Ainda bem que o pai tem 88 anos já. Imagina longo prazo um emprego desses, a compensação pela cirrose que ia ter que pagar pro "empregado" em caso de processo ia ser feia.
Constrangimento interrompe filmagens de cena de sexo com Helen Hunt
Atriz filmava com Colin Firth, quando barulho de um pum interrompeu a cena.
Integrante da equipe levantou a mão e assumiu responsabilidade.
Helen Hunt e Colin Firth tiveram de interromper uma cena de sexo, durante as filmagens de “Then she found me” porque alguém da produção soltou um pum. Constrangedor? Pois ficou ainda pior.
De acordo com o tablóide inglês “The Sun”, o elegante ator britânico e a estrela hollywoodiana estavam num quente corpo-a-corpo quando o barulho de um pum interrompeu a cena e quebrou o clima íntimo.
“Estava um silêncio mortal dentro do estúdio e, quando isso aconteceu, todos ficaram paralisados. Helen, que estava em meus braços, perguntou o que tinha acontecido. Alguma alma nobre levantou a mão e admitiu o que fez”, contou Firth.
A cena teve de ser rodada novamente.
Fonte: G1/Cinema
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Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Junho de 2005 Mensagens: 2.537 Tópicos: 146 Localização: Secreta
Grupos: Nenhum
Veado aparece em quintal de casa no RS
Animal faz visitas à residência há um ano para se alimentar.
Local passou por adaptação, para que Pequeninha não coma todas as plantas.
Um filhote de veado apareceu no quintal de uma casa em Estação (RS). Os moradores ficaram surpresos com a presença do animal, mas acabaram se afeiçoando a ele.
“A Pequeninha apareceu há um ano e, desde então, vem todos os dias aqui, às vezes até duas vezes por dia. Eu sempre continuei dando carinho e alimentação para ela, como na primeira vez”, afirma Lurdes Pansera.
A casa passou por uma adaptação, para que o animal não coma todas as plantas. Além de alimentação e carinho, Lurdes dá total liberdade para o animal. Por isso, Pequeninha continua morando no mato e faz visitas diárias à casa.
“Minha filha outro dia contou que a Pequeninha tinha arranjado um companheiro. Pensei que ela não ia voltar mais, mas ela continua vindo. Talvez, um dia, apareça com filhotinhos”, diz Lurdes.
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL451580-5598,00.html _________________ ***
The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
Japonês acessa 780 mil páginas de sites pornôs do computador do trabalho
da Ansa, em Tóquio
Um funcionário público de 57 anos da cidade japonesa de Kinokawa visitou mais de 780 mil páginas de sites pornográficos durante nove meses a partir do computador do serviço, uma média de 10 mil páginas diárias, 20 por minuto.
Ele não foi demitido, mas foi rebaixado do cargo e seu salário foi reduzido a US$ 190. O funcionário foi descoberto quando um vírus infectou seu computador. Seus superiores determinaram que os sites visitados fossem controlados.
Segundo um colega de trabalho, outros empregados não teriam notado seus hábitos durante o expediente. Em julho, ele bateu seu próprio recorde, visitando 177 mil páginas de sites pornô em um mês.
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Já bateu meu recorde... _________________ Tem sempre um babaca falando merda. - Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
Registrado em: Domingo, 5 de Março de 2006 Mensagens: 361 Tópicos: 5 Localização: Rio de Janeiro
Grupos: Nenhum
Homem quer voar de helicóptero pendurado por cabelo
Um indiano anunciou nesta semana que pretende voar de helicóptero pendurado apenas pelos seus cabelos. O indiano Shailendra Roy atraiu uma multidão de pessoas no começo da semana ao puxar o famoso "trem de brinquedo" de Darjeeling apenas com seu rabo-de-cavalo.
O trem, que pesa 35 t, foi preso ao seu cabelo por uma corrente. Roy arrastou os vagões por 10 m na cidade de Siliguri, no leste da Índia, onde a ferrovia é plana. Roy diz que fortalece seu cabelo passando óleo de mostarda e puxando carros e objetos pesados.
Façanha
Milhares de pessoas assistiram à façanha de Roy na segunda-feira. "É um sonho que se torna realidade para mim. Eu quis puxar o trem por pelo menos 300 m, mas as autoridades ferroviárias não me deixaram", disse Roy, que foi impedido de continuar por motivos de segurança.
"Ele poderia ter puxado mais o trem, mas nós não permitimos", disse o dono da companhia do trem de Darjeeling, Subrata Nath. O indiano planejou o evento por mais de um ano. Ele praticou puxando ônibus, caminhões e pequenos carros.
No ano passado, com seu rabo-de-cavalo preso por uma corda, ele pulou de um prédio para o outro. Roy, que trabalha como motorista para a polícia, diz que teve dificuldades de conseguir o dinheiro para alugar o trem.
Ele recebeu doações de empresários locais. O dono da companhia disse que deu um desconto e cobrou 3,2 mil rupis (cerca de R$ 160) por três horas. O preço normal do aluguel seria 26 mil rupis (mais de R$ 1,2 mil).
O "trem de brinquedo" de Darjeeling é conhecido por esse nome devido ao tamanho pequeno dos vagões e da bitola dos trilhos. A ferrovia foi construída no século 19 e é muito popular entre os turistas. Ela liga as planícies de Bengali Ocidental até Darjeeling, passando pelo Himalaia.
Quando as pessoas casam, em geral, escutam a famosa frase "até que a morte os separe". Mas o norte-americano Bill Bramanti arranjou um jeito de ficar com sua paixão até depois de bater as botas. Detalhe, a paixão de Bill é a cerveja.
O senhor, de 67 anos, mandou construir um caixão no formato de sua cerveja preferida, com o rótulo e as cores da marca. Assim, quando ele for para o além, poderá ser enterrado em seu caixão personalizado.
Mas Bill ainda pretende viver por muito tempo. Por enquanto, ele vai aproveitando seu caixão de outras formas. Segundo a AP, no último dia 3 ele deu uma festinha e encheu o caixão com gelo e latinhas (de verdade) da cerveja.
E todos, alegres, na melhor tradição do interior do Brasil, "beberam o morto". Ainda vivo.
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