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Gênero: Tiro em 1ª Pessoa / Ficção Científica
Distribuidora: EA Games
Desenvolvedora: Crytek
Plataforma: PC Engine: Cryengine 2 com melhorias
Classificação:18+
Data de lançamento: 2º semestre de 2008
Site Oficial:http://www.crysisthegame.com
Um Crysis bem mais explosivo.
Sim, Crysis vendeu mais de um milhão de cópias e fez o maior sucesso com a crítica. Não obstante, a Crytek acredita fortemente que sempre tem como melhorar e trazer novos ares, mesmo quando se lida com um time que já está ganhando. Assim sendo, a Crytek Budapest ficou encarregada de desenvolver um Crysis diferente que ainda deve carregar várias melhorias.
Crysis Warhead não é uma seqüência direta do campeão anterior da Crytek. Na realidade, trata-se mais de uma reformulação daquilo que foi visto, o que resultou em um jogo muito mais visceral, exploviso e, de maneira geral, intenso. Enfim, exatamente como o nome sugere — warhead é uma palavra utilizada para designar a parte explosiva de um míssil ou armamento semelhante.
Nada de sutilezas com o sargento “Psycho” Sykes
O protagonista de Warhead já é uma figura conhecida. O sargento Sykes faz uma rápida aparição no começo do primeiro jogo, só sendo visto novamente no final ostentando uma aeronave alienígena. Como esse troféu foi conquistado e o que realmente aconteceu do outro lado da ilha enquanto o Nomad avançava é o que será mostrado em Warhead.
De certa forma, muito do novo clima mais rápido, agressivo e explosivo de Warhead vem da personalidade do sargento “Psycho” Sykes, que é simplesmente o estereótipo do militar valentão sem tempo pra enrolar com papo furado. A personalidade de Sykes, entretanto, também dá um andamento bem menos pensante a Warhead: a coisa agora seré realmente “bate-corre-explode-atira”. Pode-se dizer que o estilo do jogo reflete perfeitamente a personalidade crua e intensa de Sykes. Apesar da diferença de estilo, o jogo deverá ter aproximadamente o mesmo tempo de duração de Crysis original.
Relançando Crysis
Parece que os desenvolvedores pretendem realmente uma espécie de relançamento de Crysis. E isso, sem dúvida, será fortemente auxiliado pela utilização da versão dos desenvolvedores alemães da ótima CryEngine 2. Um novo sistema de partículas e uma melhorada iluminação ambiente prometem um jogo ainda mais belo que o original (que já era de encher os olhos); mesmo os menores detalhes de uma superfície, como os poros da pele humana, poderão ser vistos sem muita dificuldade.
Apesar disso, a Crytek pretende quebrar o antigo estigma de que Crysis só rodaria em PCs de últma geração. Warhead deverá rodar com bastante qualidade mesmo em um PC mediano.
As novidades, é claro, não ficam apenas no âmbito da renderização. Também estão prometidos vários novos veículos, tanto de ataque quanto transportadores, além daqueles já vistos no jogo original (tanques, helicópteros, etc), como um novo blindado que virá com uma ampla variedade de armas. Também estará incluída uma nova submetralhadora que poderá ser segurada nas duas mãos, o que trará um poder de fogo duplicado, além de uma ampla variedade de armas personalizáveis.
O background, entretanto, continua sendo Crysis. O protagonista ainda contará com o nanosuit, o traje que confere atributos sobre-humanos (alterando a velocidade e a força do usuário) e permite a elaboração de táticas bem diferenciadas. Os campos de batalha ainda serão, é claro, grandes e bastante interativos, permitindo várias possibilidades para se esconder, fazer emboscadas ou simplesmente se recuperar de algum combate particularmente mal sucedido. Para aumentar o realismo das batalhas, os desenvolvedores também prometem uma IA (inteligência artificial) bastante melhorada (sobretudo a IA dos inimigos).
Paralelamente, ainda existe uma novidade reservada aos piratas de plantão. Levando em conta a imensa quantia de versões “alternativas” de Crysis original (aproximadamente 20 para cada cópia original vendida), a Crytek pretende incluir em Warhead uma espécie de proteção contra cópias. Entretanto, ainda não foi revelado como esta irá funcionar.
Enfim, quem gostaria de um Crysis mais “direto ao ponto”, terá em Warhead a sua chance. Além disso, o ritmo intenso e a ação bem menos pensada deve se completar perfeitamente com as melhorias gráficas, além de se valer, é claro, de um aumento considerável do já bem expressivo arsenal de Crysis original.
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*Crysis Warhead será uma história paralela ao shooter original*
A EA anunciou hoje uma sequência para Crysis que, na verdade, acontecerá como um evento paralelo ao enredo do jogo original. Batizado de Crysis Warhead, o novo jogo está sendo desenvolvido pelo recém-fundado estúdio da Crytek em Budapeste, e será construído em cima de uma versão melhorada do Cryengine 2 que equipou o Crysis original.
