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Justiça dos EUA fecha Megaupload |
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Aloprado
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
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rcampos
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Terça-Feira, 7 de Novembro de 2006 Mensagens: 9.922 Tópicos: 2.641 Localização: Behind You
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Na prisão, fundador do Megaupload se diz inocente de acusações
Uma corte da Nova Zelândia ordenou nesta segunda-feira (23) que o fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload continuasse preso, à medida que ele nega acusações de pirataria na internet e lavagem de dinheiro e diz que as autoridades estão tentando fazer a pior imagem possível dele.
O site Megaupload foi tirado do ar pelo FBI sob na quinta-feira (19) sob a acusação de causar US$ 500 milhões em prejuízos aos detentores de direitos autorais.
A procuradora Anne Toohey afirmou em audiência que o alemão Kim Dotcom, também conhecido como Kim Schmitz, era um risco "no ponto extremo da escala" porque teria acesso a fundos, múltiplas identidades e um histórico de fugir de acusações criminais.
"O FBI acredita que as somas localizadas não representam todas as contas bancárias do senhor Dotcom", disse.
No entanto, o advogado de Dotcom disse que seu cliente não representa risco de fugir ou retomar seus negócios. Segundo a defesa, o alemão vem cooperando plenamente com a Justiça, teve os passaportes apreendidos e os fundos congelados.
O juiz David McNaughton diz que uma aplicar uma fiança seria bastante complicado para uma decisão imediata, acrescentando que anunciará uma decisão por escrito até quarta-feira (25).
"Dada a dimensão dos assuntos cobertos pelo processo de fiança e a seriedade do tema, vou reservar minha decisão", disse.
Autoridades norte-americanas querem extraditar Dotcom sob alegações de que ele arquitetou um esquema que arrecadou mais de US$ 175 milhões em poucos anos, copiando e distribuindo sem autorização músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais. A defesa argumenta que o Megaupload.com simplesmente oferecia armazenamento on-line.
A empresa e sete de seus executivos foram acusados de participar do suposto esquema para oferecer material na internet sem compensar os detentores de direitos autorais.
Sopa e Pipa
O fechamento do Megaupload pelo FBI e do Filesonic aconteceu depois que diversos sites, incluindo a Wikipédia e a Craigslist, tiraram seus sites do ar em protesto com o Sopa e o Pipa, dois projetos de lei antipirataria que circulam nos Estados Unidos.
O Stop Online Piracy Act (Sopa) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como Pipa (ato para proteção da propriedade intelectual), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.
Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão.
Fonte: G1
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
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rcampos escreveu: |
PedroJungbluth escreveu: |
rcampos, o fato do megaupload dizer que não vendia conteúdo não é bem argumento dizendo que não vendia. Eles não estão presos à toa, não foram bloqueados milhões das contas dos donos por que eles vendiam apenas espaço virtual. O que eles faziam era estimular ao máximo arquivos ilegais (provavelmente com eles mesmo com fontes) e vender acesso a esses arquivos. Desde que começou o megaupload tinha esse perfil.
Não considerei a prisão como afronta ao livre compartilhamento, considerei um ponto positivo ao livre compartilhamento retirar esse tipo de gente da jogada. |
Entendo meu caro, mas nem eu estou dizendo que os caras foram presos injustamente, já que inclusive foram acusados por extorsão e lavagem de dinheiro, só achei estranha toda essa argumentação que foi utilizada como base para este tipo de ação sendo que todo servidor on-line de compartilhamento teria exatamente o mesmo problema que eles. Fora que o serviço sempre tentou cooperar na medida do possível da mesma forma que outros zilhões de sites fazem e mesmo assim lucram indiretamente com o conteúdo hospedado que também pode, de alguma forma, violar os direitos autorais de seu criador.
Em relação à venda do acesso, como disse, acabo tendo uma visão diferente. Não a vejo como injustificada, errada e muito menos ilegal. Pelo contrário, o que é oferecido não tem relação nenhuma com os arquivos hospedados, embora isso acabe sendo uma consequência. |
Não é uma simples consequência não planejada, né? Não sejamos inocentes. O Perfil desse tipo de site sempre foi esse, desde a primeira vez que vi.
