Fui um dos que passou mal. Não me importei vendo as cenas, mas quando o braço finalmente sai e o cara de afasta da pedra, minha pressão caiu e quase desmaiei, e a sensação ruim durou algumas horas.
Eu lembro de ver na TV quando esse cara apareceu, sorrindo, feliz por que estava vivo, no meio de uma coletiva. Me chocou muito a história na época.
O diretor Danny Boyle (Extermínio, Quem Quer Ser Um Milionário?) e James Franco (Segurando as Pontas, Milk) conversaram com nosso correspondente Steve Weintraub, editor do site Collider, em Los Angeles para a divulgação de 127 Horas.
Na conversa eles falam sobre seus primeiros encontros, onde Boyle explica que achou Franco estranhamente relaxado na primeira reunião, dão suas opiniões sobre os relatos de desmaios durante as exibições, além de explicar o uso de dois diretor de fotografia que possibilitou que o filme tivesse mais dinâmica para compensar a falta de personagens.
É um prazer encontrar vocês dois parabéns pelo filme. Estou curioso, vocês obviamente trabalharam muito próximos neste filme e vocês estão muito
envolvidos em cada cena... Estou curioso para saber como foram as primeiras reuniões, quando vocês começaram a conversar sobre trabalhar, porque vocês iriam passar muito tempo juntos.
DB: É... ele é mais devagar que eu... Mas é verdade. Nos encontramos com ele... Christian, o produtor, e eu encontramos com ele neste quarto, neste escritório em Nova York, e eu juro que achei que ele estava chapado. Pensei: "Como ele pode estar tão relaxado em uma reunião?". A gente depois percebeu que ele é bem animado, mas gosta de ir devagar. Não sei como ele chegou ao fim do roteiro desse jeito. Mas então nos encontramos de novo...
JF: É difícil entender, porque eu não terminei...
DB: Então nos encontramos de novo e... Alguém me disse para não desistir dele. "Não se preocupe com isso, é uma técnica que ele usa, é assim que ele funciona." Ele vê as coisas assim. Você vai ver que ele é incansável, o que é verdade. Bem ao contrário. Então nos encontramos de novo e ele leu o roteiro para nós, e foi extraordinário. Porque eles não se parecem. Ele não é uma escolha óbvia. Mas é uma escolha fácil.
JF: Eu lembro que você fez uma coisa... Porque eu li um tipo de discurso que eventualmente virou um dos diários em vídeo, que a gente não usou, mas mudou um pouco. Mas foi isso que eu li, e li duas vezes. E eu lembro do Danny assistindo de novo e ele cobria o meu cabelo na tela porque eu acho que... talvez... Você obviamente gostou da performance, mas acho que eu não parecia o Aron fisicamente, o cabelo não...
DB: Eu trabalhei muito com o Aron e vi muitas fotos dele, e toda aquela parafernália te distrai. Mas você só quer se concentrar nos olhos e nas falas dele.
E isso funcionou muito bem. Essa...
DB: É. Estamos muito orgulhosos,com certeza.
Tenho que perguntar, porque tem muito burburinho na internet falando que as pessoas desmaiam assitindo ao filme. Vocês ouviram falar sobre isso? E o que acham disso?
DB: Achamos que é um filme muito intenso... mas achamos que a questão chave é que as pessoas entram em uma jornada com ele. Não é uma coisa nojenta, não é assim, não é um filme de terror ou qualquer coisa assim. Mas é honesto e fiel a algo extraordinário que ele faz no final do filme. Mas as pessoas entram em uma jornada não só física, mas mental que o James nos leva, passando por esses níveis de dor... Fica claro, para a maior parte da audiência, incluindo aqueles que foram afetados, que eles querem entrar nessa jornada com ele, é o topo, é o clímax, é quase de tirar o fôlego. As pessoas se surpreendem muito com aquele momento, mas elas continuam ali. Sem pestanejar, que é o que eu imaginava que aconteceria. Porque é pesado. É uma história pesada. Mas as pessoas queriam ir nessa jornada com ele, porque quando se chega lá você atinge essa euforia, como o Aron chama, esse ecstasy. É muito profundo, não é uma animação pobre de você ganhar vida novamente, de algo renascendo, uma segunda chance, que você pode continuar. É isso que faz da história tão incrível e inspiradora. Ela consegue conectar a todos nessa jornada.
JF: Outra questão chave é que mesmo as pessoas que vieram até mim e disseram que foi intenso elas nunca ficaram nervosas, sem acreditar que havíamos feito aquilo com elas. É sempre... Revigorante ou... edificante. Com certeza é intenso, mas o jeito como é tratado, e todo o arco do filme deseja trazer a audiência para dentro de algo intenso, mas nunca ser negativo ou causar mal. É como se aquela cena fosse uma passagem necessária para a audiência.
