Sinopse: In 1972, a scale of measurement was established for alien encounters. When a UFO is sighted, it is called an encounter of the first kind. When evidence is collected, it is known as an encounter of the second kind. When contact is made with extraterrestrials, it is the third kind. The next level, abduction, is the fourth kind. This encounter has been the most difficult to document...until now.
Structured unlike any film before it, "The Fourth Kind" is a provocative thriller set in modern-day Nome, Alaska, where—mysteriously since the 1960s—a disproportionate number of the population has been reported missing every year. Despite multiple FBI investigations of the region, the truth has never been discovered.
Here in this remote region, psychologist Dr. Abigail Tyler (Milla Jovovich) began videotaping sessions with traumatized patients and unwittingly discovered some of the most disturbing evidence of alien abduction ever documented.
Using never-before-seen archival footage that is integrated into the film, "The Fourth Kind" exposes the terrified revelations of multiple witnesses. Their accounts of being visited by alien figures all share disturbingly identical details, the validity of which is investigated throughout the film.
Data de estréia: 06/11/2009
Estúdio: Universal Pictures
Diretor: Olatunde Osunsanmi
Roteirista: Olatunde Osunsanmi
Elenco: Milla Jovovich, Elias Koteas, Will Patton, Enzo Cilenti, Corey Johnson, Hakeem Kae-Kazim, Alisha Seaton, Daphne Alexander, Mia McKenna-Bruce
Gênero: Thriller
MPAA Rating: PG-13
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Caramba cara, que surpresa...
Como disse a Pathyzinha, o filme é muito legal e te deixa ligado o tempo todo.
Olha... fazia um bom tempo que eu não via a Milla em um bom filme e dessa vez ela acertou. Isso de mesclar interpretações com cenas reais gravadas foi uma ótima ideia.
No começo eu achei estranho, com a Milla chegando em frente a câmera e dizendo: "olha, eu sou a atriz Milla Jovovich e vou interpretar a dra....", porque eu sou do tipo que gosta de acreditar no filme.
Eu não gosto quando o filme me lembra que aquilo não é um filme, mas dessa vez a história foi tão boa que mesmo eles deixando CLARO que aquilo era um filme, eu fiquei morrendo de medo, mano... vai se lascar.
A propósito, hoje quem quiser bater um papo lá pelas 4, 5 da manhã pode ir lá no MSN que provavelmente eu vou estar logado, já que não vou conseguir dormir hoje direito.
Eu tenho muito mais medo de filme de alienígena do que de espírito... tô ferrado essa noite _________________
Falar que não é baseado em fatos reais de forma convicta é ter uma posição equivocada do assunto mesmo tendo a certeza que o tom imposto não é verídico.
Inclusive li um artigo em 2009, um tempo depois de abrir o tópico, sobre isso e fiz questão de pegá-lo e traduzí-lo para os mais afoitos e extremistas:
Citação:
Os desaparecimentos em Nome, Alaska, são reais? Você acredita em fênomenos paranormais? Apenas digite a palavra "Paranormal" no Google e você encontrará uma vasta lista de acontecimentos que aconteceram no passado onde os narradores dos incidentes tiveram algum tipo de experiência não humana, ou diretamente com Aliens. O termo Alien deve ser tomado simplesmente como tudo o que não é humano. Várias pessoas acreditam na existência de espíritos malignos, aparições ou fantamas e muitas dizem ter se encontrado com algum deles. O novo filme de Olantunde Osunsanmi, The Fourth Kind, foca exatamente neste tipo de fenômeno. O filme, em suma, se baseia basicamente no conteúdo em vídeo que retrata o desaparecimento de várias pessoas na cidade durante uma determinada época.
Inicialmente, Olantunde Osunsanmi em uma de suas viagens, foi para a Carolina do Norte realizar a pós-produção de um seus projetos, durante a trajetória, se encontrou com um velho amigo, ambos jantaram e tiveram um conversa durante a ocasião. O amigo o contou uma história, que mais tarde se tornaria a inspiração para o seu novo filme.
Osunsanmi ouviu sobre uma psicóloga que acabava de chegar na cidade após a sua passagem por uma pequeno lugar. De acordo com os nativos, os seus pacientes, que ela atendeu no Alaska com problemas de insônia, tinham inúmeras estórias esquisitas sobre um caso que havia ocorrido há quase 40 anos atrás. Na mesma hora o diretor se mostrou interessado em conhecer a mulher que havia tido esta experiência. O encontro foi arranjado e doutura concordou em revelar as histórias para ele.
