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Far Cry 2 é DirectX 10.1
Isso é o que estão afirmando os redatores do site Fudzilla, que creditam esta informação às suas fontes. Segundo eles, a tão esperada continuação do jogo de sucesso da publicadora Ubisoft, Far Cry 2, poderá dar suporte nativo à última versão da plataforma DirectX da Microsoft. Se isto se confirmar, Far Cry 2 entrará na lista dos poucos jogos que suportam o DirectX 10.1. Entretanto, vale ressaltar que este jogo poderá ser um título de peso a fazer parte desta lista, da qual até agora é populada apenas por poucas promessas. Isto de certa forma é uma excelente notícia para a AMD e uma péssima para a Nvidia, que por enquanto não possui nenhum produto que ofereça suporte a mais nova versão do DirectX.
Far Cry 2 está previsto para ser lançado na próxima terça-feira, dia 21 de outubro.
Joguei por 10 minutos.
O jogo, apezar de não fazer MUIIITO meu estilo, me agradou bastante.
Gráficos extraordinários, muito reais mesmo.
Você corre por um tempo, sua visão embassa. Toma tiros, tem de tirar as balas da própria perna com a faca.
Enfim, o jogo todo é realista, só tenho medo de ter que andar pelo mapa todo sem carro ou outro tipo de transporte, porque realmente demora.
Eu daria um 8,8/10 até agora. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
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A Malária é o Limite
Far Cry foi um surpreendente título lançado para PC, que posteriormente ganhou versões (abomináveis) para consoles. Nesse FPS, o jogador viajava por um arquipélago tropical, enfrentando soldados e criaturas mutantes. Far Cry Instincts (Xbox 360) desenvolveu um pouco a parte "mutante" do jogo, visto que o próprio personagem era dotado de alguns poderes sobre-humanos. O primeiro jogo foi desenvolvido pela produtora Crytek em parceria com a UbiSoft. No entanto, após a ruptura do contrato entre ambas, a desenvolvedora ficou com o engine (com o qual fez os imponentes Crysis e Crysis: Warhead) e a distribuidora ficou com o nome. Far Cry 2 foi criado e programado pela UbiSoft Montreal, que tem em seu histórico jogos como Assassin's Creed, Lost: Via Domus e, Tom Clancy's Rainbow Six Vegas 2, e atualmente está a cargo do sumido Splinter Cell: Conviction. Fato curioso é que este título em praticamente nada lembra seu antecessor.
"Far Cry 2" se passa em um país na África em plena guerra civil. Duas milícias se enfrentam pelo domínio da terra e de suas riquezas (ouro e diamante), e um traficante de armas conhecido como o Jackal é quem mais vem ganhando com isso, vendendo armas para ambos os lados. O jogador, seja lá qual for o personagem escolhido, é alguém cuja missão é de eliminar essa figura, mas conforme mostrado logo no início do game, não será uma tarefa nada fácil chegar perto dele. Também no começo do jogo, somos pegos de surpresa por três inimigos distintos: as duas facções milicianas (UFLL e APR) e a malária. Independente de quem escolhermos, nosso personagem será pego em meio ao fogo cruzado entre as duas milícias e ainda terá que agüentar durante o jogo os sintomas dessa doença.
A maneira como isso é tratado dentro do jogo foi bem pensada. Quando o jogador corre, começa a sentir tonteiras, a perder o foco da visão, e com isso fica passível de sucumbir aos inimigos. Os sintomas também surgem do nada, e isso causará uma preocupação extra ao jogador no decorrer da jornada. Mais para frente, seu personagem recebe um frasco com comprimidos que ajudam a eliminar os efeitos da doença por um bom tempo, se fazendo necessário tomar o remédio sempre que necessário. Engenhosamente, essa foi a maneira criada pelos produtores para impedir que todos os exploradores natos (isto é, todos vocês) saiam da área de jogo, ou seja, passou do limite do mapa, a doença derruba o jogador. Grande sacada.
