Kollber, a morte do Senna trouxe uma segurança a F1 que nunca vista antes na história desse país (acho que to escutando muito o presidente), então faz sentido sim a morte do Shummi, afinal o acidente dele em 1999 foi gravíssimo, e só não teve maiores conseqüências dadas as modificações já implantadas.
Mas, opinião é opinião, eu particularmente como disse achei deverás ridículo, e desnecessário, mas, pelo menos serviu para entreter outros.
O pior é pensar que o senna não teria morrido por pouco: se a peça da suspensão não entrasse em seu capacete, certamente o impacto não o teria matado. Piquet e Berguer já tiveram acidentes piores na Tamburello e sobreviveram.
Mas sim, graças a morte dele e de Ratzemberger que a F1 evoluiu tanto em segunraça, até chegar num ponto irritante: a destruição de pistas.
Nem hidrogênio nem eletricidade. Imagine um carro movido simplesmente a ar. Parece piada, mas é esse o combustível do AirPod, um pequeno veículo urbano desenvolvido pela empresa ZPM cuja sigla significa “Zero Pollution Motors” ou algo como a marca da poluição zero.
O conceito soa tão simples quanto genial: um compressor enche um reservatório de 175 litros em cerca de dois minutos e o AirPod, a partir daí, pode rodar até 220 km a uma velocidade máxima de 70 km/h. O ar é usado para mover um pistão com o mesmo mecanismo de um propulsor a explosão.
Claro, só não é uma tecnologia completamente limpa porque o tal compressor precisa de energia para inserir o ar no “tanque” do carro, mas o custo é infinitamente inferior a outras tecnologias.
Obviamente, ninguém espera ver esportivos rasgando as estradas com seus motores a ar, mas para algumas funções urbanas, a ideia parece viável, ainda mais agora com toda a pressão por veículos ecológicos.
Apoio da indiana Tata
O carro a ar não é um projeto tão novo quanto parece. Ele surgiu da mente do engenheiro francês Guy Negre, que trabalhou na Fórmula 1 nos anos 80. Ciente do futuro do seu projeto, ele pacientemente tem construído protótipos e apresentado sua ideia pelo mundo, inclusive no Brasil há alguns anos.
Sua empresa,a MDI, começou a ser viável quando a indiana Tata Motors decidiu investir na tecnologia, antevendo uma versão movida a ar do Nano, o carro mais barato do mundo.
Recentemente, a MDI criou a ZPM nos Estados Unidos com a intenção de lançar modelos a ar no país até 2011. O AirPod seria um dos primeiros carros do tipo a chegar ao mercado americano em versão para até quatro passageiros (três adultos e uma criança) ou de carga.
Segundo o presidente da ZPM, Shiva Vencat, um modelo mais avançado pode custar em torno de US$ 20 000 ou US$ 15 000 a menos que o Volt, o carro elétrico da Chevrolet.
Críticos do conceito dizem que, para andar em velocidades mais altas, ele precisa de um pequeno motor a gasolina para aquecer o ar e permitir um rendimento melhor. Também argumentam que o carro a ar gastaria seis vezes mais eletricidade para comprimir o ar que um veículo elétrico convencional.
Talvez o AirPod não seja uma ideia copiada por todas as marcas, mas, num futuro em que os carros usarão tecnologias mais diversificadas, seu espaço pode estar garantido, sobretudo nas grandes cidades.
Ele não rejeita a comparação com o Professor Pardal das histórias em quadrinhos, mas o mecânico Antônio "Pedro" Dariva, leva a sério sua invenção: um motor que funciona com ar comprimido. Sem o uso de combustíveis e capaz de se auto-abastecer, o equipamento é apontado pelo seu criador como o novo paradigma em motores.
Tudo começou há mais de 25 anos, quando Dariva teve a idéia de usar o ar comprimido para mover os pistões de um motor. "O motor a combustão funciona por causa do aumento de pressão. Então eu pensei que se usasse outro produto para provocar essa mudança de pressão, seria possivel fazer o mecanismo funcionar, sem jogar mais poluição no ar e sem depender do petróleo", conta o inventor.
