Courteney Cox, a Monica de Friends, estréia série no FX
Depois de dez temporadas vivendo a Monica na ultrabadalada "Friends", Courteney Cox poderia escolher qualquer emissora de TV que quisesse para apresentar o projeto de sua nova série.
Mas ela escolheu a pouco badalada FX, que assim como no Brasil é uma emissora de TV paga nos EUA, com uma audiência muito menor que a da TV aberta, para exibir a potencialmente polêmica "Dirt" (sujeira), seu novo projeto.
"Eu quis fazer no FX por causa da liberdade que o canal oferece. É um desafio muito maior", afirmou a atriz em entrevista ao jornal The New York Times.
O programa, que estréia nos EUA em 2 de janeiro (e ainda não tem previsão de passar no Brasil), é sobre uma poderosa editora de um tablóide sensacionalista que, em busca de histórias escabrosas sobre a intimidade das celebridades de Hollywood, descobre que a verdade nem sempre liberta.
Produzido por Courteney e por seu marido, David Arquette, o programa foi inspirado, como não é difícil deduzir, da experiência da própria Courteney com os paparazzi. "A idéia inicial era fazer uma série sobre um cara disposto a fazer qualquer coisa, o nível mais baixo a que um paparazzo pode chegar por uma foto, um cara que mexe no seu lixo para conseguir uma imagem", disse a atriz.
Quando surgiu a idéia do seriado, a Coquette, produtora de Courteney e David Arquette, tinha contrato com a Warner Brother Television. Mas como o programa foi concebido para ter cenas fortes de sexo, uso de drogas e violência, a Warner sugeriu que a série fosse exibida pelo FX, dono de programas polêmicos como "Nip/Tuck", "The Shield" e "Rescue Me".
O canal, no entanto, não queria ter na programação mais uma série sobre um anti-herói masculino, e dái surgiu a idéia de focar "Dirt" não no fotógrafo, mas sim na editora do tablóide de celebridades. E foi quando a ex-Monica, que não tinha planos de voltar a atuar na TV tão cedo, resolveu que o papel da malévola editora Lucy Spiller seria dela.
Parece interessante, mesmo eu não gostando do tema (celebridades, fofocas, etc) deve ser legal ver todo o lado negro da coisa. Gostei dos promos, e vou tentar ver o piloto.
*Me lembrou Studio 60 que mostra o "por trás das câmeras".
Editado pela última vez por MarcusMaggi em Quinta Janeiro 11, 2007 08:57, num total de 1 vez
Já havia visto esse promo antes.
Mas é o seguinte, gostei da ideia também e tudo mais. Uma das coisas que mais amo na vida é a fofoca ( viva E! ), e também simpatizo com a Cox, mas não acho que a serie dura por muito tempo, no duro. Pode até ser que o escritor seja fantastico e eu até mude de ideia, mas as chances são minimas... Não tem muita estoria para esse tipo de serie. Assim como estavam dizendo em Traveler, é uma serie limitada.
A crítica americana, que já assistiu ao piloto da série, dividiu-se entre elogiar e descer a lenha. Courteney Cox vive a editora-executiva de duas revistas: Now e Drrt (não é erro de grafia), a primeira, bem conceituada, e a segunda, o terror das celebridades. Quem foi à favor diz que a série "capta o momento histórico em que vivemos e a histeria sobre a fama". Quem foi contra diz que "é uma visão restrita do que realmente acontece numa revista sobre celebridades". Quanto à atuação de Courteney Cox, a maioria diz que ela está segura no papel de jornalista que usa e abusa de seus "conhecimentos sobre a vida particular". Outros dizem que é uma caricatura... Com certeza, a série já conseguiu o que queria: polêmica.
O que houve? Literalmente, nada. Uma das séries mais chatas que eu já vi. A única parte boa foi a de servir de remédio para insônia.
Já fico imaginando os dramas de Dirt: 'ah, acabou a tinta na gráfica'. 'ah, tão me processando porque fiz uma foto que não devia', 'ah, as ações da revista estão caindo. Meu deus, o que eu faço???'
Há três anos longe da TV, Courteney Cox, a Monica de "Friends" faz nesta terça seu retorno ao horário nobre. Ela é protagonista e produtora de "Dirt", série sobre o nebuloso mundo do jornalismo de fofoca, do canal FX americano.
Com um assunto tão palpitante e uma atriz tão querida, a expectativa que se criou em torno da série foi enorme. E, para nossa decepção, a crítica detestou o programa.
O negócio é tão sério que mesmo quem achou a série boa aponta falhas, como o crítico do jornal Chicago Sun Times: "'Dirt' tem os ingredientes certos (o tom, a atuação e o ritmo são excelentes), mas os diálogos não fazem com que se queira ver de novo e a edição podia ser mais interessante".
Veículos respeitáveis como o New York Times e o Los Angeles Times não poupam críticas. "Cox está surpreendentemente dura e mansa", aponta o especialista do NYT. "Em vez de analisar a questão moral que abastece a imprensa de fofoca, 'Dirt' segue seus passos", diz o crítico do jornal de Los Angeles.
Mas ninguém é tão cruel quando Matt Rush, que escreve para a revista TV Guide: "Um fracasso constrangedor, inútil e lamentável".
É claro que a imprensa não vai dar opinião a favor, porque o que a série promete abordar é o que realmente acontece e muita gente desconhece. Eu ainda não assisti pra opinar, mas essa crítica em massa da mídia assim? sei não hein...
O que houve? Literalmente, nada. Uma das séries mais chatas que eu já vi. A única parte boa foi a de servir de remédio para insônia.
Já fico imaginando os dramas de Dirt: 'ah, acabou a tinta na gráfica'. 'ah, tão me processando porque fiz uma foto que não devia', 'ah, as ações da revista estão caindo. Meu deus, o que eu faço???'
HSUUASHUE, pensando assim pode ter alguns assuntos bem patéticos. Vou baixar o pilot pra saber melhor.