A história do jogo é, infelizmente, quase que ausente. É verdade que "Far Cry 2" é bem focado na ação com aspectos de exploração, mas isso não significa que não precisávamos de uma trama bem bolada que desse ao jogador uma motivação a mais para prosseguir, além de apenas apertar o gatilho. No entanto o personagem que controlamos, seja quem for, simplesmente está lá para pegar esse Jackal. Até chegar a ele, sua meta será ganhar reputação, realizando as várias missões principais. Existe também uma série de objetivos extras, alguns deles relacionados a seus parceiros -- ajudá-los nesses momentos difíceis criará um laço mais amistoso com eles. Uma pena que a falta de carisma de praticamente todos eles, controláveis ou não-jogáveis, em nada ajude a capturar a simpatia do jogador, e o fato de seu avatar também não ter uma história pré-eventos de "Far Cry 2" só realça essa sensação.
Mas para os que não ligam para esses detalhes, "Far Cry 2" tem emoção de sobra. O jogador possui uma área de aproximadamente 50Km2 para investigar, e praticamente toda essa região é transitável, ou seja, exceto por algumas colinas rochosas e grandes pedras no caminho, é possível passar por cada metro quadrado que o game oferece. O número pode parecer pequeno para alguns, mas acreditem: depois de começar a perambular pelas estradas de terra batida do jogo, vocês logo perceberão porque é relativamente fácil descolar um veículo, e porque existe uma linha de ônibus que nunca pára.
A área de jogo é aproximadamente 70% coberta pela vegetação nativa, ou seja, a savana. O restante é dividido entre pequenas florestas mais densas, desertos, estradas, construções e rios navegáveis, que cortam toda a região. Visualmente, ficamos bastante encantados com o trabalho do pessoal da UbiSoft Montreal em sua tentativa de transmitir credibilidade ao seu cenário. Favelas, postos de vigia das milícias, pequenas vilas, choupanas, carros velhos, e claro, o perigo latente na mata com milicianos em todo canto são algumas das características de Far Cry 2, e a maneira fantástica como tudo foi concebido realmente faz o jogador sentir como se estivesse atravessando um autêntico país africano em guerra. É verdade que nunca estivemos em um, mas agora podemos imaginar como seria se o fizéssemos.
No entanto mesmo sem termos visitado a África, imaginamos que essa região seja repleta de animais selvagens, como o típico impala. E na verdade até vimos um desses antílopes -- que deveria estar em bando --, um búfalo, duas zebras e uma galinha. Mais nada. Se eles realmente queriam que o cenário fosse crível, deveriam ter colocado mais animais, no entanto parece que os produtores não tiveram tempo suficiente para isso -- essa foi uma reclamação deles mesmos. Em compensação, jamais em nossas vidas vimos tantas placas indicativas em um jogo, quiçá em uma metrópole. Sinalizações novas em folha mostram onde fica cada localidade. O jogador não tem como se perder em encruzilhada alguma no game: basta seguir as placas, nem precisa olhar o mapa -- tem até sinalização de velocidade máxima! Difícil é chegar a 100 Km/h naquelas estradas...
O figurino do jogo é bem variado, visto que a milícia possui mercenários de todos os tipos (profissionais ou combatentes de primeira viagem). Você verá pessoas usando camisetas, camisas, tênis, bermudas, calças, enfim de tudo um pouco. Os modelos também são bem desenhados, com pouca repetição, e alguns possuem detalhes específicos, incluindo uma enorme cicatriz de um subordinado da UFLL que anda sem camisa (que vai do pescoço à virilha), um rebelde cego de um olho, tatuagens e por aí vai. Os efeitos de iluminação merecem bastante elogio quando estamos rodando o game em DirectX 10, embora com a versão anterior ele também não faça feio. Mas é com DX10 que Far Cry 2 realmente alcança sua plenitude. Efeitos de Motion Blur, Bloom, HDR, partícula, há jargões suficientes para deixar os aficionados satisfeitos. Folhas que reagem quando o jogador passa por elas, árvores carbonizadas pelas chamas -- que se propagam de maneira verossímil com o vento --, folhas que voam com as explosões, cenários com pontos destrutíveis, tempestades, há muitos efeitos visuais e tudo muito bem implementado graças à competência incontestável do Dunia Engine, desenvolvido pelo pessoal da UbiSoft Montreal especificamente para esse jogo. Quem estava receoso de eles não estarem usando o CryEngine (que é da Crytek e foi usado no primeiro Far Cry), pode ficar sossegado. E este ainda é mais um na lista dos afortunados que têm os periféricos amBX da Philips.