"Após o lançamento no ano passado, nós ficamos muito felizes com a recepção de Crysis tanto por parte dos jogadores quanto da imprensa," disse Cevat Yerli, CEO e Presidente da Crytek. "Porém, um dos princípios-chave de nosso estúdio é sempre conseguir os melhores resultados. Com Warhead, estamos focando em refinar nossa narrativa e desempenho do jogo, e ao mesmo tempo proporcionar mais dos gráficos visualmente espetaculares e de imersão, além da jogabilidade livre que todos gostaram em Crysis."
"O melhor resultado que poderíamos pedir de uma parceria do programa EA Partners é quando um estúdio independente do primeiro time como a Crytek escolhe continuar a trabalhar conosco", declarou David DeMartini, Vice-presidente e Gerente Geral Global da EA Partners.
Em Crysis Warhead, os jogadores vestirão o Nanotraje do Sargento Sykes, também conhecido como 'Psycho', um dos personagens mais marcantes de Crysis. Mais ousado e agressivo que seu companheiro Nomad do Delta Force, os jogadores irão viver a história paralela de Psycho durante os acontecimentos do jogo original.
O Nanotraje de Pshycho será equipado com um arsenal até maior de armas totalmente personalizáveis e novos veículos. Além dessa nova campanha para um jogador, Crysis Warhead também trará novos recursos multiplayer.
O lançamento de Crysis Warhead é esperado para o segundo semestre. Embora não tenham sido mencionadas as plataformas que receberão o jogo, é mais provável que saia apenas no PC.
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Crysis Warhead será um pouco mais 'leve'? Aproveite e confira primeiras telas
O título "Devorador de Hardware" -- que já foi de "Doom 3", "Far Cry", e tantos outros -- foi levado por Crysis no ano passado com muito merecimento. O FPS da Crytek representou um avanço tecnológico tão fenomenal que apenas um número pequenos de jogadores conseguiu rodá-lo em sua máxima glória -- e com taxa de quadros satisfatória.
Recentemente, a empresa anunciou Crysis: Warhead, uma "aventura paralela" ao Crysis original, novamente para PC. Em uma entrevista à revista alemã PCGame.de, o chefão da produtora, Cevat Yerli, prometeu que um PC de €400 (US$620) seria capaz de garantir de 30 a 35 frames por segundo -- nessa mesma máquina, provavelmente o Crysis original rodava em modo "slide-show".
Cevat diz que vários dos ajustes de performance incluídos em "Warhead" podem, cedo ou tarde, ser aplicados no Crysis original por meio de patches, no entanto as mudanças mais profundas não seria fáceis de implementar, e a Crytek está dedicando seus recursos para completar essa nova versão antes de trabalharem nas melhorias para a aventura original.
Apesar da revelação, Cevat não disse quais são os requisitos de sistema para Crysis: Warhead, onde os jogadores assumirão a Nanosuit do Sargento Sykes, também conhecido como 'Psycho', um dos personagens mais memoráveis de "Crysis". Mais impetuoso e agressivo que seu parceiro da Delta Force, Nomad, os jogadores experimentarão a história paralela de Psycho durante os eventos do game original, descobrindo que a vida do outro lado da ilha é ainda mais intensa e explosiva do que eles poderiam imaginar. Com sorte, a Nanosuit de Psycho é tão capaz quanto a de Nomad, e eles vem equipado com um arsenal ainda maior de armas totalmente customizáveis e novos veículos, que darão aos jogadores acesso às ferramentas que eles precisam para todas as novas situações. Além dessa campanha single, Crysis: Warhead também virá com um novo conteúdo multiplayer.
Crysis: Warhead está agendado par ao final deste ano. Aproveite e confira as primeiras telas publicadas pela revista
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Divulgada a data de lançamento de Crysis Warhead
O game Crysis Warhead finalmente está com data de lançamento marcada, na Europa o lançamento será no dia 12 de Setembro enquanto na América do Norte será no dia 16. O valor cobrado pelas lojas será de $29,99 dólares ou $24,95 dólares para quem realizar o pre-order na loja online da EA.
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Crysis Warhead - Requisitos de Sistema
Os requisitos de sistema de Crysis Warhead foram revelados pela EA Store. Como esperado são bem parecidos com os de Crysis, a única diferença é o espaço de HD.
