Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Pré-venda de Crysis Warhead na Saraiva.com: R$ 59,90
Já esta a venda a nova versão da franquia eleita o melhor game de 2007: Crysis Warhead. Por incrivel que pareça, o jogo esta sendo vendido no valor de R$ 59,90. Isso seria uma afronta contra a pirataria? Será que os jogos para PC virão mais baratos? Vale a pena aguardar. O meu já está garantido, e o seu?
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Mais bonito. Mais rápido. Mais Rhynchotus rufenses.
É unânime. Pode ser pesado, inacessível para muitos, mas é difícil não admitir que Crysis seja um verdadeiro divisor de águas, principalmente em relação ao uso de tecnologia gráfica de ponta. O time liderado por Cevat Yerli ultrapassou todas as barreiras do hardware ao criar um título que é de fato inacreditável. E não estamos falando de algo ''bonitinho, mas ordinário'' não. A jogabilidade de Crysis é também exemplar, apresentando cenários abertos e inúmeras maneiras de chegar até um resultado específico, seja na hora de resolver alguma missão ou simplesmente desvencilhando-se dos soldados inimigos. Aliado a isso temos músicas cinematográficas e efeitos sonoros de primeira. Enfim, uma proeza que até agora duvidávamos ser superada. Mas foi.
Uma das maiores reclamações de Crysis foi – e continua sendo – em relação aos requisitos necessários para que o título possa ser apreciado em sua totalidade. Muitos brincam afirmando que é necessário ter um ''micro da NASA'' em casa e, exageros a parte, eles têm um pouco de razão nisso. Este é sim um jogo bastante pesado e mesmo que isso seja justificável devido à grande quantidade de tecnologia empregada, foi um título que não atingiu um público tão grande justamente por conta disso.
Felizmente a Crytek conseguiu se redimir com o lançamento de Crysis Warhead. O título conseguiu ficar ainda mais bonito, com efeitos de partículas bastante melhorados, além de contar com muito mais ação e cutscenes de tirar o fôlego. Mas o melhor está por vir: os produtores conseguiram fazer tudo isso e ainda deixar o jogo mais leve que o game anterior. Exatamente: é uma coisa bem difícil de acreditar, mas fizemos os nossos testes e estamos convencidos de que o título está sim menos exigente em termos de hardware, apesar de apresentar um visual ainda mais elaborado, uma surpresa para os céticos de plantão.
A história de Crysis Warhead acontece ao mesmo tempo em que a do primeiro, porém sob pontos de vista diferentes. Desta vez o jogador entra na pele de Psycho, um dos membros mais carismáticos da equipe de forças especiais que foi enviada até uma ilha do pacífico para descobrir os planos de um exército coreano. Mas o que a equipe não sabe é que a ilha está servindo de palco para uma ameaça ainda maior, uma gigantesca invasão alienígena. E a parte mais interessante é que alguns dos fatos apresentados em Crysis Warhead acabam explicando alguns ''furos'' presentes no primeiro game, e vice-versa, tornando-se um título indispensável para os fãs do jogo anterior.
Os jogadores perceberão algumas pequenas alterações na jogabilidade em Crysis Warhead. De uma maneira geral os comandos são os mesmos, assim como a capacidade de customização das armas, habilidades da Nanoarmadura e a presença de algumas armas já conhecidas do primeiro. Porém a inteligência artificial conseguiu se superar, tornando-se mais viva à medida que o jogador aumenta o nível de dificuldade. Diferente dos outros jogos, os níveis de dificuldade de Crysis Warhead servem para definir basicamente o nível de inteligência dos adversários no campo de batalha e não somente a quantidade de dano infligido ou no número de soldados inimigos nos cenários. Conseqüentemente, quanto mais difícil estiver o jogo, mais realista e crível ele vai parecer aos olhos de quem está vivendo aquela experiência.
Isso acaba adicionando uma longevidade meio que involuntária no jogo, fato que também pode ser percebido na série Halo. O jogador termina o game na dificuldade normal, mas acaba voltando para conferir as demais dificuldades já que cada uma permite diferentes tipos de ações no que diz respeito à elaboração de táticas de guerra, além da necessidade de levarmos nossos inimigos mais a sério. Isso fica bastante evidente em situações onde o número de adversários é mais alto. Basta ficar de olho em seu radar para perceber que eles tentam sempre flanquear, além de ocuparem rapidamente pontos estratégicos do cenário como torres de vigia e partes onde a folhagem é mais intensa, enganando os olhos do jogador.
