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23/05/2010
ABC: 6x17/18 - The End
25/05/2010
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6x17/18 - The End
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Gamespot ironiza Brasil por causa da proibição de Bully |
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Autor |
Mensagem |
Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
RVangelis escreveu: |
Uma perguntinha fundamental que todos esqueceram de fazer:
Esse jogo é bom? |
Não é bom, é MUITO bom.
Quanto a proibir o jogo, sempre vai ser errado. O certo no Brasil era eliminar a pirataria para que os jogos originais pudessem ser vendidos a preços acessiveis, e com uma faixa etária.
Eu acho um absurdo, por exemplo, alguém com menos de 14 anos jogar esse jogo, ou outros como GTA e Resident Evil. Eu tenho um primo que vai fazer 12 anos e outro de 8 anos, e sei como crianças podem ficar malucas jogando sem freio esses jogos.
Quanto ao que a Gamespot disse, quem se importa? Eles falam mal da gente, e a gente continua falando mal deles, americanos fdp.
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Lucas Gandalf
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Sexo: Idade: 40Registrado em: Domingo, 12 de Novembro de 2006 Mensagens: 2.379 Tópicos: 10 Localização: Santos
Grupos: Nenhum |
Earendil, sei lá cara... eliminar a pirataria pra mim não ia fazer reduzir o preço não...
pode ter certeza os caras iam querer lucrar mais e iam deixar o mesmo preço...
e bom SE quisessem eliminar mesmo a pirataria o primeiro passo deveria ser deles abaixando o preço...ao botar o preço alto isso só da mais chance pra sustentar a pirataria...
ou seja tostines é mais fresquinho pq vende mais ou vende mais pq é mais fresquinho?
e RVangelis o jogo é legal sim!!!mas depois quando as missões ficam longe da escola fica meio repetitivo...mas o jogo em si é bem legal
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doug.manoel
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Burn, motha' fucka'
Sexo: Idade: 38Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
Twitter: @dougmanoel
Grupos:
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Especialistas negam que jogos violentos formem assassinos
da Reuters, em San Francisco
Jogar videogames não transforma as crianças em pessoas degeneradas, criminosos sedentos por sangue. A conclusão é de um novo livro produzido por Lawrence Kutner e Cheryl Olson, um casal de especialistas da faculdade de medicina da Universidade Harvard (EUA).
"O que eu quero que as pessoas percebam é que não há dados que suportem as preocupações simplistas segundo as quais os videogames causam violência", afirma Kutner, co-autor de "Grand Theft Childhood: The Surprising Truth About Violent Video Games and What Parents Can Do" ("O Grande Roubo da Infância: A Verdade Surpreendente sobre Videogames Violentos e o que os Pais Podem Fazer", em tradução livre).
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após estudarem, por dois anos, 1.200 crianças em idade escolar e suas atitudes em relação a esses jogos. Trata-se de uma abordagem diferente da maioria dos outros estudos, focados em experimentos de laboratório.
"O que nós fizemos e que tem sido feito raramente por outros pesquisadores foi conversar de fato com as crianças. Parece bizarro, mas isso não tem sido feito", afirma Kutner.
Segundo os pesquisadores, jogar videogame é praticamente uma atividade universal entre as crianças e proporciona intensas relações sociais.
Relação
Mas os dados de fato mostram a ligação entre essa prática e algum tipo de comportamento agressivo. Os especialistas descobriram que 51% dos garotos que usam jogos classificados para maiores de 17 anos entraram em pelo menos uma briga no ano anterior. Entre os que não jogavam, a taxa foi de 28%.
A diferença é ainda maior entre as meninas: 40% das garotas que usavam esses jogos haviam entrado em uma briga, contra 14% das que não jogavam.
Kutner e Olson afirmam que é necessário fazer novos estudos sobre o assunto, porque a pesquisa mostra apenas uma correlação, e não uma relação de causa. Não está claro se os jogos incentivam a violência ou se crianças naturalmente agressivas gostam mais de jogos violentos.
O livro pede que as crianças sejam analisadas em todo o seu comportamento: brigas freqüentes, notas ruins e o ato de jogas obsessivamente podem ser sinal de problema.
