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caraca eu quero muito ver esse filme...to muito na duvida se baixo ou espero pra ver no cinema...pq eu queria a qualidade de imagens e audio do cinema...mas a curiosidade esta grande...
=/
Poxa.. to doente pra ver esse filme... to esperando algum camelô daki de minha cidade ir pra SP e trazer o filme! mesmo que seja com qualidade ruim... depois vou no cinema e confiro como tava com som e imagem perfeita.
E quem assistiu, gostou do filme?!? _________________ Alice. My little baby.
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Omelete Entrevista: Gerard Butler Primeira parte da conversa com o Rei Leônidas de 300
12/03/2007Érico Borgo
O Omelete conversou com Gerard Butler (O fantasma da ópera, Lara Croft Tomb Raider: A origem da vida), o Rei Leônidas de 300, em duas ocasiões. Primeiro em Montreal, em dezembro de 2005, logo após uma sessão de filmagens na qual ele aniquilou meia-dúzia de Imortais, os guardas do Imperador Xerxes. A segunda foi em fevereiro passado, em Los Angeles, durante as mesas-redondas promocionais do filme. Dividiremos a entrevista em duas. Primeiro, a conversa no Canadá. A segunda será publicada dentro de mais alguns dias.
Omelete entrevista: Gerard Butler no set de 300
Em Montreal, no auge das gravações, Butler estava inchado de músculos, fruto de um extenso e cansativo treino, e ostentava uma imponente barba, como um verdadeiro herói espartano. Cansado, ao entrar na sala ele surpreendeu a todos. Pediu educadamente que todas as pessoas que não fossem jornalistas se retirassem, pois não queria falar na frente de executivos do estúdio ou pessoas da equipe de produção. Apresentou-se, quis conhecer os presentes e começamos.
Você passou por um treinamento duríssimo para o filme. Como estava seu condicionamento antes de chegar aqui?
Gerard Butler: Estive meio desleixado. Me lembro de pelo menos três comentários não solicitados durante minhas férias de verão sobre meu peso. Então, tive que suar um pouco aqui. Mas não foi tão difícil, pois desenvolvi um bom físico quando fiz Átila o Huno e depois tive diversos trabalhos que exigiram meu preparo. Mas antes de 300 provavelmente estava em um dos meus piores momentos. De qualquer forma, a exigência aqui é grande, então treinei mais pesado para este filme do que em qualquer outro da minha carreira.
Conversei com o seu treinador e ele me pareceu duríssimo - o esforço é mental além de físico
É, mas enquanto treinava com ele, eram duas horas diárias de sessão, eu treinava também com outro. Mark Dwight é devotado ao condicionamento físico, mas eu queria também mais massa muscular. Senti que o Rei Leônidas precisava disso, passar no físico o seu poder. O personagem tem uma barba longa, cabelos longos, e eles não ficariam bem num corpo mirrado. Então quis ficar maior e mais forte. Por conta disso, no começo, cheguei a treinar seis horas por dia, incluindo as aulas de luta com espadas, que foram num lugar superquente e sem ar-condicionado. Foi ótimo pra perder peso.
Terrence Stamp disse certa vez que para viver personagens dos quadrinhos ele os observava horas nos gibis, tentando entender o movimento que não estava na página. Você fez algo nesse sentido?
Certamente. Li e reli a graphic novel diversas vezes e a discuti muito com Zack [Snyder]. Há vários momentos nela em que o Rei fica parado em poses incríveis e tentamos emular isso no filme, esses quadros memoráveis que denotam o poder do personagem. Eu olhava a HQ para referência mesmo em momentos que não estão lá, apenas para ter uma melhor sensação de como ele se portaria. Mas ao mesmo tempo, tive que ter em mente que este é um filme, não um quadrinho e outros momentos tiveram que ser pensados nesse sentido, para não parecerem ridículos e caricatos. Hiperreal e real ao mesmo tempo. Passar o poder que emana dele, mas humanizá-lo, para que o público possa se relacionar.
