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LostBrasil - Índice do Fórum » Cinema  » Acervo » Cloverfield

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 Cloverfield « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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giuliano'
MensagemEnviada: Quarta Janeiro 30, 2008 17:47  |  Assunto: Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
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andrade escreveu:
Ele só fez citação deste ponto pq se for verdade que Deus tenha piedade de você.... se tiver algum spoiler que você queime no marmore do inferno e por favor, limite-se a apenas comentar o filme e quando for soltar um spoiler faça entre tags....

O povo agradece...

[2]

Recomeçando!


Sério, não tem coisa pior do que você estar naquela expectativa e contarem o final, sem contar que o legal de Cloverfield é o mistério.


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giuliano' está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
Kabessote
MensagemEnviada: Sábado Fevereiro 02, 2008 12:19  |  Assunto: Responder com Citação





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Se alguém for assistir posta ai uns screens desse release para a galera ver.

Eu so vou assistir quando sair Dvdrip.

Cloverfield.PROPER.TS.XViD-iLG


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Kabessote está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular Enviar Email MSN Messenger
rcampos
MensagemEnviada: Sábado Fevereiro 02, 2008 18:01  |  Assunto: Responder com Citação

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Kabessote escreveu:
Cloverfield.PROPER.TS.XViD-iLG


Cloverfield.PROPER.REPACK.TS.XViD-iLG




Mas continua fora de sincronia.


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rcampos está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
Kabessote
MensagemEnviada: Sábado Fevereiro 02, 2008 20:25  |  Assunto: Responder com Citação





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É a imagem tambem num ta legal não.

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Kabessote está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular Enviar Email MSN Messenger
rcampos
MensagemEnviada: Sábado Fevereiro 02, 2008 20:33  |  Assunto: Responder com Citação

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Registrado em: Terça-Feira, 7 de Novembro de 2006
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Pra um TS tá mais que ótima.

Mas também vou me segurar pra assistir um DVDRip.


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rcampos está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
vaniuss
MensagemEnviada: Domingo Fevereiro 03, 2008 03:08  |  Assunto: Responder com Citação





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É, pelo jeito, vou ver só no cinema mesmo, dia 8. Bom, de qualquer jeito, vou ver no cinema.

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Fabriciolost
MensagemEnviada: Segunda Fevereiro 04, 2008 14:39  |  Assunto: Responder com Citação





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TS n rola.. no aguardo pra DVDrip tmb Very Happy

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stickman
MensagemEnviada: Segunda Fevereiro 04, 2008 15:23  |  Assunto: Responder com Citação





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nem Ts , nem dvdrip , isso ai é cinema ou 720p

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stickman está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular MSN Messenger
masinha.guimaraes
MensagemEnviada: Quarta Fevereiro 06, 2008 12:16  |  Assunto: Videos de Cloverfield! Responder com Citação





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Registrado em: Quarta-Feira, 23 de Janeiro de 2008
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Oi pessoal, estou acompanhando os videos que andam saindo na net com trechos dos filmes, lendo resenhas e tudo mais e estou realmente muito curiosa! Num vejo a hora da estreia pra poder ver o que o grande criador de lost J.J Abrams está aprontando dessa vez huahuahua
Bom galera o ultimo video que eu vi foi esse aqui no youtube
http://br.youtube.com/watch?v=VeOLCf1vJSA

me falem o que acham!
mas que vai ser muito bom vai!


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masinha.guimaraes está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
.:Carol_MF:.
MensagemEnviada: Quarta Fevereiro 06, 2008 13:04  |  Assunto: Responder com Citação





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Registrado em: Quinta-Feira, 16 de Fevereiro de 2006
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Eu já vi (não me segurei). SEM spoilers abaixo!

No geral, não foi uma maravilha Doubt

As partes em que o monstro aparece foram PERFEITAS, sem nenhuma reclamação quanto a isso.

O que me decepcionou foi o final um tanto WTF Confused (já acabou?) , os atores que não passaram uma impressão de estarem no meio de uma cidade caótica e a duração do filme.

Porém

Spoiler:
O que se entende no final é que o bicho sobreviveu e com certeza teremos uma continuação: espero uma sequencia bem melhor!


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RVangelis
MensagemEnviada: Sexta Fevereiro 08, 2008 16:30  |  Assunto: Responder com Citação


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Onde estão com minha cabeça?

