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Policia Federal acusa Mainardi e Veja |
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
PF acusa Mainardi e Veja
O relatório do delegado Protógenes Queiroz, encaminhado ao Juiz Fausto Martin de Sanctis - que serviu de base para o pedido de prisão de Daniel Dantas e outros réus – acusa diretamente as revistas IstoÉ Dinheiro e Veja e os jornalistas Leonardo Attuch, Lauro Jardim e Diogo Mainardi de colaborarem com uma organização criminosa. Mainardi é explicitamente apontado como “jornalista colaborador da organização criminosa”.
O nome do documento é “Relatório Encaminhado ao Juiz Federal Fausto Martin de Sanctis". É o Inquérito Policial 12-0233/2008. Nele consta Procedimento Criminal Diverso no. 2007.61.81.010.20817.
Foi preparado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros do Departamento da Polícia Federal
O capítulo 13 tem por título “Do papel da mídia no processo investigatório”.
Diz o seguinte:
Evidentemente com maior assiduidade na programação quase que diária dos meios de comunicação disponíveis, o grupo comandado por Dantas se serve com maior freqüência do que o grupo comandado por Naji Nahas. Ambos são convergentes quanto ao interesse comum e divergentes quanto às matérias publicadas, como forma de ludibriar para atingir seus objetivos. Com vantagens no final da falsa discussão pública.
Curiosamente, (...) o volume de dados analisados a respeito do material publicado ao longo da existência dessa organização criminosa usando a mídia, ora em proveito próprio ora em outros propósitos chantagistas
Neste momento trazemos à luz algumas matérias de fomento ao acordo recentemente efetivada pela BrT, Oi, Citigroup, Opportunity, aqui Daniel Valente Dantas, referente a alguns “conceituados” órgãos da imprensa escrita, tais como revista IstoÉ Dinheiro e Veja, ambos veículos a serviço do relevante grupo.
Apontamos a revista Veja, data de 16/01/2008, matéria “Rumo à supertele”, três folhas dedicadas exclusivamente aos interesses escusos da organização pelo jornalista Lauro Jardim.
Nesse mesmo dia 16.01.2008, matéria de capa da revista IstoÉ, “Os Vencedores da Telefonia”, como Carlos Jereissati e Sérgio Andrade, sócios da Oi, foram escolhidos pelo governo para comprar a BrT e, com o auxílio generoso do BNDES, formar um gigante das telecomunicações”, do jornalista Leonardo Attuch.
E aqui nesse momento, eu vou me servir do recente artigo publicado no dia 12.04.2008, edição 2054, da própria revista Veja, elaborado por um dos jornalistas colaboradores dessa organização criminosa, Diogo Mainardi, sob o título
“Entendeu, Tabatha”.
“Eles retomaram algumas das práticas mais antigas e mais imundas do jornalismo, como a chantagem, a mentira, a propaganda do poder e a matéria paga".
Ao lembrar essa assertiva ele talvez tenha revelado e audaciosamente expressado a vertente resumida de como funcionava a mídia para o grupo Opportunity, comandado por Daniel Valente Dantas, o que reforça e confirma todo o material coletado através de interceptações de dados telefônicos e telemáticos.
Em uma avaliação bem literal das condutas e comportamentos de alguns jornalistas que hoje estão no bojo do trabalhos coletados, é de se considerar como participantes da organização criminosa liderada por Daniel Valente Dantas especialmente aqueles que têm indícios de remuneração direta ou indireta de recursos originados do referido investigado ou de seus colaboradores.
No relatório de análises constou no dia 13/01/2007 que o investigado Daniel Dantas mantém diálogos com Verônica Dantas e Danielle Silbergleid afirmando textualmente da necessidade de utilizar a conexão direta entre ele e a imprensa como instrumento para plantar informações a fim de confundir a opinião de autoridades públicas nacionais e internacionais na disputa do grupo Opportunity, Citigroup, Telecom Italia pelo controle da BrT
Embora esse tema não seja foco inicial da presente investigação,é necessário conhecermos os meios ardilosos na divulgação das informações plantadas.