De acordo com ela, seus pacientes tinham tido diferentes experiências anos atrás, por volta de 1960. A narrativa sempre começava com uma coruja branca. Cada um deles afirmava categoricamente que haviam visto uma coruja fora de suas casas e após um tempo, ocasionalmente iam dormir. Ambas as pessoas sempre acordavam no meio da noite com um alto barulho das portas da casa e ao mesmo tempo se encontravam paralisadas sem a capacidade de se mexer. Logo após, tudo lembrado é que a maioria foi arrastada por forças desconhecidas e nada mais. A psicóloga disse à Olantunde que seus pacientes revelaram essa informação no ano de 2000 enquanto os tratava com técnicas de hipnose. Depois de ouvir depoimentos similares de múltiplas pessoas, a doutora começou a investigar a fundo o assunto. Durante a sua busca, conseguiu relatos oficiais de alguns desaparecimentos em Nome, Alaska. Investigações realizadas concluiram que tais indivíduos ou teriam sido mortos ou sequestrados por forças desconhecidas.
Outras investigações revelaram que no mesmo ano que o desaparecimento aconteceu, uma nave dos Estados Unidos foi seguida por um UFO no Oceano Pacífico. O UFO foi seguido pela nave em questão através de seu radar até o desaparecimento repentino do objeto. Ela acredita que os seus pacientes podem, ter se encontrado em algum momento com os mesmos Aliens que a nave citada avistou e seguiu.
Cabe agora o o discernimento de cada um. Como todos devem saber, Dra. Abigail Tyle não é real, a doutora realmente existe, porém teve o seu nome trocado. Algo que causou a revolta de muitos por não poderem achar a verdadeira pessoa. Entretanto o filme é baseado em fatos reais. Desaparecimentos foram confirmados e investigados, mas concluídos de forma banal. Porém, não tenha em mente que por ter elementos reais, todo o contraste dado na produção seja completamente verossímil e inquestionável.
Tudo bem que Cinema seja ilusão e fantasia. Porém, daí a mentir descaradamente para a plateia, já se configura num caso de Procon. A farsa acontece no filme Contatos de 4º Grau, que se inicia logo com uma advertência: surge na tela a atriz Milla Jovovich que se apresenta como ela mesma (logo, não vive um personagem neste momento) e explica diretamente para o público que estamos para ver cenas perturbadoras. Isso por que - segundo a atriz - as filmagens foram baseadas no trabalho de pesquisa de uma suposta Dra.Tyler, psiquiatra que viveu e trabalhou numa pequena cidade chamada Nome, no Alaska, e investigou a fundo casos terríveis de abduções alienígenas.
A partir daí, Contatos de 4º Grau mistura cenas ficcionais com cenas (supostamente) reais, filmadas pela Dra. Tyler. Há inclusive vários momentos nos quais a tela é dividida entre cenas ficcionais e “reais” para mostrar ao público o quanto a produção foi fiel ao material “verdadeiro”. O grande problema, porém, é que tudo é mentira. Lançado nos EUA no mês passado (novembro de 2009), o filme levantou suspeitas e suscitou investigações que rapidamente comprovaram a farsa. Não existe nem nunca existiu nenhuma Dra. Abigail Tyler clinicando no Alaska e os sites sobre suas supostas pesquisas foram todos inventados e colocados no ar pouco tempo antes da estreia do filme, como parte de uma campanha publicitária. E, para piorar, a Universal Pictures, produtora do filme, se recusou a comentar o caso.
A única verdade em tudo isso é que aconteceram, comprovadamente, casos de pessoas desaparecidas no local. Foram 24 desaparecimentos sem solução nos últimos 40 anos, fato que o FBI atribui ao alcoolismo. Vale lembrar que a maioria dos habitantes da cidade citada no filme é composta por indígenas, muitos deles com dificuldades de adaptação à civilização branca. Todo o resto é pura ficção.
