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Senado derruba prorrogação da CPMF |
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Autor |
Mensagem |
PedroJungbluth
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Sexo:  Idade: 43Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
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Era o pior imposto para ser cortado.
Ele não cobrava muito dos pobres, arrecadava bastante e era praticamente impossível de sonegar. Além disso, sos dados dele perante a Receita Federal ajudava e muito a combater a sonegação fiscal.
O grande problema do nosso país é que os pobres pagam muito imposto e os ricos tem o hábito de sonegar. Se esse imposto foi tão criticado, foi justamente por que cobrava bem de banqueiros e elites. O Lobby foi rgande, com midias como a Globo lutando contra.
Mas por favor, tinha muito mais coisa que podia ser cortada antes da CPMF. Foi péssimo, vai prejudicar principalmente as pequenas cidades, aumentando a desigualdade no país.
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RVangelis
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Onde estão com minha cabeça?
Sexo:  Idade: 46Registrado em: Segunda-Feira, 2 de Maio de 2005 Mensagens: 6.082 Tópicos: 149 Localização: Fortaleza-CE
Twitter: @RVangelis
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Confirmado o que todos já desconfiavam:
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Estudo aponta que gestão pública no País é ineficiente
A gestão pública brasileira, nos mais variados níveis, não aplica recursos de forma eficiente nos setores que tradicionalmente gere - segurança, educação, saúde e previdência
24/12/2007 14:12
A gestão pública brasileira, nos mais variados níveis, não aplica recursos de forma eficiente nos setores que tradicionalmente gere - segurança, educação, saúde e previdência -, segundo estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), sob encomenda do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco). "As variáveis de gestão são mais importantes do que o montante investido", avalia o presidente do Etco, André Franco Montoro Filho.
Na área da educação, o Brasil demonstra baixo rendimento quando os dados aqui alcançados são comparados com resultados de outros países que se submeteram ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Enquanto o Brasil, que investe 6,6% do PIB em educação (somados os investimentos públicos e privados), alcançou apenas 350 pontos no Pisa, a média internacional é de 500 pontos, com o porcentual médio de aplicação de 6,3% do PIB no setor.
Ao analisar os gastos de pequenas unidades, o estudo confrontou o rendimento da Escola Municipal José Negri, de Sertãozinho (SP) - que obteve média 6,1 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), gastando R$ 2,6 mil por ano com cada aluno -, com a Escola Municipal José Ferreira Bastos, de Itabirito (MG), que teve média 5,9, despendendo R$ 700 a menos por estudante/ano. "Fatores como a existência de salas de computadores conectados à internet e salas de leitura puxam o rendimento para cima", afirma Montoro.
O gasto público com saúde também se revelou ineficiente. A atenção básica, que pode resolver até 85% dos problemas de saúde da população, é o alvo do Programa Saúde da Família (PSF) e do Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Mas o estudo mostra que, mesmo que esses programas alcancem a totalidade da população, a interação dos serviços básicos com centros médicos de alta complexidade é falha. Como a atenção à saúde envolve as três esferas do poder público, as ações esbarram na burocracia e nos atrasos de repasses. Outro problema é que as faculdades de medicina priorizam a formação em especialidades, quando o PSF precisa de médicos generalistas.
Na área da segurança, o gasto cresce acompanhando os índices de criminalidade, quando o desejável seria que o aumento dos repasses contribuísse para reduzir aqueles índices. O estudo detecta que os gastos com mecanismos de repressão crescem proporcionalmente mais que os recursos destinados a prevenção. Em São Paulo, revela o estudo, metade do orçamento anual de segurança vai para a Polícia Militar. Alega o estudo que a cidade de Diadema, no ABC paulista, que foi conhecida por altos índices de violência, apostou em prevenção e monitoramento, em lugar de repressão, e melhorou seus índices.
O estudo identifica uma relação virtuosa: investimentos sociais que consigam diminuir em 1% o índice de Gini (que mede a desigualdade social), provocariam, ao mesmo tempo, uma queda de 55% na taxa de homicídios. Ou seja, alcançariam um resultado dez vezes mais eficiente do que seria possível com o aumento de 1% dos gastos públicos em segurança - que induziria uma queda de apenas 5% na taxa de homicídios.
Para mudar esse cenário, salienta o estudo, as administrações públicas precisariam passar por um choque de gestão. "É muito dinheiro com pouco resultado. Temos gastos equivalentes aos do Japão e EUA, e resultados de terceiro mundo", afirma o coordenador do estudo, o economista Hélio Zylberstajn. Para ele, o Estado contribui para a ineficiência quando tem uma relação com seus funcionários que garante estabilidade e raramente cobra o cumprimento de metas. "Se cada funcionário público fosse permanentemente avaliado, como acontece no setor privado, seu rendimento seria melhor".
FONTE: Agência Estado
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O que esperar de um governo que acredita que choque de gestão é "contratar mais gente, ter mais pessoas qualificadas trabalhando"?
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rafaelrss
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Sexo:  Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Pq esse instituto meia boca não dão nomes aos bois?
fala em qual periodo a gestão era ais eficiente e menos eficiente?
Alias quand o é que houve no Brasil gestão eficiente de alguma coisa?
PS não vale se encher de dividas gastar grana , deixar para seu sucessor e posar depois de que fez benfeitorias: vide o caso da construção de Brasilia
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