Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Junho de 2005 Mensagens: 2.537 Tópicos: 146 Localização: Secreta
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Acho que a mania nº 1 de pobre é botar nome exótico em filho.
Alguém aí conhece outras manias de pobres (-Caco Antibes)?
Citação:
http://www.morroida.com.br/nome-de-pobre/
Pai não consegue registrar filha com homenagem a escritor e tenista
Tabelião do cartório se recusou a emitir certidão com nome Nahvratnovski.
Caso, que aconteceu no Pará, foi parar na Justiça.
G1
Isabelle vai fazer 2 anos em setembro, mas até agora não tem certidão de nascimento. Isso porque o tabelião do cartório de Tomé-Açu (PA) se recusa a registrar o segundo nome que o pai, o técnico em eletrônica Walter Carvalho de Almeida, insiste em dar para a filha: Nahvratnovski.
De acordo com Almeida, o nome é uma homenagem ao escritor Dostoiévski e à tenista Martina Navratilova. "Tenho convicção de que o nome influencia muito no destino da pessoa", afirma ele.
O caso foi parar na Justiça. "Minha filha não tem registro. Ela não pode viajar, não pode se consultar", diz Almeida.
A medida está na lei da registros públicos. Se o cartório considerar o nome estranho, que pode expor a criança ao ridículo, o tabelião pode se recusar a fazer a certidão. Caso os pais insistam é preciso recorrer à Justiça.
O juiz de registro público Fernando Humberto dos Santos diz que outros países são ainda mais rigorosos. "No caso de Portugal, por exemplo, que o nome tem que ser escrito e reconhecido na língua portuguesa. Você não vê nenhum português assinando nome estrangeiro", afirma.
No Brasil, os nomes estrangeiros são aceitos, mas passam por uma análise especial do tabelião e precisam ter a grafia do país de origem.
Na cidade de Central de Minas (MG), o funcionário público Renaldo Ferreira precisou brigar para registrar seu filho com o nome de Raj Emanuel. E se sentiu vitorioso quando recebeu a certidão de nascimento do bebê. "A Justiça reconheceu este sonho", comentou.
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The people in these towns, they're asleep.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
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Wonarllevyston, aos 13 anos, consegue mudar nome na Justiça de MS
Mãe do garoto, Dalvina, acrescentou Xuxa ao próprio nome.
Prima dele se chama Linda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
O cidadão brasileiro que quiser mudar o nome que o incomode, provoque constrangimento ou o exponha ao ridículo pode pedir na Justiça a alteração do Registro Civil. Esse foi o caso do estudante Wonarllevyston Garlan Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell (e outros três sobrenomes, que não serão citados para preservar o jovem, de apenas 13 anos).
A mãe dele, Dalvina Xuxa (e dois sobrenomes), entrou com o processo de retificação de registro civil em Campo Grande, em abril de 2007. O juiz Fernando Paes de Campos, da Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos, autorizou, em agosto do mesmo ano, a mudança do nome do garoto, que hoje passou a ter um nome composto e dois sobrenomes.
Veja lista com pessoas que pediram para mudar o nome na Justiça de MS
Segundo o cartório de Ilha Solteira (SP), onde o estudante foi registrado, o atual nome dele, apesar da retificação, pernanece com Wonarllevyston. A alteração do registro foi concretizada em setembro de 2007. "Este é um tipo de processo que não costuma demorar muito", disse o advogado Fabrizio Tadeu Severo dos Santos, que representou Dalvina e o filho na ação judicial.
Na sentença, o magistrado informou que o garoto disse que sofria constantes transtornos e constrangimentos, principalmente em ambiente escolar, durante as chamadas de presença em sala de aula.
Ainda segundo a sentença judicial, o menino pediu que fosse mantido apenas o nome Wonarllevyston, pois gosta dele e por ele é chamado por várias pessoas. "Hoje ele está feliz com o nome que tem. Na família, ele é chamado por Wonarllevyston. Na cidade, todos o chamam de Bruno", disse Dalvina Xuxa.
O juiz explicou ainda, em sua decisão, que a mãe escolheu sete prenomes e quatro sobrenomes de família para nomear o filho, mas não usou critério adequado, deixando de lado os sobrenomes que faziam referência ao pai do garoto, utilizando apenas os maternos.
Xuxa na Justiça
Dalvina afirmou ao G1 que não gosta de seu nome e pretende mudá-lo novamente, já que acrescenteu, em 1999, o Xuxa em seu registro civil. "Me arrependi de colocar aquele nome todo para meu filho e de ter colocado o nome Xuxa para mim. Mas se eu puder, gostaria de mudar meu primeiro nome para Tina, pois não gosto de Dalvina. Ai que nome feio!", disse a dona-de-casa.
Ela disse ainda que vai pensar bastante antes de fazer a segunda alteração em seu nome. "Dá muita dor de cabeça com documentação, pois terei de mudar tudo de novo. Isso foi culpa da minha irmã, que me chamava de Xuxa porque eu tinha cabelo loirinho", afirmou Dalvina.
A mãe de Wonarllevyston lembrou ainda que sua irmã, nascida Nadir, mudou o nome para Nádia.
Linda Blue
E o gosto por nomes diferentes é de família. "Tenho uma sobrinha com nome diferente também, tanto que nem lembro todos os nomes dela, só a chamo de Linda Junia". Segundo informações do Cartório de Registros de Ilha Solteira, a sobrinha de Dalvina Xuxa se chama Linda Blue Junia Sharon Mell Melina Marla Cyndi (e mais quatro sobrenomes).
Arrependida do exagero com o primogênito, Dalvina Xuxa disse que resolveu "pegar leve" para dar o nome da filha de 8 anos, fruto do segundo casamento. "Ela se chama Brenda, por pedido do pai, pois eu queria chamá-la de Vitória", afirmou Dalvina.
