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 Perdidos. Ou não? « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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dtfdrag
MensagemEnviada: Domingo Maio 28, 2006 13:55  |  Assunto: Perdidos. Ou não? Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
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Registrado em: Segunda-Feira, 13 de Fevereiro de 2006
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Com muito mistério e personagens que
não são o que parecem, Lost revoluciona
a fórmula dos seriados de TV


Bel Moherdaui

Fotos divulgação

Os sobreviventes: todo mundo é bandido, todo mundo é mocinho e quase nada faz muito sentido

Até a semana passada, quarta-feira era noite de vigília na casa de Davi Garcia, administrador de empresas carioca de 27 anos. "Às 8 eu já estava na frente do computador. Às vezes não desligava antes das 4 da manhã", diz ele. "Ficava quebrado no dia seguinte, chegava com a cara amassada no trabalho, mas valeu a pena." A espera, dele e de uma legião de fãs, era para baixar da internet o mais recente episódio do seriado americano Lost que, para infelicidade geral da nação de fanáticos, encerrou a segunda temporada nos Estados Unidos no dia 24, com um episódio de duas horas de duração. Garcia faz parte da mais impaciente entre as três tribos brasileiras dos "loucos por Lost": a que não agüenta esperar pela transmissão nos canais nacionais e, com a ajuda de colegas fãs nos Estados Unidos, tem acesso a cada episódio, pela internet, assim que acaba de passar lá. O processo empenha enorme dose de paciência (há quem passe dias brigando com conexões interrompidas), em troca de uma satisfação declarada saber mais um pedaço da história e outra mais recôndita: saber antes de muita gente. Um pouco menos aflito e muito mais numeroso ainda é o grupo que sacia sua ansiedade às segundas, quando o mesmo programa, com atraso de treze episódios, vai ao ar no Brasil pelo canal pago AXN. A série, o maior sucesso na televisão paga brasileira atualmente (aumentou em 76% o faturamento do canal), mobiliza ainda um terceiro grupo, formado por aqueles que foram iniciados nas aventuras de Jack, Kate, Sawyer e companhia entre fevereiro e março deste ano, quando a Globo transmitiu (sempre depois das 23 horas, mas quem se importa?) a primeira temporada do programa. "Lost atraiu muitas pessoas que não tinham o hábito de assistir a séries", diz Stefania Granito, gerente de marketing dos canais da Sony Pictures no Brasil. Stefania destaca, inclusive, uma situação incomum: "Como o brasileiro tem muito enraizada a cultura de novela, no fim da primeira temporada espectadores do AXN mandaram uma chuva de e-mails reclamando das situações que continuaram sem explicação. Tivemos de preparar uma resposta-padrão explicando que a história seria retomada na segunda temporada".

Original mistura de ficção científica,ão, mistério, suspense, drama e até filosofia, além de muita gente bonita, Lost conta a história dos sobreviventes (aparentemente) de um acidente aéreo perdidos (aparentemente) em uma ilha no sul do Pacífico. Da bem-sucedida fórmula consta um elenco variado em que todas as minorias são representadas (latinos, orientais, árabes, negros, deficientes, gordos), ausência de mocinho ou bandido definidos e também de personagens indispensáveis: todos todos mesmo, segundo os produtores podem morrer a qualquer momento. A abundância de enigmas que entrecortam a trama é outro ingrediente importante para prender por 23 semanas os 10 milhões de fãs fiéis só nos Estados Unidos (onde a série alcançou picos de 23 milhões de espectadores) e seus pares nos 140 países em que é transmitida. Grande parte deles, além de assistir e reassistir aos episódios atrás de minúcias que possam ter escapado, também acompanha os diversos sites de especulações sobre o seriado que pipocam na internet. Faz parte do manual de etiqueta dos fãs de Lost avisar antes, e com toda a clareza, sempre que se faz menção a revelações de episódios recentes os chamados spoilers, no jargão dos entendidos , para não estragar a surpresa de quem perdeu, mas gravou e vai ver depois, ou de quem acompanha a série com atraso, fora dos Estados Unidos. (Aliás, atenção: o quadro ao lado contém spoilers.)

