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23/05/2010
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25/05/2010
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Pro Evolution Soccer 2010 |
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Autor |
Mensagem |
andrade
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Sexo: Idade: 46Registrado em: Quinta-Feira, 2 de Março de 2006 Mensagens: 3.153 Tópicos: 20 Localização: São Paulo
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Análise Uol Jogos
O último trimestre do ano mantém a tradição estabelecida nas últimas temporadas e traz consigo uma nova batalha pela hegemonia do futebol virtual. Enquanto "FIFA 10" mantém o ritmo forte estabelecido a partir do ano passado, privilegiando gráficos ultra-realistas, mecânica de jogo complexa e profunda e uma fartura de modos de partida, "Pro Evolution Soccer 2010" chega apostando mais uma vez na tradição e, principalmente, com a promessa de renovação total dos controles e visual.
Promessas cumpridas apenas parcialmente, o que certamente desanima tanto fãs de longa data quanto os curiosos para ver como a Konami bateria de frente com a Electronic Arts.
As mudanças e novidades são o bastante para agradar minimamente quem já é fiel à franquia, mas também fica ainda mais claro como "FIFA" é um produto de refino maior e que "PES" está penando para alcançar o mesmo nível.
Correria, habilidade e lançamentos
As principais mudanças em "PES 2010" são sentidas dentro das quatro linhas. O motor gráfico foi absurdamente melhorado e a modelagem e texturas dos jogadores está melhor do que nunca na série. Efeitos de luz também estão muito mais elaborados e ajudam a tornar as partidas mais críveis.
As animações ainda pecam por movimentos estranhos e quebras bobas de polígonos, mas estão mais fluidas. De maneira geral, o conjunto da obra é levemente superior ao visto em "FIFA 10", principalmente pela polidez maior em animações e cenas não interativas durante as partidas - como as entradas dos times, discussões ao marcar faltas e similares.
Nos controles o que se experimenta é a insegurança da Konami, que a cada versão de "PES" muda alguns detalhes, buscando regular alguns pontos para agradar os jogadores, mas estragando aspectos que pareciam acertados. "PES 2010" possui um ritmo mais rápido e disputado do que o anterior e o domínio e manejo de bola está mais complicado, assemelhando-se neste último aspecto a "FIFA". Passes e chutes também exigem mais precisão e habilidade, mas uma vez que se aprende a lidar com eles a eficácia é maior do que na versão 2009.
Ao passo que tais ajustes tornam as pelejas mais intensas e equilibradas, é mais difícil criar jogadas no chão e driblar, forçando assim jogadas pelo ar. As melhorias em relação a "PES 2009" são poucas, mas o bastante para tornar cruzamentos, escanteios e bolas aéreas opções mais eficientes e recorrentes do que o normal.
Por fim, a inteligência artificial continua oscilante. É perceptível uma melhoria na movimentação dos colegas de equipe, mais ágeis em assimilar jogadas e abrir espaço para possíveis jogadas. Contudo, permanecem defeitos já antigos da série, como bolas perdidas na área e meio de campo que ficam pululando sem dono (e sem ninguém chegar perto), goleiros indecisos e pouco confiáveis, alas que recuam quando deviam avançar e assim vai.
Concorrência refinada
Na área das opções fora de campo, "PES 2010" não faz muito além de ser uma versão recauchutada da edição 2009. O prometido sistema de estratégias mais aprofundadas se faz presente, mas soa como tiro pela culatra: funciona melhor para quem não quer lidar com as minúcias das táticas de equipe, visto que permite automatizar muitos elementos, até mesmo substituições. Opções de ajustes detalhados também aparecem, mas só serão apreciadas por quem for muito veterano na franquia e conhecer em detalhes os menus e opções de estratégias.
Os modos de jogo não contam com novidades, mas trazem um punhado de melhorias. Por exemplo, a aclamada Master League possui agora aspectos mais detalhados de gerenciamento de equipe, envolvendo contratos de patrocínio com cláusulas especiais de bônus e cancelamento, diferentes níveis de habilidade e salário para auxiliares de treinamento e olheiros e muito mais. Nada absurdamente diferente do que já existe em "PES 2009", mas adições que agradam quem aprecia o lado de microgerenciamento de times.