A voracidade em lançar informações falsas e até com cunho difamatório, e menciona o nome Moreira Alves (...) na empreitada suja de baixo nível.
E aqui vai a indagação: a mídia é um veículo independente comprometido com a verdade imparcial. Certo? Errado. O que estamos assistindo, o desmascaramento por meio do Judiciário Federal com a atenção auspiciosa do Ministério Público Federal é repugante !!! sob o ponto de vista ético e moral do papel da imprensa.
E aqui reproduzimos ipsis literis a mensagem interceptada de conteúdo sem o mínimo escrúpulo que possa nortear regras de boa conduta e convivência social.
Assunto: Pendências
De; Cristina Caetano 18/02/2008
Para Alberto Pavi
Pavi,
Obrigado. Outro dia retomaremos a conversa com Moreira Alves. Nosso prazo para entrar com a campanha difamatória é no começo de março. E se não formos fazer com ele temos que achar outra pessoa. Nós preferimos que você redigisse. Achamos que nesse caso tem muitos fatos, seria melhor ser redigido por um civilista do que por um criminalista. Vamos focar nisso?
Beijos
Conclusões
Depois, fala de contatos de Nahas com jornalistas, mas sem envolvimento com o a organização criminosa. Menciona jornalistas que tiveram reuniões com Nahas, no plano jornalístico apenas. Quando menciona Attuch, o relatório diz que
seria também responsável pela publicação de artigos jornalísticos “encomendados” pela organização criminosa com o objetivo de facilitar o tráfiuco de influência perante autoridade são públicas.
Para esse seleto grupo jornalístico Naji Najas ora se posiciona falsamente como opositor e inimigo de Daniel Dantas.
É comum jornalistas acima citados (acrescentamos o colunista Diogo Mainardi, na revista Veja) assinarem matérias favoráveis ao interesse do grupo Opportunity, principalmente à pessoa de Daniel Valente Dantas.
A contextualização e os tópicos de análise do papel da mídia na presente investigação, por questão didática, preferimos fazer referência aqui na forma de anexo digitalizado.
O relatório tem menção a vários links com gravações de conversas telefônicas.
Fonte:
Blog do Luis Nassif
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Sexo: Idade: 80Registrado em: Quarta-Feira, 17 de Janeiro de 2007 Mensagens: 3.737 Tópicos: 152 Localização: São Paulo
Twitter: @robsonpi
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Daniel Dantas e Naji Nahas presos
Hoje, terça-feira, bem cedinho, olhei pela janela e vi uma câmara da TV Globo apontada para o prédio vizinho, onde mora Verônica Dantas. Pensei:
- Oba! Daniel Dantas vai ser preso!
Pouco depois, li que Naji Nahas havia sido preso junto com ele. Pensei:
- Oba, oba, oba!
Em setembro de 2005, publiquei meus dois primeiros artigos sobre Daniel Dantas, intitulados "Resumo da Ópera" e "Resumo da Ópera 2". Eu dizia:
"Até 2002, Marcos Valério era um operador local de Dantas, encarregado do abastecimento do bando mineiro do PSDB. Quando Lula foi eleito, Marcos Valério se aproximou de Delúbio Soares e passou a canalizar toda a propina que Dantas era obrigado a pagar ao governo federal, representado pelo bando de José Dirceu".
Depois desse segundo artigo, fui procurado por Daniel Dantas. Ao todo, encontrei-o quatro vezes, em seu escritório, entre setembro de 2005 e maio de 2006.
Desde o primeiro encontro, impressionei-me com sua vergonhosa falta de coragem. Por esse motivo, duvido que ele diga o nome dos políticos que pagou, apesar de estar na cadeia. Pressionado, ele sempre recorre à barganha mais rasteira, distribuindo ameaças. No artigo "A última sobre Dantas", citei alguns dos fatos que podem atemorizar Lula e o PT. Recomendo sua releitura, em particular o trecho sobre o encontro de Lula com a diretoria do Citibank.
