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[Info] Pink Floyd |
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Mensagem |
vspiger
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Registrado em: Quinta-Feira, 16 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 51 Tópicos: 8
Grupos:
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Qm curte essa banda?Minha banda favorita, os locos sabem muito de musica cara.Pra terem idéia, uma empresa criava ums aparelhos pra musica e diziam pra eles : "Descubram para que serve"...
Quero dar destaque a o show ao vivo do Pulse, se não me engano, meu Deus.O show é considerado o melhor show de efeitos especiais.Eles conseguiram cegar todas as cameras e pessoas por 3 segundos.É UMA LOCURA...muito BOM!!
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CaiusCesares
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Sexo: Idade: 52Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Março de 2006 Mensagens: 135 Tópicos: 11 Localização: Salto/SP
Grupos: Nenhum |
Simplesmente a melhor. Mesmo com a separação de Roger Waters, brigas e etc, David Gilmour e cia. seguraram a onda, lançaram discos e continuaram a ser the best. Pena que nunca vieram ao Brasil e pelo jeito nunca virão.
Uma breve pesquisa a respeito:
In the Flesh?
“If you wanna find out what's behind these cold eyes
You'll just have to claw your way through this disguise.”
No final dos anos 70, o Pink Floyd já havia se estabelecido como uma das maiores bandas de rock do mundo. Abusando de todo aparato eletrônico disponível na época, a banda produzia uma música progressiva repleta de experimentalismos e psicodelia, e era admirada por centenas de milhares de fãs ávidos pela próxima inovação que fariam. Para ilustrar melhor a cena, basta dizer que os clássicos Dark Side of the Moon – 15 anos na parada da Billboard, até que as regras foram mudadas - Wish You Were Here e Animals são todos da década de 70.
Em teoria, não havia mais nada que um artista pudesse desejar: discografia impecável, primeiro lugar nas paradas e multidões lotando estádios aonde quer que eles fossem. Mas nem todo artista se chama Roger Waters. E poucos enxergariam a situação como ele.
Durante a turnê do álbum Animals, tocando em lugares gigantescos, Waters começa a questionar qual a verdadeira razão de tudo aquilo. Na visão do cantor e baixista, as pessoas estavam ali para ver o mito Pink Floyd e não mais para apreciar a música, não mais para ouvir o que eles tinham de novo para dizer ou mostrar. Nas turnês anteriores, o culto à música e o silêncio eram tão grandes, que era possível ouvir uma gotícula d'àgua caindo no chão. Agora, em decorrência de seu próprio sucesso, o Pink Floyd era alvo de histeria, fanatismo e desatenção com o que realmente acontecia no palco. Além disso, na visão de Waters, todos os envolvidos com a banda, incluindo seus integrantes, passavam a se importar somente com dinheiro. Exausto, frustrado, sentindo-se oprimido e confuso, Waters começa a desenhar em sua imaginação um show de rock no qual um muro vai sendo gradativamente construído, ilustrando a lacuna intransponível entre músicos e platéia e simbolizando a própria consciência de fazer parte de um universo completamente diferente daquele de seus fãs.
Finalmente, na apresentação da banda do dia 6 de julho de 1977, no Estádio Olímpico de Montreal, no Canadá, Roger Waters cospe em um fã, surpreendendo mais a si mesmo do que a qualquer outra pessoa.
E é desse “surto” que nasce The Wall, um álbum praticamente autobiográfico no qual Roger Waters resgata elementos de sua própria vida para fazer uma grande metáfora sobre isolamento, alienação, paranóia – o que o ser humano cria para “se proteger” - e, principalmente, para entender os limites da fama: o que ela havia feito com ele e o que provocava nas pessoas.