Tenho que encerrar, mas ainda tenho que perguntar outra coisa: Vocês filmaram com dois diretores de fotografia. Queria saber se vocês podiam falar sobre isso, porque achei fascinante.
DB: Queríamos usar dois porque pensamos que eles criariam estilos diferentes que seria uma das variações no filme para compensar a falta da personagens, a não ser por James. Mas acabou não funcionando. Ao invés disso tinham esse vocabulário incrível estabelecido com o James em termos dos aspectos físicos deste lugar incrivelmente pequeno. Então é... Na verdade é um filme muito ativo mesmo que você pense que ele não pode se mexer e que ficará muito inactivo ou inerte… Não é como se ele se mexesse o tempo todo, muito disso é a atuação, a jornada mental e emocional por qual ele passa como personagem. Mas também a ambientação que eles querem atingir com câmeras pequenas neste lugar brutal. Então também é um filme revigorante de se assistir, física e dinamicamente. Isso é crédito deles, Anthony Dod Mantle e Enrique Chediak, estou muito orgulhoso do
trabalho que fizeram com James.
Legal. Tenho que encerrar. Muito obrigado e parabéns.
Fonte: Omelete _________________ _________
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PedroJungbluth, a pior sensação, pra mim, é do osso quebrando.
Eu entendo o que você sente. É o mesmo de quando um dente finalmente cai. A vista escurece e o sangue não bombeia o cérebro. Isso não acontece comigo, mas, enfim, mostrei a cena pra alguns amigos e eles endoidaram.
Até agora eu não entendi como o Danny não está concorrendo como melhor diretor. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
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fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
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SuperMT escreveu:
Até agora eu não entendi como o Danny não está concorrendo como melhor diretor.
Isso é incompreensível mesmo. O Danny é que fez o filme ser o que é, ele que faz o filme ser tão bom, e as pessoas realmente se sentirem na pele do Aron. A trilha sonora é absolutamente perfeita. Cenas como a do Gatorade (e dos outros refrigerantes) foram muito bem feitas, você conseguia se sentir perfeitamente na mente do Aron. O filme foi absolutamente bem dirigido, o climax (com a musica psicodélica) foi fantástico.
Na minha opinião, James Franco foi muito bem, mereceu até a indicação pro Oscar, mas acho que poderia ter ido melhor, ter emagrecido mais durante o filme (como o Christian Bale fez pro The Machinist, e mais recentemente em The Fighter), e ter dado mais profundidade ao personagem. Digo, p****, o cara ficou 5 dias TOTALMENTE desidratado (bebeu 600ml de água e um pouco de xixi nesse tempo todo), e comeu apenas UMA barrinha de cereal. Não conseguia dormir direito, enfim, a desidratação que o cara sofreu, fez o cara ficar raquítico.
O Danny Boile mesmo falou que vendo as filmagens do Aron, era absurda a diferença dele do 1° pro 5°dia, o cara nem parecia a mesma pessoa. Já o James Franco não mudou nada durante o filme todo. Danny Boile disse que precisaria de CG para mudar tanto, mas para mudar um pouco só precisava de mais esforço do ator. _________________ Quem quiser saber quem sou. Olha para o céu azul.
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Até agora eu não entendi como o Danny não está concorrendo como melhor diretor.
Isso é incompreensível mesmo.
Para mim, pelo menos, não foi nada incompreensível.
Convenhamos que a direção do Boyle apesar de ter lá seus momentos de destaque foi em grande parte da narrativa bem apática e apagada, diferentemente da energia e criatividade imposta em Slumdog Millionaire, onde levou o Oscar em 2008, por exemplo. A forma que a história foi apresentanda ao espectador, a maneira auto-explicativa que foi contada e o roteiro do Beaufoy o favoreceram bastante na condução do filme. Não houve muito o que fazer ali a não ser marcar presença no direcionamento do Franco, que também assistiu o vídeo real do Aron e já estava a princípio ciente de toda a dramatização a ser realizada. Devo dizer que a edição e fotografia foram muito mais eficientes. O que ele mostrou não corresponde nem a metade do seu potencial.
A proposta também dificultou qualquer destaque mais elevado neste quesito, infelizmente.
Este ano, compará-lo à Fincher, Aronofsky, Hooper e até mesmo Nolan, é um crime sem precedentes. Diria ainda que David está muito acima de todos. O que ele fez com a base montada pelo Sorkin para The Social Network é uma coisa de outro mundo. Não é à toa que levou inclusive o BAFTA onde o Hooper era praticamente ganhador por antecipação.
Mas voltando ao ponto inicial, é melhor ele começar a partir para outra. O trio parada dura (Danny/Simon/A.R.) já deu o que tinha que dar juntos.
