Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Gênero: Tiro em 1º Pessoa
Distribuidora:Codemasters
Desenvolvedora: Codemasters
Plataforma: PC,X360,PS3 Data de lançamento: Final de 2008
Dragon Rising é uma retomada de fôlego para o estilo tático nos jogos de tiro em primeira pessoa.
Operation Flashpoint: Cold war Crisis foi um shooter lançado em 2001 bem reconhecido pelo seu cuidado com o realismo e combates em ilhas gigantes, onde ocorre uma guerra entre as forças ocidentais da OTAN, a URSS e um terceiro grupo chamado Resistance. De grande valor de replay, Operation Flashpoint possui editor de mapas sólido e vários mods feitos pela comunidade de fãs, tornando-o atual apesar de já possuir mais de 6 anos de existência.
Com a seqüência atrasada há tempos, os fãs da série tiveram suas expectativas supridas por outro nome do mesmo porte, desenvolvido pela mesma empresa de Cold War Crisis, a Bohemia Interactive Studio. Denominado ArmA, esta série nova concedeu o mesmo cuidado com o comportamento das armas e munição, além de inteligência artifical elaborada e uma engine madura, capaz de gráficos propícios para combates em ambientes amplos — leia-se, draw distance profundo.
Conflitos entre empresas resultam em mais jogos no mercado
Listando-se rapidamente os fatos. Operation Flashpoint Cold War Crisis foi desenvolvido pela Bohemia Interactive e distribuído pela Codemasters em 2001. A Bohemia Interactive entrou em desacordos com a Codemasters e lançou em 2006 ArmA, um jogo ótimo da mesma categoria de Cold War Crisis. Em 2007, após anos de espera a Codemasters — dona dos direitos sobre o título — usará tecnologia própria para desenvolver Flashpoint 2. Eis aqui um resumo do futuro desta franquia de tiro em primeira pessoa.
Usando a mesma tecnologia de Colin Mcrae: Dirt — a Neon Engine, a Codemasters mudará tanto a história porém manterá o realismo que deu fama à série. Dúvidas e expectativas pairam sobre isso, já que a empresa não tem tradição em jogos de tiro em primeira pessoa táticos e realistas.
Mesmo assim, foi apresentado à imprensa na convenção ocorrida recentemente na Alemanha — Game Convention 2007 — um vídeo com tecnologia in-game apresentando a movimentação de alguns soldados e o aparecimento de tanque seguido de uma explosão. A história mudou: em vez dos conflitos em 1985, época de Guerra Fria, entra em cena a disputa de Rússia e China por um arquipélago acima da costa do Japão onde foram descobertas reservas de combustíveis fósseis. Neste meio, o jogador faz parte de um esquadrão enviado pelos Estados Unidos para, em tese, ajudar na resolução do impasse.
Dragão Chinês mostra sua fúria
Na apresentação do jogo, ilustra-se uma ofensiva vigorosa feita pela China nas ilhas, representando o motivo da escolha do título que pode ser traduzido como "Ascenção do Dragão". Tal como em Cold War Crisis, há variação de foco na história e o controle de diferentes personagens, com o pré-requisito de que missões sejam completadas com êxito antes de se passar para outros soldados.
Tanto as armas e veículos apontam serem verdadeiras réplicas de suas contrapartes reais. Cada uma delas deve apresentar recuo, precisão e dano condizente com suas especificações técnicas, assim como os veículos responderão à disposição do relevo de maneira convincente, com uma física adequada. Já as mais de 50 armas disponíveis podem ser melhoradas com silenciadores, miras telescópicas de precisão, miras laseres e lançadores de granadas.
Para aumentar o número de estratégias e ajudar no deslocamento, Dragon Rising têm vários veículos, incluindo modelos terrestres e aéreos. Por exemplo, um carro anfíbio capacitado tanto para operações na água quanto na terra, o veículo de assalto LAV 25 e o jipe de guerra Humvee além de helicópteros equipados com metralhadoras.
