01. Call Me
02. Eye Of The Tiger
03. When Doves Cry
04. Cat People
05. A View To A Kill
06. Flashdance... What A Feeling
07. Footloose
08. This Is Not America
09. Arthur's Theme (Best That You Can Do)
10. Reality
11. Forbidden Colours
12. For Your Eyes Only
13. Don't You (Forget About Me)
14. Take My Breath Away
15. Together In Electric Dreams
16. Wrong for Me to Love You
Hollywood, Mon Amour é o novo projeto do criado da banda Nouvelle Vague, que segue o mesmo estilo, regravar músicas dos anos 80 em bossa nova, desta vez são músicas temas de filmes.
Este é daqueles albuns que você ouve gosta mais de algumas música do que outras. Gostei muito de Call Me, Eye of the Tiger, Cat People, A View To A Kill, Footloose, e This Is Not America, porque achei as outras são lentas até demais.
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Voltando novamente à saga progressiva...
Genesis - The Lamb Lies Down on Broadway
O Ministério da Saúde adverte: Para o bem de todos os envolvidos, esta obra músico-artística não é recomendada para e não deve ser reproduzida próximo à pessoas com depressão e/ou suas variantes ou tendências suicidas.
Sério. Não ouçam se há alguém com depressão perto de você. Acreditem, eu já tentei isso, e tive um copo jogado à minha cabeça (ainda bem que não era de vidro).
TRACKLIST
RECORD 1
01. The Lamb Lies Down On Broadway
02. Fly On A Windshield
03. Broadway Melody Of 1974
04. Cuckoo Cocoon
05. In The Cage
06. The Grand Parade Of Lifeless Packaging
07. Back In N.Y.C.
08. Hairless Heart
09. Counting Out Time
10. Carpet Crawlers
11. The Chamber Of 32 Doors
RECORD 2
01. Lilywhite Lilith
02. The Waiting Room
03. Anyway
04. Here Comes The Supernatural Anaesthetist
05. The Lamia
06. Silient Sorrow In Empty Boats
07. The Colony Of Slipperman
• Arrival
• A Visit To The Doktor
• Raven
08. Ravine
09. The Light Dies Down On Broadway
10. Riding The Scree
11. In The Rapids
12. It
TOP 4
Eu me recuso a escolher um TOP 4 pessoal (leia os comentários).
Mas farei um TOP 4 com os clássicos do álbum, para quem quer conhecer o álbum:
1 - The Lamb Lies Down On Broadway
2 - In The Cage
3 - Carpet Crawlers
4 - Back In N.Y.C.
Comentários
Esse álbum é o último com Peter Gabriel. Peter insistiu em criar as letras (e a história na qual as letras se baseariam) sozinho, e isso criou um atrito que foi um dos responsáveis pela sua saída.
O álbum conta a história de um golpista porto-riquenho chamado Rael, que vai para os EUA à procura de seu irmão John (algumas versões do LP e as primeiras versões em CD têm a história em seu livreto). E lá se depara com as mais estranhas situações.
O disco 1 é o lado "pop" do álbum (relativamente pop, é claro, pois TLLDOB + pop não combina), e o disco 2 é o lado mais melancólico/épico.
Eu me recusei à fazer um TOP 4 pessoal, pois esse não é um álbum de faixas, e sim um álbum conceitual, na qual a maioria das faixar trabalham um assunto/conceito comum, e esse conceito se perde ao escutar somente algumas faixas.
Mas esse é um álbum para escutar quando o humor está REALMENTE bom, para você não terminá-lo às lágrimas (experimente assistir Monty Python e o Sentido da Vida antes, para compensar).
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Black Eyed Peas - The Energy Never Dies
Eu Gostei de algumas músicas, mas achei um pouco "ordinário". Black Eyed Peas sempre foi um grupo irreverente, com umas músicas mais exóticas, sempre que você ouvia uma música já dava pra saber que era deles, sei lá. Achei The Monkey Bussiness melhor.
Dream Theater - Black Clouds Silver Linings (2009)
Novo CD do Dream Theater será lançado dia 23/06, mas como já dá pra ouví-lo por meio não muito ortodoxos (hehehe procure no orkut), deixo já meu review aqui.
Agora depois de quase 3 semanas ouvindo o cd quase que exclusivamente, dou meu veredicto final (final por enquanto hehehehe...) sobre ele. Minha ordem de músicas prediletas ficou assim:
1 - The Best of Times
Não mudou mesmo minha escolha. Essa música é muito f***, merecia estar em qualquer um dos discos top do DT, tipo Images ou Awake. Uma letra magnífica mas simples ao mesmo tempo, instrumental que encaixa muito bem com o emocional da letra e um solo foderoso do Petrucci, sem fritar muito, Tudo que precisa pra uma música top.
