Dexter é um dos Destaques da Semana porque estreia nesta segunda na RedeTV!, com o início da exibição da primeira temporada da série. Para comemorar a chegada do assassino serial de assassinos seriais à TV aberta, nós publicamos agora uma entrevista feita pelos nossos parceiros do Collider para a divulgação da quinta temporada, atualmente sendo exibida nos Estados Unidos. Nela, o protagonista Michael C. Hall fala sobre acontecimentos do final do quarto ano da série, dá dicas do que vem pela frente e fala da sua luta contra o câncer.
Leia a seguir, mas saiba que há SPOILERS, caso você esteja assistindo à série pelo canal pago FX (com uma temporada de atraso) ou vá começar agora na RedeTV!, onde será exibido às segundas-feiras, às 22h50.
Com o Dexter, você criou o anti-herói perfeito. Ele é o assassino que todos amam e por quem todos torcem. Como você se sente em relação a isso, pessoalmente?
Michael C. Hall: Eu não perco noites de sono pela possibilidade de estar promovendo assassinatos seriais por causa do meu trabalho. A série é, inegavelmente, algo com que você consegue se identificar. Sim, ele está matando pessoas. Mas a maioria das pessoas que mora em uma grande cidade fica presa no trânsito e já sente esse impulso. Tenho orgulho da série. Quando ouço comentários desse tipo, nem me preocupo que as pessoas que assistem vão levar a sério. Sinto que a série é mais uma discussão sobre a natureza da moral e de nosso lado negro. Se eu ouço um comentário desses quando estou no recinto, apenas sorrio, concordo com a cabeça e digo, "Eu sei. Espero que isso ajude a diminuir sua raiva, e que você assista à série e que ela seja terapêutica".
Quando você fechou contrato para estrelar a série, você achava que a história teria um arco tão longo?
Toda vez que você entra para um projeto e se empolga com ele, você cria esperanças, mas eu não estava contando com isso. Eu achava que, caso a série encontrasse seu público-alvo, que ele não seria tão amplo.
A quinta temporada será uma nova história de origem?
Quando vimos o que aconteceu com Dexter no fim da primeira temporada, descobrimos que ele era uma criança inocente que assistiu à morte de sua mãe. Agora, Dexter volta para casa e encontra o filho na mesma situação, mas Dexter não é mais inocente. A culpa também é dele, pelo menos em parte, devido à sua demora para matar Trinity.
Como você compara essa culpa à da segunda temporada, depois que ele mata o próprio irmão?
Acho que, apesar de ter sido tão pesada, essa morte foi pragmática. Tinha que acontecer. Ele escolheu entre aquele cara e a irmã, então foi uma situação muito diferente. Acho que ficam feridas profundas cada vez que Dexter mata alguém, mas acho que elas não aparecem como remorso.
Como as pessoas reagiram ao final da quarta temporada?
As reações foram variadas. Alguns ficaram traumatizados, horrorizados, perplexos, empolgados, entraram em parafuso ou em estado de adrenalina. Foram coisas bem diferentes para pessoas diferentes.
Como isso impacta no que está acontecendo na quinta temporada?
Nós temos que retomar e nos responsabilizarmos pelo desmoronamento real de toda a estrutura do mundo do Dexter.
Os enteados do Dexter o culpam pela morte da Rita?
Eles estão lidando com o luto. Astor está enfrentando uma frustração geral no relacionamento com seu próprio pai e também com Dexter, já que não têm um pai por perto. Ela está de saco cheio e sente que Dexter prometeu que tudo ficaria bem e que protegeria sua mãe, e ele não fez isso.
Como é interpretar Dexter como um pai solteiro?
Tudo que aconteceu depois da primeira temporada era território novo para ele. E o fato de ele ser um pai agora faz parte disso, com certeza. O pai que ele foi na quarta temporada é diferente do pai que ele tentará ser na quinta, já que agora ele está sozinho. Eu não sei. Acho que a série funciona porque tem um potencial de identificação iminente. Ele é um personagem extremo, no meio de várias situações cotidianas.
Como Dexter lida com o remorso? Ele sente?