O nível de desafio oferecido no jogo é sujeito a situações de momento. A IA dos inimigos não é totalmente scriptada, ou seja, eles podem reagir de maneiras diversas perante uma mesma situação. Eles sabiamente aproveitam o cenário ao seu redor, se escondendo atrás de arbustos, árvores, muros, etc., e aproveitam bem uma posição favorável para "snipear" o jogador. Eles também têm um comportamento mais humano, às vezes perdendo o jogador de vista caso este consiga se mover sem ser visto por trás de árvores. É possível perceber que eles ficam perdidos quando isso acontece, imitando muito bem a realidade. Eles também se dispersam e reagem enquanto o fogo se propaga na vegetação à sua volta -- e isso cria uma estratégia extra dentro da gameplay.
Mas nem tudo é perfeito, visto que às vezes eles tomaram atitudes não muito sábias, como dar as costas, correr impensadamente em área aberta, não revidar tiros ou simplesmente ignorar que um companheiro tenha morrido ao lado. Felizmente, essas coisas acontecem com pouca freqüência, e na maior parte do tempo eles vão ameaçar e forçar o jogador a se esconder atrás de objetos, recuperar energia, e até mesmo a contar com o auxílio de seu parceiro, que vem ao resgate quando se cai em combate em meio a tiroteios. O pessoal só vacilou na diversificação dos inimigos com que lidaremos até o final do jogo. Durante todas as 20 horas ou mais que poderemos levar para terminar a história, enfrentaremos os mesmos milicianos que no início da jornada, exceto que mais para o final eles usarão armas mais poderosas, porém agirão praticamente da mesma forma. Ou seja, a parte de estratégia se compromete, visto que continuaremos a usar praticamente as mesmas táticas de aproximação, do início ao fim.
Com relação a armamento, o game está cheio de armas de confiabilidades distintas. As que nos oferecem no começo são boas e confiáveis - exceto o lança-míssil - , mas as que são deixadas pelos milicianos são enferrujadas, algumas artesanais, e altamente propícias a não funcionarem. Rifles, Uzis e pistolas engasgam no meio do tiroteio, deixando o jogador na mão. Foguetes falham ao serem lançados e ficam rodando no chão, próximo ao jogador, como se fosses buscapés – porém de alta periculosidade. Em contrapartida, é possível comprar armas novas em folha na Loja de Armas -- sempre que missões passadas pelo vendedor são realizadas, alguns novos "brinquedos" ficam disponíveis para compra, assim como upgrades, valises para guardá-las nas Safe Houses (Depósitos), e mais. Mas há um fato curioso, possivelmente defeituoso, com relação às armas. Um tiro de pistola é capaz de matar um inimigo se atingir a cabeça, mas é necessário dar de 10 a 15 tiros com a metralhadora montada (nos veículos) para dar cabo deles, mesmo tendo certeza de ter acertado todos eles.
O jogador gasta os diamantes adquiridos nas missões como forma de pagamento e em maletas espalhadas pelo jogo. Há mais de 200 malas com diamantes escondidas nos confins desse extenso mundo virtual, mas um rastreador auxilia um pouco em na busca. Os exploradores de plantão também poderão sondar os mais de 50 postos da milícia a fim de melhorar sua estatística. Os dois aspectos juntos incentivam um pouco mais a vasculharmos cada canto do game, embora achemos que eles poderiam ter bolado algo que trouxesse mais recompensa ao jogador. De qualquer forma, não deixa de ser uma coisa legal para se fazer entre as missões e nos dá um pouco mais de sentido ao explorarmos a vegetação.