Não é como todo servidor, por que eles poderiam sim criar ferramentas para impedir totalmente o compartilhamento de arquivos com copyright. E todas as medidas de apagar arquivos e criar limitações com a imagem de dizer "olha, estamos colaborando" seria a atitude que eu tomaria se fosse dono do site e quisesse disfarçar. Então repito, não sejamos inocentes, os caras eram bandidos e viram ali um nicho pra lucrar com trabalho alheio.
Compartilhamento de cultura pela internet não visa lucro, senão é nicho criminoso. Eles ganham a simpatia de milhares com sistema gratuito limitado e lucram absurdos com venda de sistemas premium. E ninguém paga o sistema premium pelo espaço virtual, mas sim pelos arquivos qe vai ter acesso.
Eu acho que juridicamente é complicado tipificar a ilegalidade, mas isso não significa que os caras não eram bandidos e não mereciam ser presos. Lucraram horrores com trabalho alheio.
Lógico, leis como a SOPA, feitas com imenso lobby de uma indústria que sempre pagou seus custos explorando ao máximo o entretenimento, servem para tipificar melhor esses crimes, e é essa a base do argumento todo. Então eu acho positivo que sites assim sejam fechados e os donos presos, para que tal tipo de lei perca a desculpa básica.
Qualquer coisa que não seja compártilhamento de cultura sem visar lucro, eu sou contra, para que o compartilhamento de cultura continue sendo algo tolerado, e que a internet, enquanto base da "Era da Informação", algo que revolucionou o mundo como nunca antes visto, não se torne apenas um capítulo curto da nossa história.
Pra fazer um paralelo, é como o sistema eleitoral norte-americano, com seus votos por escola eleitoral em cada estado. Não é um sistema que realmente idealize a democracia, por que elimina a liberdade partidária na prática, já que só recebe votos os partidos maiores, e assim cria um sistema que na prática só tem 2 partidos. Muitos acham isso errado e antidemocrático, mas na verdade essa falta de democracia utópica é o que permite que a democracia mais suave se mantenha estável, e em lugar algum do mundo você tem uma democracia tão está vel e longa quanto a norte americana.
Então toda a nossa liberdade de compartilhar cultura e informação vai rpecisar sim sofrer podas, para que os grandes interesses econômicos do mundo não acabem se revoltando e tirando issod e nós. Melhor alguns cortes do que perder tudo.
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Aloprado
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
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Megaupload se preparava para virar gravadora
O criador do Megaupload, Kim Dotcom
São Paulo – O último capítulo da novela que virou o caso do Megaupload deixa dúvidas acerca dos motivos reais que levaram autoridades americanas a tirarem o site do ar. Agora, segundo informa o site Slashgear, novas evidências sugerem que o site estava se preparando para atacar a indústria fonográfica diretamente, com o lançamento de um novo serviço, o Megabox.
O serviço tinha o objetivo de ser uma espécie de gravadora que iria distribuir e armazenar músicas. Até aí tudo bem, não fosse a estratégia de Dotcom e sua equipe para atrair a clientela. O Megaupload prometia repassar 90% do lucro da venda do conteúdo diretamente para as mãos dos artistas. E mais: quem disponibilizasse sua obra de graça receberia a mais por isso. E 2012, de acordo com o alemão, seria o ano da divulgação de acordos exclusivos entre o Megaupload e artistas descontentes com a maneira como o mercado é conduzido pelas grandes gravadoras, considerado por ele “um modelo ultrapassado”. “As gravadoras não tem resposta para a realidade dos novos tempos”, completou.
É quase impossível comprovar que o serviço idealizado por Dotcom e sua equipe foi visto como ameaça por grandes gravadoras. Também não é claro se esse fato teve alguma coisa a ver com a maneira como o caso do Megaupload foi conduzido por autoridades americanas.
De qualquer modo, todos os projetos do Megaupload e outras propriedades da empresa estão nas mãos do FBI. Isso significa que, pelo menos por ora, a indústria do entretenimento não precisa se preocupar com um possível novo modelo de negócio que force remodelações no mercado. E, caso ele inevitavelmente apareça, pelo menos não virá das mãos do atual inimigo nº1 da indústria do entretenimento.