2 - The Count of Tuscany
Instrumental muito f***, letra tosca demais. Ainda quero ver se entendo essa letra, não é possível, deve ter alguma interpretação maluca que estamos perdendo hehehe. De qualquer maneira, pela beleza e elaboração dessa música, ela ganha da minha número 3 por pouco.
3 - Wither
Música simples, mas como alguém disse aí, é aquela que te deixa com gostinho de quero mais, mostrando o potencial dela. Solo perfeito.
4 - A Nightmare to Remember
Eu tinha achado a Rite of Passage melhor que ela da primeira vez que escutei as duas, mas depois dessa semana percebi o quanto essa música é boa, é quase tão bem equilibrada que a "Count" mas perde MUITOS pontos por causa do tal rap do Mike, o "day after day". Ainda espero que aquilo seja uma piada e esteja de fora da versão oficial hehehe. Se rolar isso ela pula pra número 3. :P
5 - A Rite of Passage
Música boa também, mas achei que ficou muito com cara de single. De qualquer maneira é boa. Muito melhor que qualquer coisa do SyC e melhor que várias do 8V e ToT.
6 - The Shattered Fortress
Apesar de eu ter curtido o lance dela ter a oração de S.Francisco no meio da música, não gostei muito da colagem. Achei que tem muitos momentos em que as ligações ficam jogadas demais e não combinam. De qualquer maneira foi uma boa forma de fechar a saga da cachaça.
No fim pra mim esse cd fica com uma nota 8,5. É muito bom, nenhuma das músicas me desagradam de verdade, o que acontece com muitas músicas dos últimos 3 discos. Pra mim esse disco conseguiu se colocar como o melhor disco do DT desde o Six Degrees of Inner Turbulence. Octavarium é muito bom e a música título é uma das minhas top10 do DT, mas o resto não ganha desse disco, pra mim.
OBRIGADO DEMAIS DT! Obrigado por continuarem se esforçando, ou por terem voltado a se esforçar hehehehe. Vocês ainda ruleiam demais!
Outra coisa legal desse cd é que ele também será lançado num pacote especial que inclue um cd com 6 covers de músicas que a banda resolveu homenagear. Já vazaram 5 dessas pela net, e todas estão excelentes! As músicas são:
1 - Stargazer - Rainbow
2 - Tenement Funster / Flick of the Wrist / Lily of the Valley - Queen
3 - Odyssey - Dixie Dregs
4 - Take Your Fingers From My Hair - Zebra
5 - Larks' Tongues In Aspic Pt.2 - King Crimson
6 - To Tame a Land - Iron Maiden
Destaque total para Stargazer e o medley do Queen. Essas duas ficaram perfeitas, além de serem já clássicos absurdos do rock. A música do Zebra também é ótima e por causa do cover eu fui buscar o cd todo da banda e é muito bom. O cover dos Dregs ficou muita fritação pro meu gosto e o do Iron não me agradou pois não curto muito essa música. O do King Crimson não vazou ainda mas eu meio que odeio KC mesmo. _________________
Não é uma crítica, mas na verdade vou reviver uma das críticas feitas aqui a um álbum que eu guardo num lugar especial do meu coração:
BACAMARTE - Depois do Fim
Este que na minha opinião é o melhor álbum de prog rock de uma banda brazuca, e um dos melhores do mundo, depois de muitos anos fora de catálogo será relançado agora pela Som Livre!!
Já garanti o meu!!! (Pré-venda na Saraiva)
Citação:
Press-Release enviado por Rafael Carnovale | Em 18/07/09 | Fonte: Bacamarte @ Rock Progressivo.com
"É com muito orgulho que a Som Livre traz ao público o relançamento em CD de uma das maiores pérolas do rock nacional, o álbum “Depois do Fim”, da banda de rock progressivo BACAMARTE.
A banda, que carrega o nome de uma arma, foi fundada em 1974 e se transformou numa das mais influentes do gênero, alcançando sucesso também na Europa e no Japão. Segundo as palavras de Emílio Magnago, gerente de Vendas da Som Livre, “Mário Neto e seu "bacamarte de sons" representou muito bem nosso país em todas as listas espalhadas pelo globo sobre os melhores trabalhos do gênero, dividindo estas com gigantes como Pink Floyd, Genesis, Renaissance, entre outros. Após anos indisponível "Depois do Fim" volta, para ser relembrado por uns, descoberto por outros e apreciado por todos."
Segue nota divulgada por Mário Neto, fundador e mentor da banda:
"A continuidade do interesse por uma obra de arte, além das fronteiras temporais do estilo em que foi inserida e após a cessação de sua exposição nos meios de comunicação, é prova de sua qualidade. É com alegria que vejo pessoas trocando informações e tecendo críticas elogiosas ao álbum Depois do Fim, por meio da Internet, 30 anos decorridos da gravação da fita master. O reconhecimento internacional deste trabalho é constatável nos 'rankings' dos melhores discos de rock e/ou rock-progressivo de todos os tempos. Nada é mais gratificante para um artista.
