E dessa vez teve váárias oportunidades. Faltou sorte. Acho que na próxima ganhamos! _________________ Tem sempre um babaca falando merda. - Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
o desempenho do time sem o Ronaldo é praticamente o mesmo. Os numeros não mentem.
O que perdemos foi marcaçao com a saida do Cristian, e criatividade sem o Andre Santos. _________________ Tem sempre um babaca falando merda. - Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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Victor Cheliga escreveu:
Nossa cara... eu acho que realmente tenho problema, porque hoje eu resolvi assistir à partida Atlético PR 1x0 Fluminense.
p*** que pariu mano, juro por Deus.... que nojeira do caramba. Dois timecos dando uma surra na coitada da bola. O Roni ser titular do Fluminense é uma vergonha, uma vergonha, isso pra não começar a falar de EdCarlos e cia.
Time horrível, técnico horrível, camiseta horrível, adversário horrível, campo horrível, transmissão horrível.
Azar o seu, porque nem eu assisti esse jogo inteiro. Mas tava horrivel mesmo,não é a toa que só saiu um gol de falta. Só assisti esse fim de semana Sport x Palmeiras, que também foi um jogo sofrivel. Futebol brasileiro vai de mal a pior, ano após ano, e tem gente que ainda tenta esconder o sol com peneira.
E eu mantenho o que disse aqui faz duas semanas: o Fluminense infelizmente já esta rebaixado. A torcida não merece, mas com essa gestão e esses cartolas que estão lá, é pouco o que está acontecendo. Renight Gaucho é quase a mesma coisa que cuspir na cara do torcedor.
Pra mim Fluminense hoje se resume a uma coisa: as eleições para presidente em 2010, quando quem sabe alguma coisa possa ser mudada.
Até lá, já me vejo usando daqui algum tempo um avatar estilo aquele antigo do rafaelrss, escrito "Devolvam o meu Flu!".
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Earendil escreveu:
Até lá, já me vejo usando daqui algum tempo um avatar estilo aquele antigo do rafaelrss, escrito "Devolvam o meu Flu!".
Era só enquanto Massa se recuperava, pq a porcaria do Time já vai entrar no 3º tecnico, logo se ficar na série B já é lucro com esse elenco vagabundo que está aí.
Bibs Brown
Quem é Jael ex-Goiás? sei que se fosse titular aí não viria para o Bahia, mais pelo menos era um "banco" que presta-se ?
Xeliga
Tá vendo o Vicetória... não ganha mais fora de casa, já começou a perder no Barradão... esse timeco é assim sem torcida sem tradição e sem futuro no Brasileirão _________________
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O torcedor e o futebol - parte 2
Dando sequência à série de debates sobre a relação do torcedor com o futebol no Brasil, uma bandeira que precisa ser levantada, para chegarmos à discussão sobre o sócio-torcedor como é visto nos dias de hoje. Como o torcedor tem sido tratado no relacionamento mais direto com o clube, que é a ida ao estádio de futebol?
Há 30 anos a história pouco muda. Ter acesso a ingressos é quase sempre impossível. E, quando há, a balbúrdia é gigantesca. Mas por que isso ocorre?
Muito dessa baderna está na própria relação do clube com o sistema de venda de bilhetes. Agora é que o futebol se deu conta de que não é vantajoso para o clube e, principalmente, para o torcedor, fazê-lo ter de se deslocar à bilheteria, enfrentar grandes filas e não ter a certeza do ingresso. Desde 2003, com o Estatuto do Torcedor, os clubes também foram obrigados a pulverizar a venda de ingressos, não mantendo em apenas um estádio, como geralmente acontecia (e que aumentava o potencial de desgraça na venda de ingressos para jogos de grande demanda).
Ao mesmo tempo, durante vários anos o futebol no Brasil viu-se refém de um sistema oneroso de venda de ingressos. Os clubes eram obrigados a determinar a carga de bilhetes que gostaria para aquele jogo e aguardar o sucesso, ou não, da venda das entradas. O tal do cartão magnético sempre foi uma pedra no sapato, porque os ingressos tinham de ser confeccionados com antecedência, sem a certeza de que seriam vendidos, mas com a obrigação de se pagar por eles. Além disso, o sistema permite uma ação de cambistas maior, num esquema feito diretamente com os guichês de venda nos clubes.
