mais importantes do chamado iluminismo escocês. É visto por vezes como o terceiro e o mais radical dos chamados empiristas britânicos, depois de John Locke e George Berkeley.
O legado de Hume
O problema da causalidade
Quando um evento provoca um outro evento, a maioria das pessoas pensa que estamos conscientes de uma conexão entre os dois que faz com que o segundo siga o primeiro.
Hume questionou esta crença, notando que se é óbvio que nos apercebemos de dois eventos, não temos necessariamente de aperceber uma conexão entre os dois. E como havemos nós de nos aperceber desta misteriosa conexão senão através da nossa percepção ?
Hume negou que possamos fazer qualquer idéia de causalidade que não através do seguinte: Quando vemos que dois eventos sempre ocorrem conjuntamente, tendemos a criar uma expectativa de que quando o primeiro ocorre, o segundo seguirá.
Esta conjunção constante e a expectativa dela são tudo o que podemos saber da causalidade, e tudo o que a nossa ideia de causalidade pode inferir. Uma tal conceptualização rouba à causalidade a sua força e alguns Humeanos posteriores, como Bertrand Russell, desmentiram a noção de causalidade no geral como algo de parecido com a superstição.
Mas isto é uma violação do senso-comum. O problema da causalidade: O que justifica a nossa crença numa conexão causal? Que tipo de conexão podemos perceber? É um problema que não tem solução unânime. A perspectiva de Hume parece ser que nós temos uma crença na causalidade semelhante a um instinto, que se baseia no desenvolvimento dos hábitos na nossa mente. Uma crença que não pode ser eliminada mas que também não pode ser provada verdadeira por nenhum argumento, dedutivo ou indutivo, tal como na questão da nossa crença na realidade do mundo exterior.
O problema da indução
Todos nós cremos que o passado é um guia confiável para o futuro. Por exemplo: as leis da física descrevem como as órbitas celestes funcionam para a descrição do comportamento planetário até aos dias de hoje. Desse modo presumimos que vão funcionar para a descrição no futuro também. Mas como podemos justificar esta presunção, o princípio da indução?
Hume sugeriu duas justificações possíveis e rejeitou ambas. O problema permaneceria em aberto, até que Karl Popper o solucionou. A primeira justificativa avançada por Hume é que por razões de necessidade lógica, o futuro tem de ser semelhante ao passado. Porém, Hume nota que podemos conceber um mundo errático e caótico onde o futuro não tem nada que ver com o passado ou então, mais submissamente, um mundo tal como o nosso até ao presente, até que certo ponto as coisas mudam completamente.
A segunda justificação, mais modestamente, apela apenas para a segurança passada da indução: sempre funcionou assim, por isso é provável que continue a funcionar. No entanto, como Hume lembrou, esta justificação apenas usa um raciocínio circular, justificando a indução por um apelo que requer a indução para ter efeito.
O problema da indução ainda permanece. Karl Popper, como se disse, apresenta uma solução elegante e convincente, que exclui qualquer solução definitiva ou dogmática. A visão de Hume parece ser que nós (como outros animais) temos uma crença instintiva que o nosso futuro será semelhante ao passado, com base no desenvolvimento de hábitos do nosso sistema nervoso. Uma crença que não podemos eliminar mas que não podemos provar ser verdadeira por qualquer tipo de argumento, dedutivo ou indutivo, tal como é o caso com respeito à nossa crença na realidade do mundo exterior.
Para trabalho contemporâneo relevante, ver a compilação de Richard Swinburne's: "The Justification of Induction".
A Teoria Empacotada do Eu
(The Bundle Theory of the Self)
Costumamos pensar que somos a mesma pessoa que éramos 5 anos atrás. Apesar de termos mudado em muitos aspectos, a mesma pessoa está presente tal como estava presente no passado. Podemos começar a pensar sobre os aspectos que se podem alterar sem que o próprio (indivíduo) subjacente mude. Hume, no entanto, nega que exista uma distinção entre os vários aspectos de uma pessoa e o indivíduo misterioso que supostamente transporta todas estas características.
