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CÉSIO 137, 20 anos depois |
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bibs
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
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Histórias de um drama sem fim
Tema 1: As lesões
As feridas abertas pelo césio 137 nunca cicatrizaram. Literalmente. As lesões provocadas pelo contato direto com o material radioativo permanecem expostas, 20 anos depois, em pelo menos duas vítimas do acidente. Enxertos, amputações e acompanhamento sistemático das feridas – num processo dispendioso e doloroso – fazem parte da rotina de radioacidentados que passaram o pó do césio pelo corpo.
Odesson, Luiza Odet e Ernesto Fabiano: dor que não cicatriza nunca
Wagner Motta Pereira, que removeu a peça contendo a cápsula de césio há exatos 20 anos, tem uma lesão no pé esquerdo que nunca cicatrizou. Ernesto Fabiano, que guardou um grão do produto no bolso, luta contra a ferida na perna direita, fechada por 23 vezes com enxertos de pele e reaberta em razão da severidade da radiação.
Ao todo, 28 pessoas desenvolveram a síndrome cutânea da radiação, com lesões denominadas de radiodermites. A Superintendência Leide das Neves Ferreira (Suleide)confirma que uma das vítimas que sobreviveram à exposição direta ao césio 137 precisará passar por uma amputação. Em outros radioacidentados, membros foram amputados após o acidente ou durante o tratamento médico.
No ano da tragédia com o césio 137, 14 vítimas em estado grave foram levadas para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Com síndrome aguda de radiação (SAR), quatro morreram: Maria Gabriela Ferreira, mulher de Devair Alves Ferreira, o dono do ferro-velho onde a peça com o césio foi aberta; a menina Leide das Neves Ferreira, sobrinha de Devair; e Israel Batista e Admilson Alves, funcionários de Devair. Essas são as únicas mortes reconhecidas oficialmente como resultado do contato direto com o césio. As outras vítimas passaram a lutar contra os ferimentos.
Curativos
Em 13 de setembro de 1987, Wagner e Roberto dos Santos Alves transportaram a peça com o césio 137 e passaram a manusear a cápsula, após abrirem parcialmente o equipamento. Isso durou cinco dias, até a venda ao ferro-velho de Devair. O césio entrou em contato com o pé esquerdo e com as duas mãos de Wagner. No pé, a lesão permanece aberta. “Por cinco ou seis meses, o ferimento cicatriza. Depois, abre”, diz ele, que amputou um dos dedos do pé. Quatro dedos da mão esquerda atrofiaram e o dedo mínimo foi amputado. Na mão direita, as lesões levaram à perda das pontas de três dedos.
Companheiro de Wagner no recolhimento da peça, Roberto também é de poucas palavras. Foi na casa dele que ocorreu a maior exposição à radiação. Roberto amputou o braço direito, abaixo do cotovelo, no Rio de Janeiro. “Ela (a cápsula) sujou o braço, vazou o pó, o que causou lesão em todo o braço.”
Pó guardado no bolso gerou lesão na perna
Uma parte da lesão na coxa direita, que tem o tamanho de uma mão, não cicatriza há anos. A troca de curativos ocorre duas vezes por dia. Uma pomada tenta aliviar o aspecto do ferimento. Desde o acidente com o césio 137, Ernesto Fabiano, de 66 anos, luta para manter o movimento da perna direita. Para isso, precisa do auxílio de uma bengala.
Roberto dos Santos Alves teve de amputar o braço
O irmão de Ernesto, Edson Fabiano, era vizinho de Devair Alves Ferreira, proprietário do ferro-velho para onde foi levada a cápsula contendo o césio. Ernesto morava a três quarteirões e recebeu do irmão uma partícula consistente do pó, do tamanho de um grão de milho. Guardou no bolso direito por 15 minutos, antes de colocá-la no criado de seu quarto. Foi assim que Ernesto adquiriu a lesão que persiste por 20 anos.
Sua ex-mulher jogou o césio no vaso sanitário – a casa ficou conhecida como casa da fossa. Ela não sofreu ferimentos na mão. Ele diz que a lesão na perna é profunda, que “atingiu o osso”. Sente dores constantes, o que tenta aliviar com sessões de acupuntura. “As dores são freqüentes por causa da inflamação dos nervos da perna.”
O problema se agravou em 1996, quando Ernesto quebrou a perna lesionada e precisou colocar uma haste metálica. “Houve uma infecção no local, que não permite o fechamento da ferida.” Além da pomada que precisa passar e dos curativos, há a dependência de outros dois remédios, fornecidos pela Superintendência Leide das Neves Ferreira (Suleide). O medo da amputação existe desde a época do acidente.