The Thin Ice
“You slip out of your depth and out of your mind
With your fear flowing out behind you
As you claw the thin ice”
Ciente da complexidade do projeto que tem em mente, Roger Waters escala o produtor Bob Ezrin (Kiss, Lou Reed, Alice Cooper) para ajudá-lo. Segundo Waters, ninguém da banda era capaz de enxergar as coisas como ele, “David (Gilmour) nunca estava interessado, Rick (Wright) não queria trabalhar naquele momento, Nick (Mason) até ouviria o que eu tinha a dizer, mas preferia seus carros de corrida. Eu precisava de alguém como Ezrin que estava musical e intelectualmente no mesmo nível que eu”. Arrogante, egocêntrico, temperamental, mas definitivamente brilhante, Waters mostra a Ezrin as demos do que já havia feito, totalizando 90 minutos. Diante do material, Bob Ezrin sabe que aquilo vai se transformar em algo grandioso, mas também tem consciência do trabalho que vai demandar para tornar-se algo coeso. Felizmente aceita fazer parte do projeto e hoje é difícil imaginar The Wall sem sua produção. Bob Ezrin colaborou na organização das idéias de Waters, ponto imprescindível para um álbum conceitual, e ao mergulhar na história conseguiu acrescentar alguns dos elementos necessários para que o álbum se transformasse no clássico que é: efeitos sonoros, orquestra, coros e, finalmente, coesão.
A importância de Ezrin e a ausência da participação dos outros integrantes da banda em The Wall evidenciaria posteriormente a impossibilidade daqueles talentos em coexistirem na mesma atmosfera criativa. Rick Wright sairia da banda em meio à composição do álbum, participando apenas dos shows que o sucederam, e o Pink Floyd com Waters em sua formação lançaria apenas mais um álbum.
The Wall foi lançado em 1979 e foi o disco duplo mais vendido da década de 80, ganhando disco de platina em março de 1982 por ter vendido seu primeiro milhão de cópias. Após o lançamento do álbum, a banda fez uma série de shows, poucos, mas gigantescos, com todo tipo de parafernália que tinha à disposição, totalizando 45 toneladas de equipamento, que incluía avião, infláveis, monstros gigantes e 340 tijolos que iam formando um muro durante o show. A idéia era transportar para o palco a história contada no disco.
Mas afinal, qual é a história?
All in all it was all just bricks in the wall
Cabe ressaltar que esta é apenas uma das possíveis interpretações do álbum: breve e despretensiosa (só um maluco seria presunçoso o suficiente para acreditar tê-lo compreendido totalmente). Outro detalhe importante é enfatizar a importância de ouvir The Wall antes de formar pré-conceitos, extraindo suas próprias conclusões para depois assistir ao filme, ler e debater a respeito, acrescentando (ou não) novos pontos de vista à sua interpretação inicial. Ah! Dica importante: preste o máximo de atenção nas letras.
A história começa em um show (o nome da primeira faixa, “In the Flesh” é uma clara referência à turnê de 1977, que tinha esse nome) comandado por Pink, o protagonista da narrativa, encarnação metafórica de uma grande banda de rock como o Pink Floyd. Tomado por um surto de consciência, Pink começa a fazer uma regressão de sua vida e inicia o desfile de tijolos que fizeram com que chegasse àquele ponto, o de responsável pela alienação de hordas de fãs que bastante se assemelha à cegueira causada pelos grandes ditadores, resvalando claramente no nazismo.
Pink é um war baby, expressão muito usada na Europa, especialmente na Inglaterra, para se referir às crianças que nasceram durante ou logo após a Segunda Grande Guerra e por esse motivo nunca conheceram seus pais (“Another Brick in the Wall Part 1”). A ausência da figura paterna será compensada pela existência da superproteção materna, o que igualmente resulta em conseqüências psicologicamente traumáticas (“Mother”), incluindo aí seu relacionamento com o sexo oposto.
Desta primeira situação é fácil traçar um paralelo com qualquer tipo de “abandono”, seja ele dos pais que saem pra trabalhar e voltam cansados no final do dia sem tempo para os filhos, seja de pais mortos na guerra, como efetivamente aconteceu com o de Roger Waters. O que se extrai daí é a terrível sensação de ser deixado, comum a todo ser humano.