Da idéia inicial até o primeiro protótipo, foram cinco anos. A primeira patente foi obtida em 1994. Mas para chegar no nível atual de eficiência, foi necessário investir tempo e quase todo o dinheiro que ganha trabalhando na oficina mecânica da família, localizada em Vila Velha, região metropolitana de Vitória.
Para aprimorar seu projeto, Dariva, que não tem formação acadêmica, estudou o comportamento dos gases. O motor funciona com ar atmosférico comprimido. Um cilindro, semelhante aos utilizados por mergulhadores, é o "tanque de combustível". Na verdade, segundo o inventor, o ar comprimido no cilindro serve para dar a partida no motor, que tem a capacidade de devolver ao cilindro 75% do ar consumido.
"Até aqui, chegamos a uma eficiência de 70, 75%. Isso significa que o motor repõe o ar comprimido enquanto funciona, aumentando a autonomia. No futuro, com a utilização de materiais e tecnologias mais avançadas, acredito que vamos poder aumentar isso", explica Dariva.
Montagem
Todo as etapas do projeto, da concepção à fundição e usinagem das peças, foram executadas pelo mecânico, com a ajuda de alguns amigos. "Sem eles, eu não chegaria até aqui. Teve muita gente trabalhando de graça, de noite, para me ajudar nisso".
O princípio de funcionamento é aparentemente simples: depois de acionado, o motor recolhe o ar do meio ambiente e o comprime em uma câmara, onde a temperatura chega a aproximadamente 400ºC. Neste momento, o ar se expande, liberando a energia necessária para mover os pistões e fazer o motor funcionar.
Nesse processo, o ar se resfria rapidamente e é expelido a uma temperatura de 10 graus negativos. "Como o ar expelido é mais frio que o ambiente, ele pode ser utilizado como refrigeração do carro e até no ar condicionado. Isso ajuda a proteger a camada de ozônio. Além disso, o motor capta ar quente e poluído e devolve ar frio e filtrado para a atmosfera", afirma o inventor.
Como não utiliza a queima de combustíveis para gerar energia, o motor a ar comprimido é totalmente não poluente. O óleo lubrificante também tem um rendimento superior, podendo durar até quatro anos, porque não se contamina com resíduos da combustão.
Potência
Dariva já tem dois protótipos prontos, funcionando, que foram apresentados na Feira Internacional de Econegócios e Tecnologias Limpas, realizada no último fim de semana no município de Serra, região metropolitana de Vitória. O primeiro é um motor de 2 cilindros, com potência de 30 HP a 3 mil RPM. O segundo, um motor de 10 cilindros - sendo 8 ativos e 2 para reabastecimento - com potência de 70 Hp a 4 mil RPM.
Ele afirma que um veículo com este motor, utilizando um cilindro de 24 metros cúbicos, igual aos usados por veículos movidos a gás natural (GNV), poderá rodar 350 Km sem reabastecer. "Como ainda não alcançamos 100% de eficiência, depois de um tempo o motor perde pressão e é preciso recalibrar o cilindro", explica.
Agora, o inventor capixaba sonha com a produção em série desses motores. Para isso, ele criou um empresa, dedicada à captação de recursos para o desenvolvimento de tecnologias ecológicas. "Com a ajuda de investidores, será possível tornar esse sonho realidade", afirma Dariva.
A Fórmula Indy está doidinha para correr no Brasil em março do ano que vem. Um amigo, que esteve em Indianápolis, me conta que por lá os dirigentes da categoria falavam até em duas provas no mês de março. As primeiras do campeonato. Será? Ainda tenho um pé atrás, mas começo a achar que alguma coisa pode sair.
Esta história do álcool brasileiro e o envolvimento da Apex-Brasil (agencia brasileira de promoção a exportação) pode ser uma fonte de grana para ajudar a bancar os custos.
O calendário 2010 da Indy sai em agosto. Até lá, algumas cidades vão correr atrás e os interessados em trazer a etapa para cá também. Só que do dinheiro. A vinda deve custar algo em torno de 25 milhões de dólares, sem a pista - que pode ser de rua ou autódromo misto permanente. Parece que já andaram sondando Interlagos.