Porque no fundo, como Hume afirma, quando se começa a introspecção, notamos um grupo de pensamentos e sentimentos e percepções e tudo isso, mas nunca nos apercebemos de uma substância à qual possamos chamar "o Eu". Por isso, tanto quanto podemos dizer, conclui Hume, não há nada relativamente ao Eu que esteja acima de um grande pacote de percepções transitórias. De notar que, na perspectiva de Hume, não há nada ao qual estas percepções pertencem. Pelo contrário, Hume compara a alma ao povo de uma nação (commonwealth), que retém a sua identidade não em virtude de uma substância básica permanente, mas que é composto de muitos elementos relacionados mas em permanente mutação. A questão da identidade pessoal torna-se assim uma questão de caracterizar a coesão frouxa da experiência pessoal vivida. (Notar que no Appendix do tratado, Hume diz misteriosamente que ele estava insatisfeito com o seu julgamento do Eu, sem no entanto ter regressado a esta questão.
Coincidencia ?
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
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Não tenho dúvidas quanto ao fato de que Faraday também viaja no tempo. E acredito que Charlotte saiba disso também.
Mas as outras pessoas do cargueiro ainda não conseguem entender.
Ele pode ter realizado a experiência em si mesmo após conversar com Des em 1996, e como sabia que eles se encontrariam na ilha, o escocês seria sua constante.
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Why Did You Do This To Me?
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jcnt
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Sexo: Idade: 43Registrado em: Domingo, 10 de Setembro de 2006 Mensagens: 2.189 Tópicos: 2 Localização: Jaú----SP
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Eu acho que o Faraday ele ta lendo por causa da radiação, pode ver que uma hora o Desmond fala pro Faraday, se ele não usava nada na cabeça, por causa da radiação da maquina
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Renata66
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Sexo: Idade: 58Registrado em: Sábado, 4 de Março de 2006 Mensagens: 1.618 Tópicos: 10 Localização: SP
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psychobain escreveu: |
Isso explicaria porque ele parece ser meio "lerdo" na ilha. Sendo que em 1996, ele parece muito mais normal. |
Hum, sei não hein
Mas sério, concordo com esta teoria, aliás explicaria pq ele tem falhas de memórias e é atrapalhado daquele jeito.
E quanto aquele *aparelho de RX*, bem tosco aquilo acho que o Faraday ia ganhar um tumor no cérebro antes das viagens no tempo...
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joaonp
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 6 de Julho de 2006 Mensagens: 55 Tópicos: Nenhum Localização: São Paulo
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Eu consigu fazer uma linha do tempo e explicar tudo que as viagens no tempo podem fazerr...se a velha diz que oq o futura planeja não pode ser mudado(1º capitulo que desmond volta no tempo), mesmo que o cara ainda não tenha voltado no tempo...isso já esta planejado e o passado já esta modificado... e se o futuro já tinha planejado isso o passado não foi modificado...já foi desde todo o sempre como seria depois de modificado por uma viagem no tempo do futuro...ta vendo...eu to brisando pra caramba...assim como a viagem no tempo!
Acho que o Faraday de tao ansioso apos ver o Desmond no passado quis adiantar o futuro antes que ele se ferrasse por causa dakelas paradas de COnstante...ai quando alguém pergunta alguma coisa pra ele, ele precisa ir la no fundo da memoria dele pra ver oq aconteceu com ele no passado...por isso ele é meio retardado!
_________________ Lost!!!
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zabuza
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Domingo, 21 de Janeiro de 2007 Mensagens: 756 Tópicos: 5 Localização: MG-Belo Horizonte
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Acredito plenamente que ele usou sua experiência, já que ele sabia que estaria no ilha com o Desmond (que seria sua constante).
_________________ Vai pela sombra!!!
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mellojack
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2005 Mensagens: 1.471 Tópicos: 62 Localização: Rio
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Com certeza, ainda mais pelo fato de ninguém acreditar nele na faculdade. Vocês não se lembram que quando o Des se encontra com ele em 1996, pensam que é uma brincadeira entre seus colegas?
Muito provável que ele tenha experimentado em si mesmo e tenha sofrido consequências, assim como o inventor da máquina de raio-x, que morreu de tanta radiação emitida pelo equipamento.
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marciocoelhosp
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Sexo: Idade: 51Registrado em: Quarta-Feira, 1 de Novembro de 2006 Mensagens: 346 Tópicos: 4 Localização: santo andré sp
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também acredito que ele usou a experiência nele mesmo.... o interessante é que ele está na expedição (provavelmente enviada pelo Widmore), e esta expedição está atras do BEN.....
Portanto acho que ele foi pra ilha, não por acaso... assim como a Charlotte (charlene?, sei lá)
Foram pessoas escolhidas para tal, pois já estavam envolvidas com o Widmore...
A experiência do Dan deve ter sido acompanhada pela (hanson, widmore, antiga Dharma, seja la quem for)
abrazz
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