Quando dedicávamos nossos finais de semana a exaustivos ensaios, eu e o Sergio Villarim, com nossos 14 ou 15 anos, não tínhamos em mente a adoção de algum estilo musical específico. A música do Bacamarte surgiu, naturalmente, de uma fusão de nossas influências musicais: a música clássica que estudávamos desde crianças e a música dos Beatles, cuja genialidade dispensa comentários. Creio que esta é a origem de nossa sonoridade peculiar.
Ao longo dos anos, o Bacamarte possuiu diversas formações, em função das agendas dos profissionais que comigo trabalharam. Hoje, somente os grandes palcos poderiam acomodar, em sua totalidade, essa família de músicos.
Não posso deixar de mencionar os nomes de algumas pessoas que acreditaram na qualidade do trabalho do Bacamarte e que tiveram importante participação em sua trajetória: Arlindo Coutinho, Ronaldo Curi, Amaury Santos, Luiz Antonio Mello, Carlos Lacombe, Maurilio Meirelles e Julio Rotberg. A todos, meus sinceros agradecimentos.
Dedico esta reedição do disco Depois do Fim a meu saudoso pai, Fernando, que, com seu incondicional apoio, tornou realidade este projeto musical".
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Uma oração: the best brazilian prog album evah.
O Terço - Criaturas da Noite
TRACKLIST
01. Hey Amigo (Cezar de Merces)
02. Queimada (Flávio Venturini/Cezar de Merces)
03. Pano de Fundo (Sérgio Magrão/Cezar de Merces)
04. Ponto Final (Luiz Moreno)
05. Volte na Próxima Semada (Sergio Hinds)
06. Criaturas da Noite (Flávio Venturini/Luiz Carlos Sá)
07. Jogo das Pedras (Flávio Venturini/Cezar de Merces)
08. 1974 (Flávio Venturini)
TOP 3
1º - 1974: Instrumental épica de 12 minutos. É a música onde se percebe que Flávio Venturini é um gênio. 9,9/10 (só não dou dez pois notas dez são reservadas para Pink Floyd, Genesis, Yes e etc.)
2º - Criaturas da Noite: Com seus quase 4 minutos, é uma amostra clássica do prog abstrato, com os seus "monstros andarilhos". Prova de que a simplicidade é sempre melhor (a não ser que seu nome seja Rick Wakeman, claro). Para variar, parcialmente composta por Flávio Venturini. 9,6/10
3º - Jogo das Pedras: Peça de 3 minutos e meio no melhor estilo folk/Jethro Tull. A nota só não é maior por causa da letra bobinha (Será que é coincidência que as três melhores músicas do álbum foram ao menos parcialmente compostas por Flávio Venturini? ). 9,3/10
COMENTÁRIOS
Como dito anteriormente, o melhor álbum do prog brasileiro. Temos que dar um desconto: não podemos exigir letras mais fortes porque a censura não deixava, e vale lembrar que a qualidade dos instrumentos, dos efeitos, da gravação e masterização estava prejudicada porque eles tinham que se virar com o equipamento brasileiro (BRASIL-SIL-SIL!!), que era medíocre (a caixa da bateria parece alguém batendo num pedaço de madeira). Mesmo assim, podemos ver como todos aí são bom músicos, e como Flávio Venturini é um gênio e o cara da banda.
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Ligando o f***-se para o "Edite sua mensagem anterior", vou dar um up nesse tópico, que já está a mais de meio ano parado.
Rick Wakeman - Journey To The Center Of The Earth
TRACKLIST
01. The Journey / Recollection
02. The Battle / The Forest
COMENTÁRIOS
Um dos três grandes álbuns do RW, junto com "The Six Wives of Henry VIII" e "The Myths and Legends of King Arthur and the Knights of the Round Table", na minha humilde opinião o melhor dele. Infelizmente, ele não manteve o nível e só fez m**** depois desses três.
Baseado no romance de Júlio Verne, conta a história do Dr. Otto Lidenbrock e de seu sobrinho Axel numa jornada ao centro da terra (O RLY?).
Baita álbum, muito bem exectado pela Orquestra Sinfônica de Londres (exceto pelo timpanista, que atrasou o álbum inteiro ).
Meu pai teve a felicidade de ver a apresentação desse show no Gigantinho, com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Fico só imaginando como deve ter sido ver esse maravilhoso álbum ao vivo!
Detalhe positivo para a incorporação de "In The Hall Of The Mountain King" no final do álbum, se combinou muito bem com os trechos musicais que o antecederam e o sucederam.
Um clássico do Prog Rock. É um must-have para progmaníacos!