Far Cry 2 possui alguns aspectos bacanas como sua HUD quase inexistente e seu sistema de recuperação. A interface do jogo mostra algumas ínfimas informações na tela como munição e energia (o mapa é "real" no jogo, e o personagem o segura ao lado de um GPS), e isso é sempre legal, pois aumenta a simulação e tira um pouco mais aquela "cara de jogo". A barra de energia é dividida em cinco e, de posse de seringas, o jogador pode a qualquer momento apertar H para recuperar. A animação para isso, porém, demora um pouco e é necessário estar protegido para fazer isso -- um tiro e ele pára o processo. Caso a barra esteja com menos de duas das cinco frações, o personagem começa a perder sangue automaticamente, e quando o jogador tentar se recuperar ele primeiro executará uma ação de retirar um projétil ou caco de vidro da perna ou do braço. Só depois dessa seqüência é que podemos recuperar a energia. Tal escolha força o jogador a sempre tomar o máximo de cuidado na hora de invadir uma base inimiga, e a usar mais a estratégia e outros recursos como tiros a longa distância para ter alguma vantagem quando em desvantagem numérica, isto é, sempre.
A parte de áudio é excepcional em Far Cry 2. A biblioteca de áudio usada no game é de grande qualidade, e é fácil perceber isso ao utilizarmos nosso vasto arsenal. Dá gosto ouvir o som estridente de uma espingarda, principalmente ao vermos o seu estrago – isso sem falar nas explosões, nos ventos uivantes, e até do apavorante ronco de um carro próximo de te atropelar. As dublagens, infelizmente, não são dignas de nenhum Oscar, mas ao menos não estragam por completo o aspecto sonoro do game -- só achamos que uma interpretação mais natural dos atores teria ajudado a criar um pouco mais de simpatia para os personagens, mas nem sempre temos tudo que queremos na vida.
O game da Ubisoft também manda bem na parte multiplayer. Além de um leaderboard, há os costumeiros modos "capture a bandeira", "deathmatch" e "team deathmatch", e também uma interessante modalidade de controle de território. Existe um sistema de progressão onde os jogadores adquirem diamantes e os usam, como no single, para comprar armas mais potentes e suas respectivas melhorias. O fogo também deve ser levado em conta, pois é uma tática imprescindível para se defender as áreas capturadas. Como se pode perceber, as opções no multiplayer são bem variadas. E ainda por cima, temos um extenso editor de mapa que, embora seja complicado de lidar no início, não requer praticamente nenhum conhecimento técnico e oferece as opções necessárias para criarmos um cenário usando praticamente todos os recursos do jogo. No PC, podemos compartilhar nossas criações de maneira fácil, e baixarmos as invenções de outros jogadores da mesma maneira.
Far Cry 2 pode realmente não ter praticamente nada em comum com seu antecessor. Foram-se a praia, Jack Carver, os mutantes, os helicópteros, os 'marines', a linearidade nas missões e em seu lugar vieram os milicianos, a savana, os vários protagonistas (sem muito espírito) e as placas. Muitas placas. Mas isso não quer dizer que este seja um FPS fajuto, muito pelo contrário. Essa segunda versão representa uma total reformulação da franquia desde sua base e, felizmente, o pessoal da Ubisoft Montreal foi bastante competente, nos trazendo um game de ação em primeira pessoa que, embora cometa alguns pequenos deslizes aqui e acolá, é bem sucedido em oferecer uma ambientação hostil realista que mergulha o jogador com eficiência nesse clima tenso e cheio de ação. O multiplayer está para somar e não apenas para preencher lacuna, com um editor que muitos jogadores gostariam de ter em outros games. Os efeitos visuais são um colírio para os olhos, e muitos deles – principalmente o caso do jogo – não apenas para serem vistos, mas são úteis dentro da gameplay. Com tanto para nos distrair nessa segunda versão, não tivemos tempo de sentir saudade de Jack Carver.
