Data de Exibição: 03/11/2004
Sinopse: Charlie começa uma dolorosa jornada de desintoxicação com o auxilio de Locke, cujos reais motivos em ajudá-lo ainda são um mistério. Enquanto isso, os sobreviventes lutam para achar e resgatar Jack quando este é soterrado por um desabamento na caverna. Ainda, alguém pode estar tentando sabotar Sayid, Kate e Boone em seu plano de achar a fonte da transmissão francesa.
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Este tópico será aberto dia 10/06/09 ás 18:00 hs
-tópico fechado- _________________ _________
Uma nabucada é uma cheligada ao quadrado. PERIOD - By Giraia
- Lost has to go back! Has to go baack!
- This Island is diferent, it's special. I belong here. We crash here, life were left behind, some survivers think was a freak accident, others think it's fate. They want believe that everything happens for a reason. I dont know what believe anymore.
- Eu olhei bem dentro dos olhos desta ilha e o que eu vi... foi lindo!
- Topico Aberto - _________________ _________
Uma nabucada é uma cheligada ao quadrado. PERIOD - By Giraia
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Nada de conexoes com oq vimos ate agora.
Mas foi legal ver o episodio, saudades desses FB.
Bacana a historia de redençao do Charlie e só reforça que ele sempre foi um HEROI.
Lembrei de quando vi pela primeira vez a cena do Sayid levando uma paulada WTF!!!
E gosto do Locke assim, parece que sempre vê algo além (algo mais) nas coisas. _________________ _________
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Eles tavam tentando impedir que o Sayid conseguisse triangular o sinal. _________________ _________
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Que episodio foi esse mesmo einh? não lembro mesmo... e ainda fez a caveira do Sawyer....
É por essas e outras q preciso dessa maratona. _________________ _________
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Nunca entendi por que o locke deu aquela porrada e ferrou com os aparelhos. Sayd ia triangular o sinal e com isso conseguir mais conhecimento sobre a Ilha e seus mistérios. algo que Locke queria.
Não ia ser trialgular o sinal e ir pra casa, como deram desculpa depois.
Já na primeira temporada poderiam chegar na torre do final da terceira temporada, teria sido legal, e não mudaria grandes coisas na história.
Sobre o episódio, a questão do Charlie foi muito boa. Mas o ritmo da história foi lento demais. Tivemos alguns momentos de mau funcionamento na direção e roteiro da série nessa etapa da primeira temporada.
Registrado em: Sexta-Feira, 23 de Junho de 2006 Mensagens: 1.551 Tópicos: 24 Localização: São Paulo (SP)
Twitter: @gogomole
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1x07 - The Moth
Escolhas fazem quem você é
Escrito por: Jennifer Johnson Paul Dini
Dirigido por: Jack Bender
Excelente episódio, cuja temática é delicada, porém foi bem retratada e correspondeu minhas expectativas. A metáfora, desta vez, não é tão complicada assim. Ela é bem explícita no episódio, mas empolgado que sou, não posso deixar de comentar.
Adorava o Charlie, cara. Um personagem que me cativou muito, principalmente nesta primeira temporada. Ele teve seus altos e baixos durante a série, mas no final, deixou uma marca positiva.
Neste episódio, o foco foi seu vício em heroína, e sua reabilitação, ou melhor, libertação consequente com a ajuda do sábio John Locke, aquele que está sempre auto-confiante e domina o conhecimento e a razão. Até então, pelo menos.
Nos flashbacks, vemos Charlie (a mariposa) e Liam (a borboleta). O inocente irmão caçula via que a banda o estava destruindo, e que devia se afastar dela a fim de evitar os pecados. O malandro irmão mais velho, porém, exibia as tentações, uma por uma, esperando que esse irmão mais novo cedesse de vez à perdição. Ao final há uma inversão de papéis, onde Charlie apega-se ao mundo à flor da pele e não quer mais largar.
A questão é: Charlie escolheu ingressar o mundo de seu irmão, o qual mais tarde, abria caminho apenas para o mundo das drogas. Se Charlie vivenciou momentos difícies em sua carreira e em sua vida, foi porque ele escolheu passar por isso. A escolha é quem nos molda, quem nos caracteriza, quem nos define como seres humanos.