Bolhas
O enxerto na mão esquerda de Odesson Alves Ferreira, presidente da Associação das Vítimas do Acidente com o Césio 137, teve mais êxito do que os reparos feitos na perna de Ernesto Fabiano. Irmão de Devair, Odesson esfregou com o dedo indicador direito a partícula de césio que estava na palma da mão esquerda. Precisou amputar parte do dedo e enxertar a palma da mão, dois anos e meio após o contato da pele com a partícula do tamanho de um grão de arroz. O indicador da mão esquerda ficou atrofiado.
Nos primeiros oito dias, Odesson continuou a trabalhar como motorista de ônibus sem sentir nenhum efeito nas mãos. Inchaço, vermelhidão, coceira e ardência precederam bolhas que começaram a surgir na parte atingida pela radiação. Após as primeiras cirurgias, precisou conviver com a constante abertura dos ferimentos. “A lesão cicatrizava e depois abria. Usei vários tipos de medicamento, tudo em fase experimental.”
O método utilizado para o enxerto pode explicar a cicatrização definitiva das lesões nas mãos, ao contrário do que ocorreu com Ernesto Fabiano. A palma da mão lesionada ficou grudada à pele da barriga, engessadas. Foi uma forma de enxerto direto, em que uma intervenção cirúrgica separou o membro após concluído o processo. Esse método, porém, não evitou as fortes dores. “Precisava ficar com a mão para cima, para que houvesse circulação do sangue. Ou enfiar a mão no congelador para diminuir a ardência.”
Luz fascinou casal durante brincadeira
O casal Luiza Odet Mota dos Santos, de 48 anos, e Kardec Sebastião dos Santos, 51, também carrega no corpo lesões provenientes da Síndrome Cutânea da Radiação. Eles moravam no mesmo lote da casa de Ivo Alves Ferreira, irmão de Devair Alves e pai de Leide das Neves Ferreira. No dia 25 de setembro de 1987, Ivo passou o papel que continha césio 137 no pescoço de Luiza Odet, num gesto de brincadeira. A luminosidade do pó fez com que Luiza Odet o mostrasse ao marido, que permaneceu com o braço em cima do produto na cama do casal.
“Ele precisou fazer um enxerto no braço”, conta ela. Luiza Odet continua com o pescoço lesionado. Nos dias seguintes ao contato, ela passou a estourar bolhas que surgiam na região atingida. Até hoje convive com a irritação da pele e pequenas bolhas que insistem em aparecer. “O médico fala em fazer uma cirurgia plástica, mas eu prefiro não mexer.”
Das vítimas entrevistas pelo POPULAR, a situação de Luiza Odet e Kardec Sebastião é a menos grave. Para o titular da Superintendência Leide das Neves Ferreira (Suleide), José Ferreira da Silva, as vítimas que tiveram contato direto com o césio 137 viveram as “situações mais trágicas”. Afirma que os medicamentos vêm sendo fornecidos a essas vítimas, “dentro da capacidade da Suleide”.
Grupo 3 será monitorado
Aos poucos, toda a população exposta à radiação causada pelo acidente com o césio 137 será submetida a um estudo epidemiológico sistemático, coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a Secretaria Estadual da Saúde (SES). Em conferência ontem em Goiânia sobre a tragédia que teve início há 20 anos, o assessor especial do Ministério da Saúde (MS), Guilherme Franco Netto, disse que a instituição considera imprescindível a realização de um acompanhamento criterioso das relações sobre a exposição humana ao césio.
O pronunciamento de Guilherme Franco Netto foi feito durante a mesa-redonda sobre os 20 anos do acidente com o césio em Goiás, incluída na programação da 6ª Mostra Saúde, promovida pela SES. “Já realizamos estudos preliminares a partir dos dados das pessoas cadastradas pela Superintendência Leide das Neves Ferreira (Suleide) como vítimas dos grupos 1 e 2, que sofreram maior índice de radiação”, sublinhou. A ampliação do estudo epidemiológico vai possibilitar o acompanhamento de 578 pessoas incluídas no grupo 3, que tiveram contato direto e indireto com a cápsula de césio e que sofreram menor índice de exposição.
Esse grupo, composto em sua maioria por servidores da Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental da SES (Svisa), da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, do extinto Consórcio Rodoviário Intermunicipal S.A. (Crisa) e da própria Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), reivindica, desde o acidente, o acompanhamento médico contínuo. “Hoje, passadas duas décadas, não sabemos o que de fato vai nos acometer”, destaca Maria Luiza Ferreira de Medeiros, servidora da Svisa.
