Enredo: Vítima de uma série de sequestros, uma pequena cidade passa por um período de sete anos de paz e tranquilidade, até que um novo crime ocorre. Divulgada como uma versão moderna de "Twin Peaks".
Estúdio: ABC Studios e Space Floor Television
Produção/Roteiro: Josh Appelbaum, Andre Nemec, Scott Rosenberg
Gênero: Drama
Elenco: John Patrick Amedori, Robert Wisdom, Jay Paulson, Dean Winters, Amy Acker, Geoff Stults, Lauren German, Sam Neill, entre outros.
Essa é uma das que mais espero. Espero não quebrar a cara também.
Parece que os roteiristas trabalharam juntos em ALIAS, que eu gostava muito. E também em Fastlane, October Road e Life on Mars US. As duas primeiras nunca assisti mas a última nem consegui assistir mais que uns 4 episódios. Tá bem que foi porque a original foi perfeita.
Tem o M.C. Gainey como xerife e a Frances Conroy (aka Ruth de Six Feet Under). Isso e o clima mezzo Twin Peaks mezzo Carnivàle estavam me animando bastante.
Espero que saia outro promo que não seja tão Harper's Island. _________________
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sinopse parece boa mesmo... mas se for igual harpers island _________________ _________
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Também estou com a mesma dúvida. Apesar que gostei de Harper's Island, mesmo com todos os furos e clichês. Acho que é por gostar de "Eu sei o que vc's fizeram" blá blá blá.
Aproveitando, um excelente texto do Fábio M. Barreto:
Sam Neill vai morar em Happy Town
Astros como Glenn Close, Tim Roth, Kiefer Sutherland, Anna Paquin e Joseph Fiennes já migraram do cinema para a TV e abriram os olhos de Hollywood para uma nova possibilidade: apostar num emprego fixo, normalmente de médio ou longo prazo, longe do cinema. O veterano Sam Neill se junta ao grupo por conta do seriado Happy Town, um suspense com pretensões conspiratórias, que a ABC pretende estrear na próxima mid-season. A razão da mudança é simples: segurança financeira.
Por mais que a idéia da greve dos roteiristas ainda assombre o mundo televisivo, duramente afetado pela paralisação, o formato tem atraído mais que o cinema. Alguns fatores têm ajudado: aumento na qualidade tanto visual quanto textual [roteiristas de cinema também estão preferindo trabalhar em TV], maior exposição de mídia e público e salário garantido pela metade do ano. Muitos atores que abandonam a TV e buscam o cinema reclamam da rotina, do fato de trabalharem todos os dias no mesmo lugar, mas isso surge com elemento reconfortante para pessoas acostumadas com a natureza nômade dos filmes.
Sam Neill apostou em algo que lhe faz bem: mistério, suspense e uma pitada de sobrenatural mainstream. Twin Peaks é a referência mais direta, porém, Happy Town – que de feliz não tem nada – está repleta de menções a Stephen King, Neil Gaiman, A Pequena Loja dos Horrores e tantos outros marcos da ficção, terror e suspense. No roteiro, uma cidadezinha se vê novamente assombrada por um criminoso perfeito, o Magic Man, responsável pelo desaparecimento de diversas pessoas. Tal mistério será solucionado ao final da primeira temporada e agradou a Neill, cujo personagem é um cinéfilo inveterado, dono de uma loja de memorabilia cinematográfica e, claramente, ligado ao tal sujeito que aterroriza a cidade.
Em entrevista a este repórter, ontem, em Los Angeles, Sam Neil atribuiu sua escolha ao sentimento de tranqüilidade inerente ao trabalho em TV, que ocupa cerca de 35 semanas num ano e gera retorno financeiro suficiente para se levar uma vida tranqüila sem correr atrás de roteiros mensalmente. Parte desse conforto, porém, é culpa de canais como HBO e Showtime, que elevaram imensamente os parâmetros de qualidade televisiva e, cada vez mais, se vêem atores atribuindo comentários anteriormente exclusivos de seus trabalhos em cinema, para os projetos de TV. É o famoso “um filme mais conciso por semana”.
É um momento especial na história desses dois meios, cuja distância qualitativa sempre foi gritante. Câmeras digitais ajudam, assim como investimentos maiores em efeitos. O resultado formidável de Battlestar Galactica mostrou isso, assim como a preocupação técnica de Lost ou True Blood, e já começa a prejudicar séries com mais pretensões, como por exemplo, FlashForward, primeiro seriado estrelado por Joseph Fiennes. O roteiro tem premissa genial – o mundo todo apaga por 2 minutos e cada pessoa tem uma visão de seu futuro – mas visualmente trouxe um primeiro capítulo mais próximo do orçamento e da assinatura visual da televisão, não do cinema, inevitavelmente causando estranhamento se comparado a seus semelhantes bem-sucedidos.
Não é o caso de Happy Town, cujo maior foco é no drama e nesse mistério kinguiano. Sam Neill é, de longe, o melhor atrativo do seriado, cujo restante do elenco é de atores pouco expressivos fora da telinha. O mais famoso ali é Stephen Weber, da série Wings. Mas nada é centrado em Neill, que deve servir como âncora e demonstrou boa forma no piloto temporário apresentado à imprensa internacional.
Fonte: SOS Hollywood _________________
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Esta noite estreia nos EUA a série Happy Town, produção que está sendo vendida à imprensa como a nova Twin Peaks. Apesar da referência óbvia, sempre fui contra o uso da comparação como ferramenta de marketing. Elas deviam ser feitas naturalmente, conforme o produto vai se revelando junto ao público desde seu projeto até o resultado final. Usar a comparação para vender séries compromete os novos produtos. Mas, parece que o recente exemplo de FlashForward não serviu para nada, ao menos, para a ABC, que continua a fazer referências a séries de sucesso para atrair o interesse a novos programas.
Quem quiser saber que tipo de séries serão produzidas nas próximas temporadas, basta conferirem os temas que fizeram sucesso nas anteriores. Desde o início das transmissões nos anos 40 que a TV busca o sucesso da concorrência ou o próprio, para produzir novos programas na mesma linha. Por isso, quando surge algo que rompe com essa fórmula, a série, se bem feita, se torna rapidamente o novo sucesso de público, que irá gerar derivados.
Twin Peaks nunca saiu de moda. A série é o equivalente a O Prisioneiro, produção inglesa dos anos 60. A revolução televisiva americana promovida por David Lynch e Mark Frost no início da década de 90 fez surgir dezenas ou centenas de outras produções na mesma linha. As mais famosas, até o momento, são Arquivo X e Lost. Agora, surge um novo filhote que dividiu a crítica americana. Ainda é preciso conferir se a série faz jus à sua divulgação, mas críticos americanos não aprovaram a produção, que foi recebida de braços abertos por jornais e revistas que seguem uma linha mais popular. Agora cabe a nós, público, decidirmos o futuro da série.
Tal qual Twin Peaks, a trama de Happy Town está sendo apontada pelos críticos como uma novela noturna cercada de situações misteriosas. A série foi criada por Josh Appelbaum, Andre Nemec (ambos produtores e roteiristas de ALIAS, Fastlane e October Road) e Scott Rosenberg (que também trabalhou como roteirista e produtor em October Road), e narra a história de uma cidade do interior onde ocorre uma vez por ano um sequestro; as vítimas desaparecem sem deixar pistas, resultando em casos sem soluções. Até que, de repente, os sequestros param. Mas, pouco tempo depois, um assassinato com requinte de crueldade ocorre desafiando ainda mais a polícia local.
As investigações são conduzidas pelo Xerife Conroy (M.C. Gainey, de Lost) e seu auxiliar, que por acaso é seu filho, Tommy (Geoff Stults, de 7th Heaven e October Road). Conroy é casado com Rachel (Amy Acker, de Angel e Dollhouse) com quem também tem duas filhas, Emma (Sophia Ewaniuk) e Georgia (Sarah Gadon, de Being Erica). Ao contrário de Twin Peaks, a vítima aqui não era popular, nem tão pouco querida pelos moradores. Muitos na cidade acreditam que a vítima era na verdade o sequestrador que aterrorizou a cidade de Haplin nos últimos sete anos.
O nome da cidade é uma homenagem à família que a fundou. John Haplin (Steve Weber, de Studio 60 on the Sunset Strip) é um de seus descendentes, considerado o todo poderoso do local. Ele é pai de uma das vítimas de sequestro, que nunca mais foi encontrada. Resta-lhe o filho Andrew (Ben Schnetzer), que secretamente mantém uma relação com Georgia. John é dono da maior fábrica de pães da região mas apesar de sua fama de todo poderoso, é sua mãe Peggy (Frances Conroy, de Six Feet Under) quem realmente domina a cidade.
A história começa com a chegada de Henley Boone (Lauren German), que abre uma loja de velas. Seu objetivo é descobrir a história de sua mãe, que costumava passar as férias na cidade. Ela é recebida por Merritt Grieves (Sam Neill), proprietário de uma loja de souvenirs de filmes de cinema, personagem que também veio de fora.
Foram várias referências apontadas pela crítica americana, entre elas, filmes de Alfred Hitchcock, Fargo e a série Picket Fences, uma das muitas que surgiram na esteira de Twin Peaks. A presença de referências à cultura popular com certeza ajudará a série a se estabelecer. Resta saber se o desenvolvimento de roteiro e personagens sustentará.
Happy Town estreia na midseason americana, por isso tem apenas oito episódios iniciais encomendados. Os títulos são:
1x01 - In This Home on Ice
1x02 - I Came to Haplin for the Waters
1x03 - Polly Wants a Crack at Her
1x04 - Slight of Hand
1x05 - This Is Why We Stay
1x06 - Questions and Antlers
1x07 - Dallas Alice Doesn't Live Here Anymore
1x08 - Blame It on Rio Bravo
Fonte: Revista TV Séries
Fato que também tenho nojo quando tentam vender uma série como "a nova alguma coisa", me irrita. E praticamente toda a imprensa gringa que sigo no Twitter falou muito mal do Pilot.
Ausiello inclusive vem chamando a série de Crappy Town, mas se eu regulasse minha vida pela opinião do Ausiello, estaria agora assistindo Castle e achando o máximo, so... veremos hoje à noite. _________________
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Happy Town não é nada que eu vá recomendar fervorosamente, mas definitivamente continuarei assistindo para ver no que vai dar.
Tem coisas ridículas, como o ramancezinho proibido dos dois adolescentes, a história do cara largar a menina lá no meio do nada na primeira cena, a desculpa do personagem do Sam Neill para abrir a loja naquele lugar, o piti da farinha da mulher do morto lá, etc. E o Pilot andou arrastado até chegar perto do final. Mas nos últimos 10 ou 15 minutos, a coisa começou a lembrar um pouco - guardadas as devidas proporções, lógico - o roteiro nonsense de Twin Peaks e a ficar interessante.
Na verdade o xerife pirado do M.C. Gainey - que é um bom personagem BTW - falando o tempo todo, e do nada, da tal da Chloe, a cena dele com o Sam Neill no restaurante e a cena final foram as bizarrices mais legais do episódio.
Certeza que o personagem do Sam Neill ganhará mais destaque, o que é uma coisa boa. E a personagem da Frances Conroy ainda nem deu as caras.
Outra coisa que me fez ficar com vontade de assistir aos próximos 7 episódios foi a notícia de que a história toda terá uma solução até o season finale, que provavelmente deve ser o series finale, já que a audiência foi pra lá de ridícula. _________________
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Registrado em: Sexta-Feira, 5 de Fevereiro de 2010 Mensagens: 176 Tópicos: Nenhum Localização: São Paulo
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concordo com raticamente tudo oq a IraiaG disse.
Tem umas coisas meio bestas na série, mas tem outras q te dexam completamente e
quando o episódio terminou eu fiquei meio sem saber oq dizer sobre o pilot, pq tava com muita raiva q o episódio foi acabar daquele jeito
com o pouco q deu pra ver do assassino, e pelo perfil do personagem principal, eu desconfio muito q ele sja o tal do magic man, e aquela minazinha lá deve fazer parte do grupo pró-vitimas q está qerendo se infiltrar na vizinhança pra descobrir os segredos do lugar.
agra uma dúvida.
A temporada/série, só vai ter 8 episódios mesmo, ou vão fazer pelo menos uma mid season completa (12/13 episódios) ? _________________ LOST - The End
See ya in another life brother.
Metade amou, metade odiou.
mas oq importa é q LOST foi e sempre será a série mais envolvente de toda a história.
De maneira nenhuma ela é perfeita, e com certeza a última temporada poderia ter sido 10x melhor. Mas ainda assim, O Fim; foi o final mais belo q eu já vi em toda a minha vida.