O Become a Legend, rival direto do Be a Pro, de "FIFA", traz mais opções de times e um desenvolvimento mais elaborado. Todavia, é o modo em que mais se evidencia a falta de polidez de "PES" em relação ao concorrente. Faltam indicadores de desempenho na tela (só é possível saber se o treinador gostou ou não de sua performance ao final de cada partida), estatísticas e outros detalhes que "FIFA" apresenta.
Felizmente, disputas online foram imensamente melhoradas. O sistema Konami ID foi excluído, tornando tudo menos burocrático (com ele era necessário ter acesso à rede online do aparelho e ainda um outro cadastro em uma rede específica da Konami). Os jogos rolam mais lisos do que em "PES 2009", sem tantos lags, mas, novamente, o nível de qualidade geral não é tão alto quanto em "FIFA 10" - amparado também por menus e estatícias que "PES" não tem.
Como ano passado, o único time brasileiro presente é o Internacional de Porto Alegre, ladeado por Boca Juniors e River Plate como equipes representantes da América do Sul. As ligas da França, Itália e Holanda continuam totalmente licenciadas, Espanha apenas parcialmente e da Inglaterra somente Liverpool e Manchester United. Em contrapartida o game agora conta com a possibilidade de menus e narração em português de Portugal. A opção deve agradar e ajudar muitos jogadores, mas tendo em vista que "FIFA" já tem textos traduzidos há anos (sendo que há mais de uma década as versões para PC apreciam também narração em português do Brasil) e que a Konami planejou produzir locução em comentários na versão brasileira do idioma e desistiu da ideia acaba sendo pouco, muito pouco.
De restante, opções já conhecidas que voltam inalteradas, como criação de ligas e torneios personalizados, edição detalhada de atletas e times, possibilidade de salvar replays, listas de músicas e troféus obtidos e afins.
CONSIDERAÇÕES
"Pro Evolution Soccer 2010" é uma versão da série que torna as disputas mais equilibradas ao imprimir ritmo de jogo mais ágil e exigindo nível maior de habilidade para manejar a bola - ainda que isso desequilibre outros pontos, como as jogadas aéreas. O visual apresenta uma melhoria considerável, mas as opções de jogo são poucas e todas executadas com um nível de capricho e variedade absurdamente inferior a "FIFA 10". Fãs da mecânica da série dificilmente se frustrarão a ponto de mudar para a concorrência - neste aspecto "PES" é muito forte parelho com o rival - mas é cada vez mais clara a superioridade da EA em todos os outros quesitos.
fonte:
UOL Jogos
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bibs
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
Grupos:
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Aluguei o jogo e fui fazer o meu test drive....teste drive de quem joga a bagaça desde o PS-1, quando o winning eleven era só com time japonês.
Tem uma modinha aí de dizer que o FOFA é isso...o FOFA é aquilo outro!
Bem, o PES é jogo pra adulto, definitivamente. É um simulador. Jogo pra quem tem vontade de simular um jogo, armar um time, mexer nas configurações, perceber como o outro time tá jogando, pausar o jogo, fazer alterações na armação, e ir pro pau contra o adversário. (segura um ala, manda o outro, faz o meia correr pelo lado esquerdo, dobrar a marcação quando tá sem a bola, jogar olhando no "mini-mapa" pra pegar o atacante escapando do zagueiro antes de ficar impedito,etc.) Criança, realmente, tem preguiça de jogo assim.
Quanto a gráficos, os do PES estão muito bonitos, bem acabados, e a imprensa "especializada" tá numa frufuzice danada com o FOFA. Mas isso eu nem vou discutir, pois eu não perco meu tempo comparando o REI com o bobo da corte e, portanto, não sei como é o gráfico do lado escuro da força.
PES é imbatível. Os outros adereços que a EA e o FOFA acham que são sensacionais e fundamentais, pra mim não passam de mero acessório descartável. É coisa pra quem quer só "brincar de jogar".
Gostei muito desta versão, mas não testei o on-line. Neste quesito, realmente importante para esta geração de consoles, a Konami tem pisado na bola.
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