Na rede de relacionamentos Orkut, são mais de 1.000 as comunidades em português dedicadas à série. A mais populosa delas, LostBrasil, contava com mais de 111.000 membros na última semana. Nelas se desenrolam calorosas discussões sobre os infindáveis mistérios e teorias que rondam o seriado como a que diz que todos estão no purgatório, a que defende que a história não passa de alucinação de um ou vários personagens e a tese segundo a qual tudo se resume a uma grande experiência científica. De olho nesse potencial mercado, os produtores lançaram um jogo tão complexo quanto o original, chamado The Lost Experience, em que pistas são deixadas em sites e telefones como o da misteriosa Fundação Hanso, e até um livro, Bad Twin, que teria sido escrito por uma das vítimas do acidente (foi acidente mesmo?) e que já é um best-seller. diversão para todos, como explicou um dos criadores e produtores do programa, Damon Lindelof: "Lost é uma espécie de bufê. Você pode ir à mesa e escolher o que lhe agrada, onde quer se aprofundar. E assim o programa vira uma grande mistura de filosofias que o torna acessível a pessoas de gostos diferentes".

Outro fator decisivo na atração da audiência é a grande quantidade de surpresas e reviravoltas da trama, que até para os atores é revelada a conta-gotas. "Adoro o fato de saber exatamente o que Jack sabe. Espero pelo roteiro com tanta ansiedade quanto a audiência espera pelos episódios", afirma o ator Matthew Fox, o médico bonitão que, como todo o elenco, vive confinado na ilha de Oahu, no Havaí, enquanto duram as gravações. Embora pareça que tudo está solto e sem explicação, os criadores garantem seguir um plano. "Nós temos um final para a série; não sabemos quando vamos chegar lá", diz o produtor executivo Carlton Cuse, que se integrou à equipe quando o inventor de Lost, J.J. Abrams (também de Alias), saiu para dirigir Missão Impossível III. Em algum momento desse curioso processo criativo surgiu a cena que pôs em polvorosa os brasileiros que viram pela internet o último episódio na semana passada (e que o AXN vai mostrar em agosto ops, spoiler): saídos não se sabe de onde, como ou por quê, dois personagens travam um curto diálogo... em português. Respostas (talvez) na terceira temporada, que nos Estados Unidos deve começar em setembro.
Os sobreviventes: todo mundo é bandido, todo mundo é mocinho e quase nada faz muito sentido

Até a semana passada, quarta-feira era noite de vigília na casa de Davi Garcia, administrador de empresas carioca de 27 anos. "Às 8 eu já estava na frente do computador. Às vezes não desligava antes das 4 da manhã", diz ele. "Ficava quebrado no dia seguinte, chegava com a cara amassada no trabalho, mas valeu a pena." A espera, dele e de uma legião de fãs, era para baixar da internet o mais recente episódio do seriado americano Lost que, para infelicidade geral da nação de fanáticos, encerrou a segunda temporada nos Estados Unidos no dia 24, com um episódio de duas horas de duração. Garcia faz parte da mais impaciente entre as três tribos brasileiras dos "loucos por Lost": a que não agüenta esperar pela transmissão nos canais nacionais e, com a ajuda de colegas fãs nos Estados Unidos, tem acesso a cada episódio, pela internet, assim que acaba de passar lá. O processo empenha enorme dose de paciência (há quem passe dias brigando com conexões interrompidas), em troca de uma satisfação declarada saber mais um pedaço da história e outra mais recôndita: saber antes de muita gente. Um pouco menos aflito e muito mais numeroso ainda é o grupo que sacia sua ansiedade às segundas, quando o mesmo programa, com atraso de treze episódios, vai ao ar no Brasil pelo canal pago AXN. A série, o maior sucesso na televisão paga brasileira atualmente (aumentou em 76% o faturamento do canal), mobiliza ainda um terceiro grupo, formado por aqueles que foram iniciados nas aventuras de Jack, Kate, Sawyer e companhia entre fevereiro e março deste ano, quando a Globo transmitiu (sempre depois das 23 horas, mas quem se importa?) a primeira temporada do programa. "Lost atraiu muitas pessoas que não tinham o hábito de assistir a séries", diz Stefania Granito, gerente de marketing dos canais da Sony Pictures no Brasil. Stefania destaca, inclusive, uma situação incomum: "Como o brasileiro tem muito enraizada a cultura de novela, no fim da primeira temporada espectadores do AXN mandaram uma chuva de e-mails reclamando das situações que continuaram sem explicação. Tivemos de preparar uma resposta-padrão explicando que a história seria retomada na segunda temporada".