Contudo, é importante frisar que a Academia nesta nova fase de redenção adora dar atenção a novas produções que possivelmente não teriam tanto espaço frente a outros concorrentes com equipe já ganhadoras de premiações anteriores, que é o caso de 127 Hours.
eduardo_s escreveu:
A trilha sonora é absolutamente perfeita.
Realmente funcionou bem na maioria dos planos e tomadas feitas - principalmente com Lovely Day do Bill Withers tocando ao fundo quando ele tenta montar uma polia para deslocar a pedra que o estava prendendo -, porém a ouvindo completa achei que o Rahman teve uma preguiça sem tamanho em compô-la. Fazer três versões de Liberation praticamente iguais foi um descaso com o projeto. Fora que nem uma trilha original acabamos tendo. O resultado mesmo que bom, é um mesclado do que funcionou para o filme e nada mais.
rcampos, acho a direção em The Fighter muito mais apática do que 127 hours.
Quero dizer, para um leigo, como eu, existem basicamente dois tipos de filme: um em que o diretor é mero coadjuvante e o roteiro, personagens, atores, são auto-suficientes a ponto de não dar destaque que deixe o trabalho de direção escancarado, e o segundo tipo, em que você percebe que o diretor foi crucial e colocou elementos pessoais e singulares em seu trabalho, dando ao filme uma caracterização que nos faz, com facilidade, reconhecer o autor do trabalho.
Ao meu ver, mesmo sendo The Fighter um excelente filme, não tem essa excentricidade e peculiaridade que possa associá-lo diretamente a algum diretor, tanto quanto tem o filme de Boyle.
É claro, essa é só a opinião de um leigo. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
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fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
Foi por isso que nem citei a direção do O. Russel nos exemplos anteriores. Como alguns já falaram em outros tópicos, o Nolan deveria estar ocupando a sua vaga por Inception.
Porém seguindo a sua linha, que também concordo, acho que faltou muito na direção do Boyle para ser reconhecido como essencial no bom funcionamento do filme, não tivemos o uso de aspectos particulares ou idéias que transcendem o comum dentro narrativa, o que, ao meu ver, o tornou mero coadjuvante. Faltou mostrar o seu verdadeiro potencial. Por isso disse que a proposta dificultou em parte um destaque maior nesta categoria.
Posso estar redondamente enganado, mas muita coisa que acabou passando como méritos dele se deu principalmente pela fotografia do Dod Mantle que o ajudou muito em Slumdog Millionaire.
Outra coisa que vale ressaltar é que ele foi não foi só esnobado pela Academia mas como por vários outros prêmios, incluindo os críticos que até ganhou algumas indicações não revertidas em prêmios.
Felizmente ou infelizmente, este ano é Fincher na cabeça mesmo. The Social Network não teria saído do lugar sem a sua maestria.
rcampos, pois é, Social Network tem um roteiro essencialmente fraco em comparação aos outros filmes concorrentes. Beira o trash. E foi um filme espetacular, ao meu ver, mesmo sendo tendencioso. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
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fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
Registrado em: Domingo, 3 de Abril de 2005 Mensagens: 415 Tópicos: 1 Localização: Porto Alegre
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rcampos escreveu:
Foi por isso que nem citei a direção do O. Russel nos exemplos anteriores. Como alguns já falaram em outros tópicos, o Nolan deveria estar ocupando a sua vaga por Inception.
Porém seguindo a sua linha, que também concordo, acho que faltou muito na direção do Boyle para ser reconhecido como essencial no bom funcionamento do filme, não tivemos o uso de aspectos particulares ou idéias que transcendem o comum dentro narrativa, o que, ao meu ver, o tornou mero coadjuvante. Faltou mostrar o seu verdadeiro potencial. Por isso disse que a proposta dificultou em parte um destaque maior nesta categoria.
Posso estar redondamente enganado, mas muita coisa que acabou passando como méritos dele se deu principalmente pela fotografia do Dod Mantle que o ajudou muito em Slumdog Millionaire.
Outra coisa que vale ressaltar é que ele foi não foi só esnobado pela Academia mas como por vários outros prêmios, incluindo os críticos que até ganhou algumas indicações não revertidas em prêmios.
Felizmente ou infelizmente, este ano é Fincher na cabeça mesmo. The Social Network não teria saído do lugar sem a sua maestria.
Bah, cara, sei lá, acho que tudo é questão de gosto e como a pessoa absorveu o filme.
Embora eu tenha gostado de A Rede Social, não vejo o por que de tanta idolatria (como ganhar Globo de Ouro de melhor filme). Acho que o Fincher teve muito mais êxito em Seven ou Clube da Luta.
O Vencedor também é um filme fantástico, mas é tão bom, porque o roteiro já é excelente e o Christian Bale simplesmente está f***. Acho que o David Boyle teve muito mais méritos que o Russel.