Naji Nahas, o parceiro de Dantas, é protagonista de um episódio que, até hoje, ninguém se interessou em apurar. Em fevereiro de 2006, em "Para entender o caso Nahas", denunciei seu envolvimento numa negociata da Telecom Italia. Dois anos depois, em fevereiro de 2008, na coluna "Fantasioso? Sórdido?", finalmente consegui reconstruir o caso, a partir de um documento do diretor-financeiro da própria Telecom Italia. Servindo-se de um doleiro e de um contrato com Nahas, a empresa reuniu 1,3 milhão de dólares em dinheiro vivo. O dinheiro, segundo testemunhas de um inquérito italiano, foi usado para corromper políticos em Brasília, entre abril e maio de 2003, no comecinho do mensalão.
O inquérito italiano cita igualmente os 25 milhões de euros que a Telecom Italia pagou a Naji Nahas. Tratei do tema em "Esperei Godot. E ele apareceu". Um dos diretores internacionais da Telecom Italia declarou à justiça milanesa que Naji Nahas recebeu o dinheiro em virtude de "suas ligações com os aparatos institucionais brasileiros, como o Ministro da Fazenda", Antonio Palocci. Esse depoimento foi disponibilizado na internet. Antes de publicá-lo, conferi sua autenticidade com seu próprio autor, o diretor internacional da Telecom Italia, Giuliano Tavaroli. Alguns pilantras me acusaram de ter recebido o documento de Daniel Dantas. Como assim? Daniel Dantas estaria tentando incriminar seu sócio Nahas?
Foi por tudo isso que, ao acordar, olhei pela janela e pensei:
- Oba!
E pensei também:
- Naji Nahas está me processando. Será que ele vai poder comparecer ao tribunal?
E pensei, por último:
- Onde está Marcos Valério? E Delúbio Soares? E José Dirceu? E Roberto Teixeira, o compadre de Lula, contratado por Dantas? E Duda, contratado por Dantas? E Kakai, contratado por Dantas? E Delfim? E Della Seta? E Lula?
A prisão de Daniel Dantas e de Naji Nahas é a chave para entender o que aconteceu no Brasil nos últimos 10 anos. Vou ficar olhando pela janela à espera de notícias.
Fonte: Veja.com / coluna Diogo Mainardi
Diogo Mainardi
Nassif, o banana
"Luis Nassif foi demitido da Folha pela suspeita de ter usado seus artigos no jornal para achacar o governo de Geraldo Alckmin. Falei sobre o episódio com o diretor da Folha. Ele confirmou. Com a carreira arruinada, Luis Nassif refugiou-se na internet, como Mengele em Bertioga"
Eu sou lobista de Daniel Dantas. É o que diz o blogueiro Luis Nassif. Como foi que eu ajudei Daniel Dantas? Acusando-o de ter financiado Lula. E também acusando Naji Nahas de ter financiado Lula. O fato de eu ter publicado uma série de documentos judiciais sobre Naji Nahas e a Telecom Italia me incrimina, segundo Luis Nassif. Entende-se: em meu lugar, ele teria picotado e obedientemente engolido esses documentos, que denunciam as ilegalidades cometidas pela empresa e pelo governo. Quem patrocina o site de Luis Nassif? A Telecom Italia. Quem impediu que ele falisse e perdesse até as cuecas? O BNDES.
Eu já ridicularizei Luis Nassif três anos atrás, demonstrando que ele reproduziu integralmente em sua coluna a nota de um lobista ligado a Luiz Gushiken. Ele foi demitido da Folha de S.Paulo pouco tempo depois, por causa de um fato ainda mais nauseabundo: a suspeita de ter usado seus artigos no jornal para achacar o governo de Geraldo Alckmin. Em 2004, Luis Nassif convidou o secretário Saulo de Castro para um fórum de debates organizado por sua empresa, Dinheiro Vivo. O detalhe sórdido era o seguinte: para o secretário poder participar do evento, o governo paulista teria de desembolsar 50.000 reais. Saulo de Castro negou o pedido.