Acho que já sublimou. Não sei se ele tem consciência disso. E mesmo assim, eu acho que muitas das coisas que ele faz e deixa de fazer - no começo e durante a quinta temporada -, são motivadas por um sentimento de remorso mais profundo, do qual ele ainda não tem consciência. Eu acho que o que ele quer é ficar sozinho.
Existe alguém no departamento em que Dexter trabalha que, em um momento de fraqueza, ele poderia confiar?
A resposta curta seria "não", mas Dexter aprecia oportunidades de se revelar de um jeito dissimulado e dizer coisas que são verdadeiras, em certo nível. Mas não, acho que não. Eu com certeza espero que não.
Você está empolgado para ver o Dexter namorando de novo, em algum momento do futuro?
Acho que essa palavra nem está no vocabulário dele, nesse momento. Acho que ele não está procurando isso. Tenho certeza que Dexter se envolverá em relacionamentos, mas não acho que ele esteja buscando alguém significativo.
Na quinta temporada, Dexter vai confrontar a ideia de que ele tem emoções?
Não sei se é bem um confronto, mas o surgimento de alguma coisa. Mas acho que podemos esperar que ele continue loucamente frio e que continue matando pessoas. Essa é corda bamba que preciso trilhar.
Você diria que já entende bem esse personagem agora?
Ele é ardiloso, evasivo. Essa é a parte boa desse trabalho: nunca é tedioso. Ele continua evoluindo e mudando. Foi além de qualquer expectativa que eu tinha no começo. Estou muito feliz com o lugar em que estamos agora, a história que estamos contando agora e o momento do personagem.
Dexter parece menos contido nesta quinta temporada. Como foi explorar esse lado mais selvagem dos assassinatos?
Foi divertido.
Vocês exploraram de maneira mais aprofundada o lado psicológico dele ficar selvagem daquele jeito?
Sim. Acho que aquele lugar na consciência dele sempre existiu na minha imaginação. Acho que só foi a primeira vez que chegamos lá.
Quando você leu o roteiro do final da quarta temporada pela primeira vez e descobriu o que aconteceria com a Rita, como você achava que Dexter ia reagir?
Enquanto eu conscientemente sabia que esse seria o rumo das coisas, eu realmente tentei lidar com todas as situações que levariam ao final sem esse conhecimento anterior, e decidi que daria esse passo quando a situação se revelasse. Mas o que é interessante dessa ideia de pagar pelos pecados é que Dexter é forçado, pelo roteiro, a trilhar um caminho desconhecido e inesperado. Existe uma vontade de abordar seu sentimento de culpa, remorso ou necessidade de pagar por seus pecados, que ele talvez nem reconheça conscientemente. As circunstâncias da vida dele manifestam uma oportunidade para isso, de um jeito que ele não tinha imaginado.
Ele receberá mais conselhos de Harry?
Acho que a relação dele com Harry com certeza se tornará mais dinâmica nesta temporada. Eles não são bem adversários. Essa relação evolui cada vez que eu e James [Remar] fazemos uma cena, e tem sido assim, especialmente na última vez em que vimos Harry e Dexter na cela da cadeia, no fim da quarta temporada. Tinha uma coisa interessante ali, e acho que tentamos construir a partir disso.
Na Comic-Con deste ano, teve um momento em que os fãs realmente reconheceram como era bom te ver ali e te ver saudável. Você poderia falar sobre aquele momento e como foi?
Foi muito gratificante. Quando eu descobri que estava doente, achava que não ia contar para ninguém. Coincidiu com nossa pausa nas gravações, então achei que conseguiria simplesmente terminar o tratamento. Mas chegou um momento em que fez muito sentido contar a todos que eu estava passando por isso. A sensação coletiva de desejos positivos, carinho e preocupação que eu senti, genuinamente, foi um grande incentivo. Me ajudou muito a superar a terceira parte do tratamento. Sou muito grato e me sinto muito sortudo de que minha doença era algo tratável.
Foi importante voltar a trabalhar logo depois do tratamento?
Me sinto muito grato de ter conseguido voltar, com certeza.
Como você está se sentindo agora?
Ótimo, me sinto bem. O câncer entrou em remissão completa, durante o tratamento. Terminei o tratamento há quatro meses, então me sinto muito bem.
Matar ainda continua satisfazendo Dexter da mesma maneira?