O mesmo governo responsável pela ida do pai de Pink para a guerra (“Goodbye Blue Sky”) é o que sustenta um retrógrado sistema de ensino, que oprime as crianças, desestimula sua criatividade, e tenta a qualquer custo controlá-los com rédea curta, para que num futuro próximo sejam adultos “bem-sucedidos” (“The Happiest Days of Our Lives” e “Another Brick in the Wall Part 2” ).
I have become comfortably numb
Já adulto, Pink faz um profundo questionamento dos “tempos modernos” e das artimanhas que usamos para preencher as lacunas deixadas na infância e adolescência, construindo uma cápsula protetora que nos distancia ao mesmo tempo de nós mesmos e das outras pessoas. A impossibilidade e o medo de se relacionar surgem na figura da esposa, uma antiga namorada com quem se casou por conveniência, que acaba por traí-lo devido às suas longas temporadas longe de casa – um rock star está sempre excursionando, não é mesmo?
A ausência de senso crítico que acomete a humanidade desponta principalmente na letra de “What Shall We Do Now”, que por não caber no álbum acabou sendo substituída por “Empty Spaces”, que trata de forma resumida do mesmo assunto. Entretanto, vale a pena dar uma olhada atenta na letra de “What Shall We Do Now”, que tão bem reflete a obsessão que o ser humano desenvolve por idéias que não são suas, e conseqüentemente não são de sua inteira responsabilidade. Por exemplo? Dirigir um carro potente, tornar-se vegetariano, beber, não dormir, fazer das pessoas pequenos animais de estimação, ou simplesmente mandar flores: pequenos ou grandes atos necessários para distanciar-se de si mesmo e “agir” dentro da conformidade social estabelecida pela maioria. Novamente, há o reforço da idéia de ser um adulto “bem-sucedido”, em constante busca de aprovação (“Shall we set out across the sea of faces in search of more and more applause?”), mesmo que internamente esteja a ponto de ter um colapso nervoso, o que, em The Wall, acaba por acontecer com Pink.
Ao ver desabar também o casamento, Pink atravessa fases de paranóia, agressividade e auto-indulgência, para finalmente se dar conta de que por mais sozinho que esteja, sente-se confortável isolado em seu próprio mundo (“Young Lust”, “One of My Turns”, “Don't Leave Me Now”). O muro está completo (“Another Brick in the Wall Part 3”).
Em seguida vem um doloroso mergulho em si mesmo e o reconhecimento de que tudo o que tinha era essencialmente nada, já que Pink era agora um líder das massas, mas mal sabia o que fazer consigo mesmo (“Is There Anybody Out There?”, “Bring the Boys Back Home”, “Comfortably Numb”). Roger Waters volta a mencionar a guerra, fala sobre o uso de drogas, a fantasia de um mundo perfeito ancorado na fama, para mostrar que o que realmente importa – amigos, crianças, família, pessoas! - foi deixado de lado, por ele e pela sociedade como um todo.
The Show Must Go On
É na transição entre “Comfortably Numb” e “The Show Must Go On” que o personagem volta ao momento inicial do álbum. Lembra que ele começou sua regressão em meio a um show?
Vendo o estado catatônico do rock star, médicos, empresários e demais interessados na continuação da turnê, o colocam de pé a qualquer custo. Aqui, Roger Waters conseguiu transformar em arte o sentimento que inicialmente lhe deu a idéia de conceber o álbum e talvez a maior crítica nele contida: a ganância do meio em que vivia. Ninguém se importa com o que ele sente, todos estão preocupados com a platéia que espera ensandecida, com o dinheiro que será arrecadado e principalmente com o andamento da turnê, independentemente da exaustão que isso pode acarretar ou da qualidade que se perde ao se fazer algo sem entrega.
Dopado, Pink finalmente está pronto para a apresentação (“In the Flesh”, “Run Like Hell”), agora vestido como um ditador fascista, a quem os fãs recebem com gestos, alienação e reverência absoluta. Waters expõe mais um de seus cruciais pontos de vista: um ditador é criado a partir do isolamento. Seus seguidores idem. Cada um de um lado do muro.