Em 2005, Luis Nassif voltou à carga, cobrando uma tarifa ligeiramente mais modesta, de 35.000 reais. A assessora de Saulo de Castro mandou um e-mail para o chefe com este comentário: "Não é à toa que a empresa se chama Dinheiro Vivo". Saulo de Castro negou o pedido mais uma vez. Luis Nassif decidiu retaliar. Em sua coluna, passou a atacar sistematicamente o governo Alckmin, em particular o secretário Saulo de Castro. Quando o diretor da Folha de S.Paulo, Otavio Frias Filho, foi informado das suspeitas em torno de Luis Nassif, demitiu-o imediatamente. Nesta semana, falei sobre o episódio com Otavio Frias Filho. Ele confirmou.
Com a carreira no jornalismo arruinada, Luis Nassif refugiou-se na internet, onde seu passado era desconhecido, como o de Mengele em Bertioga. O bando de Luiz Gushiken arranjou-lhe uma sinecura no iG. Enquanto fazia um blog para meia dúzia de leitores, ele era obrigado a escapar de seus credores no BNDES, que queriam penhorar seus carros e apartamentos para tentar recuperar uma parte do rombo de 4 milhões de reais da Dinheiro Vivo. No fim de 2007, depois de um misterioso encontro com a diretoria do BNDES, ele conseguiu fechar um acordo judicial altamente lesivo para o banco, que lhe garantiu os seguintes mimos: o abatimento de 1 milhão de reais de sua dívida, o prazo de dez anos para saldá-la, a retirada de todas as garantias para o pagamento do empréstimo e a dispensa de uma multa de 300.000 reais. Algumas semanas depois, ele retribuiu a generosidade estatal usando o único método que conhece: uma campanha de mentiras descaradas contra mim e contra VEJA, tidos como inimigos do governo.
Luis Nassif é um banana. Ninguém dá bola para ele. Por isso mesmo, minha idéia era persegui-lo apenas judicialmente. De fato, estou processando o iG. Tenho uma tonelada de mensagens, documentos e testemunhas que desmoralizam toda a imundície publicada em seu blog. Mas suas calúnias ganharam outro peso depois que Daniel Dantas e Naji Nahas foram presos. Claramente, o pessoal que o emprega está preocupado com o rumo que esse inquérito pode tomar. Há um empenho para impedir que os dois sejam associados a Lula, como eu sempre fiz. Quando Daniel Dantas e Naji Nahas foram presos, eu comemorei. Luis Nassif deve ter pensado em todos os documentos que terá de picotar e engolir. E em todos os patrocinadores que poderá ganhar.
Fonte: Revista Veja 16/julho/08 / Coluna Diego Mainardi
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Até onde eu li o Dossiê Veja de Luis Nassif a questão é que ele bate depois cobra ( não só ele como a revista quem quiser lê o dossiê
Aqui! )pra não bater, mais logo não tem validade nenhuma você colocar só as que você batia antes de você receber.
Já sobre Nassif eu só posso dizer que não acredito em santo.... tudo que eu quero é ver as m**** se espalhar lindo pelo ventilador para nós para assim poder mos conhecer melhor com quem nós damos.
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Gourmet Erótico
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Junho de 2005 Mensagens: 2.537 Tópicos: 146 Localização: Secreta
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Qualquer coisa que venha do IG não pode ser levada a sério. Lá já teve o Paulo Henrique Amorim, um sujeitinho que lambia as botas de qualquer petista, ele defendia até ladrão confesso. Esse Nassif também é outro que além de escrever mal está a serviço do governo.