Em setembro de 1987, dias depois de os sintomas iniciais da radiação terem se manifestado entre as primeiras vítimas, a cápsula do césio 137 foi levada por Maria Gabriela Ferreira para a Vigilância Sanitária, então na Rua 16-A, Setor Aeroporto, prédio que hoje abriga a Suleide. O material radioativo permaneceu dois dias no órgão e foi carregado e observado por dezenas de servidores. “Estávamos no local onde a cápsula ficou e isso nunca foi lembrado”, acentua Maria Luiza.Guilherme Franco Netto destaca que os profissionais de saúde ainda vão definir os critérios para a inclusão gradual das pessoas expostas à radiação no levantamento epidemiológico. “É necessário que esses candidatos tenham, antes de tudo, informações precisas sobre, por exemplo, o índice de radiação e os dados de saúde na época e depois do acidente.” A iniciativa, segundo ele, é aberta à população.
Fonte: O popular,Goiânia
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Vou colocar as outras matérias da reportagem, assim que forem sendo publicadas.
Muita gente aqui nem era nascida, ou era muito nova, mas esse acidente radiológico foi o maior da história em um solo urbano.
Quem ia de Goiânia para outros Estados, sofria discriminação. Meu pai chegou a tirar as placas do carro quando fomos de férias para Santa Catarina, pra ver se o pessoal dava um tempo.
Foi triste pra quem sofreu a discriminação, mas pior é a vida dessas pessoas que a reportagem mostra.
Esse acidente foi uma mistura de negligência, ingenuidade e falta de profissionais bem preparados.
O tópico é pra quem se interessa e quer conhecer essa história.
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Lucas Gandalf
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Sexo: Idade: 40Registrado em: Domingo, 12 de Novembro de 2006 Mensagens: 2.379 Tópicos: 10 Localização: Santos
Grupos: Nenhum |
Citação: |
Esse acidente foi uma mistura de negligência, ingenuidade e falta de profissionais bem preparados. |
falou tudo...eu era muito pequeno mas já vi N matérias sobre o assunto e sempre me interesso...fico chocado com a negligência com algo tão perigoso...
ótimo tópico bibs,
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bibs
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
Grupos:
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O efeito do acidente continua vivo
Doutoura em antropologia diz que instituições procuram diminuir importância da tragédia
O acidente com o césio 137 não acabou. Continua acontecendo à medida que pessoas atingidas pela tragédia reivindicam a relação de causa e efeito entre sintomas físicos e psicológicos que apresentam e a exposição à radiação. Da mesma forma, há um esforço institucionalizado para minimizar sua importância e negar sua memória. Essas são algumas das principais conclusões da pesquisa de doutorado da antropóloga Telma Camargo da Silva, da Universidade Federal de Goiás, Ph.D. pela City University of New York. “O desastre não é um evento, mas um processo que se dá até hoje, por meio de uma correlação de forças que tenta subjugar a memória dos atingidos com as instituições governamentais fazendo ações para que ele seja esquecido”, diz a antropóloga.
Telma, que acompanha os grupos de pessoas envolvidas com o caso desde 1987, quando ele aconteceu, defendeu sua tese em 2002, mas observa que as conclusões a que chegou continuam atuais. Passados 20 anos do acidente, cerca de 800 pessoas lutam na Justiça contra o Estado e a União para serem reconhecidas como vítimas, estima o presidente da Associação das Vítimas do Césio 137, Odesson Alves Ferreira. Noraney Dias de Souza Nunes, de 43 anos, é uma delas. Mulher do mecânico João Nunes da Silva, o Zico, que teve contato direto com o césio - ele ficou com uma lesão no dedo -, ela move ações nas Justiças estadual e federal. O marido pertence ao grupo 1 das vítimas, que reúne as mais atingidas, e os dois filhos do casal, de 13 e 18 anos, ao grupo 2.
Noraney foi enquadrada no grupo 3, que integra as pessoas que não foram expostas à radiação, situação que ela contesta judicialmente. “Eu participei, estive o tempo todo junto com meu marido. Não passei pelo exame na época (para detectar níveis de radiação) porque não achei necessário, considerava mais importante cuidar de meus familiares. Não sabia que teria de ter deixado algo documentado, no papel”, revelou Noraney ao POPULAR. Zico trabalhava em uma oficina que fazia fundos com o ferro-velho de Devair Alves Ferreira, no Setor Aeroporto, e chegou a tocar na pedra de césio. Noraney relata que freqüentava a oficina e a casa da cunhada, Santana Nunes, na Rua 16-A. Hoje, sofre dores nas pernas, na coluna e de cabeça e tem quatro úlceras duodenais.
Os filhos têm sintomas semelhantes, além de problemas dermatológicos que nunca tiveram diagnóstico. “Os médicos da Suleide (Superintendência Leide das Neves) só sabem dizer que tudo o que sentimos não tem nada a ver com o césio”, resume Noraney. Para ela, é humilhante ter de lutar pelo reconhecimento de um título que, se pudesse, não buscaria. “Não vou desistir de lutar”, assegura. Odesson Ferreira também se ressente dos esforços para minimizar os efeitos e os questionamentos acerca do césio. “Quero que eles provem que estão certos”, desafia.