Requisitos Mínimos:
Windows XP (com SP2) ou Windows Vista (com SP1)
Intel Pentium 4 3.2 Ghz, Intel Pentium D 2.66 Ghz, AMD Athlon 64 3500+ ou superior
1 GB de RAM (XP) / 2 GB de RAM (Vista)
NVidia 6800 ou ATI X1650 ou superior / Placa de Vídeo com 256 MB e suporte a DirectX 10 ou DirectX 9.0c com Shader Model 3.0 ou superior (veja lista de suportadas abaixo)
Placa de Som compatível com DirectX com os drivers mais recentes
6 GB de espaço no disco rígido
DVD-ROM
Conexão e serviço de banda larga para o multiplayer
Mouse e Teclado
Requisitos Recomendados:
Windows XP (com SP2) ou Windows Vista (com SP1)
Intel Core 2 Duo Family, AMD Athlon 64 X2 5200+, AMD Phenom ou superior
2 GB de RAM
NVidia 8600 GTS ou superior, ATI X1900 ou superior / Placa de Vídeo com 512MB
Placa de Som 5.1 compatível com DirectX com os drivers mais recentes
6 GB de espaço no disco rígido
DVD-ROM
Conexão e serviço de banda larga para o multiplayer
Mouse e Teclado
ATI RADEON série X1000 - X1800, X1900, X1950
ATI RADEON série HD 2000 - HD 2600, HD 2900, GT/XT
ATI RADEON série HD 3000 - HD 3850, HD 3870, HD 3870 X2
ATI RADEON série HD 4000
* chipsets 8800M e 8700M de laptop com os drivers mais recentes
A favor
Cenários bem produzidos, extensos, repletos de detalhes e com bastante interação;
Fantásticos efeitos visuais como iluminação, partícula, climático, etc.;
Dezenas de missões principais e extras que garantem certa durabilidade;
Vários personagens jogáveis, incluindo um brasileiro.
Contra
Os dubladores muitas vezes parecem estar lendo textos sem vírgula nem ponto;
Falta carisma aos personagens (parte por causa do primeiro contra);
A história poderia ter sido mais bem desenvolvida, assim como a relação entre os personagens;
Parece que todos os animais estão em extinção na África.
Veredito
Far Cry 2 pode realmente não ter praticamente nada em comum com seu antecessor. Foram-se a praia, Jack Carver, os mutantes, os helicópteros, os 'marines', a linearidade nas missões e em seu lugar vieram os milicianos, a savana, os vários protagonistas (sem muito espírito) e as placas. Muitas placas. Mas isso não quer dizer que este seja um FPS fajuto, muito pelo contrário. Essa segunda versão representa uma total reformulação da franquia desde sua base e, felizmente, o pessoal da Ubisoft Montreal foi bastante competente, nos trazendo um game de ação em primeira pessoa que, embora cometa alguns pequenos deslizes aqui e acolá, é bem sucedido em oferecer uma ambientação hostil realista que mergulha o jogador com eficiência nesse clima tenso e cheio de ação. O multiplayer está para somar e não apenas para preencher lacuna, com um editor que muitos jogadores gostariam de ter em outros games. Os efeitos visuais são um colírio para os olhos, e muitos deles – principalmente o caso do jogo – não apenas para serem vistos, mas são úteis dentro da gameplay. Com tanto para nos distrair nessa segunda versão, não tivemos tempo de sentir saudade de Jack Carver.
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"Far Cry 2" atinge um milhão de unidades vendidas
A Ubisoft anunciou oficialmente que "Far Cry 2" já vendeu nos mercados americano e europeu mais de um milhão de unidades. Até o momento a versão que mais vendeu foi a de PC, ficando inclusive no topo dos jogos mais vendidos da semana nos Estados Unidos.
"Far Cry 2" é ambientado em um país na África que se encontra em plena guerra civil. Os jogadores devem acabar com a hostilidade local, neutralizando o tráfico de armas que abastece os dois lados enquanto se enriquece com a guerra. A área total do cenário de jogo tem em torno de 50 km², e o arsenal é composto de 30 armas. Há também 15 veículos a serem utilizados para concluir as missões.