É uma linha tênue a brutalidade absoluta que esse homem usa quando necessário - que é algo que eu adoro, a forma como ele vai até as últimas conseqüências, levando a definição de herói ao limite. Às vezes parece até que os Persas é que são os mocinhos, de tanto que damos porrada neles. Afinal, os espartanos não estão apenas os matando. Estão matando-os e adorando isso. Eles nasceram e cresceram para isso e é exatamente isso o que me fascina - essa dicotomia - eles estão fazendo seu trabalho e se divertindo, mas ao mesmo tempo não foram eles que começaram a guerra.
Por falar em diversão, parece divertido estar lá no set, espada e escudo nas mãos...
É sensacional. Sabe, é difícil e no fim do dia - ou da noite... a filmagem acabou às 9 da manhã ontem - você está inteiro doendo, seu corpo, ombros, pernas, tudo dói... mas é uma enorme diversão e não trocaria isso por nada! E estou trabalhando aqui com os melhores dublês que já vi e não apenas em termos de talento, que eles têm de sobra, mas também como pessoas amigas, que se doam, te encorajam a continuar pacientemente. Sinto que fiz um trabalho bom com a ação neste filme, não usei dublês, mas isso é em parte fruto da relação com eles, que são incríveis. Se eu pareço bem na tela, eles me fazem parecer dez vezes melhor. Quando terminamos uma cena sempre peço pra ver como ficou e meu queixo cai... "cacete! eu pareço um monstro!", mas só pareço mesmo. Não sou tão durão. Eles é que fazem eu parecer assim.
Mas a cueca de couro não parece tão divertida...
É uma saqueira de couro. Ahahahahahaha. Nunca achei que fosse ter essa conversa. Ahahaha. Sabe, ela incomodava muito no começo. Logo que vesti da primeira vez tive que andar entre algumas pessoas da equipe, nem capa eu tinha, só um par de meias pretas e a saqueira de couro. Ninguém nunca tinha visto aquilo ainda e, conforme eu passava, notei os eletricistas, carpinteiros, mecânicos... todos se segurando pra não rir. Bom, pensei "vão ser apenas alguns meses disso", ahahahaha, mas depois todo mundo se acostumou. E quer saber? Depois que malhei tanto, quero mais é mostrar o que consegui! Ahahahahaha. Qualquer oportunidade de ficar pelado e me mostrar vale a pena. Até porque eu sei que tudo isso vai sumir assim que o filme acabar, então é melhor aproveitar agora!
Como você conheceu o projeto? Enviaram o roteiro? A HQ? Os dois?
Eu li o roteiro primeiro e depois a graphic novel. Na verdade, eu estava em Nova York e uns amigos estavam me visitando. Eu comentei o projeto e eles, que conheciam a HQ, correram até uma comic shop e trouxeram uma pra mim. Isso foi uns três dias após eu ter lido o roteiro e cinco meses antes de minha contratação. Naquele momento o filme nem tinha o sinal verde ainda. Logo depois tive uma sensacional reunião com Zack, na qual ele não conseguia ficar parado na cadeira de tão empolgado, tentando me mostrar a força, o poder desse rei espartano... Mas nem precisava de tanto... eu já estava convencido porque gostei demais do roteiro e persegui o projeto com bastante ímpeto - acho que sei reconhecer um sucesso e saia da minha frente quando vejo um! Ahahaha. De qualquer forma, ele me mostrou todas as suas idéias para o filme e elas batiam com o que eu imaginava que ele deveria ser. Mas depois disso tivemos um hiato, no qual os planos todos foram finalizados, elenco contratado, etc., até o início da produção.
Na maioria dos filmes há objetos para se relacionar, cenários para interagir. Neste não há coisa alguma. Como é isso para um ator?