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Cloverfield - Monstro
Bichão criado por J.J. Abrams destrói Nova York com estilo
07/02/2008
Marcelo Forlani

Como já dissemos aqui outras vezes, a alta expectativa pode acabar com um filme. Então, vou tentar desde já diminuir um pouco a sua ansiedade para ver Cloverfield - Monstro (Cloverfield - 2008) e assim salvar a sua sessão de cinema. Para começar, este não é o filme do ano. Apesar de toda a campanha viral, que envolveu blogs, vídeos em diversas línguas e muita falação, Cloverfield é apenas entretenimento. O mostro é gigante e destrói Nova York? Sim, mas isso você sabia desde o começo, quando o pôster com a Estátua da Liberdade decapitada foi mostrada pela primeira vez.

Pronto. Funcionou? Então vamos ao que interessa. E isso não envolve o formato, tamanho ou voracidade do monstro. O filme, acredite, pouco tem a ver com este ser que aparece do nada e dá inicio a uma destruição incessante ao coração de Nova York, Manhattan. A grande sacada é usar este sentimento de impotência - algo intensificado depois do 11 de Setembro - para focar no drama dos personagens, homens e mulheres solitários no meio do caos sem sentido que toma de assalto uma das maiores metrópoles do mundo. E por isso é mais fácil compará-lo ao Tubarão de Steven Spielberg, do que aos Godzillas que já destruíram muitas cidades mundo afora.

Outro segredo compartilhado com o peixão spielberguiano está na tensão criada por aquilo que não se vê. É um rabo aqui, uma explosão ali, soldados lançando mísseis por todos os lados e muita correria. O ponto de vista do espectador grudado na cadeira é o mesmo dos personagens. A câmera em primeira pessoa está nas mãos de Hud (T.J. Miller), melhor amigo de Rob Hawkins (Michael Stahl-David). Ele estava registrando a festa de despedida de Rob - de partida para o Japão - quando as explosões começam. Filhote da geração YouTube, que não deixa escapar um tropeção na rua despercebido, ele corre, pula, cai, se machuca e fica cara a cara com o monstro sem deixar o botão do REC em paz. Apesar de aumentar o realismo do filme, tal recurso tem causado também incômodo em algumas pessoas, que saíram enjoadas dos cinemas. A dica é não se sentar muito perto da tela e, no meio da correria, tentar fixar o olhar em algum ponto na tela. Se não funcionar, pegue um saquinho extra de pipoca...

Ok, você pode não ter gostado da piada, mas é bom se acostumar. Além de toda a ação e o drama dos pergonsagens, Cloverfield também tem a sua dose de humor. Humor negro, vale dizer, mas bem-vindo para dar uma respirada entre uma correria e outra. E para quem gosta de romance, também tem! Rob está indo para o Japão de coração partido. Sua longa amizade com Beth (Odette Yustman), que por uma noite virou "algo-mais", também estava gravada na câmera e alicerça o filme todo em formatos de flash-back (herança de Lost?). Os nomes dos atores, caso você não esteja se questionando, são mesmo desconhecidos e este é mais um dos acertos do diretor Matt Reeves e o produtor J.J. Abrams. Rostos famosos não dariam o ar realista que um projeto como este necessita. E que isso não seja confundido com má qualidade. No que diz respeito a correr, gritar, parecer ofegante e ansioso, todos estão ótimos!

Alguns puristas podem dizerm que seria impossível a bateria da câmera durar tanto tempo. O que é bem verdade. Se os roteiristas se preocuparam com o celular que não funcionava, podiam ter procurado uma explicação para a tal bateria infinita. Mas estamos falando de um filme de monstros da altura dos maiores arranha-céus de Nova York e, acredito eu, procurar lógica apenas na câmera é como culpar a azeitona da empadinha pela quarta-feira de cinzas na maior ressaca do mundo.

Para terminar, é necessário desfazer a comparação entre A Bruxa de Blair e Cloverfield. Os dois usaram muito bem a internet, têm câmera na mão e personagens caminhando em terrenos rumo ao desconhecido. E pára por aí. É impossível colocar lado a lado o orçamento de 30 mil dólares do primeiro com os 30 milhões de dólares do outro. E se isso ainda não te convenceu, saiba que Cloverfield gera uma vontade de voltar ao cinema mais uma vez - seja para uma provável seqüência ou até mesmo para uma nova sessão de destruição por Nova York atrás de pistas do monstro, como os barulhos escondidos no fim dos créditos.

FONTE: Omelete




Editado pela última vez por RVangelis em Sexta Fevereiro 08, 2008 16:32, num total de 1 vez
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RVangelis
MensagemEnviada: Sexta Fevereiro 08, 2008 16:31  |  Assunto: Responder com Citação


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Cloverfield - Monstro

Dirigido por Matt Reeves. Com: Michael Stahl-David, T.J. Miller, Lizzy Caplan, Jessica Lucas, Mike Vogel, Odette Yustman.

