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O Aumento do IOF e a Hipocrisia de viver no Brasil |
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Mensagem |
rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
08/01/2008 10:37h
VIRGILIO DEFENDE IOF EM LUGAR DA CPMF
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 851
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
Virgilio não podia viver sem o IOF
. No dia 18 de abril de 2002, dois dias depois de o Governo do Farol de Alexandria aumentar o IOF para compensar a perda da CPMF – o Congresso depois restabeleceu a CPMF -, dois dias depois, na Folha, Arthur Virgilio Cardoso escreveu um convincente artigo para defender o aumento do IOF.
. Aumentar o IOF era indispensável para manter o equilíbrio fiscal (por duas vezes, exigência do FMI ao Governo FHC).
. Dizia, então, o senador: “Com o governo Fernando Henrique, ajuste fiscal é pré-requisito, é coisa básica e é para valer.”
. O interessante é que o governo Lula pegou o superávit fiscal do Governo Fernando Henrique e aumentou !
. Interessante.
. Neste balé de hipocrisia que reúne o PIG e a Oposição (o DEM vai ao Supremo contra o IOF ...) vale a pena ilustrar-se com as sábias palavras de Arthur Virgilio Cardoso.
(Se cair na mão do Ministro (?) Mello, era uma vez a CPMF ... Clique aqui para ler: “O Supremo deu procuração a Mello ?”)
(Clique aqui para ler “O Brasil rachou e a oposição vai para a jugular”)
. Recomenda-se também a leitura, a seguir, de um editorial da Folha sobre a falta de CPMF e o crescimento econômico no Governo do Farol.
. É o retrato de uma pasmaceira.
. O Brasil vivia o ambiente econômico da estagnação, da falta de perspectivas...
. Uma derrota.
. Mas, se iluminava com as luzes do Farol de Alexandria ...
Em tempo: a leitura do PIG naquela altura não tinha o caráter apocalíptico que se observa hoje. Neste momento, se tem a impressão de o país vai mergulhar no caos com a reação do Governo ao fim da CPMF. O PIG em 2002 tratou do aumento do IOF com a frieza com que um cirurgião manipula um bisturi. Sem emoção...
TENDÊNCIAS/DEBATES
O aumento do IOF para cobrir as perdas da CPMF é uma medida adequada?
SIM
Governar é escolher
ARTHUR VIRGÍLIO NETO
O atraso na aprovação, pelo Congresso, da proposta de emenda constitucional que prorroga a CPMF, abre buraco inaceitável nas contas públicas brasileiras.
E, portanto, não havia mais do que três hipóteses para sanar o problema: aumentar alíquotas, cortar investimentos ou, na visão mais drástica, combinar os dois amargos remédios. Daí a opção pelo aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras, o IOF, que talvez, por si só, não seja suficiente para cobrir o inteiro do déficit.
Pessoalmente, não considero a CPMF o imposto ideal. Afinal, ele se dá em cascata e retira competitividade relativa da economia brasileira, apesar de, no seu aspecto positivo, tributar também pessoas e atividades informais e até ilícitas. Se a CPMF não é ilegal e contribui, sobretudo, para o equilíbrio fiscal, que, obtido a duras penas, vem sustentando a estabilidade, muito pior do que ela é a cobrança maior do IOF.
Nessa linha, afirmo, com toda convicção, que o mais nocivo de tudo, todavia, é o rombo de R$ 400 milhões que cada semana de adiamento da aprovação da CPMF acarreta para as contas públicas.
Dinheiro não escorre de nenhuma torneira. E nem depende da famosa e tétrica "vontade política", que é, idilicamente, brandida por setores da oposição, quase que num contraponto à realidade dos fatos.
"Vontade política" seria a senha para o paraíso. Com ela, aumentar-se-iam todos os salários e eliminar-se-iam todas as penas. Com ela, "o sertão viraria mar e o mar viraria sertão". Com ela, homens públicos irrealistas exercitariam sua "bondade" social sustentada por colunas de papelão.
Nesta última semana, o FMI disponibilizou parcela de R$ 4,8 bilhões que o governo brasileiro não está precisando utilizar, assim como não lançará mão de outra nos próximos dias, no valor de R$ 4,2 bilhões. Além disso, R$ 4,2 bilhões de títulos vencidos da dívida foram pagos, há dias, antecipadamente. É por gestos assim que a credibilidade brasileira vem aumentando passo a passo.
Dos 1.200 pontos de risco, observados em outubro do ano passado, já estamos abaixo da casa dos 700, com possibilidade concreta de recuo consistente que nos permitiria atingir o "investment grade".
Estamos longe dos cem pontos notáveis do Chile, porém, mais distantes, ainda, dos mais de 4.000 pontos, lamentavelmente histéricos, da vizinha Argentina.
O segredo é respeitar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Responsabilidade Fiscal. É gerar superávits primários substanciais que nos permitam enfrentar e equacionar o quadro do déficit nominal. É honrar todos os compromissos internacionais financeiros e políticos. É demonstrar o sentimento contemporâneo de reformar as estruturas velhas e carcomidas. É levar a sério o país.
Meu companheiro de página, hoje, certamente, borboleteará em torno de fórmulas periféricas ao verdadeiro compromisso com o ajuste fiscal.
Com o governo Fernando Henrique, ajuste fiscal é pré-requisito, é coisa básica e é para valer.
Em suma: o aumento de alíquotas de IOF virá, temporariamente, para cobrir o vácuo aberto pela frustração parcial de arrecadação da CPMF.
Governar, muitas vezes, é escolher entre o desagradável e o desastroso. Governar não deveria ser, jamais, torcer a verdade e tentar iludir a sociedade, nem mesmo nessa época nervosa de disputas eleitorais.