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Primeiro conteúdo extra para Far Cry 2 estará disponível antes do fim do mês
Ubisoft confirmou recentemente que seu recém lançado game de ação em primeira pessoa terá seu primeiro conteúdo extra por download antes do fim deste mês. Os jogadores de Far Cry 2 poderão baixar o novo "The Fortune Pack" por aproximadamente $10 dólares no Xbox 360 e PlayStation 3. O pacote trará entre outras novidades novas armas como o crossbow e a shotgun com silenciador, além de introduzir novos veículos e missões. E para quem quem curte o multiplayer , terão à sua disposição quatro novos mapas, tornando a jogatina ainda mais interessante.
Far Cry 2 é ambientado em um país na África que se encontra em plena guerra civil. Os jogadores deverão tentar acabar com a hostilidade local, neutralizando o tráfico de armas que abastece os dois lados e se enriquece com essa guerra. A área total do cenário de jogo será em torno de 50 km², e o arsenal será composto de 30 armas. Haverá também 15 veículos a serem utilizados na conclusão das missões.
Até o momento o pacote de conteúdo extra não está confirmado para o PC.
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Conteúdo gratuito para Far Cry 2 de PC disponível
De graça até ônibus errado não é verdade? Pois a Ubisoft disponibilizou para download o primeiro pacote de conteúdo extra para a versão PC de Far Cry 2. O pacote gratuito adiciona duas novas missões ao game, o que acaba estendendo um pouco mais a longevidade da campanha principal do game.
A primeira delas manda o jogador a uma das mais bem armadas regiões do território de Leboa-Sako. O objetivo é encontrar Jackal no meio deste fogo cruzado e adquirir com ele mais informações sobre a missão. Já a segunda é seguir a trilha de um informante americano localizado na vila Dogon e conseguir com ele algumas informações bastante interessantes sobre tudo o que está acontecendo à sua volta.
Far Cry 2, da Ubisoft, é a continuação de um dos jogos de tiro mais premiados (Far Cry, de 2004) até hoje, e acaba de chegar às lojas, pela Synergex, como sugestão de presente de Natal. A nova versão para Xbox 360, Ps3 e PC, tem como principais atrativos gráficos sofisticados e uma engine própria, batizada de Dunia.
Desenvolvida especialmente para este game, Dunia permite a criação de cenários mais realistas com grandes efeitos especiais, como a propagação dinâmica do fogo, efeitos de tempestade, e a passagem do tempo do dia para a noite, que faz com que a ação aconteça em tempo real. Os inimigos têm uma inteligência artificial programada, que lhes confere comportamento distinto frente à situações semelhantes. Assim, não dá para antecipar a sua reação, o que torna o jogo mais emocionante.
Além disso, o enredo -ambientado na África- segue de forma não-linear. Isso significa que o jogador fica à vontade para seguir o caminho que escolher, e participar da missão principal ou de uma paralela, que vai proporcionar-lhe armas e itens extras.
O Modo multiplayer pode ser disputado de quatro formas: Deathmatch; Team Deathmatc; Capture the Diamond e Uprising.
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Far Cry 2 ganhará 3 horas adicionais de jogo
Far Cry 2 ganhará novas missões em breve, anunciou a Intel, que patrocina a expansão que deve ser adicionada ao jogo. No caso, haverá seis novas fases, com um total adicional anunciado de cerca de 3 horas de jogo. Para aqueles que adquirirem o pacote completo, uma missão bônus será enviada.
Com seis missões em planos, duas delas já foram criadas pela produtora, as quais trazem os nomes de “O Marroquino” e o “O Americano”. Na primeira missão, o jogador deve adentrar a um território fortemente guardado e encontrar o “marroquino”. Já na segunda missão, o jogador deve seguir o rastro de um informante para obter informações. Ainda não há detalhes sobre o resto do conteúdo.