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Kimi tranquilo
O jornal alemão Auto Motor und Sport saiu com uma reportagem falando sobre o futuro de Kimi Räikkönen e vejo uma possibilidade enorme de ser real. Sempre disse aqui que o finlandês estava pedindo alto para as equipes interessadas, porque tinha uma bela multa para receber da Ferrari. Caso continuasse na Fórmula 1 o valor diminuiria.
Pois bem, a publicação soltou números. A McLaren ofereceu cinco milhões de euros, porque correndo a Ferrari ainda teria de pagar 10 milhões. Se ficar parado coloca no bolso 17 milhões. Então a conta da McLaren foi em cima de um salário de 15.
Kimi não quis. Agora o mesmo jornal diz que a Ferrari poderia colocar mais três ou cinco, ou seja, pagaria 15 e não 17 e a McLaren mais cinco e pronto, todo mundo sairia lucrando. Vamos esperar, mas como disse, acho que a linha da matéria é bem interessante.
Kimi também está exigindo ser liberado para umas duas ou três provas do mundial de rali. Se não der certo ele já resolveu que se afasta um ano, embolsa toda grana da Ferrari, que pensei ser até maior e quem sabe volta em 2011. Situação muito tranquila para quem foi mandado embora de seu emprego.
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Em busca de vaga na F-1, Kobayashi mostra preferência pela Lotus
Sem vaga na equipe Toyota, que anunciou nesta semana o encerramento de suas atividades na Fórmula 1 após oito anos, o piloto japonês Kamui Kobayashi ainda busca o seu espaço para poder correr em 2010. Na falta de dinheiro para pagar por uma vaga, ele espera ser chamado por uma das novas escuderias, de preferência a Lotus.
Apesar das dificuldades em encontrar vaga em uma equipe, o piloto de 23 anos acredita que haverá opções nas novatas. "Há quatro novas equipes e ainda com opções. Se eu pudesse escolher uma equipe, eu escolheria a Lotus", afirmou o piloto japonês à imprensa francesa.
No caso, se for escolhido pela nova Lotus, ele poderá voltar a ser companheiro do italiano Jarno Trulli, a quem superou na Toyota em suas duas corridas como titular. Trulli é um dos pilotos preferidos de Mike Gascoyne, diretor da Lotus. O problema para Kobayashi é que o mesmo dirigente já afirmou querer uma dupla de pilotos experientes em sua equipe.
Enquanto o japonês tem apenas duas corridas na categoria, concorrentes como o austríaco Christian Klien e o canadense Jacques Villeneuve, campeão mundial de 1997, carregam mais provas e categorias no currículo, além de poderem levar patrocinadores para a Lotus, o que dificilmente deverá ocorrer com Kamui Kobayashi.
Formado pelo programa de pilotos da Toyota, assim como o compatriota Kazuki Nakajima, Kobayashi agradou aos dirigentes da equipe japonesa e estava próximo de acordo para correr no ano que vem, quando soube do anúncio do fim da escuderia.
"Obviamente, meu lugar na Toyota foi perdido. Eu estava próximo de assinar um contrato para 2010", lamentou Kobayashi, que se não conseguir uma vaga na Fórmula 1 deverá voltar a trabalhar fazendo sushi no restaurante de seu pai, no Japão.
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Alonso visita fábrica da Ferrari pela primeira vez e é recebido por Montezemolo
O espanhol Fernando Alonso fez sua primeira visita à fábrica da Ferrari, na manhã desta sexta-feira, em Maranello. De acordo com a escuderia italiana, o encontro ocorreu de forma não-oficial, pois o bicampeão mundial ainda está sob contrato com a Renault.
Alonso aproveitou a visita para conversar com alguns mecânicos e foi recebido pelo presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, que fez questão de recepcionar o mais novo piloto da escuderia italiana em um encontro de meia hora.
O bicampeão mundial, que acertou um contrato de três anos com a equipe italiana, também deu algumas voltas no circuito privado de Fiorano, a bordo de uma Ferrari 458 Itália. Ainda visitou o túnel de vento da escuderia e aproveitou para sentar no cockpit do carro de 2010.
A Ferrari será a quarta equipe de Alonso na Fórmula 1. O espanhol debutou na categoria em 2001, na Minardi. Foi bicampeão mundial com a Renault, em 2005 e 2006, além de uma passagem pela McLaren, em 2007.
Se Kimi preferir ficar parado por causa de 17 milhões (ganhou 35 esse ano e nos anteriores), vai perder todo meu respeito.
Sua saída da Ferrari foi basicamente por que não aceitou redução salarial. Lógico que a Ferrari preferiria ficar com ele a contratar Alonso e ter que pagar os dois ano que vem.
Agora, por causa de um dinheiro que ele não precisa e que não vai mudar nada na vida dele, pretende ficar um ano sem correr.