Quando o efeito da droga começa a se esvair, Pink volta a se deparar com os sentimentos que o deixaram no estado catatônico. Mas agora está decidido: “Chega! Quero ir pra casa, tirar esse uniforme e abandonar o show. Estou esperando aqui nesta cela de prisão porque tenho que saber: fui culpado o tempo todo?” (“Stop”). Pink percebe que a única maneira de se livrar de todo esse sofrimento é acabar com o isolamento, derrubando o muro - “Tear Down the Wall!” (“The Trial”) - que criou para “se proteger” e voltando a se relacionar com o que se encontra do outro lado (“Outside the Wall”).
Outside the Wall
Existem duas vertentes para tentar explicar o sucesso do álbum. Por um lado, musicalmente o Pink Floyd nunca havia alcançado um patamar tão pop - para desagrado dos antigos fãs da banda - por outro, o caráter universal das mensagens contidas no trabalho explicaria sua abrangência. De qualquer forma, como diria o próprio Roger Waters, “Esse disco provavelmente vai se tornar um destes clássicos que são redescobertos de tempos em tempos pelas novas gerações. É um trabalho muito sensível que envolve questões que identificam os seres humanos. Essas coisas nunca perdem relevância”.
The Final Cut
Por Marcelo Ribeiro da Silva
The Final Cut, o último álbum do Pink Floyd com a presença de Roger Waters, lançado em 1983 é, sem dúvida, o mais controvertido dos trabalhos da banda. Odiado por muitos, adorado por poucos, o disco seria lançado como o primeiro álbum solo de Roger Waters, que, mesmo com a assinatura do Pink Floyd, tomou totalmente para si a concepção artística do disco, bem como os vocais, reduzindo os demais integrantes da banda ao papel de músicos contratados.
O resultado da megalomania do antipático Mr. Waters é um álbum simplesmente genial, que dá continuidade à qualidade técnica já demonstrada em The Wall, quando o Pink Floyd atingiu seu auge artístico e, paradoxalmente, de popularidade.
Os anos 80 já haviam mostrado a que vieram: com a invasão soviética do Afeganistão em 1979 a tensão existente entre os dois blocos – capitalista e comunista - se torna ainda mais acirrada. A conturbada e decisiva década que terminaria com a queda do muro de Berlim é a mesma que se inicia com o mascote Misha chorando nos jogos olímpicos de Moscou.
E é nesse contexto que Roger Waters resolve pular o “muro” de Pink e seus traumas e lançar seus olhos sobre o que acontece no resto do mundo. O indivíduo que havia sido profundamente analisado em The Wall, passa a integrar a coletividade na busca da resposta para a pergunta: o que aconteceu com o sonho pós-guerra? E a partir daí Waters estabelece um panorama do contemporâneo, um paralelo entre o sonho do fim de um conflito mundial e o início de outro, este velado, composto por blefes e paradas militares.
Variando entre o melancólico (“The Gunners Dream”) e o irônico (“The Post War Dream”) – faixa em que Roger dialoga com “Meggie”, ninguém menos que a dama-de-ferro, Mrs. Tatcher, então primeira-ministra do Reino Unido - o disco vai pouco a pouco aprofundando temas como a estupidez da disputa com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a invasão soviética e a intervenção americana no Afeganistão, os bombardeios no Líbano (“The ghost of Mccarthy
and the memories of Nixon” - “The Fletcher Memorial Home”) , a invasão e a ruptura do Vietnã (“No need to worry about the vietnamese”) e os boicotes aos jogos olimpicos (“Got to bring the russian bear to his knees” – ambas de “Not Now John”).
Por fim, “Two Suns in the Sunset” pontua o disco com o sentimento que motivou todo movimento de espionagem e contra-espionagem existente dos dois lados das cortinas de ferro: o terror frente a um holocausto nuclear.
Iniciada com Animals, The Final Cut fecha a era Roger Waters. O clima entre os integrantes da banda beirava o insustentável, e após o lançamento do álbum, Roger Waters definitivamente abandona o barco e parte para a carreira solo , não sem antes enviar uma carta para a gravadora Columbia, dizendo que a banda tinha acabado. A intenção de Waters era a de que o nome Pink Floyd não fosse mais usado. Gilmour e os demais integrantes argumentam que “não se pode encerrar uma empresa que está dando lucro por causa da vontade de um único sócio”.
