Sem comentários, acordei meus vizinhos com aquele vacilo que o Hamilton deu.
O Massa se defendeu muito, e Button...bem tomar no Button...
Acordar de madrugada para ver a corrida foi um espetaculo a parte devo ter demorado quase uma hora para abaixar a adrenalina e voltar a dormir.
Sensacional o Show do Alonso, contudo, achei que ele segurou a onda com o Massa. Apesar de ver claramente o Brasileiro se defender dos ataques, notei que não teve nenhuma forçada de barra. Seja por parceria, ordem de equipe, ou apenas medo de ficar com fama de Dick Vigarista, o certo é que na minha opinião o Alonso, só fez o necessário, para ficar atras de Massa.
Olha, quem ta falando....eu gostei pra caramba disso!!!
Vi a reprise da corrida agora às 9:30 na Sportv. Sensacional! A chuva tinha que ser um pré-requisito para as corridas.
Button mereceu. Se arriscou bastante em uma troca de pneus com 3 ou 4 voltas de antecipação. Quando a pista começou a secar, ele andou muito. Teve sorte na escolha e colheu os frutos.
Massa fez uma ótima largada. Parecia que estava 20 quilos mais leve que o Alonso, Button e Webber. Mas foi só. Perdeu posições em ultrapassagens e ganhou outras em erros dos adversários. Tive a impressão que sua Ferrari estava inferior a do Alonso, mas a despeito disso, ainda terminou na frente dele.
Destaco o Hamilton e o Alonso. Os dois pra mim foram os que fizeram as melhores corridas. O espanhol só não foi melhor porque os pneus não deixaram e o inglês porque teve uma parada a mais e no final foi tocado pelo Webber.
Kubica foi um guerreiro. Webber estragou uma corrida razoavelmente boa depois do toque em Hamilton. Schumacher, como diríamos no futebol, esteve apagado na corrida.
Espero que espetáculos como esse sempre se repitam...
Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Setembro de 2008 Mensagens: 204 Tópicos: 1 Localização: Rio de Janeiro-RJ
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não concordo com o Reinaguimar no seu comentário sobre o Hamilton ter vacilado.Primeiro, o Hamilton ia passar o Alonso , sim, não naquela curva, mas na volta seguinte, com certeza, Alonso não tinha mais carro pra segurar ele
Webber, decidiu na hora errada se aproveitar e sentou o carro na traseira da McLaren.Tudo bem, deixou a corrida divertida, mas caraca, perdeu a prova e estragou a prova do Lewis
a corrida foi demais
Hamilton correu muito
alonso se segurou como herói na frente dele
Button mereceu vencer
Massa merecia o segundo lugar pra ser o primeiro no campeonato
isso ia dar um gás a ele
mas tudo bem, conseguiu um bom resultado
é isso aê, abraço gente.
Não disse que a corrida do Hamilton não foi boa, mas a agressividade tem consequencias...isso é fato!
Webber ter se atracado a Hamilton, é fato.
Hamilton, ter perdido a linha do carro mais de uma vez na corrida, é fato.
A impassividade de Hamilton, sobre qualquer adversário, também é fato.
Não acho que o Hamilton estava errado por tentar, ou porque falhou, contudo ele tinha mais carro que a Ferrari, e com toda certeza se aguardasse a reta, iria passar sem ter que tentar a ultrapassagem por fora.
Não sei se por que o oponente era o Alonso, ou por que a vontade dele de chegar no Button, o impediu de ser um pouco mais paciente.
Mas na minha opinião, o vacilo não foi porque ele é ruim, mas porque foi afobado!
Mas, va lá, pode ser que minha visão seja limitada pela minha felicidade em saaber que se ele tivesse passado a proxima vitima iria ser o Massa!
Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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30/03/2010 - 11h53
"A morte de Senna foi o fim da minha história com a F-1", diz Alain Prost
A sétima volta do Grande Prêmio de San Marino de 1994 segue marcada como um dos momentos mais dolorosos da história da Fórmula 1. Ayrton Senna perdeu o controle de sua Williams FW16 e bateu a 216 km/h contra o muro da famosa curva Tamburello, em Ímola.
“Em um F-1, se você acha que tem tudo sob controle, você não está indo rápido o suficiente”, disse Ayrton certa vez. Sua morte gerou uma grande reflexão, e aquele acidente atingiu todos os níveis do esporte e levou à reformulação das regras para aumentar a segurança dos pilotos. Dois domingos atrás, no dia 21 de março, o tricampeão teria completado 50 anos de idade.
A F-1 inteira ainda chora a morte de um de seus heróis mais queridos. Mas, nesta terça-feira, uma entrevista publicada no jornal espanhol El País surpreendeu os fãs do automobilismo. Arquirrival de Senna nas pistas, o francês Alain Prost falou sobre seu ex-companheiro de McLaren.
“Sua morte foi o final da minha história com a Fórmula 1”, disse o “Professor”, que revelou ter notado uma estranha, porém agradável reaproximação do brasileiro nos últimos três meses antes do acidente fatal.
“Ele nunca tinha me ligado, mas nas últimas semanas tinha feito isso várias vezes. Estava preocupado. Achava que a Benetton, de Michael Schumacher, tinha implantado recursos eletrônicos no carro – coisa que a FIA havia proibido -, e queria que eu entrasse para a Comissão de Segurança. E não estava confortável na Williams”, recordou Prost.