Que piloto é esse?
Lógico que é ruim ficar sem carro vendedor, mas ter um carro razoável ou mais ou menos é melhor que ficar parado. Em 2011 vai ficar sem vaga, quem vai querer um piloto caro, marrento, que exige o melhor equipamento e não admite trabalho?
O Chato nisso tudo é que o talento de Kimi é absurdo, ele é um piloto nato, suas reações e técnicas num F1 são fabulosas. Chegou na Ferrari dando uma surra obvia no piloto mais antigo, Massa. Mas Massa, que não detém tanto talento, trabalhou, e se valorizou, enquanto o Raikkonen, depois de campeão, considerou seu trabalho feito e relaxou.
Ganhou um título, pensou "ora, a partir de agora o que vier é lucro, quero carro rápido, companheiro lento e não quero ter que trabalhar"
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Sob nova direção
Já está claro, há algum tempo, que a FIA de Mosley forçou as novatas a usarem motores Cosworth _e não foi por simpatia à marca, imagina-se.
Agora, a FIA de Todt pode permitir que a "nova Sauber" use motor Ferrari.
Não apenas permitir, como incentivar: Todt sempre teve um relacionamento muito estreito com Hinwill, a ponto de emplacar lá seu pupilo, Massa, em 2002 e 2004.
Dois pesos e duas medidas. Independentemente de quem manda, a FIA deveria ser a mesma em algumas posições. Não deve ser o caso neste episódio.
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Coluna Warm Up: O japonês que faz falta
O canto do cisne da Toyota acabou revelando aquele que o torcedor comum vai sentir falta, muito mais do que dos carros brancos e vermelhos: Kamui Kobayashi
Warm Up
Primeiro a Honda, no fim do ano passado. Depois a BMW. Aí, a Bridgestone. Agora, a Toyota. Antes, Subaru e Suzuki (Mundial de Rali), Audi (Le Mans Series), Kawasaki (MotoGP), Mitsubishi (rali Dacar) — e devo estar esquecendo alguém, certamente. O esporte motorizado só tem levado coco nos últimos meses, com empresas de porte tirando seu time das pistas. A crise, a crise, a crise.
Os japoneses foram os mais afetados. Ou, talvez, os que mostraram mais medo do bicho-papão. O caso da Toyota só não pode ser chamado de chocante porque, afinal, era esperado. Pode ser que o choro público de seus dirigentes comova alguém. Tenho lá minhas dúvidas. Os homens da Honda também choraram diante das câmeras. OK, japoneses são mesmo sensíveis ao fracasso. Está cheio de história de executivo que comete harakiri quando o balanço financeiro fica no vermelho.
A Toyota ficou oito anos na F1. Antes, passara dois anos montando seu projeto e fazendo testes. Uma enorme estrutura foi erguida em Colônia, na Alemanha. Os resultados, no entanto, foram ruins. Com orçamento só comparável ao da Ferrari, nenhuma vitória, 13 pódios, três magras pole-positions e uma biografia que vai caber em meia-dúzia de linhas quando for escrita.
Há várias explicações para o fiasco: escolha equivocada de pilotos (com essa dinheirama toda, nunca teve um cara de ponta de verdade, alguém capaz de mudar a história, como Michael Schumacher, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen), conservadorismo no lado técnico, zero de ousadia no marketing. Gastou muito, e mal. Comprou e reformou o autódromo de Fuji, torrou o que tinha e o que não tinha, e devolveu o GP do Japão a Suzuka, que é da Honda. Um desastre, em resumo.
Curioso é que o canto do cisne do time acabou revelando aquele que o torcedor comum vai sentir falta, muito mais do que dos carros brancos e vermelhos: Kamui Kobayashi, que encantou o mundo nas duas corridas que disputou.
Segundo a "Folha de S.Paulo", o jovem samurai não tem dinheiro para arranjar um lugar no ano que vem. E, sem a Toyota para amparar sua carreira, corre o risco de voltar a fazer sushi e sashimi no restaurante do pai no Japão.
É possível que isso aconteça. Vagas para não-pagantes nessa F1 de equipes novatas de 2010 talvez não existam mais. E entre um sushiman pobre e veloz e um riquinho qualquer, é o riquinho que a categoria vai escolher. Consolo é que nos últimos dias começaram a surgir boatos aqui e ali dando conta de um possível interesse da nova Lotus, essa misteriosa organização de dinheiro malaio que se apossou do nome do tradicional time inglês, mas ninguém sabe direito que apito vai tocar.
Tomara que Kobayashi esteja no grid na próxima temporada. Eu arriscaria dizer que ninguém vai ter muita saudade da Toyota e de sua discrição irritante. Mas esse Jaspion que veio do nada e chegou chegando, como se diz, precisa correr.