Foi nesse vácuo que surgiu o sócio-torcedor. Com o torcedor "comum" maltratado na relação com o clube, os programas de relacionamento apareceram para resolver dois problemas num só. O torcedor mais "fiel", que ajuda o clube mensalmente, tem acesso facilitado à compra de ingressos. Com isso, os clubes se livram da "obrigação" de se preocupar com a venda de bilhetes, algo que fica muito mais cômodo a partir do momento que é o sócio-torcedor quem preenche os lugares dentro do estádio.
E aí está um dos grandes erros de conceito dos programas de sócio-torcedor. Eles não podem se restringir a tirar dois problemas dos clubes, que são a venda de ingressos e a melhora da experiência do torcedor em ir ao estádio.
O sócio-torcedor tem de ir além da venda subsidiada de ingressos. Tem de se preocupar em, de fato, criar um relacionamento com esse "sócio", que contribui com o clube e tem de ter bons benefícios que vão além da entrada privilegiada nos estádios. Hoje, até na cabeça do torcedor a função dos programas feitos para ele é facilitar um pouco a tão combalida batalha para conseguir um ingresso para um jogo.
As precárias condições dos estádios de futebol no Brasil ajudam, e muito, para que a experiência de ir ao estádio seja sempre uma aventura, e não uma curtição. Isso também afasta o torcedor de alto poder aquisitivo do estádio e, no longo prazo, do futebol.
Os clubes precisam entender que existem diferentes maneiras de se consumir o produto futebol. Uma delas é ir ao estádio. E o sócio-torcedor não pode se restringir a isso. Até para conseguir adeptos de outras cidades e outros países (algo que geralmente é mais fácil, dada a distância sentimental que existe), os maiores benefícios não podem ser apenas a ida a um jogo.
O torcedor não está acostumado a ser visto como um consumidor quando o assunto é futebol. Durante anos houve um trabalho de convencimento do torcedor que ir ao jogo era um favor que ele fazia ao clube. Não era preciso ter conforto, segurança, paz. Nada disso! O que interessa é pagar o ingresso e se meter com mais 50 mil pessoas para "ver no que vai dar". Procon e código de defesa do consumidor são palavras que nunca passaram pela cabeça de quem consome o estádio de futebol no país.
Com tudo isso, de fato ser sócio-torcedor é um "negocião". Tanto para o clube, que mais uma vez não precisa se preocupar com a venda de ingressos, quanto para o torcedor, que tem o mínimo de certeza que terá o bilhete para o jogo. Só que quanto dinheiro não é deixado para trás nessa equação. Sim, o clube consegue uma receita, mas ela é finita. O estádio, que pode ser um excelente captador de receita para um clube, fica em segundo plano. E, o que é pior, passa a ser de um único público, sem haver uma reciclagem do torcedor que vai ao jogo.
O Corinthians quer, na Libertadores-2010, fazer do Pacaembu o estádio dos sócios-torcedores. Quanto dinheiro ele não deixará de arrecadar com isso. Quantos torcedores de fora do país estarão alijados de ver o clube em campo só para o benefício da casta dos "associados"? E quanto dinheiro se deixa de arrecadar com a venda de bilhetes pré-determinada, sem explorar a velha regra de oferta e procura do mercado?
Na Inglaterra, o Manchester United decidiu aumentar a capacidade do Old Trafford depois de perceber que houve uma estagnação e depois tendência de queda na receita que conseguia nos dias de jogos. O motivo era o fato de o estádio ter mais de 97% dos assentos vendidos por carnê. Isso fazia com que apenas 3% de novos torcedores fossem aos jogos. Só eles que poderiam ter interesse de, a cada final de semana, comprar na loja oficial, consumir mais alimentos, etc. A ampliação criou assentos ainda mais valiosos (o que aumenta o preço do ingresso) e um público totalmente novo, que consome não apenas o ingresso, mas todos os serviçõs disponíveis no estádio. Resultado: mais de 35% de aumento na receita dos dias de jogos.
O torcedor tem de ser tratado como o cliente mais importante de um clube de futebol. E o estádio é a cereja desse bolo. O torcedor tem de ter acesso a produtos oficiais em diferentes lugares, da padaria à loja de grife. Ele precisa ser incentivado a declamar o seu amor pelo clube por meio do consumo de produtos. Tem de ser respeitado como peça mais importante da história de um time de futebol.