Também se fala em Ribeirão Preto, Salvador, Brasília, Recife e Rio.
Fonte: uol
Bem, já entrei em longas discussões sobre o motoro do sr. Dariva, inclusive falei com o repórter que fez a matéria, por que de certa forma ele colocou como possível o sistema de moto-contínuo proposto pelo Dariva. Não é possível um motor que se auto-abastece. E o conceito dele, de um motor a pistões a ar, é dos mais ineficientes possível, a perda de energia é enorme. O site do Dariva já saiu do ar, finalmente, e ele parou de pedir dinheiro para um projeto que vai contra as leis da Física. Além que é completamente mentirosa a afirmação dele que um cilindro de 24 m³ rode 350 km, não existe nnhum protótipo rodando assim, posso garantir que ele não consegue rodar mais do que 10 km usando alta pressão de ar. O padrão mundial de motores de ar comprimido é de rodar 200 km com cerca de 80 m³ de pressão muito superior aos dos cilindros de GNV.
Sobre motores a ar em geral, vale lembrar que eles são como os motores elétricos, só que mais baratos. Não poluem no momento que você usa, mas lógico que ao consumirem ar comprimido, esse ar precisa ser comprimido por outro sistema. Então se você usa um carro desses no Brasil, precisa de novas hidrelétricas para compensar o aumento no consumo elétrico que os compressores de ar vão gastar. E hidrelétricas, como se sabe, não são consideradas mais 0 poluição como antigamente. Além de consumirem quantidades enormes de terreno (que poderia ser usado, por exemplo, pra plantar cana-de-açúcar, que absorve carbono da atmosfera) ainda ficam décadas liberando carbono na atmosfera pela decomposição do material orgânico abaixo d'água.
Já nos EUA, que dependem muito de usinas a diesel ou de carvão mineral, a poluição só vai mudar de lugar, mas vai continuar sendo produzida.
E alguns críticos consideram que um motor elétrico ou um a ar comprimido desperdiçam energia no ato de se recarregar baterias ou comprimir o ar, coisa que os mais modernos carros a combustão interna são cada vez mais eficientes.
Assim, já se está criando um consenso que tecnologias como de ar comprimido, de células de hidrogênio e a elétrica podem ajudar a espantar a poluição de grandes centros, mas não a elimina de forma alguma. E que o futuro está em construir motores cada vez mais eficientes, com sistemas híbridos e combustível renovável (o álcool é um sistema de energia solar, extrai energia do sol quando é plantado, absorve carbono da atmosfera e quando é queimado expele menos carbono do que absorveu, quem tem carro flex pelo amor de deus, use álcool, mesmo que seja um pouco mais caro), pelo menos em curto prazo.
Quando os sérios problemas mundiais de produção de eletricidade sumirem, quem sabe desenvolvendo mais usinas nucleares seguras (as quais os ecologistas são terrivelmente contra), daí sim sistemas de ar comprimido (que é barato de montar e demanda poucas partes mecânicas, mas consome eletricidade de sistemas compressores de ar de baixa eficiência), sistemas de motores por células de hidrogênio (que ainda estão em desenvolvimento, mas são muito eficientes, só que dependem da energia das usinas para separar o hidrogênio do oxigênio antes) e o próprio sistema elétrico (que já existe prático só que demanda caras baterias e baixa autonomia) vão funcionar a contento para evitar a poluição.
De positivo, alguns citam que essas tecnologias já podem ser úteis para pelo menos retirar a poluição das cidades, incluindo aí não apenas emissão de CO², mas também do calor em si.
Quando comecei a ler o post do Pedro, pensei, oba... debate em foco...
Aí eu li o primeiro paragrafo .......e.......
O 2º ....... e ........
fui pro 3 de agora eu truco.......e........
daí por diante, fui me recolhendo a minha humilde insignificância enquanto lembrava das sábias palavras do ogro...