Acho que seria ótimo, apesar de muito improvável. Sendo um piloto novo, acho que não teria problema nenhum em se ver como segundo piloto, posto que qualquer um que sentar naquele cockpit vai ter com Hamilton sentado no outro. E ainda terá um ótimo carro onde poderia mostrar tudo o que ele aparenta ser como piloto.
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Motores Cosworth
Pelo menos cinco equipes terão motores Cosworth na temporada 2010 de F-1: Williams, Lotus, Manor, USF1 e Campos. Rubens Barrichello já teve o primeiro contato com os engenheiros e gostou do projeto - que já vem sendo desenvolvido há muito tempo. A maior preocupação com o propulsor, agora, é com relação ao consumo de combustível. Os primeiros dados indicam que o motor é beberrão.
Mas os técnicos estão tarbalhando nisto e a Cosworth tem até o começo de março para apresentar o propulsor dentro das especificações que serão congeladas pela FIA. Não existe preocupação, neste momento, com a confiabilidade ou com a potência. A questão é mesmo o consumo. Barrichello afirmou que a possibilidade de ser competitivo é bem grande. O brasileiro pretende acompanhar, no início do mês que vem, os três dias de treinos para os novatos. Ele quer estar próximo do time e do seu novo companheiro - o novato Nico Hulkenberg.
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Rumores da imprensa europeia colocam Jenson Button na McLaren em 2010
Equipe inglesa teria o dinheiro que piloto pediu para continuar na Brawn GP
Campeão mundial em 2009, o inglês Jenson Button pode parar na McLaren na próxima temporada. Rumores da imprensa européia dão conta de que o piloto, que ainda não renovou com a Brawn GP, pode ser o companheiro de Lewis Hamilton na equipe inglesa.
Button quer um salário de 6 milhões de euros (R$ 15 milhões) para permanecer na Brawn. Mas o chefe da equipe, Ross Brawn, já afirmou que não está disposto a desembolsar este valor, e ofereceu uma maior liberdade para que o piloto acerte acordos de patrocínio.
A McLaren, por sua vez, teria o dinheiro que Button pede. Na quarta-feira, o jornal inglês “The Guardian” publicou uma matéria afirmando que a escuderia inglesa estaria tendo conversas com Button. A especulação ganhou força nessa quinta-feira, quando o italiano “Gazzetta dello Sport” considerou o acordo entre Button e Brawn como “distante” e também sugeriu a ida do piloto inglês para a McLaren.
Olha só, eu queria Ver o Kimi na Red Bull.
Sobre a Toyota, esse lance de que ela vai vender os carros prontos para um dos times nanicos é sacanagem, ver uma Campos super estruturada levando pau de uma USF1 vai ser f***.
Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Setembro de 2008 Mensagens: 204 Tópicos: 1 Localização: Rio de Janeiro-RJ
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Bom dia pessoal!!!
Depois de uma temporada decepcionante no final, temos notícias quentes que pode´~ao deixar esquentar a briga no ano que vem.Alguns já estão sabendo aqui, mas eu vou postar assim mesmo
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14/11/09 - 11h55 - Atualizado em 14/11/09 - 11h55
Button visita fábrica da McLaren e alimenta rumores
Da Reuters
Por Alan Baldwin
LONDRES (Reuters) - Jenson Button, atual campeão de Fórmula 1, visitou a McLaren na sexta-feira e alimentou ainda mais os rumores de que ele pode se transferir da Brawn para ser companheiro de Lewis Hamilton na próxima temporada.
"Logo depois de aterrissar no aeroporto de Heathrow, Jenson fez um pequeno desvio aqui para Woking para dar um alô", disse um porta-voz da McLaren.
Ele confirmou que o piloto britânico de 29 anos fez uma visita guiada pela fábrica e encontrou-se com o chefe de equipe Martin Whitmarsh.
Button está sem contrato com a Brawn --equipe que usa motores Mercedes--, que quer mantê-lo como piloto, mas não a qualquer preço.
Ross Brawn, chefe da equipe que leva seu nome, disse ainda nessa semana que a possibilidade de um acordo para manter Button era de 99 por cento, acrescentando nas entrelinhas que a escuderia poderia dar ao piloto mais espaço para ele conseguir patrocínios pessoais.
"Nós podemos oferecer uma maior proporção de liberdade para o piloto, e esse provavelmente será o caminho que nós tomaremos," disse ele.
Button sofreu um significativo corte de salário, cerca de 8 milhões de dólares, conforme algumas informações publicadas na imprensa, para seguir na Brawn neste ano, depois que a Honda, antiga dona da equipe, decidiu abandonar a categoria em dezembro último.
Ainda que os salários dos pilotos sejam um dos primeiros itens a serem afetados com a redução de custos, Button quer seu nível salarial restabelecido para um nível mais compatível com o de um campeão mundial --que seria próximo de 8 milhões de libras esterlinas.