O caso envolvendo o Megaupload parece ter amedrontado outros sites de compartilhamento de arquivos. O Filesonic, um dos maiores em atividade, cancelou novos uploads e bloqueou o download para terceiros. A mesma atitude também foi tomada por outras empresas que prestam este tipo de serviço.
Fonte:
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Negritos meus...
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rcampos
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PedroJungbluth escreveu: |
Não é uma simples consequência não planejada, né? Não sejamos inocentes. O Perfil desse tipo de site sempre foi esse, desde a primeira vez que vi. Não é como todo servidor, por que eles poderiam sim criar ferramentas para impedir totalmente o compartilhamento de arquivos com copyright. E todas as medidas de apagar arquivos e criar limitações com a imagem de dizer "olha, estamos colaborando" seria a atitude que eu tomaria se fosse dono do site e quisesse disfarçar. Então repito, não sejamos inocentes, os caras eram bandidos e viram ali um nicho pra lucrar com trabalho alheio.
Compartilhamento de cultura pela internet não visa lucro, senão é nicho criminoso. Eles ganham a simpatia de milhares com sistema gratuito limitado e lucram absurdos com venda de sistemas premium. E ninguém paga o sistema premium pelo espaço virtual, mas sim pelos arquivos qe vai ter acesso. Eu acho que juridicamente é complicado tipificar a ilegalidade, mas isso não significa que os caras não eram bandidos e não mereciam ser presos. Lucraram horrores com trabalho alheio. |
Com certeza não, na verdade isso é um risco que todos correm devido ao modelo de negócio que utilizam. Atualmente mais de 90% dos sites que atuam com produtos similares já tem bem sedimentado os mesmos princípios ou estruturas básicas de administração igual ao Megaupload, por isso acho difícil não poder definir que o caso discutido também reflete outros grandes e pequenos nomes que agora estão se resguardando para continuar ativos.
O problema é a perspectiva em que estamos analisando e não uma questão de inocência como você mesmo ressaltou. Quando você fala que um dado usuário paga para ter acesso aos tais arquivos dá a entender que aparentemente quem se encarrega de disponibilizar o conteúdo é o próprio responsável pelo serviço, o que hoje, até onde eu saiba, não acontece. Acho exagerada a afirmação (assim como a maioria das notícias) que a empresa tinha deliberadamente e conscientemente um esquema de distribuição montado. Até poderia ter conhecimento, porém nunca partiu dela. E ao que parece é essa a visão que está sendo mostrada para tentar rebater algumas acusações.
Contudo, confesso também a você que desconhecia a existência de uma ferramenta ou meios capazes de filtrar exatamente o que pode ter violado algum tipo de direito autoral sem coibir ou fechar a opção de compartilhamento, que é a sua principal função. Se realmente existe a possibilidade, estava equivocado. Particularmente nunca vi.
Infelizmente o foco e filosofia dos servidores on-line que permitem algo além do espaço virtual não é e nunca vai ser o compartilhamento de cultura meu caro e sim a venda do serviço que é utilizado de forma deturpada, que por sua vez se mostra como a real dificuldade.
Sobre as atitudes do site em colaborar com as denúncias feitas ou reclamações, independetemente de suspeitas, é um comportamento padrão na maioria dos produtos que venham a ter o mesmo problema. Ninguém implementa medidas drásticas em algo que pode gerar algum retorno ou que diretamente pode acabar com o que está sendo vendido.
PedroJungbluth escreveu: |
Qualquer coisa que não seja compártilhamento de cultura sem visar lucro, eu sou contra, para que o compartilhamento de cultura continue sendo algo tolerado, e que a internet, enquanto base da "Era da Informação", algo que revolucionou o mundo como nunca antes visto, não se torne apenas um capítulo curto da nossa história.