Oh Pedro Tem sempre razão!!!
hehe. brincadeiras a parte, infelizmente, não tenho competência nem pra dar continuidade ao assunto...não sei se é fome, ou saudosismo, mas...Alguém se habilita???
27/05 - 08:00
Coluna Muy Bueno: A Dharma Racing
Estou começando a me acostumar com as estranãoas manias da tele brasilenãoa. A figura do tradutor-intérprete, por exemplo, é muy interessante. Toda vez que aparece o rádio das equipos, o narrador chama o comentarista tradutor. Puerra, o rapaz é da Michaelis?
Máximo Bueno
Senãooras y senãoores, estou muy preocupado. Yo me perguntei: daqui a duas semanas no vou poder ver mi amada Fórmula 1 na tele? Porque descobri domingo que a Fórmula 1 no existe. Es más uma experiência da Iniciativa Dharma! Yo estava acompanhando "Perdidos" en mi saudosa Granada y era fã da sardenta Kate, que mi Aurora no nos leia. Era a única coisa que via na tele além das corridas.
Bueno, domingo acordei más tarde, porque no tinha interesse nenhum na safra de soja, nem nos gafanhotos que infestaram as plantaciones de repolho. Logo de cara o narrador começou a falar de uma reta curva. Puerra, reta curva? Reta curva é coisa da Dharma! Entonces o narrador falou que os pilotos eram sugados pelo túnel y jugados numa dimensión diferenciada.
Carajo, sugados pelo túnel! Eles entram y quando saem estan numa outra dimensión! Agora temos pilotos 3D. No son más os mesmos, isso é coisa de John Locke y Benjamin! Bueno, o narrador depues ficava o tempo todo falando que Massa estava com a faca nos dientes. Quem más coloca uma faca nos dientes além de John Locke?
Há muchos sinais de que a Iniciativa Dharma tomou cuenta de mi querida Fórmula 1. Além da reta curva, da faca nos dientes y do túnel que suga todo mundo y leva a uma outra dimensión, reparei que a matemática tampoco funciona más nessa Fórmula 1. Quando chegou a volta 29, o narrador disse que estavam perto da metade da prova. Y a prova tinha 78 voltas! Vate a la mierda, eles fazem a cuenta com que, ábaco? Y quando Button parou na volta 17, o narrador disse que era volta 17 com cara de 18! Volta 17 com cara de 18? Puerra. Bueno, aí anotei 17-18-29-78... Se Desmond no tivesse digitado esses números, Mônaco explodia entonces. Barquitos voando para todos os lados. Como o pan com mantega em mi casa. Ah mi Granada...
Estou começando a me acostumar com as estranãoas manias da tele brasilenãoa. A figura do tradutor-intérprete, por exemplo, é muy interessante. Toda vez que aparece o rádio das equipos, o narrador chama o comentarista tradutor. Puerra, o rapaz é da Michaelis? Bueno, o narrador, uma hora, pediu para ele repetir o rádio de Massa. Están oferecendo um curso de língua por la tele? Vate a la mierda. Y achei que o tradutor-intérprete ia responder: quieres que yo desenhe?
Bueno, depués percebi que o narrador gosta mucho de Massa, acho que era por isso que pediu para repetir. Toda vez que ele cortava a zebrita, dizia que era “o jeito Felipe de andar, que era um show, que estava guiando como os grandes, que su estilo...”, hasta levar um espuerro do engenheiro, que mandou ele parar de cortar as zebras. Bueno, o narrador ficou callado. No precisou nem do comentarista Michaelis nem repetir, jajaja. O engenheiro cortou a língua do narrador também. Comecei a rir y derrubei o leche no edredom. Carajo!
Aí quando o narrador voltou a abrir a boca, começaram a fazer... cuentas. Quando vai parar, quanto tem de gasolina no tanque, qual o peso do carro... Y eles só conseguem fazer essas cuentas de um carro só, de Massa. De Barrichello, pobrecito, pelo menos lembraram do aniversário. Repetiram isso umas 20 vezes, sem traduzir. Oficialmente, fez cumpleanãoos sábado. 36 anãoos. 17-18-20-28-36-78. Os números da transmissión. Poderiam acrescentar outro, 12, que foram as bolachitas que voaram em mi casa por todos os lados.