Fonte: opopular
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Se tivesse acontecido no Rio ou São Paulo ou em alguma Capital turística, a grande mídia se interessaria e as autoridades não teriam como fugir de suas obrigações. No Brasil é assim: se a mídia não se interessa, os Governos nadam de braçada.
O pior acidente do tipo na história, maior que o de Chernobyl, e não vejo nenhum grande veículo da mídia divulgar a situação dessas pessoas.
A Globo fez uma reportagem com o acidente no "Linha Direta"....parece piada! O preconceito e o descaso com essas pessoas só persistem porque não há programas educacionais que preservem a memória do acidente e informem, massissamente, o que é mentira e o que é verdade.
A memória internacional parece mais atenta a fatos relevantes do que a grande mídia preconceituosa:
# The Star Trek: O episódio "Thine Own Self" foi totalmente baseado no incidente.
# O livro Blindfold Game por Dana Stabenow faz menção ao incidente.
# Um episódio do desenho animado, As Novas Aventuras do Capitão Planeta foi escrita fazendo um paralelo com o incidente, onde um grupo de crianças encontram um fonte radioativa em um equipamento médico abandonado e consequentemente contaminam-se e a vizinhança, embora os heróis intervenham antes que as mortes ocorram.
# O conto Witch Baby escrito por Francesca Lia Block menciona o incidente; muito dos personagens foram feitos a partir de um artigo que a autora leu sobre o incidente.
# O incidente foi mencionado no curta-metragem Ilha das Flores escrita por José Furtado.
# No episódio Daddy's Boy do seriado americano House, M.D. é similar ao incidente.
# O cantor e compositor italiano Angelo Branduardi compôs a música Miracolo a Goiania, em 1988 no álbum Pane e Rose, no qual conta o dialógo entre as pessoas envolvidas no incidente.
# O cantor e compositor panamense Rubén Blades compôs a música
#No episódio dos Simpsons intitulado "Lady Bouvier's Lover", Milhouse chama Bart pergunta: "Ei Bart, você queria ir brincar com uma máquina de Raio-X abandonada de um hospital?" E Bart responde: "Com certeza!".
Fonte: wikipédia
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
É horrivel mesmo. Outro dia teve uma palestra na faculdade sobre radioatividade e a responsabilidade de se mexer com isso. Foi relembrado Chernobyl e o casa de Goiânia (o maior do mundo),e realmente tem algumas fotos chocantes de como as lesões são absurdamente graves. Na internet também tem muita coisa sobre os dois casos,vale a pena procurar um pouco. E bom tópico esse.
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willzinho
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Domingo, 10 de Julho de 2005 Mensagens: 4.130 Tópicos: 50 Localização: The Pearl
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Alguns diriam que pagaram pela burrice.
Só sei que vai cair no vestibular.
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bibs
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
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willzinho escreveu: |
Alguns diriam que pagaram pela burrice. |
Burrice não tem nada a ver com desinformação e ingenuidade.
Quem diz isso é por preconceito.
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bibs
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 8 de Agosto de 2006 Mensagens: 1.817 Tópicos: 60 Localização: Goiânia
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Hiper
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Terça-Feira, 8 de Março de 2005 Mensagens: 2.480 Tópicos: 21 Localização: Rio de Janeiro - RJ
Grupos:
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Não imaginava que ainda haveriam tantos sobreviventes.
Que inferno deve ser viver a vida assim.
E concordo, burrice não é o caso, é desinformação e descuido (não por parte deles, mas sim de algo que exista para controlar a produção de material radioativo no Brasil).
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Aloprado
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
Grupos: Nenhum |
bibs escreveu: |
# The Star Trek: O episódio "Thine Own Self" foi totalmente baseado no incidente. |
Caso alguém queira saber mais sobre o episódio, há uma resenha (em inglês)
aqui
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
E de cortar o coração e se inflar de ira
Se essas pessoas tem culpa, a unica é de ter nascido nessa porcaria de pais, Ah e de serem pobres Também né, afinal que tem grana ganha até presentinho do presidente
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IraiaG
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Moderadora
Sexo: Idade: 43Registrado em: Sexta-Feira, 13 de Abril de 2007 Mensagens: 4.004 Tópicos: 325 Localização: Porto Alegre - RS
Twitter: @IraiaG
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Eu me lembro de ter visto este Linha Direta... muita sacanagem, os caras sofrem preconceito até hoje...
Aquelas cenas dos caras sendo triados num estádio, cara, aquilo foi muita humilhação...
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