Então toda a nossa liberdade de compartilhar cultura e informação vai rpecisar sim sofrer podas, para que os grandes interesses econômicos do mundo não acabem se revoltando e tirando issod e nós. Melhor alguns cortes do que perder tudo. |
Apesar de concordar, pouquíssimos sites não visam algum tipo de lucro hoje em dia. Principalmente os sociais, que são basicamente um antro para violação de direitos. Até mesmo o YouTube ganha indiretamente com os vídeos que recebe para posteriormente capitalizar isso através de anúncios e propagandas.
A pergunta é até quando esses cortes e baixas irão, e se só isso será o suficiente por enquanto. Tenho minhas dúvidas se pararão por aqui caso consigam alguma coisa contra as empresas processadas.
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PedroJungbluth
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Mas sobre o Youtube, claro que eles ganham com os vídeos, mas as pessoas ganham colocando os vídeos lá, cada vez de forma mais fácil e com menos burocracia. E quando se coloca um vídeo, você precisa definir qual autorização você tem para usar uma trilha, por exemplo. Qualquer erro nesses formulários e você perde o rendimento, e o vídeo é excluído.
O Megaupload não tinha nenhum sistema de contrapartida, nem autoregulação. Eles deletavam alguns arquivos muito denunciados, só isso.
Quando me referi a inocência, é pelo fato que não somos juristas. Não somos advogados. Portanto podemos parar de fingir que existe a possibilidade deles não saberem que ganhavam dinheiro com material alheio.
Não importa a legalidade, o que importa é que isso era errado. Milhões entravam na conta, e não havia esforço em moralizar e corrigir a empresa. Nenhuma emrpesa gigante sobrevive muito tempo assim, sugando. Sustentabilidade é pauta na mesa de qualquer administrador com o mínimo de seriedade, no compromisso com investidores, funcionários e clientes. Se é legal ou não, não importa, vai ser atacado, e mais cedo ou mais tarde vai perder.
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rcampos
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PedroJungbluth escreveu: |
Mas sobre o Youtube, claro que eles ganham com os vídeos, mas as pessoas ganham colocando os vídeos lá, cada vez de forma mais fácil e com menos burocracia. E quando se coloca um vídeo, precisa definir qual autorização você tem para usar uma trilha, por exemplo.
O Megaupload não tinha nenhum sistema de contrapartida, nem autoregulação. Eles deletavam alguns arquivos muito denunciados, só isso. |
Pode ser apenas um questão de percepção minha, mas não consigo enxergar de que forma isso poderia isentar o site de um teórica culpa se chegássemos ao ponto de vermos o serviço passar por uma avaliação rigorosa. O problema com o exemplo do YouTube é que independentemente das informações colocadas em formulário durante o ato do envio, muita coisa acaba passando pelo filtro implantado ou são simplesmente ignoradas. A única diferença é que posteriormente ele tenta transferir as reclamações ao usuário alegando que não tem envolvimento algum com o conteúdo. Muita gente costuma argumentar que não detém direitos sobre o vídeo, música, ou arquivo postado, entretanto a infração é a mesma já que muitas postagens continuam ativas. Se eu posto ou utilizo algo que não é meu, e indiretamente gero uma capitalização para o site através de visitas, o mesmo estará igualmente lucrando indevidamente com o trabalho alheio. E é aí que mora o problema da hipótese levantada. Olhando superficialmente poderíamos dizer que isso é um absurdo, contudo, é só ver quantidade de coisas que estariam de algum jeito infringindo princípios e conceitos básicos sem redirecionar qualquer tipo de recurso aos seus criadores ou autores.
Se você se refere aos canais particulares bem sucedidos que também ganham com o número de exibições, apesar de crescente, isso só representa uma pequena parcela dos vídeos mediante ao montante armazenado. Entendo que o serviço tenta ser diplomático, intuitivo, menos burocrático e a medida do possível, dentro da lei, mas dependendo dos olhos de quem analisa, o mesmo poderia se encaixar perfeitamente em leis como o SOPA/PIPA. Por isso fiz questão de ressaltar que toda idéia de social poderia chegar a ir por água abaixo num piscar de olhos.