A Veja é outra publicação tendenciosa. Até dá pra filtrar e extrair informações úteis (sem contar as boas colunas de cinema, ciência, saúde e literatura que eles têm). No IG não. Esses colunistas do IG são verdadeiros lobistas.
No fim das contas a gente sabe que a imprensa não tem uma identidade política. Ela serve a quem paga e ponto final. Não existe isenção. Ninguém assume uma ideologia por acreditar, é só pra proteger a teta que assegura o leite.
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The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
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doug.manoel
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Burn, motha' fucka'
Sexo: Idade: 38Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
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Eu só tenho uma coisa a falar sobre tudo isso: Ministro (de p**** nenhuma) Gilmar Mendes é o maior corrupto desse país.
_________________ Tem sempre um babaca falando merda.
- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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doug.manoel escreveu: |
Eu só tenho uma coisa a falar sobre tudo isso: Ministro (de p**** nenhuma) Gilmar Mendes é o maior corrupto desse país.
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Mendes já mandou soltar presos em ação da PF; Sanctis contrariou STF em caso MSI
Muito antes dos dois pedidos de prisão e dos subseqüentes habeas corpus libertando o banqueiro Daniel Dantas, tanto o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, quanto o juiz federal Fausto Martin De Sanctis protagonizaram episódios polêmicos no meio jurídico.
Mendes entrou na vida pública no governo Fernando Collor (1990-1992), mas foi nos dois mandatos de Fernando Henrique (1995-2002) que ganhou destaque. Atuou como subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência e advogado-geral da União. À época, chegou a ser atacado por sua defesa às privatizações, em especial a do Banespa.
No STF, onde chegou indicado por FHC, Mendes criou fama por desconstruir acusações e prisões com origem em operações da Polícia Federal ou no Ministério Público Federal. Mandou soltar 13 acusados da Operação Navalha em um único final de semana, liberou presos da Operação Hurricane e frustrou, com semelhantes canetadas polêmicas, prisões da Operação Anaconda.
Contrariando juízes e procuradores, disse que soltaria réus sempre que a PF e o Ministério Público Federal fossem "incompetentes". Chegou a criticar Tribunais Regionais Federais e o Superior Tribunal de Justiça por manter denúncias "ineptas e aventureiras".
O presidente do STF também brigou com colegas de corte. Em 2007, protagonizou uma discussão acalorada em plenário com o colega Joaquim Barbosa. Barbosa disse que Mendes tentava dar um "jeitinho" para mudar o resultado de um julgamento. Mendes retrucou que o colega não tinha "condições" de "dar lição de moral".
Já a fama do juiz federal Fausto Martin De Sanctis é a de altercar com integrantes da mais alta corte judicial do país.
Antes de ser acusado pelo próprio Mendes de tê-lo desrespeitado, Sanctis teve um embate com outro ministro do STF, Celso de Mello, num processo contra o russo Boris Berezovski, acusado de ser o investidor oculto da empresa MSI no Corinthians. Os investimentos, diz a denúncia, foram feitos com dinheiro ilegal.
Sanctis havia acatado uma denúncia feita contra empresários brasileiros e estrangeiros, entre eles Berezovski. No ano passado, decretou sua prisão -apesar de o russo morar no Reino Unido. Ao julgar um pedido de habeas corpus dos advogados do investidor, o ministro do STF Celso de Mello determinou que as investigações fossem suspensas.
Sanctis não teria suspendido o braço internacional da investigação. O fato chegou a irritar o ministro, que teria ratificado a decisão para a primeira instância, "repreendendo" o juiz.
Sanctis é especializado em julgar crimes financeiros e de lavagem. Antes de mandar prender Dantas, condenou o doleiro Toninho da Barcelona e distribuiu a museus obras de arte do banqueiro Edemar Cid Ferreira, do Banco Santos.
fonte:
Folha de SP
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pnascimento
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Quarta-Feira, 27 de Julho de 2005 Mensagens: 3.088 Tópicos: 97 Localização: Santos - Sp
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Delegado sofre pressão na PF e deixa caso Dantas
da Folha Online
O delegado Protógenes Queiroz e mais dois delegados que atuam na Operação Satiagraha deixaram a investigação após uma tensa reunião na Superintendência de SP com delegados enviados pela cúpula da direção geral da PF.