Processo na Justiça
Segundo o juiz Ricardo Galbiati, da Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de Campo Grande, a pessoa pode alterar o nome apenas se tiver um apelido notório, que o exponha ao ridículo, ou de forma facultativa, em um prazo de seis meses após completar 18 anos. "O primeiro caso é o mesmo do presidente da República, que acrescentou Lula em seu nome. A segunda forma é mais comum e precisa ser fundamentada. A última maneira é muito rara e nunca vi um processo em 15 anos de magistrado."
A Lei de Registros Públicos, 6.015/73, em seu artigo 109, prevê a possibilidade de correção de erros nos assentos de registros civil. A alteração do prenome é proibida pelo artigo 58, podendo ser alterado em circunstâncias excepcionais. Segundo o artigo 56, o interessado, logo após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador, alterar o nome, desde que não prejudique os sobrenomes.
De acordo com o artigo 57, qualquer alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após audiência do Ministério Público, será permitida por sentença do juiz a que estiver sujeito o registro, arquivando-se o mandado e publicando-se a alteração pela imprensa.
O parágrafo único do artigo 55, da mesma lei, prevê que os oficiais do registro civil não podem registrar nomes que exponham ao ridículo os seus portadores.
Punição
O magistrado ainda pediu que a Corregedoria Extra-Judicial da Comarca de Barretos (SP) tomasse as providências cabíveis sobre a conduta do oficial do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Ilha Solteira (SP), que não cumpriu a Lei 6.015/73, e registrou Wonarllevyston. _________________ ***
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Alucinética achei ótima, parece a homocinética da minha Kangoo, pifa tanto que parece alucinação!
Conheci uma Aspirina uma vez.
E um homem chamado Sexta Feira de Sábado.
Não sei sobre controle de nomes, sou meio conra o estado dizer que nomes as pessoas devem usar, mas é claro o despreparo que as pessoas tem ao ter filhos no Brasil.
Planejamento familiar não é apenas questão de bocas pra alimentar ou número de quartos. É uma questão cultural.
Rapaz ali falando que entrou na justiça para realizar o sonho de chamar o filho de Raj. O sonho dele é ridículo, ed mau gosto, e em nenhum momento ele dá um nome que vá influir de maneira positiva na vida do filho, que deveria sera primeira coisa que um pai deve pensar. Se olhasse por esse aspecto, ele não dava o nome Raj, a não ser que não gostasse da criança.
Minha resposta é que as pessoas pulam etapas demais.
Mulherada chega nos 16 anos, quer dar, homem quer pegar desde que nasce, e sexo não precisa ser genial não, ao contrário do que se pensa, qualquer imbecil faz sexo muito bem. Se pegam, obviamente sem camisinha (quem com 16, 17 anos tem responsabilidade e cabeça pra usar SEMPRE camisinha???, ou tomar pílula religiosmente em dia, etc?) resultado: criam péssimos hábitos sexuais ou enão já saem fazendo filhos. Ou se casam e pulam etapas na vida, ou já criam uma criança sem estrutura familiar.
Como que alguém que é aborrecente, acha que saber fazer sexo é sinal de maturidade emocional, psicológica e financeira, e que dar o nome do filho de Rolestone, Vanderleidson, ou essas coisas é uma grande homenagem a coisas legais, ou soa bem, nome de dotô, etc.
E aí cria a cultura do nome idiota. A grande maioria dá o nome por que acha engraçado, pr fazer piada mesmo, rueldade pura contra um filho que em geral consideram um impecilho na vida. Os anos passam, criam laços emocionais e se arrependem. Daí viram evangélicos e tentam apagar as culpas doando o que não podem pra Igreja.
Mas isso só se resolve com muita educação, abrangência cultural, para gerar estrutura familiar e limitar esse pulo de etapas, permitindo-se amadurecer antes de procriar.
Quando eu tinha 16 anos, bem ou mal tinha família. Namorava, sim, transava, sim, mas sempre meio escondido, o que limita muito o ato. E sempre com camisinha, por que o medo de engravidar era reflexo do medo que eu sentia de ter que contar pra minha mãe que iria ser pai.
Essa estrutura, já muito abandonada, é essencial para esse controle. Hj em dia os jovens recebem a liberdade muito fácil. Liberdade é uma coisa que a gente tem o direito de conquistar, mas liberdade só se conquista com preparo, trabalho, independência.
As crianças hj são criadas tendo a liberdade de ter as coisas, exigir as coisas, mesmo quando não fazem nada para conquistar. Assim se habituam a er muito e dar pouco em troca.
Quando isso acontece numa família de posses, OK, criam o filho, tudo resolvido. Mas qnum família de pobres e favelados, as crianças que fizeram crianças vão registrar a o bebe de Maicojeicicon, dão risada, quando aparecem as contas o rapaz foge, deixa a menina na mão, que cria a criança porcamente enquanto é sustentada pela avó do bebê, que faz 16 horas de trabalho como faxneira e diarista para pagar o barraco na favela.
Esse caso específico conheço vários, nada eu inventei, inclusive a pobre dona Neusa que trabalha feito louca pra sustentar sua filha de 19 anos com 3 netos, todos de pais diferentes.
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Eriklepton Vitorio Soares, de 19 anos, jogador do Guarani de Juazeiro do Norte, que disputa o Campeonato Cearense
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Gourmet Erótico escreveu:
... Esse foi o caso do estudante Wonarllevyston Garlan Marllon Branddon Bruno Paullynelly Mell (e outros três sobrenomes, que não serão citados para preservar o jovem, de apenas 13 anos)...
De tudo, não dizer os sobrenomes para perservar o jovem foi o mais engraçado!