PedroJungbluth escreveu: |
Quando me referi a inocência, é pelo fato que não somos juristas. Não somos advogados. Portanto podemos parar de fingir que existe a possibilidade deles não saberem que ganhavam dinheiro com material alheio. |
Sinceramente, essa possibilidade nem existe ao meu ver. Até porque não estou os defendendo. Como ressaltei, isso é um risco que qualquer servidor que ofereça os mesmos benefícios e serviços acabam sofrendo, fora que também não sei dizer se verificar o conteúdo disponibilizado poderia chegar a se tornar economicamente inviável. Conhecimentos todos provavelmente tem, o que deixei bem claro na última postagem. Porém o que questionei foi sobre a argumentação de produção e possível auto-hospedagem do conteúdo que até então me pareceu infundada e sem embasamento nenhum ou pelo menos afirmações que pudessem ser interpretadas com essa linha de raciocínio, principalmente por uma gama de notícias.
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rcampos
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Arquivos do Megaupload podem ser apagados nos próximos dias
Os arquivos hospedados pelo site de compartilhamento Megaupload podem ser apagados dos servidores nesta quinta-feira (2), de acordo com reportagem da Associated Press. Além da remoção de conteúdo protegido por direitos autorais, dados pessoais de usuários hospedados no local como fotos ou backup do computador também serão deletados com a medida.
O Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, foi tirado do ar no dia 19 de janeiro a pedido do FBI. O fundador da companhia e vários de seus executivos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos, informaram promotores federais do país. O site é acusado de dar US$ 500 milhões de prejuízo em direitos autorais e seu fundador, Kim Dotcom, foi preso na Nova Zelândia.
A reportagem afirma que uma carta emitida pela promotoria de justiça do estado norte-americano da Virgínia na sexta-feira (27) avisa que as empresas Carpathia Hosting e Cogent Communications Group, que foram contratadas pelo Megaupload para hospedar os arquivos compartilhados por usuários no site, comecem a deletar os arquivos nesta quinta-feira (2).
Com as contas congeladas após o fechamento do site e a prisão de seu fundador, o Megaupload não pode mais pagar pelos serviços das duas empresas, de acordo com a reportagem.
O governo dos Estados Unidos afirma que oficiais copiaram parte dos arquivos presentes nos servidores, mas não apreenderam as máquinas. Desde o fechamento do site, os usuários não podem mais acessar os dados do Megaupload.
Advogado tenta reverter decisão
O advogado do Megaupload, Ira Rothken, disse para a reportagem da AP que pelo menos 50 milhões de usuários do site poderão ter seus arquivos apagados por conta da medida e que trabalha para evitar que os dados sejam deletados.
"Estamos um pouco otimistas porque tanto os Estados Unidos quanto o Megaupload têm um desejo em comum de proteger seus consumidores e um acordo [para evitar a perda de arquivos] será fechado", disse Rothken. Ele também afirmou que a ameaça de que os arquivos sejam apagados pode ajudar na defesa do Megaupload na justiça.
Fonte: G1
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Fundador do Megaupload é solto após um mês sob custódia
O fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload.com foi solto sob fiança nesta quarta-feira (22) após um mês sob custódia, em meio aos preparativos para uma audiência de extradição nos Estados Unidos envolvendo acusações de pirataria na Internet e lavagem de dinheiro.
O alemão Kim Dotcom, que tem residência na Nova Zelândia e também é conhecido como Kim Schmitz e Kim Tim Jim Vestor, foi preso em 20 de janeiro a pedido de autoridades norte-americanas, junto de outras três pessoas.
Segundo a acusação, Dotcom comandava um grupo que lucrou 175 milhões de dólares desde 2005 ao copiar e distribuir, sem autorização, músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais.
Os advogados de Dotcom dizem que a empresa apenas oferecia armazenamento online e que ele nega veementemente as acusações.
No início deste mês, uma corte da Nova Zelândia negou recurso para Dotcom ser libertado sob pagamento de fiança, concordando com a promotoria sobre o risco de que ele pudesse tentar fugir antes da audiência para extradição.
Nesta quarta-feira, o juiz Nevin Dawson concedeu a fiança sob condições rigorosas, alegando que nenhuma nova evidência de recursos secretos foi encontrada.
Fonte: G1
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