É um desafio mesmo. É mais difícil evocar sentimentos que viriam mais fácilmente se você estivesse cercado pela coisa de verdade. Em Fantasma da Ópera eu tive tudo isso, o Teatro, dançarinos, o público, meu covil subterrâneo... eu tinha essas coisas pra olhar, sentir, cheirar e me inspirar. Aqui tudo o que temos é uma pedra falsa na qual tenho que me apoiar para ver um exército de um milhão de persas que não estão ali e meu exército de 300 homens, que na verdade são 10 caras. Basicamente eu fico encarando uma tela azul. Assim, não dá pra confiar nos seus sentimentos. É tudo irreal. Mas ao mesmo tempo é até mais interessante - tenho que encontrar inspiração em lugares em que nunca tinha procurado. É sutil, mas aprendi a confiar nessa técnica - não acreditar no que está se passando na minha cabeça e atuar meio que por instinto.
Você tem experiência no teatro. Isso não é mais ou menos a mesma coisa?
Agora que você está falando, é parecido sim. A diferença é que no teatro vamos do início ao fim e esse instinto toma conta de tal forma que durante a peça você sequer pensa que está atuando. Simplesmente vive aquilo que está no palco. Nossa, sinto falta disso. Mas pra falar a verdade, na maioria das vezes não faço a menor idéia do que diabos estamos fazendo aqui. Hahahaha. Sério, acho que o que está rolando aqui resultará em algo nunca visto antes no cinema.
Zack não mostra nada finalizado pra vocês?
Uma coisa ou outra. Fiz uma cena enorme de ação sem cortes que foi dificílima e tivemos que refazer por causa de um problema com o foco que só apareceu depois dela já tratada. Então me mostraram essa cena e achei fantástica. Está tudo incrível, as cores, a orquestração dos dublês, a coreografia... enfim, vi algumas coisas, mas não muitas.
E sua preparação psicológica para o papel, como foi?
Li muitos livros sobre o assunto, mas também diversos sobre generais, líderes militares e guerras. Mas pra ser honesto, minha melhor preparação foi andar por aí pensando como imagino que ele pensaria, obcecado com o personagem. Mas não me preocupei muito com a coisa da verossimilhança porque o quadrinho, apesar de bastante fiel à História, dá margem a muito mais.
E o físico? houve machucados?
Tenho um ou outro. O pior foi uma cicatriz que fiz quando ia enfiar a lança num cara e o escudo dele bateu no meu pescoço. Mas fora isso tive tendinite nos dois ombros e cotovelos, estirei uns músculos aqui e ali. Mas é normal. Saí de zero treinamento para uma rotina louca, que, como o próprio Mark disse, cobrou seu preço no final. Mas fiquei feliz com isso e usei essas sensações para o personagem pois aposto que Leônidas também teve suas dores de tanta luta.
E quanto ao sotaque?
É um inglês genérico, menos carregado, mas despreocupado. Não quis abandonar totalmente meu jeito de falar, que acho que cai bem para um guerreiro. Além disso, se eu forçar demais perco um pouco da minha personalidade e atuo pior.
Registrado em: Quinta-Feira, 5 de Outubro de 2006 Mensagens: 89 Tópicos: Nenhum Localização: Brasil
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AHm, essa rls tá otima, MTOO melhor que a CAM,um pouco escuro, mais nossa de lonje melhor!, e a parte que corta é ateh meio insignificante, tudo bem é num ponto central do filme, mais não fez muita falta, vale a pena baixa-lo!!
PS:Ahm se bem q eu já vi umas 4x o filme, pode ser isso Também hehe.
Nem que eu tenha meus membros amputados como alguns no filme deixo de ir no cinema. Sabe que eu até gostei do release CAM... é um ótimo exercício para a imaginação.
rcampos escreveu:
300.TS.XviD-aSpC
Encode de 700MB da versão de 2 CDs da 20th, ou seja, ainda falta um pedaço do filme
perdão a ignorância mas não entendi.
ogro, só queria comentar uma coisa, achei q ficou meio esquisito:
Citação:
652
01:17:48,122 - 01:17:51,210
Posso lhe oferecer algo?
Um drinque, talvez?
Me parece meio esquisito alguém daquela época falar "drinque". Só um comentário.