O cinéfilo mais escolado não terá muitos problemas em perceber a armação. Chama a atenção a extrema facilidade com que todos os pacientes “reais” da Dra. Tyler se submetem ao hipnotismo em rápidos segundos. E como eles têm vozes e posturas de atores e atrizes. Quase nunca gaguejam. Também soa muito falsa a “verdadeira” entrevista concedida pela Dra. Tyler a um canal de TV Universitário. Já enlouquecida, ela dá o seu relato com extrema segurança e pouca emoção, também praticamente sem gaguejar. E, já nos créditos finais, onde se ouvem supostas gravações reais de pessoas telefonando para a polícia comunicando que viram OVNIs, é inacreditável como todos os depoimentos são calmos, serenos e - pasmem - sem gaguejar. Como é possível que alguém que acaba de ver um disco voador e liga para polícia consiga passar o seu relato com tamanha tranquilidade?
Não fosse a grande mentira inicial, Contatos de 4º Grau poderia até ser um suspense eficiente. Seu roteiro fala de uma psiquiatra que começa a receber pacientes cada vez mais perturbados. Eles não se conhecem entre si, mas todos contam a mesma história: à noite, pouco antes de dormir, são atormentados pela visão de uma coruja branca. Aos poucos vão sendo acometidos por crises de insônia, e eventualmente enlouquecem. Este primeiro mistério, que consome aproximadamente de 30 a 40 minutos do roteiro, já foi devidamente estragado pelo trailer, que revela que na verdade a coruja é... bom, prefiro não estragar a primeira meia hora do filme. A partir daí, as investigações da Dra. Tyler se tornam cada vez mais aterrorizantes. Para ela.
Que fique bem claro: não há problema nenhum em Contatos de 4º Grau ter criado uma história ficcional sobre um pequeno fio de história real. O Cinema faz isso todos os dias. O grande problema é a sua abertura, fora de ética, clara e diretamente tentando ludibriar o público pagante. Em Atividade Paranormal, por exemplo, os produtores deixaram tudo em aberto, eliminaram os créditos e cada um que pense o que quiser. Faz parte do jogo do Cinema. Em nenhum momento apareceu alguém para jurar que tudo aquilo era verdade.
Até por isso, Contatos de 4º Grau provocou protestos dos próprios moradores, que se viram desrespeitados pelo filme. E como se tudo isso não bastasse, a tal Dra. Tyler, no filme, se chama Abigail Elizabeth Tyler, iniciais de AET ou, em inglês, “uma E.T”., uma Extra-Terrestre. É forçar demais ou não?
EUA, 09. Direção de Olatunde Osunsanmi. Com Mila Jovovich,Will Patton, Elias Koteas, Enzo Cilenti, Eric Loren, Raphael Coleman. Imagem. 98 min.
Quem viu Contatos Imediatos do Terceiro Grau, de Spielberg, sabe que o terceiro grau é quando se faz contato direto com um ET . O quarto é quando você é abduzido por eles. Mas não leve muito a sério este terror B que vem no rastro de Atividade Paranormal, com quem tem certas semelhanças.
Para começar, não acredite que é baseado em fatos reais. Tudo que existe sobre o assunto foi criado e plantado na Imprensa pela máquina de marketing do filme. Ou seja, faz de conta que é verdade (quem reclama de fato são os habitantes da cidade de Nome, Alaska, não apenas porque o filme faz propaganda contra ela, mais faz desacreditar os desaparecimentos – esses sim autênticos – , que sucederam por lá). Mas esse testemunho de uma psicóloga é coisa inventada pelo filme, que faz tudo para convencer do contrário, isso fazendo com que Mila se apresente como ela mesmo. E usando a imagem da (pseudo) verdadeira em tela dupla, ou múltiplas.
Até aí, tenta nos enganar não vejo nada demais, o cinema faz isso o tempo todo e é valido. São vários pacientes que se queixam de insônia e parecem ver a figura de uma coruja na janela, que no final das contas, seria contato com ETs. Nas cenas em que são abduzidas, elas levitam, ou escorregando, enquanto se ouve um linguajar estranho (dizem ser sumeriano) Não vi ainda, mas acredito no New York Times que decretou: um filme paranóico, sem senso de humor e que cujo maior falha é não nos assustar!
SÃO PAULO (Reuters) - Pegando carona na técnica do pseudocumentário, tornada famosa com o recente "Atividade Paranormal" -- que, por sua vez, retornou ao caminho do sucesso de "A Bruxa de Blair" (1999) --, o terror "Contatos de 4º Grau" ("The Fourth Kind") procura fazer seu público acreditar que se baseia numa história real.