CPU: Intel Pentium 4 2.8 GHz (3.2 GHz para Vista), Intel Core 2.0 GHz (2.2 GHz para Vista), AMD Athlon 2800+ (3200+ para Vista) ou superior
RAM: 1GB (1.5GB no Windows Vista)
Video Card: NVIDIA GeForce 6800 GT, ATI Radeon 9800 Pro (Radeon X800 Pro para Vista) ou superior
VRAM: 256MB de memória
Espaço de HD: 15GB
Sound Card: DirectX 9.0c Compatível
ODD: DVD-ROM
OS: Microsoft Windows XP com Service Pack 2 ou Microsoft Vista
DirectX: DX9.0c ou DX10
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uuuuul agora é bala com o Psycho!! Muito show ver a historia do outro lado da ilha! Se ele vai ser um poco mais leve q crysis original e a minima é a 6800 então da pra roda na minha 8500gt ( espero )
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Preview Crysis Warhead direto da Comic Com 2008
Por Érico Borgo
O jogo de tiro em primeira pessoa Crysis já havia me impressionado bastante no ano passado, quando ele foi lançado. Minha única ressalva na época foi a necessidade de um computador capaz de fazer cálculos para colocar foguetes em órbita para rodá-lo.
Felizmente, a Electronic Arts e a Crytek sabem disso e durante nossos 20 minutos jogando a novidade Crysis Warhead na Comic-Con 2008 ficamos sabendo que o engine do game (rebatizado CryENGINE 2) foi aperfeiçoado e rodará em micros menos poderosos desta vez. "O game está mais bonito e roda mais fácil agora", me explicou o demonstrador da EA que trabalhava no estande da empresa na feira de San Diego
Ótima notícia... Mas se você já viu Crysis funcionando em uma máquina de 10, 20 mil reais, sabe que os gráficos são simplesmente enlouquecedores de tão bons (não, não tenho uma dessas, infelizmente). De qualquer maneira, vamos ao que interessa: Afinal, por que um novo Crysis?
"O primeiro exigia uma certa dose de paciência com tanta furtividade. Desta vez resolvemos apostar na diversão", seguiu o demonstrador. Na missão que joguei o objetivo era escoltar um comboio de jipes até o final de uma estrada. Assumi a metralhadora montada na parte de trás do veículo e saí detonando o exército norte-coreano com gosto. É um festival de explosões - como no anterior, basta mirar direitinho dos tanques de gasolina dos outros carros para fazer a ilha arder.
"No primeiro Crysis tínhamos missões assim, mas neste as possibilidades são mais abrangentes. Se você estiver cansado de ir no carro basta descer e fazer o que estiver a fim. Siga a pé, suba em outro carro, vá de carona, tanto faz. Há muito, muito mais opções", informou o expositor.
- Mas e subir nas escavadeiras, posso?
"Siga adiante, tem inimigos ali..."
- Ok, ok, mas antes vou ali nas escavadeiras.
"Deixe as escavadeiras lá, os inimigos..."
- Por que você não está me deixando subir nas escavadeiras?
"Porque elas são apenas decorativas"
- Bom, nem tantas opções, então...
De qualquer maneira, todo o jogo foi desenvolvido não como uma continuação, mas como um complemento ao primeiro. Afinal, a trama deste ocorre paralelamente à do original, com quase a mesma duração, mas do outro lado da ilha do pacífico onde uma estranha ocorrência de origem alienígena foi observada. Sem a necessidade de continuar a história, a equipe de desenvolvimento pôde focar-se no que os jogadores, que agora comandam o Sargento "Psycho" Sykes, mais gostaram do primeiro. Através de enquetes, grupos de avaliação e comentários em fóruns, Crysis Warhead apostou, então, na pirotecnia.
"O que o pessoal mais gostou foi ver árvores caindo, tanques explodindo e granadas estourando", explica o demonstrador. "O uso dos poderes da armadura, como a superforça, também são mais necessários agora". E são mesmo. As breves fases que joguei tinham simplesmente o dobro de soldados que a primeira versão. Felizmente, havia também três vezes mais suprimento de munições e armas. Granadas, por exemplo, estavam por toda a parte e fazê-las chover sobre um pelotão inimigo é diversão pura, ainda que a inteligência artificial dos inimigos tenha sido aprimorada e eles estejam ainda mais difíceis de matar.
O modo multiplayer também sofreu alterações e haverá uma nova modalidade, ainda secreta. Mas as partidas online tiveram modificações em termos de performance e também devem rodar ainda melhor.
Só não dá pra entrar nas escavadeiras. Lembre-se disso quando você tiver o impulso de dirigir uma para cima dos vilões...
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Crysis Warhead também será comercializado via Steam
A Valve revelou uma parceria com a EA e com o estúdio Crytek para disponibilizar a comercialização de Crysis Warhead, continuação que vai funcionar como uma expansão stand-alone para o shooter em primeira pessoa que balançou o mercado com várias inovações gráficas e na jogabilidade, através do Steam. O game que se encontra na fase Gold e está previsto para sair nas lojas no dia 12 de setembro na Europa e no dia 16 nos EUA, já deve estar disponível para a pré-venda nesta semana, com previsão de sair no Steam próximo do dia 15.
Além da expansão, também será disponibilizada a venda do game original, dando a chance dos mais de 15 milhões de usuários do sistema online da Valve de comprar pelo Steam os dois títulos da série Crysis lançados até aqui.