Farpas são atiradas para todos os lados, criando talvez o maior mal-estar da história da música, e a justiça estabelece que Roger Waters, que saiu perdendo, pode tocar as músicas em que aparece como autor ou co-autor, mas as registradas com o nome de Pink Floyd, Syd Barrett ou dos outros integrantes, pertencem exclusivamente ao Pink Floyd, agora de Gilmour e Mason. O ressentimento entre os ex-amigos nunca foi superado. Eles só voltaram a se apresentar este ano no Live 8, mas já afastaram qualquer possibilidade de retorno definitivo. Uma pena.
O Pink Floyd da era “David Gilmour” lançou mais 4 álbuns, Momentary Lapse of Reason, Delicate Sound of Thunder (ao vivo), The Division Bell e Pulse (ao vivo). Roger Waters voltou com The Pros and Cons of Hitchhiking, Radio K.A.O.S., Amused to Death e Ça Ira, uma ópera em inglês e francês, além dos álbuns ao vivo The Wall: Live in Berlin e In the Flesh Live.
O filme
Quando inicialmente teve a idéia para The Wall, Roger Waters também pensou em transformar a história em um filme, traduzindo em imagens a vida de Pink. Três anos depois do disco, estreava nos cinemas The Wall - O Filme, dirigido por Alan Parker (de The Commitments) e com o vocalista do Boomtown Rats, Bob Geldof, no papel principal. Posteriormente, Geldof organizaria o Band Aid, o Live Aid e o Live 8, campanhas em prol dos países subdesenvolvidos, e recentemente foi indicado para o Nobel da Paz por esse motivo.
No filme, a história é contada através das letras, de cenas de animação e outros símbolos que retratam o delírio de Pink. As animações foram feitas pelo excelente Gerald Scarfe e muitas das imagens ali contidas são clássicas até hoje. Vale dar uma conferida, mesmo que Roger Waters tenha detestado.
Curiosidades
• O nome Pink Floyd foi inspirado em dois bluesmen: Pink Anderson e Floyd Council.
• Roger Waters acha que Dark Side of the Moon foi o auge do Pink Floyd. Entretanto, acredita que sua maior contribuição ao grupo foi criar The Wall.
• O clássico "Comfortably Numb" ganhou uma versão disco da banda Scissor Sisters. Segundo um dos membros da banda, Roger Waters e David Gilmour gostaram tanto da versão que pediram discos com a música e disseram que queriam ir a um show do Scissor Sisters.
• A versão de "Comfortably Numb" que entrou em The Wall mistura duas versões anteriores, uma preferida por Roger Waters, a outra por David Gilmour.
• “Empty Spaces” tem uma mensagem escondida, daquelas que você ouve quando bota o vinil pra girar ao contrário – o nome da técnica é back masking. A mensagem diz “parabéns, você encontrou a mensagem secreta, escreva para o velho Pink”, dita por Roger Waters.
• "When the Tigers Broke Free" – tiger é um tipo de tanque alemão - uma música que só aparece no filme The Wall, é sobre a invasão britânica em Anzio, Itália. Os aliados sofreram dezenas de ataques e o pai de Roger Waters, Eric Fletcher Rogers (a quem The Final Cut é dedicado) morreu nessa invasão.
• Quando o professor de Pink o flagra escrevendo um “poema” durante a aula e o recita em voz alta tirando o maior pêlo do pequeno, os versos declamados são um trecho de “Money”, sucesso absoluto de “Dark Side of the Moon”.
• Quando foi sondado para participar do filme, Bob Geldof estava dentro de um táxi e comentou que achava o Pink Floyd uma porcaria. O motorista do táxi era o irmão de Roger Waters.
• A capa de Final Cut é toda ornamentada com condecorações da Segunda Guerra Mundial.
