Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Apollo 11 ainda é maior vitória do programa espacial tripulado
Primeiro pouso tripulado na Lua completa 40 anos neste mês.
Americanos marcaram deliberadamente lado histórico do feito.
Naquele histórico dia 20 de julho de 1969, poucos ficaram sabendo, mas a primeira ação de um ser humano na Lua foi uma discreta comunhão presbiteriana. O piloto do Módulo Lunar da nave Apollo 11, Edwin "Buzz" Aldrin, tinha levado a Eucaristia preparada pelo pastor de sua igreja no Texas. Antes da comunhão, Aldrin pediu que "todos os que estiverem ouvindo" a primeira transmissão de rádio lunar "agradecessem, cada um à sua maneira" pela chegada de seres humanos ao satélite natural da Terra.
Gestos como o de Aldrin marcaram cada passo da viagem da Apollo 11, liderada por Neil Armstrong e também com a participação de Michael Collins (que ficou cuidando do módulo de comando, em órbita da Lua, e acabou não pisando no solo lunar). Apesar da corrida espacial e do clima de rivalidade entre americanos e soviéticos que marcava o mundo 40 anos atrás, o governo dos EUA, a direção da Nasa e os próprios astronautas fizeram de tudo para retratar sua jornada como um marco do potencial pacífico da humanidade inteira -- e, em grande parte, conseguiram.
O local escolhido para o pouso foi uma área no sul da região lunar conhecida como Mar da Tranquilidade, que sondas robóticas tinham analisado e considerado relativamente plana e pouco acidentada anos antes. A ideia era evitar que os astronautas tivessem grandes problemas com o pouso e nas caminhadas lunares.
Durante a descida, alguns sustos: o computador de bordo do Módulo Lunar deu uma série de alarmes, por causa da incapacidade da máquina, um bocado primitiva para os padrões de hoje, de lidar com todos os dados que estava recebendo ao mesmo tempo -- algumas das tarefas do computador tinham de ser adiadas. No fim da descida, os astronautas Armstrong e Aldrin só tinham 25 segundos de combustível sobrando para o trajeto.
Armstrong confirmou a descida segura com a frase: "Houston, aqui Base da Tranquilidade. A águia pousou [referência ao nome 'Eagle', ou Águia, dado ao Módulo Lunar]". Após uma certa dificuldade para atravessar a escotilha do módulo, os astronautas se puseram a explorar as vizinhanças do local de pouso. Recolheram amostras do solo (descrito como "quase um pó" por Armstrong), instalaram um sismógrafo, fincaram a bandeira americana e falaram com o presidente americano de então, o republicano Richard Nixon. O chão lunar era escorregadio, mas a gravidade muito inferior à da Terra facilitava os movimentos, e Aldrin chegou a treinar uma espécie de "movimento canguru".
Além da bandeira dos EUA, os astronautas deixaram para trás uma placa com um desenho de ambos os hemisférios da Terra e a mensagem "Aqui homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade". Para confirmar o propósito pacífico, também ficou para trás uma réplica de ouro de um ramo de oliveira, tradicionalmente um emblema de paz desde a Antiguidade. O dia terminou da forma mais prosaica imaginável: uma soneca de sete horas dos astronautas dentro do módulo.
Olha, na minha opinião, isso é muito complicado de responder.
O cenário histórico indica que tudo teria sido uma bela encenação americana.
-Tensão Nuclear/ideológica. Briga por quem manda mais no mundo.
-A promessa feita pelo Kennedy no ano de 1961 que "antes desta década terminar", colocar um homem na lua e retornar a salvo.
-As duas potências (EUA/URSS) volta e meia optavam por realizar ou omitir fatos de todos. Coisas que só viriam a serem desmascaradas no fim da URSS.
Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Para mim o que confirma que o homem foi a Lua nem é os EUA mais sim a Rússia, que nunca negou esse fato e sempre reconheceu. Dificilmente algo tão antagônico ficaria calado se fosse uma encenação.
Lembrando que nessa época os poderes eram bem nivelados e nessa corrida quem liderava era os russos, e foram tomar uma rasteira logo no pouso a Lua.
Uma vez conversei com um astrônomo ufólogo que deu uma teoria bem interessante sobre o famoso caso das "fotos tiradas da lua são supostamente montagens":
O Homem realmente esteve na Lua, mas a NASA e os astronautas perceberam que alguns OVNIs a sobrevoavam, acompanhando a chegada, e estes acabaram saindo nas fotos.
Para evitar pânico e esconder essa informação, as fotos tiveram de ser retocadas.
Uma vez conversei com um astrônomo ufólogo que deu uma teoria bem interessante sobre o famoso caso das "fotos tiradas da lua são supostamente montagens":
O Homem realmente esteve na Lua, mas a NASA e os astronautas perceberam que alguns OVNIs a sobrevoavam, acompanhando a chegada, e estes acabaram saindo nas fotos.
Para evitar pânico e esconder essa informação, as fotos tiveram de ser retocadas.
Que isso Vangelis???
O pior é que não sei se você está brincando ou falando sério...
Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Junho de 2005 Mensagens: 2.537 Tópicos: 146 Localização: Secreta
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Estranho seria se esse ufólogo não acreditasse em ufos. Por mim os ufólogos deveriam estar trancafiados em manicômios. _________________ ***
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
Nasa apagou fitas originais da ida à Lua
da Folha de S.Paulo
As fitas originais com as imagens da Apollo-11, primeira missão tripulada à Lua, perderam-se para sempre, afirmou a Nasa na quinta-feira (16).
Em entrevista coletiva marcada para divulgar uma versão restaurada de imagens feitas a partir de uma transmissão televisiva, em 20 de julho de 1969, a agência espacial reconheceu que as fitas que registraram diretamente a alunissagem foram apagadas sem querer para que fossem reutilizadas.
Ontem, no aniversário de 40 anos da partida de Michael Collins, Edwin "Buzz" Aldrin e Neil Armstrong para a Lua, a Nasa apresentou apenas alguns trechos da restauração. O trabalho completo será divulgado somente em setembro.
Mesmo com melhorias, as imagens de segunda mão ainda têm manchas e com chuviscos. O trabalho está sendo feito em parceria com uma empresa de restauração de Hollywood. Uma pequena amostra dos vídeos pode ser vista no site da Nasa (www.nasa.gov).
Esta foi a primeira vez que a agência espacial americana admitiu que não tem mais como recuperar as fitas originais. Em 2006, a Nasa reconhecera que havia perdido o material, mas afirmava ainda ter esperança de recuperá-lo.
Foi só agora, em 2009, que Richard Nafzger, engenheiro da Nasa, descobriu onde elas foram parar: estavam em um estoque de 200 mil fitas que foram apagadas e reutilizadas nos anos 1970 e 1980 para economizar dinheiro.
Essas fitas foram utilizadas para gravar missões posteriores ou até para registrar dados eletrônicos de satélites (telemetria). Ou seja, as imagens que impressionaram o mundo inteiro podem ter sido substituídas por código binário.
Segundo Nafzger, havia pouco interesse sobre as fitas na época porque o objetivo maior do governo dos EUA para efeito de propaganda era a transmissão ao vivo.
As cópias dos vídeos sobre as quais a nova restauração foi feita foram tiradas dos arquivos da rede de TV CBS e do acervo da própria Nasa: alguém havia apontado uma filmadora para as telas que exibiam as transmissões originais e guardado algumas das fitas.
A Nasa acredita que as fitas originais poderiam conter dados digitais enviados da Lua. Eles poderiam se converter em imagens com definição muito melhor do pouso da Apollo-11 do que aquelas que foram transmitidas pela TV em 20 de julho de 1969, quando Armstrong e Aldrin se tornaram os primeiros humanos a pisar em um outro corpo celeste.
A técnica utilizada pelas emissoras não era muito avançada: os câmeras eram posicionados perto de um telão gigante em Houston, na base de controle da Nasa, e retransmitiam o que estava passando.
Nafzger diz que ainda podem existir outras cópias perdidas das transmissões originais de 1969 e que ele pretende continuar procurando.
As imagens dos astronautas andando na superfície lunar e ficando a bandeira americana no chão foram vistas por 600 milhões de pessoas no mundo ao vivo, estima-se.
A Lowry, empresa que está restaurando os vídeos, trabalha com a digitalização de antigos filmes hollywoodianos. Eles pretendem juntar arquivos de diferentes origens para fazer um novo vídeo do pouso.
Questionado ontem, Nafzger diz não se preocupar com a ideia de que teorias conspiratórias de que o homem nunca chegou à Lua possam ganhar força com uma empresa de Hollywood reeditando as fitas.
"A empresa está restaurando vídeo histórico. Não faz diferença de onde ela é", disse.
Nafzger participou, em 1969, da equipe que trabalhou para conseguir que as imagens da Lua chegassem em tempo real à Terra, a 386 mil quilômetros de distância. Foi um desafio tecnológico quase tão grande quanto o de mandar seres humanos para o satélite da Terra.
Estranho seria se esse ufólogo não acreditasse em ufos. Por mim os ufólogos deveriam estar trancafiados em manicômios.
Assino embaixo.
O delírio desses caras me causa embrulho no estômago.
Que fique registrado: há um dispositivo na lua, colocado na primeira missão, que reflete qualquer sinal enviado em determinada frequência. Não há como contestar que o homem foi na lua, isso é coisa de lunático. Inclusive tem um programa dos Mythbusters onde eles testam esse sistema de reflexão do sinal:
Não que eu não acredite em você Vangelis. Acontece que o que você disse é no mínimo fantástico. E partindo de você eu realmente não soube distinguir se estava brincando ou não.
Puxa, o pessoal aqui é racional demais para podermos ter uma boa discussão sobre o assunto...
Mas vale a passada pelo site:
http://www.afraudedoseculo.com.br/
é pra dar muita risada!
Uma vez conversei com um astrônomo ufólogo que deu uma teoria bem interessante sobre o famoso caso das "fotos tiradas da lua são supostamente montagens":
O Homem realmente esteve na Lua, mas a NASA e os astronautas perceberam que alguns OVNIs a sobrevoavam, acompanhando a chegada, e estes acabaram saindo nas fotos.
Para evitar pânico e esconder essa informação, as fotos tiveram de ser retocadas.