Para isso, recorre a imagens de uma entrevista com uma suposta psicóloga real, a dra. Abigail Tyler, nas dependências da Universidade Chapman (que realmente existe nos EUA). Ela testemunha a jornada de horror a que foi submetida, bem como outros habitantes da cidade de Nome, no Alasca -- outro dado real -- por conta de um estranho fenômeno de abdução alienígena.
Interpretada na "recriação dos fatos" por Milla Jovovich ("Resident Evil"), a dra. Tyler está abalada, a princípio, pela morte violenta do próprio marido -- que foi assassinado diante de seus olhos, em sua própria casa, por pessoa não identificada.
A psicóloga tenta reconstruir sua vida, cuidando de seus dois filhos pequenos, um dos quais passou a sofrer de cegueira depois da morte do pai. Retoma, também, o atendimento a seus pacientes em sua clínica. Lá, ela se depara com uma estranha afluência de pessoas sofrendo de insônia.
O que mais chama a atenção da médica é a repetição de relatos idênticos de todos os afetados. Todos eles dizem acordar pontualmente às 3 horas da manhã, perdendo o sono sem motivo aparente, e avistando uma misteriosa coruja branca diante de suas janelas.
Procurando as causas do fenômeno, a dra. Tyler submete os pacientes à hipnose. Sob seu efeito, eles vivenciam um grande terror, ao lembrarem de contatos com misteriosos seres malignos. O prosseguimento da experiência leva à morte de algumas pessoas e o xerife local (Will Patton, de "O Preço da Coragem") proíbe a médica de continuar com a hipnose.
A dra. Tyler recorre à ajuda de um colega (Elias Koteas, de "O Curioso Caso de Benjamin Button") e a um especialista em culturas antigas (Hakeem Kae-Kazim) -- com quem ela descobre que seu marido havia entrado em contato pouco antes de morrer. Com sua ajuda, ela acha evidências de uma violenta abdução alienígena que, por alguma razão, atinge a cidade de Nome, onde várias pessoas teriam desaparecido sem deixar vestígios.
Num balanço das verdades e mentiras do filme, sabe-se que o diretor e roteirista Olatunde Osunsanmi e seu produtor, Terry Lee Robbins, foram mesmo alunos da Universidade Chapman. Entretanto, no site da instituição, não há nenhuma dra. Abigail Tyler. Jornais do Alasca, como o "Anchorage Daily News", também relatam nunca ter ouvido falar dos desaparecimentos em Nome.
O truque poderia ser perdoado se o filme fosse realmente impactante e mantivesse o bom ritmo de seu suspense. Mas isso não acontece.
TALVEZ exista algo de verdade mas, se for, está em tal escala de "teoria de conspiração" que btaria Arquivo X no chinelo...
Registrado em: Quinta-Feira, 5 de Outubro de 2006 Mensagens: 4.791 Tópicos: 15 Localização: Caracas - SP
Grupos: Nenhum
Aloprado escreveu:
Victor Cheliga escreveu:
Eu simplesmente vou ignorar esse post do chato do Aloprado.
PS: tomara que o seu computador dê pau e você fique 4 meses sem conseguir assistir nada nele, já que você não gosta de filmes.
Cara.. O QUE EU FIZ???
Somente falei que o filme NÃO é baseado em fatos reais... procure na internet as críticas e vais ver...
E depois o que eu disse? Tirando isso...
É UM EXCELENTE FILME!!!
Escrevi pequeno demais??? Ô cara estressado... essa me decepcionei com você...
Ô, foi mal Aloprado... é que Internet é uma merda mesmo. Eu falei em tom de brincadeira, mas é que eu não coloquei nenhum emoticon, então pareceu meio estressado mesmo... a culpa foi minha
E o filme é SIM baseado em fatos reais... pergunte pra mim e vais ver...
Deixa eu mudar a frase do computador agora então:
Tomara que às 3:33 dessa noite, você acorde morrendo de medo e na manhã seguinte tu vai ter uma marca no ombro, mas não vai se lembrar de nada.... aí eu quero ver se tu vai falar que é REAL ou não
Na minha cabeça (que é o que importa) esse filme é tão real quanto A Bruxa de Blair, que até agora não acharam os corpos daquela galera hein? putz grillo.... _________________