Entonces apareceu um rapaz de óculos escuros y o narrador sabia quem era. Popó Bueno. Ainda bem que Aurora no estava aqui. Já ia pensar tonterias. No tenho nada com isso. Oficialmente, no soy papá de ninguém. Ni em outra dimensión.
Bueno, espero que tenha corrida na Turquia, porque todos os pilotos passaram pelo túnel, y esta altura estão todos em outra dimensión. Com essa história de equipos nuevas, acho que vai ter una Dharma Racing na próxima. Voy torcer para ela.
hehe. brincadeiras a parte, infelizmente, não tenho competência nem pra dar continuidade ao assunto...não sei se é fome, ou saudosismo, mas...Alguém se habilita???
Fota anuncia inscrições das equipes para 2010, mas com algumas restrições
Em nota oficial, Associação dos Times da Fórmula 1 comunica que todas as equipes enviaram os documentos para inscrição no mundial do ano que vem
A Associação dos Times da Fórmula 1 (Fota) acabou de anunciar em uma nota oficial que todas as equipes integrantes da entidade enviaram os documentos necessários para se inscrever para a temporada 2010 da categoria. Entretanto, as escuderias impõem algumas restrições e exigem certas atitudes por parte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e da Formula One Management (empresa de Bernie Ecclestone que detém os direitos comerciais da categoria).
O prazo para inscrição de escuderias junto à FIA para o campeonato mundial do ano que vem se encerra nesta sexta-feira.
Nas últimas semanas a Fota e a FIA vinham travando uma batalha política, principalmente em virtude do teto orçamentário de 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões) e da polêmica regra que daria vantagens técnicas às equipes que adotassem o valor como máximo a ser gasto durante a próxima temporada.
Confira a íntegra do comunicado da Fota:
“Todas as equipes filiadas à Fota apresentaram hoje (sexta-feira) suas inscrições para o Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA de 2010. A Fota confirma o compromisso a longo prazo de todos os seus membros de se envolverem com o Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA e decidiu por unanimidade em adotar novas e importantes ações para reduzir substancialmente os custos dos competidores do Campeonato ao longo dos próximos três anos, criando um mecanismo que permita preservar a concorrência tecnológica, o desafio desportivo e, ao mesmo tempo, facilitar a entrada de novas equipes na Fórmula 1.
Estas medidas estão alinhadas com o que já foi decidido internamente na Fota em 2009, alcançando importante economia (no desenvolvimento) de motores e caixas de câmbio. Todas as equipes da Fota entraram no campeonato de 2010 com as bases de que:
1) O Pacto da Concórdia será assinado por todas as partes (escuderias, FIA e FOM) antes de 12 de Junho de 2009, após o qual todos os times da Fota se comprometerão a competir na Fórmula 1 até 2012. A renovação do Pacto da Concórdia vai proporcionar segurança para o futuro da categoria, tornando formalmente obrigatório que todas as partes assegurem a estabilidade (da categoria) através de uma boa administração.
2) As bases do regulamento de 2010 serão as mesmas do regulamento de 2009, alterado de acordo com as propostas enviadas à FIA pela Fota. A entrada de todas as equipas da Fota no Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA foram apresentados hoje no entendimento de que:
(a) Todas as equipes da Fota serão autorizados a participar da temporada 2010 da Fórmula 1, sob um único regulamento.
(b) e que todos os times integrantes da Fota serão aceitos.
Todas as equipes da Fota aguardam com otimismo para colaborar de forma pró ativa e produtiva com a FIA, com vista a estabelecer uma base sólida sobre a qual o futuro de uma Fórmula 1 saudável e bem sucedida poça ser construído, proporcionando estabilidade duradoura e de boa administração.”
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Grupos: Nenhum
Oi, pessoal, venho com mais algumas notícias legais pra geral aê
[quote]Equipes propõem teto de custos gradual à FIA
Fota está perto de conseguir um acordo com a FIA sobre regulamento
Publicado em 28/05/2009 - 11h25 Da Redação
A Fota propôs a redução gradual do teto de custos e a criação de um sistema de parcerias técnicas com eventuais equipes novatas e está perto de alcançar um acordo com a FIA sobre 2010.