Em 1954, o hoje clássico monstro Gojira (no Ocidente, “Godzilla”) surgiu no Cinema japonês não como um simples vilão de filme-catástrofe, mas como uma dolorosa metáfora sobre as conseqüências da bomba atômica atirada pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki e foi somente ao longo de suas mais de duas dúzias de continuações que ele eventualmente se estabeleceu como auto-paródia com uma pata (ou duas) no trash. Assim, é mais do que apropriado que, sete anos após os atentados de 11 de Setembro, seja a vez dos norte-americanos empregarem este subgênero como um entretenimento que, além de empolgante como aventura, traz também o tom amargo de duras recordações.

Adotando uma estrutura narrativa que remete ao marcante A Bruxa de Blair, Cloverfield tem início numa manhã de abril, quando o jovem executivo Rob (Stahl-David) mal pode conter sua alegria por finalmente ter passado a noite com sua antiga paixão, a bela Beth (Yustman). Registrando o amanhecer com sua sofisticada câmera digital, ele conversa brevemente com a garota, mas logo um salto na fita indica que um mês se passou e que Rob está de mudança para o Japão (no que não deixa de ser uma piada sutil do roteiro do estreante Drew Goddard). Agora nas mãos de Hud (Miller), melhor amigo de Rob, a câmera registra a festa de despedida do sujeito até que uma explosão ao sul de Manhattan interrompe a comemoração, que anuncia a chegada de uma criatura gigantesca à cidade.

Totalmente filmado com o uso de câmera subjetiva, Cloverfield se une a um grupo seleto de produções que reúne, além do já citado A Bruxa de Blair, obras como A Dama do Lago (dirigido por Robert Montgomery em 1947) e a metade inicial de Prisioneiro do Passado (1948) além, é claro, de longas similares como o recente Redacted (totalmente construído, ao menos em seu universo narrativo, a partir de imagens capturadas por documentaristas amadores e profissionais) e o magnífico Offscreen, dirigido pelo dinamarquês Christoffer Boe e que considero o melhor filme de 2006. Esta abordagem curiosa a um gênero estabelecido é interessante por prender firmemente o espectador aos personagens: sabemos apenas o que estes sabem e, portanto, experimentamos a confusão e o choque das descobertas ao mesmo tempo que eles. Isto se torna particularmente eficaz quando as primeiras explosões abalam Nova York, permitindo que experimentemos (em grau infinitamente menor, claro) a sensação vivida por aqueles que se encontravam em Manhattan no 11 de Setembro, quando a gravidade da situação só se tornou clara quando já era tarde demais para que algo pudesse ser feito.

E a comparação com o 11 de Setembro não é forçada, acreditem:, em Cloverfield, um claro componente de déjà vu nas seqüências que retratam uma nuvem de cinzas tomando conta da cidade ou o desabamento de arranha-céus antes tidos como marcos perenes no horizonte. Além disso, o simples fato de estarmos testemunhando aqueles acontecimentos através do olhar de uma câmera (e me refiro à “câmera dentro do filme”, diegética, e não a dos cineastas, extra-quadro que aqui se confundem) torna a identificação com os atentados de 2001 ainda maior, que a maior parte do mundo acompanhou a tragédia justamente pela televisão, devidamente filtrada pelas câmeras dos cinegrafistas amadores e profissionais.

Porém, a maior virtude de Cloverfield é não permitir que esta aparente limitação narrativa emperre o desenvolver de sua história. Assim, o primeiro ato, pré-ataque, tem a clara função de nos apresentar aos personagens principais e aos seus dramas pessoais e é uma “sorte” (hum-hum) que Hud seja um cinegrafista tão talentoso a ponto de sempre perceber a dinâmica entre seus amigos e capturá-la com timing perfeito, como ao oscilar seu olhar entre Rob e Beth, durante a festa, ou ao encontrar Jason (Hawkins) no meio de uma multidão na ponte Brooklyn. Da mesma forma, a captura de som do equipamento é magnífica, chegando mesmo a fazer uma mixagem perfeita dos vários elementos instantaneamente, realçando diálogos ou efeitos sonoros de acordo com as necessidades do momento.