Outra mudança significativa em Crysis Warhead tem a ver com seu foco na ação. Diferente do primeiro game onde existiam momentos extensos sem muito tiroteio, a ação aqui é bem mais intensa, deixando o jogador ligado em tudo aquilo que o cerca, em todos os momentos. Alguns inimigos estão mais difíceis e ágeis como é o caso da força coreana que usa uma cópia da Nanoarmadura americana, e se somarmos isso à nova inteligência artificial teremos mais uma prova de que o game está bem mais agitado. E se você é um daqueles que achou pouca a presença dos aliens no primeiro título, prepare-se então para enfrentar algumas seqüências realmente frenéticas contra estes ardilosos adversários.
A campanha single player tem uma duração média de 10 horas de pura ação no nível de dificuldade normal. É claro que isso pode variar de jogador para jogador, principalmente se levarmos em conta a dificuldade escolhida e a presença de objetivos secundários -- alguns bem difíceis de serem resolvidos, por sinal -- além dos vários caminhos disponíveis para conseguir chegar a um mesmo lugar. Não existem paredes invisíveis que impeçam o jogador de prosseguir e a única coisa que pode limitar seus movimentos é a própria geografia do lugar, que por sinal é bastante crível.
Mas se você ainda acha pouco, lembre-se que Crysis Warhead também conta com uma versão bastante melhorada do Crysis War, modo multiplayer que sofreu inúmeras modificações em relação à versão anterior. Disponível em um disco a parte dentro do próprio pacote, Crysis War oferece um modo de jogo inacreditavelmente ausente na versão anterior. Estamos falando do Team Deathmatch que oferece diversão sem limites, utilizando todas as tecnologias gráficas da campanha single player, mas sem deixar a partida pesada. Os novos mapas são realmente muito bons e oferecem combates bastante equilibrados, já que a Crytek fez um ótimo trabalho no que diz respeito à distribuição de armas e localização dos pontos de spawn. No fim das contas, Crysis Warhead se mostra uma excelente expansão daquilo que já era ótimo, porém mais acessível.
Mas será que ficou acessível mesmo? É possível que os produtores tenham realmente melhorado o jogo graficamente ao mesmo tempo em que o deixou mais leve? Sim, é possível. Tecnicamente o título é soberbo, sem tirar nem pôr. O uso das últimas tecnologias nunca teve um propósito tão nobre quanto neste caso e, de fato, é muito difícil dizer algum jogo que sequer chegue perto do que ele consegue fazer. A maioria das texturas estão em alta resolução e todas são muito bem detalhadas. Além disso, os produtores fazem uso constante da tecnologia de Paralax Mapping e Occlusion Map que deixam tudo ainda mais real. O primeiro método permite que se criem relevos bastante realistas, sem que a geometria dos modelos seja alterada. Seu uso é mais eficiente que o conhecido Bump Mapping já que pode ser visto de qualquer ângulo, mantendo assim sua qualidade e a capacidade de simular uma pequena elevação. O efeito final é assustador e pode ser visto durante todo o jogo como nos rios que parecem de fato serem lotados de pequenas pedras, nas marcas de pneus em lama seca, e em outros lugares.
É claro que para tirar proveito disso tudo ainda precisamos ter em casa uma boa máquina, mas garantimos que já não é impossível conseguir um frame-rate bacana ao tentar rodar o jogo com todos os efeitos no máximo e em DirectX 9. Apesar de tudo, rodar o game no DirectX 10 ainda é tarefa para as máquinas mais parrudas, mas ainda assim os entusiastas por hardware perceberão que mesmo nesse caso o jogo ficou bem mais leve, graças à otimização feita em seu motor gráfico. Mas um jogo não é bonito só porque faz uso de muitas técnicas visuais. A parte artística também é de tirar o chapéu e a variação de cenários é bem ampla. Não é em todo o lugar em que você terá acesso a uma selva tropical bastante viva e em seguida está em uma savana congelada. O ponto forte fica por conta da impressão causada pelas ondas do mar completamente sólidas, graças a um evento que congela parte da costa da ilha. O resultado é indescritível e precisa de fato ser lentamente ''saboreado'', como uma iguaria rara de ser conseguida.
E da mesma forma que temos um visual incrivelmente belo e realista, temos também uma trilha sonora que não deve nada a grandes produções de Hollywood. Assim como no primeiro título, as músicas lembram muito as composições de filmes como ''Predador'', encaixando-se perfeitamente com o clima de tensão e ação crua do game. O complemento vem na forma de efeitos sonoros, todos em alta definição e muito bem variados. As dublagens estão muito boas e bem mais presentes do que no anterior, já que Psycho possui um carisma singular comparado ao protagonista do primeiro Crysis.