O site da revista inglesa "Autosport" diz que foi esse o balanço da reunião de quarta-feira da associação das equipes, em Londres, na Inglaterra.
Os atuais times esperam que, com parcerias técnicas, os novos gastem mais ou menos o que já esperavam gastar e disputem sua primeira temporada com "credibilidade".
A Fota defende uma redução gradual do teto orçamentário, de 100 milhões de euros (R$ 279,049 milhões) em 2010 para 45 milhões (R$ 125,572 milhões) em 2011.
As parcerias técnicas dariam às novas equipes assistência referente a partes, principalmente as que não representam diferencial de desempenho, e também dariam ajuda no processo de desenho.
Essa proposta tem como objetivo também impedir a cópia autorizada de carros, o que ocorre entre Red Bull e Toro Rosso, ambas da mesma empresa. Além disso, o plano será estruturado para que os novos competidores possam correr com as próprias forças em 2011.
Acredita-se que até sexta-feira um acordo final seja alcançado com a FIA. O prazo para inscrições para 2010 acaba justamente amanhã.
Serão 26 carros, no máximo, no grid de 2010, ou seja, se as atuais dez equipes continuarem na categoria, entrarão três novas. Duas novatas já pediram inscrições: Campos e USF1 (ou USGPE).[/quot
Bem, meu pessoal, agora tá com cara de a F-1 tá colocando seus pingos nos is.
Pra completar essa informação, Mercedes está por trás dessa proposta.Ou seja, a montadora alemã e a McLaren querer tirar o f...da reta de qualquer confusão.
Tudo bem,não é novidade pra alguns aqui,mas a idéia de buscar um campeonato com um só regulamento já é o máximo.Agora, será que o regulamento será o novo proposto pela FIA ou será o mesmo desse ano?
Eu torço pra ser o desse ano,pelas seguintes razões:O trabalho que os engenheiros estão realizando pra proporcionar a evolução dos carros é que dá graça ao campeonato,vemos como uma equipe que tem cerca de 60% a 80% menos pode se sair bem como a Brawn e isso me fascina muito.Tá dependendo muito mais dos pilotos do que dos computadores de bordo que aquelas naves do ano passado tinham pra poder correr.Isso mesmo, os carros do ano passado eram como naves.Os de 2007 nem se fala, então eu tô gostando muito do que tá acontecendo,e tá trazendo um novo tempo de espetáculo pra competição.Outra informação é que além dessa proposta, a Mercedes Também sugere o decrescimento gradual do orçamento da F-1, com o alvo de ajudar tecnicamente as novas equipes pra elas possam correr com suas próprias forças em 2011.
E é aqui que ponho um ponto de interrogação.Devo acreditar em tudo isso?
Bom, por ora, devo dizer que estou mais aliviado com esse fim de história,seria inimaginável ver F-1 sem as equipes esse ano.E a pobre Williams, que foi suspensa da FOTA,tomara que volte o mais rápido possível, pq essa sim, tem um compromisso com a competição, e não tinha ninguém que a garantisse, pq eu a vejo como a mais fraca financeiramente de todas as equipes de F-1 hj.Não sou fã dela, mas Também não quero que vá embora, pela história que fez na competição, que é muito grande.
Bom, meu pessoal, é isso aê, apesar disso tudo ainda me trazer algumas sombras de dúvidas, o que é certo é que 3 novas equipes entrarão ano que vem junto com as 10 atuais, como pudemos ver no post anterior do Maggot, mas temos 5 inscritas:Prodrive,USGPE,LOLA,LiteSpeed e Campos Meta 1.
Isso fora as que a gente não sabe, né!!!Dessas 5,só 3 entram ano que vem, completando 26 carros.
Eu torço pra que a LOLA entre.pra mim vai entrar.Depois dela, aposto em Prodrive e USGP.
E vocês, o que acham?
Opinem sobre isso, sinceramente,dêem seu parecer achológico...
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