O sócio-torcedor é um benefício a mais para aqueles que querem contribuir com o clube mensalmente mas não quer participar da vida social. Para ele é preciso pensar em diversas ações para que ele se sinta, de fato, especial. A começar pelos patrocinadores oficiais, que podem oferecer benefícios a esses "privilegiados". O estádio, no final das contas, é a ponta final desse processo. Tem de ser um complemento para o clube, e não a essência do projeto.
O programa de sócio-torcedor tem de funcionar como um bom meio para se relacionar com a essência de um clube, que é a sua torcida. E não para tirar o problema da venda de ingressos nos estádios, algo mais do que crônico nos dias de hoje e que também tem solução. Mas, sem dúvida, ela custa caro, com a reforma dos elefantes brancos que hoje se encontram no país. Mas isso é tema para outro post...
Jogo a mil por hora. Os dois times jogaram abertos. O Coxa não veio com a proposta do Goiás por exemplo, que se amarrou atrás e aproveitou o contra-ataque. Isso facililtou o futebol do GALO. Com certeza se um time não joga na retranca, o GALO tem mais chances de se dar bem.
Tivemos mais oportunidades de gol, mais posse de bola. Desperdiçamos muito. O goleiro do Coxa foi o destaque do time e se não me engano o goleiro da rodada no Cartola. O Aranha também salvou o GALO, que, como se atirou ao ataque ficou a mercê dos contra-ataques. Tardelli deixou o dele e torço para que com o gol que fez o Renan Oliveira "desperte". Estamos precisando disso, certo Nabuco?
Bom, e de quebra, tivemos na preliminar o Galinho campeão da Taça BH em cima do Inter...
Mais 3 pontos e se não fosse o tropeço contra o Goiás, estaríamos junto com o Palmeiras...
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Kollber escreveu:
Tardelli deixou o dele e torço para que com o gol que fez o Renan Oliveira "desperte". Estamos precisando disso, certo Nabuco?
Cara, o Renan Oliveira é um jogador diferenciado. Ele tem as características do jogador camisa 10 - cada vez mais raro do futebol -, é extremamente inteligente, chuta com os dois pés, ótima visão de jogo e personalidade.
O que o moleque fez ano passado no Maracanã com 82 mil torcedores contra o Flamengo, foi uma das coisas mais fabulosas que vi no futebol. Um garoto com 18 anos bater no peito e chamar o jogo para si como ele fez é para poucos. E não foi só esse jogo, acredito que ele tenha sido o melhor jogador do Galo no Brasileirão 08, mesmo jogando só o 2º turno.
Esse ano ele sofreu com as lesõese e só agora está voltando a jogar. Só espero que o Roth deixe a teimosia de lado e o coloque como titular o mais rápido possível. Renan Oliveira é o cara que está faltando no meio-campo, já que o Júnior é muito irregular e o Evandro é uma mula. O Palmeiras emprestou o Evandro para sabotar o time do Galo. Ele é horrível, só o Roth não vê isso.
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Earendil escreveu:
Já vi esse filme...se bobearem o São Paulo de 1x0 em 1x0 chega no G4.
se bobear leva o tetra
Goiás surpreende e anuncia contratação do atacante Fernandão
Disputado por Internacional, São Paulo, Santos e Palmeiras, jogador volta ao Serra Dourada após oito anos
Nem Internacional, nem São Paulo, nem Santos, nem Palmeiras. O atacante Fernandão foi anunciado nesta segunda-feira como novo reforço do Goiás. Revelado pelo clube, ele será apresentado quarta-feira, às 12h30m. As informações são do site oficial do Esmeraldino.
O jogador tem 31 anos e rescindiu seu contrato com o Al-Gharafa, do Qatar, recentemente. Ele vinha sendo pretendido por vários clubes do Brasil e o Inter, clube em que o atacante foi campeão mundial, chegou a dizer que tinha a preferência para sua contratação.
Fernandão defendeu o Goiás entre 1997 e 2001, conquistando cinco Campeonatos Goianos (1996, 1997, 1998, 1999, 2000) e duas Copas Centro-Oeste (2000, 2001). Depois de deixar o Esmeraldino, defendeu o Olympique de Marseille, o Toulouse, o Internacional e o Al-Gharafa.
O atacante volta agora a formar a dupla de ataque de mais sucesso em sua carreira. Ao lado de Iarley, pelo Inter, Fernandão levantou a taça do Mundial da Fifa.