Indícios de um jogo completo, bem acabado
Graficamente, o trailer aponta que Dragon Rising é um forte candidato a se tornar um shooter duradouro. As folhagens e os efeitos das explosões remetem diretamente a Crysis. O comportamento dos inimigos é convincente e dotado de inteligência artificial coerente e imprevisível, que se adapta dinamicamente às estratégias empregadas. O multiplayer conta com missões tanto deathmatch quanto cooperativas, além de haver um editor de mapas suficiente para estender ainda mais as horas de diversão.
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Codemasters publica imagens novas de Operation Flashpoint 2
A produtora Codemasters revelou seis novas imagens de "Operation Flashpoint 2: Dragon Rising", título de guerra que está sendo produzido para PC e consoles e tem data de lançamento marcada para este ano. No game o jogador fará parte de um grupo militar americano que luta contra uma organização chinesa na corrida contra o controle de poços de óleo na cidade de Skira na Russia.
Segundo os produtores, o game contará com um território total de 220km2, recriando com fidelidade o território russo usado como referência. Isso dará aos jogadores uma liberdade assustadora sobre o controle de suas tropas, estudando a melhor forma de conseguir seus objetivos no campo de batalha contando para isso a real estratégia militar que usa o terreno e seus acidentes naturais como sua principal arma.
Os equipamentos presentes no game são todos criados a partir de modelos reais, além de algumas referências seguidas de protótipos, o que garante ainda mais realismo a toda a ação. A escala do cenário combinada com os realistas efeitos sonoros e visuais prometem se mostrar uma combinação perfeita, criando uma atmosfera de guerra autêntica. O controle dos mais variados veículos também estará presente, assim como o uso de armamentos pesados como mísseis teleguiados, baterias anti-aéreas e outras surpresas para os fãs de jogos de guerra.
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Operation Flashpoint 2 é confirmado oficialmente no PlayStation 3 e Xbox 360
A Codemasters confirmou oficialmente o desenvolvimento de Operation Flashpoint 2: Dragon Rising para o Xbox 360 e PlayStation 3. Até a veiculação desta informação o título estava somente anunciado para PC e console, porém surge agora a informação oficial de seu desenvolvimento para ambas as plataformas. No game o jogador fará parte de um grupo militar americano que luta contra uma organização chinesa na corrida contra o controle de poços de óleo na cidade de Skira na Russia.
Segundo os produtores, o game contará com um território total de 220km2, recriando com fidelidade o território russo usado como referência. Isso dará aos jogadores uma liberdade assustadora sobre o controle de suas tropas, estudando a melhor forma de conseguir seus objetivos no campo de batalha contando para isso a real estratégia militar que usa o terreno e seus acidentes naturais como sua principal arma.
Os equipamentos presentes no game são todos criados a partir de modelos reais, além de algumas referências seguidas de protótipos, o que garante ainda mais realismo a toda a ação. A escala do cenário combinada com os realistas efeitos sonoros e visuais prometem se mostrar uma combinação perfeita, criando uma atmosfera de guerra autêntica. O controle dos mais variados veículos também estará presente, assim como o uso de armamentos pesados como mísseis teleguiados, baterias anti-aéreas e outras surpresas para os fãs de jogos de guerra.
Operation Flashpoint 2: Dragon Rising será lançado para as três plataformas no terceiro trimestre deste ano, ainda sem uma data específica anunciada.
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Combates noturnos em screens do Operation Flashpoint 2
Novas screenshots divulgadas hoje pela Codemasters apresentaram combates noturnos que estarão presentes em Operation Flashpoint 2: Dragon Rising, continuação para a famosa franquia de shooter tático em primeira pessoa em desenvolvimento para PC, Playstation 3 e Xbox 360.
O game, que ainda não tem previsão de lançamento, será ambientado em uma ilha de 200 km², com o nome de Skira, baseada em um local real. Operation Flashpoint 2: Dragon Rising oferecerá cerca de 70 armas e um novo sistema de física, que fará com que a destruição de prédios seja quase por completa.