A CPMF E O CRESCIMENTO
(editorial da Folha)
Em princípio, as perdas estimadas com o atraso na votação da CPMF forçaram o governo a refazer suas contas. Para cumprir as metas fiscais acertadas com o FMI e acalmar os mercados financeiros haveria a necessidade de um ajuste adicional de R$ 6,4 bilhões.
O governo anunciou cortes de R$ 5,3 bilhões no Orçamento e aumento no IOF para arrecadar US$ 1,1 bilhão. Os cortes foram realizados nos programas de investimento e no Fundo de Combate à Pobreza. A nova alíquota do IOF (ainda não definida) entrará em vigor em 18 de junho, quando será interrompida a cobrança da CPMF, e valerá durante o período em que a contribuição não estiver sendo arrecadada.
A arrecadação tributária federal, nos primeiros quatro meses do ano, atingiu R$ 74,3 bilhões -crescimento real (descontada a inflação) de 12,93% em relação ao mesmo período de 2001. O recolhimento de Imposto de Renda atrasado dos fundos de pensão respondeu por 40% do aumento observado na arrecadação total. Até abril, os fundos pagaram R$ 5,6 bilhões em impostos.
Receitas extraordinárias mais do que compensaram a queda nos impostos que dependem do nível de atividade. Isso parece sinalizar que a dificuldade fiscal e a conseqüente reação do governo não estão associadas apenas à ausência temporária da CPMF, mas à desaceleração no crescimento da economia.
Outros indicadores também indicam a desaceleração da economia. No primeiro trimestre, a taxa de investimento caiu 7,9%. O IPEA prevê que os investimentos não serão prioridade para as empresas, dado o aumento na capacidade ociosa. A última sondagem da FGV, divulgada em abril, revelou que o nível de utilização da capacidade instalada da indústria foi de 79,1% na média, ante 83,9% em igual período do ano passado.
Diante disso, setores do próprio governo (inclusive o Espia) estão revendo suas projeções de crescimento do PIB de 2,5% para 2%. Isso poderá exigir novos ajustes fiscais no futuro próximo caso o BC não retome a redução gradual na taxa de juros para inverter expectativas pessimistas.
Fonte:
IG/ Conversa Afiada
Deixa ver se eu entendi:
Opção A) O PSDB agora é afavor das medidas adotadas por Mantega?
Opção B) Pimenta no ***** dos outros é refresco?
Opção C) A Veja e a Globo agora vai aprovar a medida adotada pelo PT ?
Opção D) Foi só um troco, Tudo que o PSDB fazia o PT era contra e agora é a minha vez de brincar de "Do contra" ( no caso PSDB)
Opção E) Otário sou eu que nasci nessa porcaria de pais com esses filhos da p*** disputando o poder o o povo que se f***
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Victor Cheliga
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What Is That Nonsense?
Sexo: Idade: 40Registrado em: Quinta-Feira, 5 de Outubro de 2006 Mensagens: 4.791 Tópicos: 15 Localização: Caracas - SP
Grupos: Nenhum |
Opção F) Todas as anteriores.
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Victor Cheliga escreveu: |
Opção F) Todas as anteriores. |
Chamou o rafaelrss de otário!
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Victor Cheliga
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What Is That Nonsense?
Sexo: Idade: 40Registrado em: Quinta-Feira, 5 de Outubro de 2006 Mensagens: 4.791 Tópicos: 15 Localização: Caracas - SP
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RVangelis escreveu: |
Victor Cheliga escreveu: |
Opção F) Todas as anteriores. |
Chamou o rafaelrss de otário! |
Para de agitar Vangelis... você entendeu e ele também tá querendo criar discórdia, né fidamãe?
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo: Idade: 45Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
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Eu perco os amigos, mas não a piada!
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
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Bem, resumo da ópera: cancelaram um imposto praticamente insonegável, que poupava os mais pobres e cobrava dos mais ricos como o CPMF, e vão favorecer o IOF, que cobra mais de quem amis precisa de crédito, ou seja, quem compra celular à prestação, carro a prestação, casa à prestação...
Ou seja, os mais pobres, as pequenas empresas, esse tipo de gente vai ser muito prejudicada pela alta do IOF.
A Globo não apoiou o fim da CPMF por que era um imposto e devemos reduzir os impostos, por ser boazinha, não. Ela fez isso para agradar a camada de audiência de maior significado de compra no su canal.
São a classe média brasileira, que adora sonegar imposto e acha que os pobres que tem que ser sugados para manter o país.
A CPMF, além de insonegável mesmo para os que conhecem as manhas financeiras (uma heresia), ambém ajudava no cruzamento de informações pela Receita Federal, prejudicando aqueles que tinham como hábito sonegar Imposto de Renda.
Isso irritou muito certas camadas da nossa sociedade, que começaram a criar raiva de um imposto que não se paga mais do que 5 reais por mês. Ficaram falando quando efeito cascata do imposto, que ele aumentaria muito os preços das coisas, e outras besteiras.
Mas todo imposto no Brasil incide nos produtos que compramos! Por que a raiva específica do CPMF???
Aí está a resposta, agora estão todos aliviados, vão corrigir a IOF para compensar!
Vão cobrar mais imposto dos pobres para os ricos poderem sonegar mais!
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+ 1 Jack
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Mastercard
Sexo: Idade: 80Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Janeiro de 2007 Mensagens: 3.737 Tópicos: 152 Localização: São Paulo
Twitter: @robsonpi
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Allyson Eduardo
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Segunda-Feira, 13 de Março de 2006 Mensagens: 1.389 Tópicos: 56 Localização: Pouso Alegre - MG
Twitter: @allysonlima
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Dancinha do Créu realmente ilustra a vida de um brasileiro que paga seus impostos em dia.
_________________ Alice. My little baby.
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