O francês estava trabalhando como comentarista naquele fatídico GP de San Marino. “Lembro que, antes da corrida, ele veio às cabines de televisão para falar comigo. Não era algo habitual. Todos que estavam ali ficaram calados. Nesses momentos, o piloto só pensa em se concentrar, mas ele veio e se sentou ao meu lado. O mais surpreendente é que não queria falar de nada muito importante”, contou o francês.
“Depois de comer, pouco antes da largada, fui aos boxes da Williams e conversamos por uns dois minutos antes de ele entrar no carro. Esta foi a última vez”, lamentou. “Ayrton e eu temos um vínculo. Sua morte foi o final da minha história com a Fórmula 1. Ninguém pode falar de Ayrton sem mencionar meu nome, e ninguém pode falar de mim sem mencionar o dele”, concluiu o tetracampeão mundial.
Para Schumi, a "ficha" demorou a cair
Para Michael Schumacher, que venceu aquela corrida em Ímola, a “ficha” demorou a cair. “Pensei que Ayrton poderia ter quebrado uma perna ou um braço, mas que tudo continuaria igual. Foi depois do pódio que Pasquale [Lattuneddu, braço direito de Bernie Ecclestone] veio e nos disse que ele estava em coma”, contou o heptacampeão mundial.
“Sabia que existem vários tipos de coma, mas tinha muita informação contraditória. Não sabia o que pensar. Não poderia imaginar que ele morreria. No máximo, que ele ficaria fora por algumas corridas. Mas o pior veio duas semanas depois, em Mônaco, quando tive de aceitar que, efetivamente, ele tinha morrido”, relatou Schumacher ao El País.
Michelin deve substituir Bridgestone a partir de 2011
Fabricante francesa de pneus negocia seu retorno à F-1 após quatro anos
A Michelin está perto de retornar à F-1 como fornecedora de pneus. De acordo com o site da revista inglesa "Autosport", a fabricante francesa está em negociações avançadas com a FIA sobre um retorno à categoria, a qual abandonou em 2006.
A publicação afirma que um anúncio oficial de que a Michelin substituirá a Bridgestone, que optou por sair da F-1 no final de 2011, deve ser realizado no final deste mês.
Existe, ainda, uma chance de a FIA abrir uma eleição para possíveis candidatos a fornecedores de pneus, o que geraria uma grande briga entre as fabricantes.
Caso seja confirmada como a fornecedora oficial de pneus, a Michelin derrubaria outras fortes fabricantes de pneus, como Hankook e Kumho, que também tiveram seus nomes ligados à F-1.
A última atuação da Michelin na F-1 foi entre os anos de 2001 e 2006, quando foi campeã mundial com a equipe Renault. Entretanto, na sequência enfrentou problemas no que diz respeito à segurança de seus compostos.
A fabricante francesa não havia demonstrado interesse em voltar à F-1 em 2008, quando foi aberto o processo de eleição da nova fornecedora de compostos. Agora, no entanto, busca voltar à categoria para mostrar sua capacidade.
Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, no início deste mês, Jean-Dominique Senard, dirigente da Michelin, disse que a empresa francesa pretende retornar à F-1 para mostrar suas melhorias em desenvolvimento.
"Consideramos a possibilidade de retornar, mas há algumas condições bem claras", explicou Jean-Dominique.
Fonte: Tazio
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Boa noticia! Já que a Brid vai sair, prefiro que voltem uma fabricante que tenha experiência na F1, que uma novata sem conhecimento algum.
Mesmo a Michelin tendo aquela fase horrorosa no GP dos EUA em 2005, o mais provavel é que seja ela mesmo.
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Fota faz reunião e Kers pode voltar à F-1 em 2011
Sistema seria uma das alternativas para "melhorar o espetáculo" na categoria
De acordo com reportagens direto do paddock de Sepang, o Kers deve voltar à F-1. Pelo menos nas conversas das equipes sobre o regulamento da próxima temporada.
Na noite desta sexta-feira em Sepang será realizado um encontro com representantes da Fota, Associação das Equipes, onde serão discutidas as lições aprendidas com as primeiras corridas e o início das avaliações de soluções para melhorar o espetáculo da F-1.
Algumas soluções seriam a realização de mudanças técnicas no carro, em algumas áreas específicas, com uma delas sendo o retorno do sistema de recuperação de energia cinética nos carros.
O sistema, abandonado no fim do ano passado por rejeição de muitos times, que consideravam o Kers pesado, caro e pouco desenvolvido, utiliza a energia acumulada nas frenagens para dar potência extra aos carros durante determinado período de tempo.
Para que o Kers vingue, duas opções devem ser analisadas: um dispositivo padrão para todos os carros ou a liberação para cada time explorar o máximo de tecnologia _nos dois casos, a potência liberada seria discutida.
Outra alteração possível, com o banimento dos difusores duplos para 2011, é o aumento da largura dos pneus traseiros em cinco polegadas (de 13 para 1. Isso produziria mais aderência mecânica e ajudaria nas ultrapassagens.
Fonte: Tazio
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. Isso produziria mais aderência mecânica e ajudaria nas ultrapassagens.