Reportagem de Rubens Valente, Leonardo Souza e Valdo Cruz publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) revela que os delegados --Queiroz, Karina Murakami Souza e Carlos Eduardo Pelegrini Magro-- sentiam-se boicotados pela PF.
Segundo a Folha apurou, Queiroz foi "convidado" pela direção geral da PF a se afastar das investigações por causa de supostos excessos cometidos durante a operação. Segundo a PF, os delegados deixaram as investigações por motivos pessoais --Queiroz, por exemplo, deixou o inquérito para realizar um curso obrigatório.
No mesmo dia em que foi definida a saída de Queiroz, nesta segunda-feira, o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, entrou em férias.
O ministro Tarso Genro (Justiça) disse na noite desta terça-feira que é uma "coincidência" o afastamento de Queiroz das investigações e o fato de Corrêa tirar férias neste mesmo período.
Críticas
A operação comandada por Queiroz foi criticada pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, pelo fato de a prisão dos investigados, surpreendidos em suas casas na madrugada do último dia 8, ter sido mostrada na TV.
Mendes classificou a ação da PF de "espetacularização" também pelo uso de algemas nos presos.
Por conta dos questionamentos do presidente do STF, Genro pediu a abertura de sindicância para apurar se houve abusos de agentes da instituição durante a operação. O ministro reconheceu abusos na operação.
Em entrevista publicada no domingo na Folha, o ministro da Justiça havia defendido o trabalho de Queiroz. "Protógenes fez um trabalho brilhante de natureza técnica, independentemente de ter cometido equívoco ou não", disse Tarso.
Em outra reportagem da Folha, também publicada no domingo, informa que a cúpula da Polícia Federal gostaria de afastar o delegado. Segundo o texto, apesar dos possíveis excessos da operação, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, avalia que a investigação teve mais méritos que defeitos.
Juiz
O advogado de Dantas, Nélio Machado, quer afastar o juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, do processo que investiga o banqueiro por suposta formação de quadrilha e crimes contra o sistema financeiro.
De Sanctis é um dos personagens de uma crise envolvendo o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, que concedeu por duas vezes liberdade a Dantas, na semana passada. De Sanctis foi quem mandou prender em ambas ocasiões o banqueiro.
A equipe de Machado preparou ontem uma "argüição de suspeição", considerando que Sanctis prejulgou Dantas e não poderá tratar o caso com isenção. Um assessor de Machado disse à Folha (íntegra para assinantes) que o juiz teria pactuado com irregulares nos procedimentos de investigação da PF.
Deflagrada no último dia 8, a Operação Satiagraha resultou na prisão de Daniel Dantas, do investidor Naji Nahas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e de mais 14 pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha.
No domingo, o único investigado que estava foragido, Humberto Braz, assessor de Dantas, se entregou à polícia. Continuam presos apenas Braz e o consultor Hugo Chicaroni.
É ou não é uma vergonha esse país chamado Brasil???
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I´m a little bit like Olive Hoover: I do my own dance, no matter what people think....
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doug.manoel
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Burn, motha' fucka'
Sexo: Idade: 38Registrado em: Terça-Feira, 9 de Janeiro de 2007 Mensagens: 4.839 Tópicos: 234 Localização: Guarulhos/SP
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Pizza.
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- Ronaldo Fenômeno, 19/abr/09
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andrade
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Sexo: Idade: 46Registrado em: Quinta-Feira, 2 de Março de 2006 Mensagens: 3.153 Tópicos: 20 Localização: São Paulo
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É.. ta todpo mundo com o rabo preso com esse daniel dantas...
Vai acabar em pizza fácil ou vão apagar o cidadao...
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