Se você não conferiu o primeiro título da série com medo de que seu PC tivesse uma síncope, então esta é a hora de dar uma segunda chance à franquia. Os produtores conseguiram melhorar aquilo que já era excelente, deixando seu engine gráfico mais leve e ainda mais impressionante, sem contar as inúmeras melhorias feitas no modo multiplayer. No fim das contas, temos um jogo que se completa de todos os lados: jogabilidade refinada, elenco clichê e ao mesmo tempo consistente, gráficos de cair o queixo e som totalmente imersivo, fazendo com que a criatura de fato supere o criador, no caso o primeiro Crysis.
A Favor
- O que parecia impossível aconteceu: a Crytek conseguiu deixar o motor gráfico do game mais leve ao mesmo tempo em que acrescentou ainda mais efeitos;
- Jogo está mais focado na ação, colocando o jogador em alguns momentos de pura tensão e passagens eletrizantes;
- Trilha sonora continua embasbacante e eleva a tensão ao nível necessário para que o jogador se sinta imerso nos acontecimentos dispostos pelo jogo;
- A parte multiplayer foi bastante melhorada, principalmente com o acréscimo de mapas bem balanceados e do modo Team Deathmatch;
- Melhorias na inteligência artificial deixaram o jogo ainda mais desafiante;
- O melhor perdiz do mundo dos games está de volta.
Contra
- Apesar das inúmeras melhorias, ainda é necessário um micro potente para jogar com tudo no máximo em DirectX 10;
- Inexplicavelmente temos alguns pop-ups de textura, em qualquer configuração;
- Os produtores bem que poderiam adicionar alguns objetivos secundários extras, o que aumentaria um pouco mais a duração do título.
Veredito
Se você não conferiu o primeiro título da série com medo de que seu PC tivesse uma síncope, então esta é a hora de dar uma segunda chance à franquia. Os produtores conseguiram melhorar aquilo que já era excelente, deixando seu engine gráfico mais leve e ainda mais impressionante, sem contar as inúmeras melhorias feitas no modo multiplayer. No fim das contas, temos um jogo que se completa de todos os lados: jogabilidade refinada, elenco clichê e ao mesmo tempo consistente, gráficos de cair o queixo e som totalmente imersivo, fazendo com que a criatura de fato supere o criador, no caso o primeiro Crysis.
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Crysis Wars de graça por 10 dias e novo patch liberado
Crysis Wars, a vertente multiplayer de Crysis Warhead, estará disponível gratuitamente para ser jogado por 10 dias, de 19 a 29 de dezembro deste ano. Porém, para que possa ser aproveitado, o jogador deve possuir já uma cópia de Warhead.
Para aqueles que querem aproveitar a versão de “teste”, pode acessar http://www.fileshack.com/browse.x/4816 e baixar o jogo em quatro partes, e depois registrar-se no site www.mycrysis.com para adquirir um serial de acesso.
Um novo patch para Crysis Wars e Crysis Warhead foi lançado e já está disponível para ser baixado. A atualização traz dois novos mapas e conserta um pequeno problema que havia em algumas telas de carregamento.
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Crysis: Maximum Edition chega no dia 10 de março
Fã de Crysis, mas não adquiriu até agora os títulos Crysis Warhead e Crysis Wars? Se você esperar até dez de março, pode acabar se dando muito bem! A Crytek anunciou para este dia o lançamento de Crysis: Maximum Edition.
O pacote, que já está disponível para pré-venda por apenas US$ 49,99 (cerca de R$ 115,00, pela cotação de hoje, 10 de fevereiro de 2009, do dólar) em lojas virtuais como o site estadunidense GameStop, traz os três títulos pelo preço de somente um jogo!
O preço é consideravelmente baixo, levando em conta que Crysis custava, sozinho, US$ 50,00 na época de seu lançamento, em 2007, e que em setembro de 2008 um pacote com Crysis Warhead e Crysis Wars estava à venda por US$ 30,00.
Crysis fez sucesso na época de seu lançamento por ter sido conhecido como o jogo que trazia os gráficos do futuro para o presente.
* *Artwork subject to change
* Crysis:
* Confront an ancient alien terror to save mankind from extinction
* Adapt your approach - change combat tactics by customising your Nanosuit in real-time
* Crysis: Warhead:
* Fight as the volatile Sergeant Sykes on a secret mission to stop the enemy from obtaining a weapon that threatens humanity
* Discover what happened on the other side of the island in a campaign that takes place at the same time as the events of Crysis
* Never play the same way twice - experiment with going stealth or with guns blazing in over-the-top action
* Crysis Wars:
* Engage in many explosive multiplayer game modes on 21 total maps
* Up to 32 players can battle it out on foot or by vehicle in Team Instant Action, Power Struggle, and other online game modes