"Se você tem, por exemplo, uma garota que joga, durante 15 horas por semana, apenas jogos violentos, eu ficaria muito preocupado porque isso é muito pouco comum", diz Kutner. "Mas, para os meninos [o sinal de perigo] é não usar nenhum jogo --parece que, para essa geração, videogames são uma medida da competência dos garotos em se relacionarem socialmente", diz.
_________________ Tem sempre um babaca falando merda.
- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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qwertt
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sábado, 15 de Julho de 2006 Mensagens: 1.979 Tópicos: 9 Localização: Guarapuava/PR
Grupos:
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Citação: |
Não está claro se os jogos incentivam a violência ou se crianças naturalmente agressivas gostam mais de jogos violentos. |
Bem isso que ia comentar.
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aplick
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Moderador
Win
Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 7 de Março de 2006 Mensagens: 2.169 Tópicos: 160 Localização: Cotia - São Paulo -
Twitter: @julio_aplick
Grupos:
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Não digo que o comentario que eles fizeram não seja veridico.
Mas como disse nosso amigo SuperMT:
Citação: |
"Mas vir com ironias pra cima do país, colocando questões de violencia comparadas a uma porcaria de um jogo de video-game é ridículo, ridículo.
Lá, eles tem jovens que entram em universidades e matam colégas de classe.
Lá, eles tem furacões e o governo não é competente o suficiente pra amparar os desabrigados. Não sei cade a diferença com o Brasil. Realmente não sei." |
Ou seja, Como um pais de primeiro mundo, que não consegue dar um fim nesses tipos de acontecimentos, tem a moral de falar do Brasil ?
_________________ JulioCesar | aplick
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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Peraí, praia de Topless? Onde?
Apesar dos biquinis aqui serem minúsculos, não se pode dizer que topless é comum em nível nacional.
Infelizmente, na época da Ditadura, se investiu muito em propaganda de turismo sexual no Brasil, e até hoje carregamos essa marca.
Sobre os EUA, não acredito que as críticas ao povo americano sejam 100% sem fundamento ou argumento. Acho que existem setores da cultura americana perigosíssimos, dos mais perigosos do mundo, sem dúvida, e com grande influência.
Mas a grande força cultural americana reside na sua multicultura, diferente da do Brasil, que é miscigenada e segue sempre rumos únicos.
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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aplick escreveu: |
Ou seja, Como um pais de primeiro mundo, que não consegue dar um fim nesses tipos de acontecimentos, tem a moral de falar do Brasil ? |
Esse é um risco que uma discussão como essa tem: descambar para a generalização. O assunto é sobre um comentário em um artigo sobre um game e tergiversou-se para as facetas nada simpáticas de um país.
Quem fez a ironia não foi um país de primeiro mundo. Foi o repórter de um site especializado em videogames. Não sabemos nada sobre ele. Se votou em Bush, se apóia a Guerra no Iraque, se ele tem alguma responsabilidade em relação aos estudantes que entram atirando em escolas, etc. Nada. Entretanto, estamos aqui avaliando sua opinião tendo como base as ações e os aspectos negativos de toda uma nação. Estamos analisando a idéia de um indivíduo a partir de um julgamento de sua sociedade.
Se for assim, NENHUM chinês teria o direito "moral" de discorrer sobre liberdade de expressão já que seu governo impõe um brutal censura aos meios de comunicação. Nenhum brasileiro teria o direito "moral" de debater ecologia já que aqui nossos governantes não tratam adequadamente nossas florestas, principalmente o "Pulmão do mundo".
Em relação à ironia do cara, ele está com a razão. Digo, razão em fazê-la, afinal jogos não tornam pessoas violentas, apesar de influenciarem pessoas pré-dispostas à violência. Além disso, quem impôs a proibição foi um órgão governamental brasileiro. Porém, como analisou PedroJungbluth2, o cara forçou a barra na ironia, tecendo generalizações sobre o Brasil.
Ou seja, ao comentarmos a ironia dele, cometemos o mesmo erro que ele cometeu.
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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Exato. Não é por que eles f****** com a gente que temos que f**** com eles.
Senão vira suruba.
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