Charlie decidiu permanecer na banda, decidiu usar as drogas, decidiu ser um viciado. Só que suas decisões não lhe pareciam escolhas muito sensatas, então ele meio que se deixou ser levado pela vida. Esse vício e essa preguiça o fizeram esquecer completamente o significado de livre-arbítrio.
A reabilitação dele na ilha assemelha-se ao processo de metamorfose da mariposa. Seu casulo são as drogas, as quais foram tomadas por Locke. O processo é simples: a mariposa luta, se espreme, se esforça, e escolhe sair do casulo. Sozinha.
Agora, ela pode muito bem receber uma ajuda. Locke poderia muito bem ter cortado aquele casulo e libertado a mariposa sem que ela sofresse para sair lá de dentro. Ela, porém, não duraria muito lá fora, onde a seleção natural lhe dilaceraria num piscar de olhos. Simples assim. Se Charlie tivesse pedido a droga a Locke pela terceira vez e a conseguisse, ele estaria sendo mimado, enfraquecido, vítima de si mesmo.
A mariposa não tinha escolha, porém Charlie tinha. E isso pode ser um aspecto tão bom quanto ruim? Ora, se Charlie não tivesse escolhas, provavelmente se redimiria mais rápido. Mas não. A escolha é uma dádiva, e basta fazer a certa para alcançar o que quiser.
O maior medo do homem é sentir-se inútil, desprezado. Assim que ele se sentia na realidade, assim que ele nunca se veria no mundo superficial. Charlie criara a coragem para escolher, sacrificar e mostrar seu potencial aos sobreviventes. Se de cara salvara Jack de um desabamento numa caverna, o que mais não pode fazer?
Após ter salvo o dia e ter sido elogiado por seus amigos e desconhecidos, Charlie não se sentia mais aquela criança desnecessária. Ele sentia-se um homem. Um homem simples, comum, ordinário. Um homem de escolhas.
Observações
O fato de Sayid triangular o sinal da francesa poderia sim fazê-los um passo mais perto de serem resgatados. Na torre de rádio poderiam muito bem alterar a mensagem e alguém nos arredores da ilha captaria. Até mesmo o material lá presente seria útil. Até o fato de criar mais esperanças seria bom.
Sobre o fato de Sayid ter sido atingido por Locke, o timing realmente bate. Nem desconfiava do careca na época, imaginava que poderia ter sido algum nativo da ilha, ou coisa do gênero.
Aliás, li uma discussão sobre os motivos de Locke em nocautear Sayid. Bem, é simples: ele acreditava que eles poderiam ser resgatados e tudo que Locke queria no momento era não deixar aquela ilha que o curara. Se achassem uma ilha tão especial, e se ela caísse nas mãos erradas, seu progresso seria perdido.
Citações
"So, he's a doctor, right? Yeah, the ladies dig the doctors. Hell, give me a couple of band aids, a bottle of peroxide, I could run this island too." - James "Sawyer" Ford.
"Face it, if you're not in this band, what the bloody hell use are you?" - Liam Pace.
"If I did that you wouldn't have a choice, Charlie. And having choices, making decisions based on more than instinct, is the only thing that separates you from him [boar]." - John Locke.
"I've made my choice." - Charlie Pace
"I'm proud of you, Charlie. Always knew you could do it." - John Locke
Conclusão
Gosto bastante desse episódio, sobretudo do significado por trás dele e da evolução na relação entre Locke e Charlie. O ritmo mais lento ainda não me incomodou muito, pois sei que daqui a pouco a temporada começa a ferver.
Registrado em: Terça-Feira, 6 de Dezembro de 2005 Mensagens: 288 Tópicos: 1 Localização: Puerto Rico
Grupos: Nenhum
Tinha me esquecido praticamente de tudo nesse episódio, como por exemplo que foi a primeira ação de Locke contra as tentativas dos losties de sair da ilha.
O lance do Charlie com o Locke e jogando a droga fora é fenomenal, eu lembro que achei isso emocionante!
Não lembrava da Kate completa e abertamente interessada pelo Jack a ponto de todo mundo presenciar isso.