A McLaren, que tem o campeão mundial de 2008, Hamilton, recebendo uma quantia razoavelmente mais alta que isso, não teria problemas em atender às demandas financeiras de Button.
Se Button for contratado, a McLaren teria uma dupla com os dois últimos campeões mundiais pela primeira vez desde que o brasileiro Ayrton Senna e o francês Alain Prost correram pela equipe em 1989. Também seria a primeira vez que o time teria uma dupla britânica em seus carros.
O website do jornal inglês The Guardian (www.guardian.co.uk) informou que Button e seu empresário Richard Goddard fizeram uma visita guiada pelas instalações da McLaren.
"Como eu já disse muitas vezes antes, Jenson quer pilotar um carro que seja capaz de vencer o próximo campeonato mundial," disse Goddard ao jornal.
"Nós estamos conversando sobre um possível contrato com a Brawn para 2010 por meses e nós não estamos dificultando ou pedindo valores altos demais nas demandas de Jenson."
"Na verdade, até deixamos de lado vários aspectos na negociação nas nossas conversas com eles."
O jornal disse que o contrato deve ser assinado na próxima semana.
Kimi Raikkonen, ex-piloto da McLaren, que deixou a Ferrari no fim desta temporada, pode ser a segunda opção da equipe de Woking se o acordo com Button não der certo. O alemão Nick Heidfeld é o terceiro da lista.
"Eu penso que também é importante que Jenson se sinta valorizado, qualquer que seja a saída escolhida por ele para a próxima temporada," disse Goddard.
"Ele tem que aproveitar todas as opções possíveis."
E vou falar mais, hein!!Tem equipe que tá rompendo parceria com empresa grande.Vejam essa notícia!!!
Citação:
16/11/2009 - 09h52
Mercedes compra Brawn GP e vende a sua parte da McLaren
Do UOL Esporte
Em São Paulo
A montadora Mercedes-Benz confirmou que vai vender a sua participação na equipe McLaren, ao mesmo tempo em que vai comprar a Brawn GP, campeã do último Mundial de Fórmula 1. O anúncio foi feito em coletiva de imprensa nesta segunda-feira em Frankfurt, na Alemanha.
De acordo com o presidente Dieter Zetsche, a equipe vai passar a se chamar “Mercedes GP”, assim como nos campeonatos de 1954 e 1955, quando a montadora competiu sob seu próprio nome. O time foi montado pelo engenheiro Ross Brawn a partir do espólio da Honda, que anunciou a sua saída da categoria antes da última temporada.
A equipe entrou no campeonato com um projeto de baixo custo e dois pilotos que, por pouco, não ficaram sem assento na Fórmula 1. Mas surpreendeu a todos e assegurou o título do Mundial de Construtores, além de fazer do inglês Jenson Button o campeão entre os pilotos, com Rubens Barrichello em terceiro lugar.
Como a Brawn usou os motores Mercedes para chegar ao título, a montadora, que era acionista da McLaren, passou a se interessar pelo projeto. Agora, a marca anuncia oficialmente o fim da parceria com a equipe de Woking, que começou em 1995 e resultou na conquista de três títulos mundiais de pilotos e um de construtores.
Por outro lado, o contrato de cessão de motores com a McLaren será renovado por mais seis anos. Mas, com a mudança de foco da Mercedes para a Brawn GP, a equipe vai comprar de volta os 40% de ações que pertenciam ao grupo Daimler, que detém a montadora. Essa transação será feita aos poucos e deverá ser concluída em 2011.
Tinha minhas dúvidas se a BGP teria grandes chances de título em 2010. Primeiro pela questão financeira mesmo, que, ao que tudo indica (e que todo mundo pensa), é muito apertada na equipe. Segundo, porque como disputou o título até o final da temporada, o desenvolvimento do modelo 2010 pode ter sido afetado. Equipes como a Ferrari, por exemplo, a muito já haviam abandonado o modelo 2009 e se dedicado ao 2010.
Agora com a compra da BGP pela Mercedes, pelo menos a questão financeira se resolve. Braw é extremamente compentente, e com dinheiro, as coisas ficam mais fáceis. Fica pendente agora a definição dos pilotos, que influenciam e muito no rendimento de uma equipe na temporada. Imagino agora que deva aparecer um alemão na Mercedes GP, o que facilita as coisas para Rosberg.
Aguardemos agora como será o rendimento da McLaren, que ainda terá os atuais melhores motores do grid (por mais seis anos), mas por outro lado, terá menos recurso.
Você sumiu, meu caro Melqui! Mas me diga: com estas mudanças, o que você espera da sua McLaren em 2010? E quem você gostaria de ver ao lado do Hamilton?