Ah, e já que falei de trilha sonora antes, O Vencedor também tem uma baita trilha, com Rolling Stones, Led Zeppelin, Bee Gees, entre outros que nem lembro mais... filmaço, um dos melhores que assisti no cinema nos últimos tempos, a trilha é muito boa, mesmo sem nenhuma música original (ao contrário de 127 Horas). Achei a trilha de 127 horas f*** sim, essencial pra imersão do espectador para o filme (pelo menos foi o que eu senti vendo o filme). _________________ Quem quiser saber quem sou. Olha para o céu azul.
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rcampos, pois é, Social Network tem um roteiro essencialmente fraco em comparação aos outros filmes concorrentes. Beira o trash. E foi um filme espetacular, ao meu ver, mesmo sendo tendencioso.
Tive a oportunidade de ler algumas páginas do roteiro adaptado pelo Sorkin na época que estava na Black List de 2009 e desculpe por discordar, mas está longe de ser um trabalho ruim. A afinidade mostrada com genialidade para construção de diálogos, tempos de cena, cortes e troca de ambientes é algo que por padrão já se sobressai facilmente entre qualquer outra alternativa. Se pegarmos o roteiro do Seidler para The King's Speech temos um exemplo nato de algo bem escrito porém extremamente simples e sublime em questões cinematográficas, totalmente contrário do trabalho feito para The Social Network, que privilegia basicamente a intensidade para fixar a atenção dos espectadores. Não há perda de ritmo, dificilmente decai na troca de atos e permanece interessante em grande parte da narrativa. Em alguns pontos chega até ser um pouco complexo para acompanhar a linha de raciocínio utilizada. É, sem dúvida nenhuma, um dos melhores este ano.
Sobre a tendenciosidade citada, eu espero sinceramente que no momento de subir ao palco para o discurso de ganhador ele não peça desculpas mais uma vez à Mark Zuckerberg. Praticamente em todas as premiações ele fez isso e depois de toda essa busca de perdão e aprovação acredito que está na hora de levar seu devido crédito sem choros ou lamentações.
eduardo_s escreveu:
Embora eu tenha gostado de A Rede Social, não vejo o por que de tanta idolatria (como ganhar Globo de Ouro de melhor filme). Acho que o Fincher teve muito mais êxito em Seven ou Clube da Luta.
Globo de Ouro é uma amostragem mínima em relação aos vários prêmios ganhados por The Social Network. Não estamos falando de uma simples idolatria criada por uma premiação específica. É algo geral.
Costumo dizer à algumas pessoas: "Imagine, pelo menos por um segundo, que o filme tenha sido feito sem a presença de David Fincher e me responda se teria saído algo bom dali." Posso garantir que a maioria delas não gostaram nem de pensar.
A direção do Fincher continua sendo apesar de excelente, muito dinâmica. Seven e Fight Club foi numa época que provavelmente não veremos mais algo no mesmo estilo. É bem possível que em The Girl with The Dragon Tatto teremos uma nova abordagem.
eduardo_s escreveu:
Achei a trilha de 127 horas f*** sim, essencial pra imersão do espectador para o filme (pelo menos foi o que eu senti vendo o filme).
rcampos, me expressei mal com "roteiro". Digamos que a história seja fraca. "A história do criador do Facebook". É tão forte quanto a do filme "Piratas no Vale do Silício".
Social Network foi muito bem desenvolvido, por isso teve êxito.
Agora, sobre pedir desculpas ao Mark: por quê? O filme até suavizou a imagem dele. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
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Gostei muito do filme, envolvente e dramatico, trilha sonora otima.
Só achei q esse ator deixou um pouco a desejar, acho q ele poderia ter se esforçado mais.... acho q ele me lembrou muito aquele cara de The Event.
A atuação dele não me convenceu muito, mas é CLARO que mesmo assim senti muita emoção com o filme, a história ajuda muito nisso, eu ate chorei quando ele consegue sair e aquela familia ajudar ele. É relmente muito emocionante.
Achei q eles poderiam ter colocado após o final do filme, umas entrevistas com o ator e o cara que passou por isso mesmo, familia dele e tals, tudo bem q fizeram menção a isso, mas só para ter alguma coisa a mais. _________________ _________
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eu gostei bastante do James Franco no filme
nem tanto pela sua atuação, pq ele não é nenhum primor
mas acho que ele era o cara perfeito pra esse papel:
é carismático pra caramba e lembra um pouco o "verdadeiro Aron" fisicamente _________________ LOST - The End
See ya in another life brother.
Metade amou, metade odiou.
mas oq importa é q LOST foi e sempre será a série mais envolvente de toda a história.
De maneira nenhuma ela é perfeita, e com certeza a última temporada poderia ter sido 10x melhor. Mas ainda assim, O Fim; foi o final mais belo q eu já vi em toda a minha vida.