Mas é claro que isto, apesar de tecnicamente absurdo, é fundamental para que a história seja apresentada de maneira eficaz e, a bem da verdade, o diretor Matt Reeves (cujo último trabalho no cinema foi o bacaninha O Primeiro Amor de um Homem, estrelado por David Schwimmer e Gwyneth Paltrow em 1996) se esforça para estabelecer a verossimilhança de sua estrutura narrativa ao empregar, ao lado do montador Kevin Stitt, uma edição que se atém apenas a cortes secos, que surgem bruscamente, interrompendo freqüentemente os atores no meio de suas falas (além disso, no início da projeção ele insiste em ressaltar o som do microfone raspando no lençol, abandonando este preciosismo mais tarde, quando já demonstrou devidamente a “existência” da câmera). Porém, o que torna Cloverfield especial ao seu próprio modo é a inteligência com que Reeves (e, claro, o produtor J.J. Abrams) emprega os elementos técnicos próprios da câmera como recursos narrativos: assim, as imagens inicialmente gravadas por Rob e posteriormente cobertas por aquelas feitas por Hud ainda surgem esporadicamente, funcionando como inesperados flashbacks, e a visão noturna da máquina é utilizada de forma brilhante para gerar tensão ao permitir que enxerguemos algo que os heróis se encontram incapacitados de ver. Finalmente, até mesmo o autofoco oscilante surge para realçar o drama da morte de determinado personagem, o que não deixa de ser uma surpresa agradável.

Revelando o monstro gradualmente, Cloverfield também demonstra seu respeito às convenções do gênero ao manter o espectador (e os personagens) em constante expectativa com relação ao momento em que a criatura finalmente se apresentará de corpo inteiro e, mais uma vez, Reeves acerta ao empregar flashes de telejornais para apresentar novos elementos dramáticos, como no instante em que um repórter observa que algo parece estar caindo do corpo do monstro. Neste sentido, a decisão de descartar uma trilha sonora convencional se revela acertadíssima (vide também 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias), que a única orquestração que ouvimos surge nos créditos finais, quando o ótimo compositor Michael Giacchino finalmente se vê livre para brincar com a grandiosidade sugerida pelo gênero.

Enriquecido pelos ótimos efeitos visuais, que se casam perfeitamente à textura mais “grosseira” criada pelo diretor de fotografia Michael Bonvillain, Cloverfield tropeça apenas em suas tentativas de fazer humor, que são boicotadas pelo próprio realismo tão perseguido pelo filme (e se questionei o fato de Alice Braga não conhecer Bob Marley em Eu Sou a Lenda, o espanto de Hud ao descobrir que uma garota já ouviu falar do Superman é absolutamente ridículo, mesmo que a própria moça faça um comentário a respeito).

Criando uma boa rima narrativa ao amarrar a projeção com depoimentos feitos diretamente para a câmera (mas em circunstâncias dramaticamente diferentes), Cloverfield é uma boa surpresa para aqueles que acreditam que o Cinema pode funcionar não apenas como diversão ou instrumento de reflexão, mas também como termômetro histórico de sua própria época. Mas não se espante caso tudo isso seja tristemente diluído nas inúmeras continuações que certamente vêm por aí.

Observação: O subtítulo brasileiro, "Monstro", é ridículo em seu propósito reducionista. O que vem a seguir: Juno - Grávida? Persépolis - Garota Iraniana em Crise com seu País? Ratatouille - Prato Típico da Culinária Francesa? Pfff...

07 de Fevereiro de 2008

FONTE: Cinema em Cena


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maver
MensagemEnviada: Sexta Fevereiro 08, 2008 20:48  |  Assunto: Responder com Citação





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Mensagens: 727
Tópicos: 22
Localização: Voando pelo oceano

Twitter: @hugohaa

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[ABC]
Citação:
Observação: O subtítulo brasileiro, "Monstro", é ridículo em seu propósito reducionista. O que vem a seguir: Juno - Grávida? Persépolis - Garota Iraniana em Crise com seu País? Ratatouille - Prato Típico da Culinária Francesa? Pfff...


Win!

E eu ainda vou esperar quinta para ver Sad
Pelo menos estão falando bem do filme.


_________________
http://www.eco4planet.com/pt/
Enquanto isso, no Egito ...
The government can take away my freedom, but if they take away my internet porn, they're going down.

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Darin
MensagemEnviada: Sexta Fevereiro 08, 2008 23:12  |  Assunto: Responder com Citação





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Mensagens: 1.107
Tópicos: 1
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Ah... é um filme legalzim...mas estranho pacas...

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skater
MensagemEnviada: Sexta Fevereiro 08, 2008 23:23  |  Assunto: Responder com Citação





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Registrado em: Domingo, 30 de Julho de 2006
Mensagens: 519
Tópicos: 2
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Grupos: Nenhum
hoje revi. E não dá pra gostar. Doubt eu tentei serio que tentei..mas não da Confused

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