• Segundo o Guiness book, The Wall Live in Berlin, show realizado em 21 de julho de 1990, exatamente no local onde havia o muro de Berlim, foi o maior concerto de rock já produzido. O palco media 168 x 25 m, 600 pessoas trabalharam na produção, e 200 mil ajudaram a construir e destruir um muro de 2.500 blocos de isopor, que simbolizava o muro de Berlim.
• Segundo os livros Saucerful of Secrets e Crazy Diamond o lendário Syd Barrett vive em Cambridge, isolado e incapaz de se comunicar com o mundo ao seu redor, e quem toma conta dele é sua irmã, Rosemary Breen.
Influências:
Beatles, William S. Burroughs, Bob Dylan, Sun Ra.
Influenciados:
De Radiohead a Dream Theater, passando por Queensrÿche e The Soundtrack of Our Lives...
Frases:
“Tudo se tornava mais e mais opressivo. Aqueles lugares não haviam sido construídos para música, mas para eventos esportivos, e é bastante natural fazer um paralelo com a guerra, que no final das contas é do que o esporte trata. O que se passava na minha cabeça, em todo meu corpo, era uma enorme frustração, um sentimento de não saber o que fazíamos ali. Qual a razão? E a resposta que ficava martelando na minha cabeça era: dinheiro e ego. É essa a razão.” – Roger Waters
“Eu conquistei bastante coisa e não tenho que provar mais nada. Mesmo assim, vejo meu trabalho como a pintura. Vou continuar pintando até o último dos meus dias, porque o meu trabalho ainda fala por mim.” – Roger Waters
“As fitas eram de péssima qualidade – Roger sempre fazia demos horríveis, apesar de serem gravadas em equipamentos sofisticados – mas ficou imediatamente claro que era uma idéia interessante, que podia ser desenvolvida...” – Nick Mason
“Ah, não, eu pensei... Lá vamos nós outra vez, é tudo sobre guerra, sobre a mãe dele, sobre seu pai... Eu queria que ele superasse tudo aquilo e pudesse trabalhar com outras coisas, mas ele tinha uma fixação. Se não fosse nossa situação financeira, provavelmente teríamos dito que não tínhamos gostado das músicas e tudo teria sido diferente. Mas Roger tinha esse material, eu e Dave não tínhamos nada, então trabalhamos nele” – Rick Wright
Leia:
• Pink Floyd: The Official History, de Nick Mason
• Saucerful Of Secrets: The Pink Floyd Odyssey, de Nicholas Schaffner
• The Pink Floyd Encyclopedia, de Vernon Fitch
E mais algumas dezenas de outros...
Assista:
• Pink Floyd em Pompéia (1971) – show nas ruínas de Pompéia. Viagem total.
• Tonight Let's All Make Love in London (1968) – documentário sobre o underground londrino nos anos 60. Traz uma versão de “Interstellar Overdrive”, com 16 minutos de duração.
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
Grupos:
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CaiusCesares, não vou ler tudo não.Mas resumo tudo numa frase só:
É simplesmente a melhor banda do planeta!
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Why Did You Do This To Me?
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vspiger
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Registrado em: Quinta-Feira, 16 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 51 Tópicos: 8
Grupos:
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com certeza, eles são muito BONS...na verdade, OS MELHORES...A sincronia da musica, é tdo muito show e Psicodélico, num Album uma musica é continuação da outra...HUMILHA!
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Bruninha
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Sexo: Idade: 47Registrado em: Terça-Feira, 29 de Março de 2005 Mensagens: 1.279 Tópicos: 5 Localização: Rio de Janeiro
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Maurycius escreveu: |
CaiusCesares, não vou ler tudo não.Mas resumo tudo numa frase só:
É simplesmente a melhor banda do planeta! |
hauahuahua Também não consegui ler tudo não e to com vocês!
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Bellegjw
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Sexo: Idade: 49Registrado em: Quinta-Feira, 16 de Março de 2006 Mensagens: 492 Tópicos: 1 Localização: Niterói - RJ
Grupos: Nenhum |
Bom eu li até o final. Porém vou resumir Também, está no meu top 3 com certeza.
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