Essa é uma boa pergunta. Fique ligado para saber a resposta.
Fonte: Omelete _________________ _________
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É possível recuperar os dados do HD do mac que o Dexter jogou na água?
Fora isso ele tem que conseguir pegar as fotos que estão na casa do Quinn antes dele ou da policia, salvar a Lumen, matar o Jonas e ainda participar do aniversario do filho. Dexter mil e uma utilidades
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Eu acho que a água danifica hardware, sei lá... mas isso partindo do principio de que alguém viu e queira caçá-lo no fundo das águas, pq sei lá o que...
Estranho que Quinn pareça não querer sar as tais fotos.
Eu tô achando que Dex não vai deixar ele levar a culpa, não... pela Deb...
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DoAssogue escreveu:
Não achei um spoiler tão grande, mas também vou deixar em branco:
Será que é o Quinn? Ou a LaGuerta toma um balaço e deixa quase todo mundo feliz?
Porque em todos os meus possíveis finais a Debra está envolvida e de resto, tirando o Masuka, qualquer um que for pra vala não faz falta!
Mas se o Quinn morrer em decorrência das atitudes do Dexter, a Debra vai cobrar a conta alguma hora!
Em branco:
Olha, podemos tirar Dexter e Deb da lista por motivos óbvios. Sobra Maria, Angel, Masuka e Quinn. Pra mim, o que faria mais sentido seria o Quinn. Angel, Maria e Masuka não estão diretamente ligados a trama principal. E como o Dexter disse no episódio passado que daria qualquer jeito pra tirar o Quinn do caminho...
Ontem foi exibido um Talk Show e o Michael C Hall foi o convidado.
Jimmy Fallon 2010 12 07 Michael C Hall HDTV XviD-FQM
Jimmy Fallon 2010 12 07 Michael C Hall 720p HDTV x264-BAJSKORV
O programa é 40 min, mas a parte com o Michael é uns 10 min. Vale muito a pena ver e tem uma parte q ele canta musica de Natal como se fosse o Dexter cantando... muito bom
Oh eu sou apaixonada com o Michael C Hall ele é muito lindo e teve algumas expressoes dele q me lembrou o David, acho q ate pq o David é mais descontraido que o Dexter, Também so conheço ele nesses 2 personagens. Mas eu sou apaixonada tanto no ator quando no personagem Dexter.
Eu vo começar a pegar as coisas dele pra assistir! AMO!
Ahh a Giraia twittou o video só com a parte q ele canta, não tem a entrevista.
Michael C. Hall Sings A Dexter-ized Version of “Santa Claus Is Coming To Town”
Whether you are a fan of Dexter or not, this is a must-watch. Michael C. Hall sang a simultaneously charming and creepy version of "Santa Claus is Coming to Town", heavily influenced by his Dexter character! Sleep with one eye open, kids, Dexter Claus is coming to town.
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Não perco um programa do Jimmy Fallon desde o Emmy e foi uma p*** surpresa boa ver o Michael ali.
Na entrevista ele falou basicamente coisas que já tinha falado em outras: que já fez musicais na Broadway (incluindo uma montagem de Cabaret), que a família dele ficava mega constrangida com as cenas dele em Six Feet Under, tanto que ficaram até felizes quando ele começou a interpretar um serial killer porque aí pelo menos ele não ficaria mostrando a bunda maquiado (como em Cabaret) ou beijando outros caras na TV (como em SFU).
Jimmy fala pro Michael que alguém contou o spoiler da morte da Rita pra ele antes que ele tivesse a chance de assistir ao finale da 4ª temporada e que ele ficou tão puto que ainda não assistiu ao finale.
E essa versão Dexterizada de Santa Claus is Coming to Town me fez rolar de rir.
"Santa will kill you if you're bad." _________________
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'Dexter merece ganhar todos os prêmios da TV', diz ator David Zayas
Sobreviver a cinco temporadas em “Dexter” não é tarefa das mais fáceis. Afinal, trata-se de uma série cujo protagonista é um psicopata que assassina outros seriais killers, ou seja, na trama é “normal” que personagens sejam mortos o tempo todo, tenham seus corpos retalhados em pedaços e jogados no Golfo do México ou congelados dentro de um caminhão.