Original mistura de ficção científica,ão, mistério, suspense, drama e até filosofia, além de muita gente bonita, Lost conta a história dos sobreviventes (aparentemente) de um acidente aéreo perdidos (aparentemente) em uma ilha no sul do Pacífico. Da bem-sucedida fórmula consta um elenco variado em que todas as minorias são representadas (latinos, orientais, árabes, negros, deficientes, gordos), ausência de mocinho ou bandido definidos e também de personagens indispensáveis: todos todos mesmo, segundo os produtores podem morrer a qualquer momento. A abundância de enigmas que entrecortam a trama é outro ingrediente importante para prender por 23 semanas os 10 milhões de fãs fiéis só nos Estados Unidos (onde a série alcançou picos de 23 milhões de espectadores) e seus pares nos 140 países em que é transmitida. Grande parte deles, além de assistir e reassistir aos episódios atrás de minúcias que possam ter escapado, também acompanha os diversos sites de especulações sobre o seriado que pipocam na internet. Faz parte do manual de etiqueta dos fãs de Lost avisar antes, e com toda a clareza, sempre que se faz menção a revelações de episódios recentes os chamados spoilers, no jargão dos entendidos , para não estragar a surpresa de quem perdeu, mas gravou e vai ver depois, ou de quem acompanha a série com atraso, fora dos Estados Unidos. (Aliás, atenção: o quadro ao lado contém spoilers.)

Na rede de relacionamentos Orkut, são mais de 1.000 as comunidades em português dedicadas à série. A mais populosa delas, LostBrasil, contava com mais de 111.000 membros na última semana. Nelas se desenrolam calorosas discussões sobre os infindáveis mistérios e teorias que rondam o seriado como a que diz que todos estão no purgatório, a que defende que a história não passa de alucinação de um ou vários personagens e a tese segundo a qual tudo se resume a uma grande experiência científica. De olho nesse potencial mercado, os produtores lançaram um jogo tão complexo quanto o original, chamado The Lost Experience, em que pistas são deixadas em sites e telefones como o da misteriosa Fundação Hanso, e até um livro, Bad Twin, que teria sido escrito por uma das vítimas do acidente (foi acidente mesmo?) e que já é um best-seller. diversão para todos, como explicou um dos criadores e produtores do programa, Damon Lindelof: "Lost é uma espécie de bufê. Você pode ir à mesa e escolher o que lhe agrada, onde quer se aprofundar. E assim o programa vira uma grande mistura de filosofias que o torna acessível a pessoas de gostos diferentes".

Outro fator decisivo na atração da audiência é a grande quantidade de surpresas e reviravoltas da trama, que até para os atores é revelada a conta-gotas. "Adoro o fato de saber exatamente o que Jack sabe. Espero pelo roteiro com tanta ansiedade quanto a audiência espera pelos episódios", afirma o ator Matthew Fox, o médico bonitão que, como todo o elenco, vive confinado na ilha de Oahu, no Havaí, enquanto duram as gravações. Embora pareça que tudo está solto e sem explicação, os criadores garantem seguir um plano. "Nós temos um final para a série; não sabemos quando vamos chegar lá", diz o produtor executivo Carlton Cuse, que se integrou à equipe quando o inventor de Lost, J.J. Abrams (também de Alias), saiu para dirigir Missão Impossível III. Em algum momento desse curioso processo criativo surgiu a cena que pôs em polvorosa os brasileiros que viram pela internet o último episódio na semana passada (e que o AXN vai mostrar em agosto ops, spoiler): saídos não se sabe de onde, como ou por quê, dois personagens travam um curto diálogo... em português. Respostas (talvez) na terceira temporada, que nos Estados Unidos deve começar em setembro.

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Klen
MensagemEnviada: Domingo Maio 28, 2006 14:07  |  Assunto: Responder com Citação





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