Esse não é o caso do carismático detetive Angel Batista, cuja única dor que teve ao logo de cinco anos foi a de alguns problemas amorosos. O seu intérprete, o ator porto-riquenho David Zayas, é um dos mais queridos pelos fãs da atração, que tem o final de sua 4ª temporada exibida na noite desta quinta-feira (9) no Brasil: às 22h, no FX.
Nos Estados Unidos, o seriado está atualmente no término da 5ª, com recordes de audiência a cada episódio. Nesta semana, ele foi renovado para mais um ano – algo normal, segundo Zayas. “’Dexter’ é a melhor série da televisão americana”, diz sem intervalos, em entrevista ao G1 em Los Angeles (Estados Unidos).
O ator não exagera. O 4º ano do programa rendeu diversos prêmios importantes, como o Emmy e Globos de Ouro. Trinity, o psicopata da vez interpretado por John Lithgow, foi o vilão mais perverso da atração – e responsável pelo final mais surpreendente de uma temporada até então.
Mas Zayas prefere falar de outro ator: o protagonista Michael C. Hall. “Ele é um dos melhores atores da atual geração. Só quem trabalha no set sabe o duro que ele dá, o quanto ele se esforça e faz de cada cena um momento único”, elogia. “Olha pelo o que ele passou recentemente e veja não estou exagerando”.
Ao final do 4º ano, Hall foi diagnosticado com Linfoma de Hodgkin, um câncer que se origina nos gânglios do sistema linfático. Ao receber o Globo de Ouro de melhor ator em série dramática neste ano, ele subiu ao palco de touca, em uma cena emocionante. No começo da 5ª temporada é possível observar que ao ator, já curado, está com os cabelos mais ralos e bastante maquiado, mas realizando cenas de intensidade física e emocional impressionantes.
“Para o Angel a 5ª temporada é muito interessante. Ele está casado com sua chefe e isso irá trazer alguns problemas em casa e no trabalho”, brinca. “’Dexter’ cada vez mais trabalha com o psicológico dos personagens. Vale a pena ficar de olho em como ele também fica mais próximo de Dexter e de Debra, sua irmã”, continua ele, que pode ser visto atualmente nos cinemas no filme "Skyline: a invasão".
Fonte: G1 _________________ _________
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Fico impressionado com pessoas com talento para interpretar muitas vezes tem multi-talentos. O Michael, além de um exímio ator, canta bem pra caramba. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
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5x11 - Hop A Freighter
Nossa, que episódio mais f***.
A expressão facial do Michael C. Hall realmente é de assustar (no bom sentido). Ele conversando com a Deb e na sala de reuniões com a galera atualizando o caso foram destaques.
Gostei bastante da teoria da Jackiezinha e acho que existe sim uma oportunidade do Quinn levar a culpa pela morte do Liddy.
Pro nosso amigo (foi o Murlock?) não se sentir o único chato (pois ele é ) que vem aqui reclamar de alguma coisa da série, deixa eu falar também:
nego abandonou mesmo o caso Santa Muerte, hein? o que aconteceu, o roteirista que estava cuidando disso entrou de férias ou o quê?
Legal terem colocado a Debra em um caso mais interessante para mostrar que ela evoluiu muito desde a 1º temporada e que hoje ela é uma detetive f***, mas custava prender ou matar o outro irmão Fuentes só pra não deixar ponta solta?
Carol escreveu:
Lumen faz o tipo de mulher forte e orgulhosa... motivo pelo qual ela deu um certo trabalho pro Dexter no início e logo q ficou livre resolveu ir atrás dos caras que a machucaram, ao invés de ficar chorando trancada e apelando pra drogas ou mesmo suicídio.
... pra mim foi uma forma dela dizer pra ela mesma que ñ é mais vítima, afinal estava destruindo todos aqueles q a fizeram mal, e não ia deixar q mesmo depois de mortos tivessem o poder de destruir o resto da vida dela.
Essa foi a minha interpretação.
Você tem toda a razão Carolaine. Ela se mostrou ser muito forte mesmo e uma pessoa que não iria ficar por baixo.
Se a Lumen fosse judia na 2º Guerra, com certeza ela teria sido uma Bastarda Inglória e ia dar estiletada em nazista. _________________
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É amanhã, né?
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The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin